999 resultados para Profissionalização de Pessoas com Deficiência


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Este vídeo integra o curso " Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas". Discute sobre a prescrição e adaptação de cadeira de rodas, relatando os tipos de deficiência da mobilidade, e os subtipos de cadeira de rodas disponibilizadas pelo Governo Federal.

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Este vídeo integra o curso Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas . Discute sobre as órteses utilizadas no tratamento das displasias do desenvolvimento do quadril e os tipos de órteses utilizadas no tratamento.

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Este vídeo integra o curso Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas. Discute o conceito de prótese; as causas e princípios de amputação; as características do coto adequado; a avaliação de pessoas com amputação do membro inferior; e as indicações e reabilitação para próteses para membro inferior.

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O curso Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas (2014) integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema. Pretende promover atualização sobre o uso terapêutico das tecnologias assistivas no âmbito da habilitação e da reabilitação das pessoas com deficiência. Busca-se colaborar à proposta da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência: a criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para atender as pessoas com deficiência, com o objetivo de promoção do cuidado a saúde, prevenção e identificação precoce de deficiências em todas as fases da vida. Busca, ainda, atender à ampliação da oferta de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção e de capacidade visual e auditiva, bem como dos cuidados em habilitação e reabilitação, para promover a reinserção social das pessoas com deficiência. O curso está dividido em 5 unidades: Unidade 1. Tecnologias assistivas: direitos das pessoas com deficiência Unidade 2. Tecnologias assistivas: habilidade física e autonomia motora Unidade 3. Tecnologias assistivas: visão Unidade 4. Tecnologias assistivas: audição Unidade 5. Tecnologias assistivas: ampliação da comunicação

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A edição nº 35 do informativo do Telessaúde Santa Catarina, publicada no mês de agosto de 2015, faz na sua reportagem principal entrevistas com profissionais de saúde, pesquisadores e usuários que utilizam os serviços de Atenção Básica, sobre como as equipes devem se preparar para receber pessoas com deficiências nas unidades de saúde. Nesta edição é apresentado a feira de alimentos orgânicos realizada na UFSC e mostra como é possível utilizar a alimentação na construção de espaços de integração e de promoção da saúde. A Sessão Cotidiano traz uma reportagem sobre o importante trabalho dos profissionais de enfermagem nas equipes de Saúde da Família, além de uma entrevista sobre o envelhecimento populacional e os impactos para a saúde pública.

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Pessoa com deficiência sendo auxiliada por profissional de saúde

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Enfermeira auxiliando paciente no uso do computador

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Esse projeto de intervenção objetivou por meio de ações informativas/educativas em saúde, implementar estratégias entre a Fundação para o Estudo e Tratamento das Deformidades Crânio-Faciais – FUNCRAF e a Unidade Básica de Saúde 26 de Agosto – Dr. Jair Garcia de Freitas em Campo Grande/MS, facilitando a identificação e encaminhamento precoce ao atendimento auditivo, divulgando o atendimento especializado e garantindo o acesso e continuidade ao tratamento da deficiência auditiva, reduzindo assim prejuízos à saúde auditiva com faltas e abandono. Para tanto, o ápice do projeto se deu com a realização do Dia D sobre Saúde Auditiva, momento esse em que foi realizado triagem auditiva para identificação de casos suspeitos e/ou com diagnóstico de deficiência auditiva. Esse momento foi realizado no dia 14/05/2014 em parceria com a Seleta Sociedade Caritativa e Humanitária. Foram feitas 119 triagens e dessas 60% tornaram-se caso FUNCRAF. Este projeto de intervenção trouxe um maior conhecimento da rede de saúde auditiva aos profissionais da UBS 26 de Agosto e aos usuários que participaram da triagem auditiva, além deles serem multiplicadores do atendimento disponível na FUNCRAF pela rede SUS. Os resultados obtidos demonstraram que há uma grande carência da rede e da sociedade como um todo de ações sobre saúde auditiva, evidenciando a necessidade imediata de implantar e desenvolver, campanhas e projetos de natureza educativa/informativa, com o intuito de melhorar a atual situação de saúde auditiva da população.

