985 resultados para Radiographic proservation
Resumo:
Introducción: La inhalación de polvo de carbón favorece el desarrollo de neumoconiosis, causa daños irreversibles al pulmón que se identifican radiológicamente. Los síntomas son tardíos y la patología se puede desarrollar tras varios años de exposición. Objetivo: Caracterizar los hallazgos radiográficos según la metodología de la Organización Internacional del Trabajo (OIT) 2000 y relacionarlos con la sintomatología respiratoria en trabajadores expuestos a polvo de carbón en las labores de minería de socavón en el departamento de Boyacá, Colombia, 2015. Materiales y métodos: Estudio de corte transversal realizado en 232 mineros, se indagó características sociodemográficas, signos y síntomas del sistema respiratorio. Se realizó radiografías de tórax y se aplicó la metodología OIT para describir los hallazgos. Se estableció asociación estadística a través de la prueba Chi cuadrado de Pearson. Para el procesamiento de la información se utilizó el programa SPSS statistics 2.3 Resultados: Toda la población fue de sexo masculino, con una edad promedio de 40,8 años. El cargo de picador fue el más frecuente en 72,4% de los trabajadores. Las radiografías mostraron opacidades pequeñas redondeadas (q/q) en 42%. La expectoración fue el síntoma más frecuente 66,4%. Se encontró una relación estadísticamente significativa entre el tabaquismo con las anomalía parenquimatosas (p=0,002).Conclusión: La prevalencia de neumoconiosis para el departamento de Boyacá fue de 29.7% entre los trabajadores valorados según los criterios OIT para lectura de radiografías de tórax, por lo que se requiere poner en práctica medidas de control a fin de reducir al mínimo la exposición de los trabajadores.
Resumo:
Os objectivos deste estudo basearam-se na análise dos aspectos clínicos de cavalos de desporto, aos quais foi diagnosticado através de ecografia, desmite dos Ligamentos Colaterais (LCs) da articulação Interfalângica Distal (IFD). Os cavalos incluídos na amostra foram examinados entre Setembro de 2011 e Junho de 2012 tendo sido selecionados aqueles que apresentaram os critérios de inclusão requeridos, nomeadamente o diagnóstico de desmite em pelo menos um dos LCs da articulação IFD. Foram incluídos 8 animais no estudo, sendo que o diagnóstico foi feito através de um cuidadoso exame ortopédico e de ecografia, tendo-se verificado as lesões nos membros anteriores. O LC Lateral foi o mais afectado (5 cavalos) seguido do Medial (2 cavalos). Apenas em 1 dos casos as lesões eram bilaterais. A maioria dos animais apresentavam distensão da articulação IFD confirmada ecograficamente. A claudicação foi invariavelmente exacerbada em círculo no piso duro, sendo que 7 dos 8 (87.5%) animais aumentaram o grau de claudicação quando o membro afectado estava no interior do círculo. Após o bloqueio digital palmar a claudicação foi atenuada em 7 dos 8 animais (87.5%) sendo totalmente abolida em 3 (37.5%) deles. O bloqueio da articulação IFD foi positivo em todos os animais, e o bloqueio da bursa podotroclear negativa em 7 dos 8 cavalos. Metade dos animais (50%) apresentaram alterações radiográficas como osteoartrite da articulação IFD, remodelação óssea da origem/inserção do LC afectado e um deles apresentava ossificação de uma cartilagem ungular. Todos os animais apresentaram sinais evidentes de lesão na ecografia, sendo que alguns demostraram sinais de desmite crónica e outros aguda. Os tratamentos instituídos variaram de acordo com a história, sinais clínicos, sinais radiográficos e severidade das lesões ecográficas. A desmite dos LC da articulação IFD deve ser considerada como uma causa de claudicação que afecta a performance dos cavalos de desporto. Mais estudos são necessários, de modo a caraterizar melhor estas lesões e avaliar as melhorias após a terapia por forma a determinar os factores que mais influenciam o prognóstico. Palavras-Chave: Equinos, Ligamentos colaterais, Desmite, articulação Interfalângica distal
