350 resultados para Projeções
Resumo:
[Excerto] As notícias da COVID-19 chegam devagarinho a Portugal no início de 2020. A Organização Mundial de Saúde (OMS) emite o primeiro alerta da doença a 31 de dezembro de 2019, após as autoridades chinesas terem notificado casos de uma misteriosa pneumonia na cidade de Wuhan. A 24 de janeiro de 2020, a agência Lusa faz ecos de declarações da Diretora-Geral de Saúde, Graça Freitas, segundo a qual os portugueses deveriam estar atentos, mas tranquilos, sobre o novo vírus, garantindo que Portugal tem planos de contingência regularmente testados que asseguram a preparação necessária para detetar, diagnosticar e tratar eventuais casos.[...]
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Seminário sobre o HPV, seu histórico, contexto, epidemiologia, transmissão, patologia, diagnóstico, tratamento e vacinação. Traz as ocorrências do HPV no Brasil e no mundo, apresenta os programas de combate ao HPV e projeções futuras em relação a esse quadro.
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As projeções democráticas apontam que em 2.025 o Brasil terá cerca de 32 milhões de idosos, uma conquista e também um desafio para humanidade, já que os serviços públicos de saúde encontram-se despreparados para acolher essa demanda senil. O município cenário da pesquisa não é diferente, a população envelhece e as políticas de saúde bucal ainda encontram-se na adolescência, que com a implantação da equipe saúde bucal modalidade dois no município, ampliou o acesso da população ao serviço de saúde, mas a política local de saúde bucal ainda não conseguiu sensibilizar os usuários da melhor idade. Diante dessa realidade surgiu o impulso para realização desta pesquisa, que constitui-se em um estudo quali-quantitativo, com o objetivo de analisar o conhecimento dos idosos sobre saúde bucal frequentes em grupo de convivência de um município pertencente à macrorregião de Divinópolis - Minas Gerais. A pesquisa justifica-se baseando que esta poderá servir de base para a implementação de políticas de saúde bucal inclusivas, considerando o idoso um usuário que também necessita de cuidado integralizado. O estudo apontou que os idosos não têm conhecimento de suas necessidades odontológicas. A presente pesquisa é de cunho social e pretende despertar o interesse dos profissionais da saúde bucal e gestores na elaboração de políticas públicas inclusivas que contemplem a pessoa idosa.
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Este trabalho analisa, a partir da experiência acumulada do autor e a análise documental, determinada por sua participação no Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, as consequências da idade avançada no comportamento das pessoas, no ato de dirigir veículos. Visa apontar questões que possam melhorar a qualidade de vida, apontando as modificações que surgem no campo visual, auditivo, locomotor, circulatório, cognitivo e iatrogenias. Tem vistas à prevenção dos acidentes de trânsito, considerando as projeções de aumento da quantidade de idosos nos próximos anos. É uma tentativa de enriquecer os conhecimentos das possíveis alterações do idoso e tentar compreender suas interferências no ato de dirigir, que devem ser de conhecimento de todos, inclusive na atenção básica à saúde, no âmbito das equipes de Saúde da Família. Os idosos participam do trânsito como pedestres, passageiros, motociclistas e condutores e, juntamente com as crianças, constituem grupo de risco, com necessidade de atenção diferenciada. Sendo um direito legal, o ato de direção de veículos tem, também, limites definidos em lei, passíveis de averiguação em exame clínico especializado.
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Nápoles Serrano, Yaneisy. Melhoria da Atenção à Saúde da Pessoa Idosa da UBS/ESF Secretaria de Saúde Sede II, Curimatá/PI 2016. 102 f. Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Saúde da Família - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2016. Este trata-se de um trabalho cuja intervenção tem a finalidade de Melhorar a Atenção à Saúde da Pessoa Idosa da UBS/ESF Secretaria de Saúde Sede II, localizada em zona urbana, na Avenida Telesforo Guerra S/N, município Curimatá/PI, com uma população total adstrita de 2.713 habitantes. Destes, 278 usuários são idosos com os quais trabalhamos na intervenção. Minha equipe determinou trabalhar com o grupo populacional, pois temos na área grão quantidade de idosos, aos quais não sê lhe faziam um bom seguimento programado, pelo que determinamos reverter esta situação. Em 2008, os idosos representavam 9,5% da população, de forma que, caso as projeções se confirmem no ano de 2050, eles representarão aproximadamente 30% da população brasileira (IBGE, 2011). Esta intervenção foi estruturada para ser desenvolvido no período de 12 semanas, de setembro a dezembro de 2015, onde participaram da intervenção todos os usuários idosos de 60 anos e mais, da área de abrangência na unidade. Para alcançar os objetivos e metas, a equipe desenvolveu ações distribuídas em quatro eixos: monitoramento e avaliação, organização e gestão do serviço, engajamento público e qualificação da prática clínica. Foram cadastrados 278 idosos no programa, para uma cobertura 100,0 %, na unidade. Todos realizaram avaliação multidimensional rápida (100,0%), com exame clínico apropriado em dia e a solicitação dos exames complementares periódicos em dia (100,0%), tiveram aferida a pressão arterial (100,0%), com rastreamento para diabetes mellitus (100,0%), todos apresentam prescrição de medicamentos da farmácia popular (100,0%). É importante mencionar que daremos continuidade ao trabalho desempenhado até o momento, com a intenção de prosseguir melhorando a qualidade do atendimento oferecido pela equipe, não só aos idosos, como também aproveitar a experiência do projeto, com todos os grupos de risco na área, buscando sempre a excelência do atendimento de forma geral. Palavras-chave: Atenção Primária à Saúde; Saúde da família; Melhoria da Atenção à Saúde da Pessoa Idosa.