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Este estudo nasce da minha experiência como enfermeira do Programa de Saúde da Família (PSF) no município de Boa Esperança - MG através das atividades desempenhadas no cuidado direto aos usuários com transtornos mentais e suas famílias, principalmente nas dificuldades em oferecer-lhes um atendimento mais humanizado. Esta monografia tem por objetivo buscar evidências científicas na literatura nacional sobre a humanização da assistência ao usuário com transtornos mentais acompanhados pelo Programa de Saúde da Família. Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica realizado nos periódicos nacionais através de revisão nas bases de dados Literatura Latinoamericana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Biblioteca Eletrônica de Periódicos Científicos Brasileiros (SCIELO), Biblioteca Virtual de Enfermagem e livros pertinentes ao tema. A consulta às bases de dados foi realizada entre os meses de outubro de 2009 a maio 2010 considerando os trabalhos publicados nos anos de 2000 a 2010 em português com textos completos. Sabe-se que a política de saúde mental é fruto de formulações e reformulações, com sucessivas contradições, e nesse cenário assiste-se a subsequentes mudanças na prática assistencial. Atualmente a Reforma Psiquiátrica, tendo como premissa o cuidado integral ao portador de transtorno mental, prevê a inserção da saúde mental na atenção básica especialmente por meio das equipes de saúde da família. Existem instrumentos que favorecem a inclusão das ações de saúde mental no programa de saúde da família como o acolhimento, vínculo e responsabilização, o domicílio como espaço terapêutico e intervenções através da visita dos profissionais do programa de saúde da família. Em contrapartida existem também fatores que dificultam a inclusão dessas ações como: a falta de referência e contra- referência entre o programa de saúde da família e serviços de saúde mental; a relutância dos profissionais do PSF em assumir os problemas mentais dentro de seu território de atuação; a dificuldade dos usuários em reconhecer a atenção primária como porta de entrada para o tratamento e principalmente á ausência de um processo educativo permanente para toda ESF. Percebe-se assim que é fundamental para garantir a implementação da assistência humanizada de saúde mental no programa de saúde da família à capacitação e educação permanentes para estes profissionais, pois o caminho para a humanização da assistência é a qualificação profissional onde as velhas práticas são substituídas e reinventadas. Dentro dessa ótica, este trabalho propõe uma análise de como a educação em saúde poderá contribuir para implementação da assistência humanizada de saúde mental no programa de saúde da família.

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Há séculos a sociedade encontra dificuldades em lidar com usuários com necessidades especiais, por estes apresentarem problemas físicos, mentais, sociais, sensoriais, neurológicos e emocionais. Essas dificuldades são frutos do legado histórico e da falta de informação, os quais geram preconceito e despreparo da sociedade. A saúde bucal do usuário com necessidades especiais é, geralmente, comprometida. Uma grande responsabilidade por tal quadro pode ser imputada à profissão odontológica que recusa atendimento clínico e de orientação para a saúde à esses pacientes, muitas vezes por medo, outras vezes por preconceito. Dentro desse contexto, o objetivo deste trabalho é avaliar a capacitação dos Cirurgiões-Dentistas municipais frente ao atendimento odontológico de usuários com necessidades especiais do município de Pedra Azul/MG. Este foi um estudo censitário, em que foram encaminhados questionários aos dez Cirurgiões-Dentistas da rede Municipal. Para a análise dos dados, estes foram organizados em planilhas, onde a partir destas obteve-se gráficos e tabelas para a apresentação dos resultados. Como uma das conclusões deste projeto, destacamos que há necessidade de capacitação dos profissionais de Saúde Bucal da rede Municipal para o atendimento de UNE.

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Em odontologia, é considerado Usuário com Necessidades Especiais (UNE), todo indivíduo que apresente um limite acentuado no que se refere aos padrões de "normalidade" para o ser humano, que o impossibilite ou que demande uma abordagem diferenciada para se eneficiar da assistência odontológica convencional. O UNE deve receber um bom cuidado preventivo odontológico a fim de minimizar ou eliminar a necessidade de tratamentos odontológicos ao longo de sua vida. A prevenção deve ser base de qualquer plano de tratamento, mas no UNE a atenção a esse item deve ser ainda maior. As dificuldades para o atendimento, que vão desde a saúde geral até as dificuldades de realização dos procedimentos técnicos, justificam a priorização deste aspecto. A principal estratégia para a abordagem preventiva do UNE é o processo de educação por meio do qual a aquisição do conhecimento permitirá mudanças de comportamento tanto em relação às doenças quanto em relação aos fatores de risco. Pessoas que se encontram total ou parcialmente impedidas de exercerem suas atividades de vida diárias e os cuidados básicos de saúde necessitam do apoio da família e/ou cuidador para terem garantidos os cuidados com a higiene bucal. O enfoque familiar é muito importante na atenção dessa parcela da população, a partir do entendimento de como a família lida com a situação.