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Na medicina equina, os problemas locomotores estão na origem da maioria das consultas veterinárias, provocando uma enorme preocupação para os proprietários e equitadores e exigindo um grande conhecimento por parte do veterinário. Assim, não são demais os estudos realizados nesta área, que permitem auxiliar os médicos veterinários sempre que se deparam com este tipo de problemas. Uma das ferramentas fundamentais para o diagnóstico das lesões ósseas e articulares nos membros é o raio-X. Desde que este foi tornado portátil, passou a ser um enorme aliado do veterinário, permitindo diagnósticos mais facilitados e imediatos no terreno. O objectivo da presente dissertação, para além de rever a bibliografia descrita acerca da incidência de lesões locomotoras, é também contribuir para a caracterização das lesões mais frequentes na medicina equina na população estudada que envolvam as estruturas óssea e articular dos membros do cavalo. As lesões locomotoras descritas no estudo, foram determinadas após uma observação rigorosa aos diferentes raios-X de 95 cavalos e os dados recolhidos foram tratados através de uma análise estatística utilizando o programa «SPSS®». Existe uma maior incidência de lesões nos membros anteriores quando comparado com os membros posteriores. Tanto o membro anterior direito, como o membro posterior direito são igualmente mais afectados do que os membros esquerdos, havendo também uma elevada distribuição das lesões em ambos os membros anteriores em simultâneo. No membro anterior, a lesão mais frequentemente diagnosticada é a osteoartrite, sendo a luxação uma das lesões menos encontradas. Para o membro posterior, é o esparvão que mais se diagnostica, contrastando com o síndrome podotroclear, que tem uma prevalência baixa. No membro anterior, a 3ª falange é uma das regiões mais afectadas, sendo a ulna uma das regiões menos afectadas. No membro posterior, é a região do curvilhão que representa um dos locais mais propícios a lesão, enquanto a 2ª falange é uma das regiões onde menos frequentemente se diagnosticam lesões no cavalo. Os resultados encontrados estão de acordo com a bibliografia descrita e sugerem a importância da continuidade deste tipo de estudos, nomeadamente abrangendo outras variáveis como a raça, a idade e o tipo de utilização do cavalo e, ainda, a utilização de outros métodos imagiológicos.
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Objectivos: Neste estudo retrospectivo pretendeu-se determinar o impacto da tomografia computorizada na sobrevivência pós-cirúrgica do cão com carcinoma espinocelular na cavidade oral, comparativamente à radiografia. Enfatizando desta forma, a sua importância no diagnóstico, no planeamento cirúrgico e prognóstico. O segundo objectivo consistiu em determinar as características tomográficas dos carcinomas espinocelulares da cavidade oral em cães. Material e Métodos: Foram analisados 7 canídeos com diagnóstico de carcinoma espinocelular. Os critérios de inclusão foram: cães com carcinoma espinocelular diagnosticado por biópsia, exame imagiológico complementar (radiografia simples ou tomografia computorizada), elegibilidade para cirurgia, execução de tratamento cirúrgico e acompanhamento pós-cirúrgico durante 2 anos. Foi registada a idade, o sexo, a raça, a localização anatómica, o estadiamento T e N, as características radiográficas e tomográficas dos tumores, o tempo de recorrência e por fim o tempo de sobrevivência global descrito nos registos consultados. Procedeu-se também ao registo das variáveis das imagens radiográficas e tomográficas obtidas: definição das margens neoplásicas, presença ou ausência de reacção perióstea e de destruição de osso cortical adjacente, presença de deslocação dentária e de reabsorção dentária e densidade óssea