944 resultados para Psychology, Behavioral|Education, Health


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The use of smokeless tobacco products is undergoing an alarming resurgence in the United States. Several national surveys have reported a higher prevalence of use among those employed in blue-collar occupations. National objectives now target this group for health promotion programs which reduce the health risks associated with tobacco use.^ Drawn from a larger data set measuring health behaviors, this cross-sectional study tested the applicability of two related theories, the Theory of Reasoned Action (TRA) and the Theory of Planned Behavior (TPB), to smokeless tobacco (SLT) cessation in a blue-collar population of gas pipeline workers. In order to understand the determinants of SLT cessation, measures were obtained of demographic and normative characteristics of the population and specific constructs. Attitude toward the act of quitting (AACT) and subjective norm (SN) are constructs common to both models, perceived behavioral control (PBC) is unique to the TPB, and the number of past quit attempts is not contained in either model. In addition, a self-reported measure was taken of SLT use at two-month follow-up.^ The study population was comprised of all male SLT users who were field employees in a large gas pipeline company with gas compressor stations extending from Texas to the Canadian border. At baseline, 199 employees responded to the SLT portion of the survey, 118 completed some portion of the two-month follow-up, and 101 could be matched across time.^ As hypothesized, significant correlations were found between constructs antecedent to AACT and SN, although crossover effects occurred. Significant differences were found between SLT cessation intenders and non-intenders with regard to their personal and normative beliefs about quitting as well as their outcome expectancies and motivation to comply with others' beliefs. These differences occurred in the expected direction, with the mean intender score consistently higher than that of the non-intender.^ Contrary to hypothesis, AACT predicted intention to quit but SN did not. However, confirmatory of the TPB, PBC, operationalized as self-efficacy, independently contributed to the prediction of intention. Statistically significant relationships were not found between intention, perceived behavioral control, their interactive effects, and use behavior at two-month follow-up. The introduction of number of quit attempts into the logistic regression model resulted in insignificant findings for independent and interactive effects.^ The findings from this study are discussed in relation to their implications for program development and practice, especially within the worksite. In order to confirm and extend the findings of this investigation, recommendations for future research are also discussed. ^

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The introduction of new medical treatments in recent years, commonly referred to as highly active antiretroviral therapy, has greatly increased the survival of patients with HIV/AIDS. As patients with HIV/AIDS continue to live longer, other important health-related outcomes, such as quality of life (QOL), should be thoroughly studied. There is also evidence that racial/ethnic minorities are disproportionately affected by HIV/AIDS, but potential health disparities among individuals already infected with HIV/AIDS have not been adequately examined in ethnically diverse populations. The purpose of this dissertation was to: (1) examine the impact of both demographic and behavioral variables on functional status and overall QOL among a population of ethnically diverse and economically disadvantaged HIV/AIDS patients; (2) examine the psychometric properties of a functional status measure—the Household and Leisure Time Activities questionnaire (HLTA); and (3) assess a proximal-distal theoretical framework for QOL using a full structural equation model in a population of patients with HIV/AIDS. Analyses were performed using data collected in the fall of 2000 from the project, Health and Work-Related Quality of Life and Health Risk Behaviors in a Multiethnic HIV-positive Population . Investigators from The University of Texas M.D. Anderson Cancer Center, The University of Texas-Houston Medical School, and The University of Texas School of Public Health conducted this project. The study site was the Thomas Street Clinic (TSC), a comprehensive HIV/AIDS care facility funded by the Harris County Hospital District (HCHD). TSC provides HIV/AIDS care to a diverse population of approximately 4000 medically indigent residents of Harris County. A systematic, consecutive sampling procedure yielded a sample size of 348 patients. Findings suggested that overall QOL, work-role functioning, household functioning, and leisure time functioning were impaired in this patient population. Results from the psychometric evaluation indicated that the HLTA was a reliable and valid measure of household and leisure time functioning status in a low-income multiethnic HIV-positive population. Finally, structural equation modeling of the proximal-distal QOL model suggested that this model was not a viable representation of the relationship between the study variables in this patient population. ^

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A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)