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O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre o atendimento odontológico à pacientes portadores de necessidades especiais (PNE), em seus principais aspectos, tendo em vista as transformações e achados clínicos na área odontológica, que implica diretamente no reaprender a cuidar do paciente. Verificou-se a importância da interação dos profissionais com as novas publicações e métodos que podem ser incorporados, revendo as posturas essencialmente tecnicistas empregadas, voltando-se para o lado humano do atendimento ao paciente para que haja um resultado mais eficaz no atendimento destes.

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Este trabalho, denominado “Transição para a Vida Adulta - Inclusão de Pessoas Portadoras de Deficiência no Mercado de Trabalho -”, foca a transição dos alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE), da escola para o mundo do trabalho. Para uma melhor compreensão, foi feita uma contextualização económica, política e social, bem como uma abordagem à história da educação especial no mundo, mais especificamente em Portugal. Como conteúdos referenciais, acolhemos a inserção na vida adulta e o conceito de transição. Entrosados nestes, fizemos o tratamento do papel da escola, sua organização e formas de cooperação. Através deste projeto fundamentado nos pressupostos de investigação pretendeu-se saber a recetividade dos empresários, face à inclusão profissional da pessoa com deficiência, quais os fatores favoráveis à integração socioprofissional do indivíduo portador de deficiência e quais as restrições desfavoráveis à integração socioprofissional do indivíduo portador de deficiência. Foi elaborado um questionário, feita uma questão de partida, elaboradas as respetivas hipóteses, e variáveis correspondentes. O questionário constitui uma amostra de quarenta e sete empresas, a fim de responderem às questões levantadas. O suporte teórico do trabalho engloba definições de diversos conceitos relativos ao estudo e relativamente ao estudo empírico, iniciou-se a apresentação do estudo com a problemática, sendo traçados os objetivos e questões de investigação, assim como os procedimentos metodológicos na seleção da amostra, na definição das variáveis e instrumentos de avaliação utilizados.

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Portugal é dos países com maior índice de stresse da UE, sendo a profissão dos/as cuidadores/as de pessoas deficientes uma das que apresenta maior vulnerabilidade ao stresse profissional em deterioramento da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT). Este trabalho visou analisar a relação entre vulnerabilidade ao stresse profissional e QVT nos/as cuidadores/as formais das IPSS de Ourém, com resposta na área da deficiência. A amostra foi composta por 225 colaboradores/as formais. Neste estudo aplicaram-se os instrumentos o inventários QVT de Rafael & Lima (2007) e 23 QVS de Vaz Serra (2000). Os resultados demonstraram que é inexistente a correlação entre QVT (frequência) e vulnerabilidade ao stresse e salientaram a importância do apoio social e familiar no trabalho para a promoção de QVT, sendo o stresse profissional dependente das variáveis habilitações literárias, categoria profissional e tempo de serviço.

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Assuntos relacionados às pessoas portadoras de deficiência alcançaram avanços significativos em todo o mundo. No Brasil, é assunto presente na mídia, em seminários técnicos, congressos nacionais e internacionais, principalmente na área da Ergonomia. Neste estudo, o objetivo é enfocar as relações das pessoas portadoras de deficiência parcial e total com seu trabalho e analisar as condições de acesso a algumas empresas na cidade de Caxias do Sul. O reduzido número de pessoas portadoras de deficiência ambulatória total e parcial, no mercado formal de trabalho, apesar de farta legislação existente, que obriga empresas públicas e privadas a admiti-las, nos faz ir em busca de respostas. Por meio de estudo de corte qualitativo, com os portadores de deficiência e seus empregadores, os resultados mostraram que as PPD, apesar das poucas oportunidades, quando lhe são oferecidas, estão inseridas no ambiente de trabalho.Observou-se também que os obstáculos que se interpõem ao indivíduo no mundo das pessoas ditas normais, são as barreiras arquitetônicas, a falta de qualificação, as dificuldades de formação profissional e principalmente a falta de oportunidades.