local. Resultados: Nenhum dos meios imagiológicos permitiu uma visualização bem definida das margens neoplásicas. A nível da destruição de osso cortical adjacente, foi visível em 66,67% dos casos avaliados com radiografia e em todos os casos que foram avaliados com tomografia computorizada (100%). Foi visível reacção perióstea em 33,33% dos canídeos avaliados por radiografia e em nenhum dos avaliados por tomografia (0%). A densidade óssea local estava diminuída em todos os casos avaliados por radiografia simples ou por tomografia. A nível de reabsorção dentária estava presente em 33,33% dos avaliados por radiografia e em 25% dos avaliados por tomografia. Foi possível visualizar deslocação dentária em 66,67% dos avaliados por radiografia e em todos os avaliados por tomografia (100%). A nível de percentagem de casos com recorrência local, nenhum caso avaliado com radiografia recorreu e apenas 1 caso avaliado por tomografia recorreu em 289 dias. O tempo médio de sobrevivência foi superior no grupo dos avaliados com radiografia (1091,7 dias) relativamente ao grupo avaliado por tomografia (404 dias). Ao fim de 2 anos, 66,67% dos casos avaliados por radiografia estavam vivos e somente 25% dos casos avaliados com tomografia sobreviveram. Discussão/conclusão: Não foi possível determinar o impacto real dos dois meios de diagnóstico no prognóstico pós-cirúrgico do carcinoma espinocelular oral no cão, devido à reduzida amostra e aos tumores com pior prognóstico (por localização e estadiamento) terem sido remetidos para tomografia.
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A discoespondilite é uma doença infecciosa rara que afecta, de forma crónica, os discos intervertebrais e as extremidades adjacentes dos corpos vertebrais. Geralmente advém de uma infecção disseminada por via hematógena e os agentes mais frequentes são bacterianos e são principalmente Staphylococcus spp., Streptococcus spp., E. Coli e Brucella spp. Também pode ser devida a infecções fúngicas, parasitárias ou migração de corpos estranhos. É caracterizada pela degenerescência do disco intervertebral e lesões escleróticas e proliferativas das extremidades dos corpos vertebrais. O principal sinal clínico desta doença é a hiperestesia paravertebral e alterações da marcha ou relutância ao movimento. Febre e anorexia são menos frequentes do que seria de esperar e os sinais neurológicos são considerados raros. O diagnóstico desta doença é geralmente radiográfico e a determinação do agente pode ser conseguida por cultura de material discal, hemocultura ou urocultura. Podem ser usados meios de imagiologia avançada como TAC e RM para melhor avaliar a extensão das lesões e o envolvimento dos tecidos circunvizinhos. A realização de hemogramas raramente revela alterações significativas embora possa existir leucocitose. O tratamento médico é eficaz em aproximadamente 76% dos casos e deve ser feito com base em cultura e TSA mas, de forma empírica, as cefalosporinas de primeira geração são frequentemente utilizadas. Em alguns casos pode ser necessária a estabilização ou desbridamento cirúrgicos. O estudo retrospectivo realizado no âmbito deste trabalho, teve como objectivo avaliar os sinais clínicos, radiográficos e laboratoriais , assim como o maneio médico e cirúrgico de 10 casos de discoespondilite confirmada radiográfica e clinicamente, num período de 2 anos. Observou-se maior prevalência da doença em machos, em cães jovens e adultos, e raças de grande porte. A região mais afectada foi a junção lombossagrada, e o sinal mais observado foi a dor paraespinhal. No entanto os sinais neurológicos foram mais frequentes do que o descrito. Os agentes isolados em cultura de material discal não foram os mais comuns. O tratamento médico instituído pelos veterinários foi eficaz em 6 dos casos, Foi necessária intervenção cirúrgica em 3 e 1 animal não recuperou totalmente até à conclusão deste estudo.