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A Psicologia da Saúde vem se desdobrando para atender a demanda da saúde pública, principalmente sobre prevenção de doenças e promoção da saúde. No que se refere a epidemia da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, o adolescente tem sido o público mais vulnerável. A adolescência é considerada uma fase perturbada e perturbadora. Nesse período da vida o adolescente está mais sujeito à contaminação das DST/AIDS em razão da instabilidade emocional e sua postura frente a valores e padrões de conduta. Este estudo tem por objetivo descrever conhecimentos e comportamentos de proteção e risco de práticas sexuais de adolescentes; descrever dados sócio-econômicos e demográficos desses adolescentes, descrever o conhecimento dos adolescentes em relação as DST/AIDS e descrever os comportamentos de proteção e riscos a respeito das DST/AIDS. A população deste estudo foi constituída por 95 adolescentes de ambos os gêneros, com um predomínio do gênero masculino, faixa etária entre 14 e 21 anos e com renda familiar média de 4 (quatro) salários mínimos. Trata-se de pesquisa descritiva, para o qual utilizou-se um questionário de autopreenchimento composto por questões norteadas ao tema. A coleta de dados ocorreu em sala de aula no período noturno, de uma escola estadual do município de Guarulhos. Após o término do preenchimento do questionário, os adolescentes assistiram uma palestra de prevenção e orientação sobre DST/AIDS, onde elucidaram dúvidas. Os resultados demonstram 67,4% dos adolescentes, tanto o gênero feminino quanto o gênero masculino, tem dificuldades de definir o conceito de sexualidade e 84,2% sabem corretamente a definição de doenças sexualmente transmissíveis. A maioria dos adolescentes (67,4%) respondeu conhecer algum tipo de doença sexualmente transmissível, destacando-se aqui a AIDS e a gonorréia. O gênero masculino teve início da vida sexual aos 10 anos e o gênero feminino aos 13 anos, representando 53,7% com vida sexual ativa. Neste estudo 58,9% informam saber quais são os comportamentos de proteção, porém entre estes, apenas 55,8% utilizam o preservativo masculino (camisinha). Não há diferenças significativas quanto à modalidade de relacionamento e o uso constante do preservativo masculino. Verificou-se que 63,1% dos adolescentes obtém informações e conhecimentos sobre as DST/AIDS através dos profissionais da educação e da saúde. Portanto, a sala de aula passa a ser um fator de proteção. Esse estudo confirma que parte dos adolescentes tem conhecimento e informações sobre conceitos relativos as DST/AIDS, porém quanto às práticas para um comportamento de proteção frente às mesmas apresentam conhecimentos frágeis, gerando assim comportamentos de risco. Estas situações comprometem a tomada de comportamentos de proteção. Portanto, um programa contínuo da área da saúde e da educação dentro da escola que desenvolva atividades interativas a fim de transformar o comportamento do adolescente sobre informações e conhecimentos em consciência de comportamentos de proteção efetivas poderá melhorar essa relação entre ter o conhecimento e utilizá-lo na prática.(AU)

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The purpose of this paper is to introduce a framework for applying positive psychology in elementary classrooms. The target age group is children in grades K-3 (ages 5 to 8) because this age group can benefit the most from an early introduction to strategies that promote positive development (Cowne & Hightower, 1989; White, 1996). The following sections will: (a) introduce constructs of positive psychology; (b) present developmental data on how these constructs can be applied to children ages 5 to 8 years; (c) present ideas for incorporating positive psychology practice into K-3 classrooms; (d) present strategies for incorporating positive psychology with multicultural considerations; and (e) present ideas on how to implement strategies based on positive psychology that are compatible with grade level standards and sociopolitical teaching expectations.

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Presentation to the Disability Studies Conference, Lancaster University, September 7-9, 2010.

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Drawing inferences from past experiences enables adaptive behavior in future situations. Inference has been shown to depend on hippocampal processes. Usually, inference is considered a deliberate and effortful mental act which happens during retrieval, and requires the focus of our awareness. Recent fMRI studies hint at the possibility that some forms of hippocampus-dependent inference can also occur during encoding and possibly also outside of awareness. Here, we sought to further explore the feasibility of hippocampal implicit inference, and specifically address the temporal evolution of implicit inference using intracranial EEG. Presurgical epilepsy patients with hippocampal depth electrodes viewed a sequence of word pairs, and judged the semantic fit between two words in each pair. Some of the word pairs entailed a common word (e.g.,‘winter - red’, ‘red - cat’) such that an indirect relation was established in following word pairs (e.g, ‘winter - cat’). The behavioral results suggested that drawing inference implicitly from past experience is feasible because indirect relations seemed to foster ‘fit’ judgments while the absence of indirect relations fostered 'do not fit' judgments, even though the participants were unaware of the indirect relations. A event-related potential (ERP) difference emerging 400 ms post-stimulus was evident in the hippocampus during encoding, suggesting that indirect relations were already established automatically during encoding of the overlapping word pairs. Further ERP differences emerged later post-stimulus (1500 ms), were modulated by the participants' responses and were evident during encoding and test. Furthermore, response-locked ERP effects were evident at test. These ERP effects could hence be a correlate of the interaction of implicit memory with decision-making. Together, the data map out a time-course in which the hippocampus automatically integrates memories from discrete but related episodes to implicitly influence future decision making.

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A replacement for, rather than an addition to, the bibliographies of the former National Organization for Public Health Nursing, the National League of Nursing Education, 1952, and the National League for Nursing, 1954-55.

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Vol. 5 issued by the National League for Nursing, Division of Nursing Education.

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Includes indexes.

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