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O interesse pela Osteoartrite, ou Doença Degenerativa das Articulações em felinos, é relativamente recente. É um assunto pouco investigado e sub-diagnosticado na clínica de animais de companhia no nosso país. O objectivo deste estudo é o de determinar a incidência de sinais radiográficos da doença numa amostra aleatória de gatos domésticos. Foi, deste modo, realizado um estudo transversal numa amostra de 50 gatos, sem sinais aparentes de doença ortopédica, inseridos em 4 faixas etárias (0-5 anos, 6-10,11-15 e 16-20 anos). Realizaram-se cerca de 16 projecções radiográficas em cada paciente, observando e analisando as articulações dos esqueletos apendicular e axial. Nenhum dos animais foi sedado para as projecções radiográficas. Foi ainda feita uma análise estatística para investigar uma possível relação entre os dados dos pacientes, análises bioquímicas, hemograma, I-STAT e urianálise e a severidade da doença. Este estudo permitiu mostrar que 74% dos animais possuíam evidência radiográfica da doença. As articulações mais afectadas em ordem decrescente foram a escapulo-umeral, a úmero-radio-ulnar, a tarso-metatarso-falângica e a coxo-femoral. Foram encontradas relações estatisticamente significativas com a idade e com valores alterados de glucose e eosinófilos. Foi possível concluir que a Doença Degenerativa das Articulações é uma doença comum nos gatos domésticos e requer mais investigação.
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A gengivo-estomatite crónica felina é uma inflamação complexa crónica, com severidade e intensidade variáveis. Apesar de não estar definida a sua etiopatogenia, parece haver uma relação entre a inflamação e a ocorrência de lesões de reabsorção dentária, enquanto causa ou enquanto consequência da doença. O tratamento para as duas doenças é inespecífico, mas baseia-se na extração dentária, contornada ou não com tratamentos médicos. Este estudo teve como objetivo determinar a ocorrência de lesões de reabsorção dentária em gatos com gengivo-estomatite crónica e avaliar a existência de uma possível associação entre um padrão de estomatite crónica e a presença de lesões de reabsorção dentária. O objetivo secundário consistiu na determinação da percentagem de sucesso e o grau de satisfação dos proprietários, após a intervenção cirúrgica. Foram incluídos no estudo 27 gatos. Os critérios de inclusão consistiram no diagnóstico de genvivo-estomatite crónica, realização de um exame radiográfico intraoral completo de todos os dentes, seguido de tratamento cirúrgico, com extrações dentárias e, finalmente, a resposta, por parte dos proprietários, a um questionário. A ocorrência de lesões de reabsorção dentária neste estudo foi de 66,67%. Não foi possível estabelecer nenhuma associação entre a gengivo-estomatite crónica felina e o desenvolvimento de lesões de reabsorção dentária. Os padrões ulcerativos, proliferativos e o de estomatite caudal na gengivo-estomatite crónica felina mostraram risco acrescido para lesões de reabsorção dentária, mas sem significado estatístico. 70,37% dos animais atingiu a cura clínica e 29,63% obteve melhoria global, num período médio de 2 meses. O grau de satisfação dos proprietários obteve uma média de 4,52 valores, numa escala de 1 a 5. Apesar da prevalência elevada de lesões de reabsorção dentária, não foi possível identificar a gengivo-estomatite crónica felina, enquanto fator de risco para a sua ocorrência. À semelhança de estudos anteriores, a gengivo-estomatite crónica felina responde a tratamento cirúrgico com extrações dentárias.
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Objectives Today, fractures at the growth plate (or physis) are common injuries in children, but provide challenges of identification in skeletonized remains. Clinical studies provide detailed information on the mechanisms, locations, age of occurrence, and complications associated with physeal fractures, enabling the development of new criteria for identifying this injury in non-adults. To test these criteria, skeletal remains from five rural and urban medieval cemeteries were examined. Methods The sample consisted of 961 skeletons (0-17 years) with open epiphyses. Macroscopic observation looked for any irregularities of the metaphysis or epiphysis which was consistent with the clinical appearance of physeal fractures or resulting complications. Radiographic examination was applied to identify fracture lines or early growth arrest. Results This study revealed 12 cases of physeal trauma (1.2%). Physeal fractures occurred predominantly at the distal end (75%), and while they were identified in all age categories, they were most frequent in those aged 12-17 years (0.2% TPR). The humerus was the most commonly affected location (3/12 or 25%). Conclusions This study highlights the potential for recognizing physeal fractures in children of all ages, enhancing our understanding of non-adult trauma, and enabling us to assign a more precise age of the injury to build up a picture of their activities in the past.
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Background: Stability of pen-implant crestal bone plays a relevant role relative to the presence or absence of interdental papilla. Several factors can contribute to the crestal bone resorption observed around two-piece implants, such as the presence of a microgap at the level of the implant abutment junction, the type of connection between implant and prosthetic components, the implant positioning relative to the alveolar crest, and the interimplant distance. Subcrestal positioning of dental implants has been proposed to decrease the risk of exposure of the metal of the top of the implant or of the abutment margin, and to get enough space in a vertical dimension to create a harmoniously esthetic emergence profile. Methods: The present retrospective histologic study was performed to evaluate dental implants retrieved from human jaws that had been inserted in an equicrestal or subcrestal position. A total of nine implants were evaluated: five of these had been inserted in an equicrestal position, whereas the other four had been positioned subcrestally (1 to 3 mm). Results: In all subcrestally placed implants, preexisting and newly formed bone was found over the implant shoulder. In the equicrestal implants, crestal bone resorption (0.5 to 1.5 mm) was present around all implants. Conclusion: The subcrestal position of the implants resulted in bone located above the implant shoulder. J Periodontol 2011;82:708-715.
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Background: The purpose of this study was to compare and evaluate bone and soft tissue levels between immediately placed, immediately restored implants positioned in the esthetic anterior region with different interimplant distances (IID). Methods: Forty-nine patients requiring multiple implant restorations in the anterior regions received 152 implants, which were restored immediately. Periapical radiographs and digital images of 99 interimplant sites were taken at the regular follow-up examinations at 0, 6, 12, and 24 months after surgery. They were digitally recorded and analyzed. The presence of the interproximal papilla was assessed and compared to the distances between the bone crest and the contact point between the natural teeth and the restoration crowns. Results: Implants with an IID <2 mm seemed to lose less bone laterally. When the IID was <2 mm, vertical crestal bone loss was significantly greater than in the group with IID >4 mm. The percentage of the interproximal papilla presence decreased when the distance between the bone crest and the contact point between the two restoration crowns was >6 mm and when two implants were placed at a distance >= 4 mm. Conclusions: To guarantee a better esthetic result in immediately placed, immediately restored implants, the contact point between the two prosthetic crowns should be placed at 3 to 4 mm, and never >6 mm, from the bone peak. Two adjacent implants should be placed at a distance >2 and <4 mm.
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This paper reports a case in which a previous traumatic injury at the age of 2 and pulp necrosis to a primary incisor resulted in a rare injury to the permanent successor tooth. The radiographic examination at the age of 9 showed the arrest of root formation of the permanent maxillary right central incisor, which did not erupt. Tooth 11 was extracted and a functional removable space maintainer was prepared. At the age of 17, the patient received an anterior fixed prosthesis for re-establishment of the esthetics, phonetics and deglutition.
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Aim To evaluate, by scanning electron microscopy (SEM), the presence of biofilms on the external surfaces of the apical third of roots of human primary teeth with vital or necrotic pulps with and without radiographically evident periradicular pathosis. Methodology Eighteen teeth were selected: group I - normal pulp (n = 5), group II - pulp necrosis without radiographic evidence of periapical pathosis (n = 7) and group III - pulp necrosis with well-defined radiographic periapical pathosis (n = 6). After extraction, the teeth were washed with saline and immersed in 0.03 g mL(-1) trypsin solution for 20 min. The teeth were then washed in sodium cacodilate buffer and stored in receptacles containing modified Karnovsky solution. The teeth were sectioned, dehydrated in an ethanol series, critical-point dried with CO(2), sputter coated with gold and the external root surface in the apical third examined by SEM. Results In the teeth of groups I and II, the apical root surfaces were covered by collagen fibres, with no evidence of bacteria (100%). In the teeth of group III, the root apices had no collagen fibres but revealed resorptive areas containing microorganisms (cocci, bacilli, filaments and spirochetes) in all cases (100%). Conclusion Microorganisms organized as biofilms on the external root surface (extraradicular infection) were detected in primary teeth with pulp necrosis and radiographically visible periapical pathosis.
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A favorable prognosis after tooth avulsion depends on some variables, such as the extra-alveolar period and storage medium. Vitality of the periodontal ligament cells is considered a critical factor for a successful outcome without root resorption. The dental surgeon is provided with clinical information and radiographic findings to establish a diagnosis and may rely on current available guidelines. Once trauma has occurred, treatment must be quick and effective, and periodic follow-up must be performed. Clinical, radiographic, and histologic characteristics for each type of root resorption due to tooth replantation are presented, with the aim to provide information for the diagnosis and treatment of healing complications.
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Background: The aim of the present study is to evaluate the use of anorganic bovine bone (ABB) associated with a collagen membrane (CM) for a sinus graft by means of clinical, histologic, and radiographic parameters in cases with bone availability <= 7 mm. A preliminary evaluation consisted of a clinical examination, computed tomography (CT), and a panoramic x-ray. Methods: Ninety-two patients requiring bilateral sinus grafts and 222 requiring unilateral procedures (total: 406 sinuses) participated in this study. A total of 1,025 implants were placed in the grafted sinuses. A total of 118 implants were placed simultaneously with the sinus graft (one stage), and 907 implants were placed in a subsequent surgery (two stages), 6 to 12 months after the graft was performed. In seven cases, a biopsy was harvested for histomorphometric analysis. Recall appointments were scheduled every 6 months, and panoramic and periapical x-rays were required every year for 3 years. Results: Among 1,025 implants, 19 were lost (survival rate: 98.1%). The difference in survival rates for implants placed in native bone: <= 3 mm (98.1%), >3 to <= 5 mm (98.6%), and >5 to <= 7 mm (97.0%) was not statistically significant (P = 0.3408). The survival rates for implants with rough and machined surfaces (98.6% and 97.0%, respectively) were not statistically significant (P = 0.0840). The histomorphometric analysis showed new bone formation (39.0% +/- 12%), marrow space (52.9% +/- 9.3%), and residual ABB (8% +/- 2.7%). Conclusion: Our results indicated that 1,025 implants placed in sinuses grafted exclusively with ABB combined with CM led to an excellent and predictable survival rate of 98.1%. J Periodontol 2009;80:1920-1927.
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O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia, a segurança e a farmacocinética da talidomida nos pacientes com câncer colorretal metastático. Dezessete pacientes com adenocarcinoma colorretal metastático, previamente tratados com pelo menos um regime de quimioterapia, foram incluídos no estudo. Os pacientes eram inicialmente tratados com talidomida 200 mg/dia, com um aumento de dose de 200mg a cada duas semanas, até atingir a dose máxima de 800 mg/dia. Os pacientes eram reavaliados a cada duas semanas para toxicidade e a cada 8 semanas para taxa de resposta através de exames de imagem. A farmacocinética foi caracterizada em quatro pacientes no nível de dose de 200 mg/dia.Todos os dezessete pacientes incluídos foram avaliados no perfil de toxicidade e quatorze pacientes nos critérios de taxa de resposta. A talidomida foi bem tolerada, sendo os principais efeitos colaterais a sonolência, a tontura, a xerostomia e a constipação. Não houve nenhuma resposta objetiva ou doença estável após oito semanas de tratamento. A sobrevida global mediana foi de 3,6 meses. A talidomida é bem tolerada como agente único de tratamento, mas não demonstrou nenhuma atividade antitumoral em pacientes com câncer colorretal metastático, já tratados previamente com outro regime de quimioterapia. Apesar disto, futuros estudos com este agente em estágios iniciais desta neoplasia devem ser considerados, quando as propriedades antiangiogênicas desta droga poderão ser mais relevantes para a progressão da doença.