997 resultados para Plantas medicinais - Adubação orgânica


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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

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Pós-graduação em Aquicultura - FCAV

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ

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O gênero Astronium, pertencente à família Anacardiaceae, é composto por cerca de 35 espécies, sendo típico das regiões norte e nordeste do Brasil. De acordo com a literatura, apenas a espécie Astronium urundeuva foi investigada sob o ponto de vista farmacológico, sendo detectada atividades antiulcerogênica , antiinflamatória e efeitos no trânsito gastrintestinal . Nas espécies A. graveolens e A. fraxinifolium foram avaliados somente os óleos essenciais, sendo que em A. graveolens um desses compostos voláteis mostrou atividade repelente a insetos. Desta forma, percebe-se que a investigação desse importante gênero vegetal ainda é incipiente. Estudos preliminares com o extrato em acetato de etila das folhas de A. graveolens mostraram grande concentração de compostos fenólicos, como derivados de ácido gálico e flavonoides, os quais estão descritos na literatura em geral como substâncias antioxidantes em potencial. As propriedades antioxidantes de diversas substâncias são alvo de interesse nos dias de hoje principalmente por estarem relacionadas à terapêutica de doenças degenerativas. Com o objetivo de dar continuidade aos estudos das espécies citadas, foram utilizadas neste trabalho técnicas de cromatografia como análise por cromatografia líquida de alta eficiência para o estudo do perfil químico de Astronium graveolens, separação e identificação de metabólitos secundários. Baseado na literatura e na comparação com padrões, os espectros de ultravioleta observados, indicaram que os extratos em acetato de etila da espécie em estudo são compostos por substâncias derivadas do ácido gálico, derivadas do ácido cafeoilquínico e também por flavonóides. A substância Ag1 foi identificada a partir de experimentos de comparação por CLAE usando banco de padrões, após verificação de similaridade entre tempo de retenção e máximo de absorção... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O Brasil possui um enorme potencial de plantas medicinais usadas popularmente e ainda pouco estudadas pela comunidade científica. Dentro da família Polygonaceae, destaca-se a espécie Polygonum punctatum Ell., conhecida popularmente como erva-de-bicho, acataia, cataia, capiçoba, pimenta-do brejo ou pimenta-da-água. Essa espécie é perene e encontrada em lugares úmidos ou inundados, desenvolvendo-se preferencialmente em solo de boa fertilidade, areno-argiloso ou argiloso e com bom teor de matéria orgânica. É originária da Ásia e encontra-se aclimatada no Brasil em todos os Estados, particularmente no Rio Grande do Sul, Sul e Sudeste (LOPES et al., 2003). Há relatos de que na medicina popular faz-se o uso de todas as partes da planta para as mais diversas finalidades, tais como: antidisentérica, antisséptica, detersiva, diurética, antitérmica, anti-reumática, vermífuga e excelente cicatrizante de feridas e úlceras. E que por ser fortemente emenagoga e abortiva, seu uso não é recomendado para gestantes (MORGAN, 1984). Dentre as propriedades terapêuticas relatadas, destaca-se também o uso no tratamento de problemas circulatórios, visto que ela estimula a circulação e diminui a fragilidade capilar, e que por isso, apresenta um efeito hemostático bastante útil no tratamento de hemorróidas (TESKE e TRENTINI, 1995). No entanto, plantas medicinais utilizadas popularmente necessitam de estudos científicos que comprovem sua eficácia, segurança e qualidade. A espécie Polygonum acre H.B.K. (sinonímia de Polygonum punctatum Ell) possui poucos estudos científicos comprovando essa vasta utilização na medicina popular, sendo assim, se faz necessário estudar atentamente seus extratos e óleos essenciais, bem como associar a estes, estudos fitoquímicos e de identificação anatômica e morfológica para que não haja problemas que comprometam a qualidade e a eficácia... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Ocimum basilicum L., popularmente conhecido como manjericão, é uma planta pertencente à Lamiaceae, cujo óleo volátil possui diversas atividades biológicas, tais como antifúngica, antigiardíase, antioxidante, antibacteriana, antileishmaniose, inseticida, dentre outras. É constituído principalmente por monoterpenos, sesquiterpenos e fenilpropanoides. A composição de metabólitos secundários nas plantas, dos quais os óleos voláteis fazem parte, pode sofrer influência de diversos fatores. Neste trabalho, foi investigada a influência das doenças virais no perfil dos óleos voláteis do manjericão. Para isso, sementes de Ocimum basilicum L. cv. Genovese foram semeadas e mantidas em casa de vegetação. Ao atingirem tamanho adequado (dois pares de folhas acima das cotiledonares), foram inoculadas com vírus não identificado, isolado de manjericão, além do Cucumber mosaic virus (CMV) e Tobacco mosaic virus (TMV). O óleo volátil de plantas sadias e infectadas foi extraído por hidrodestilação em aparelho de Clevenger e analisado em cromatógrafo gasoso acoplado ao espectrômetro de massas. Os cromatogramas revelaram a presença de metileugenol e ρ- cresol,2,6-di-terci-butílico como principais componentes, sendo que a porcentagem de metileugenol diminuiu significativamente nas plantas infectadas com o vírus não identificado. Houve mudanças na composição do óleo volátil, sendo alguns componentes encontrados apenas nas plantas sadias e outros somente nas infectadas

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The studies related to research on new antimicrobial products have received special attention from researchers, especially given the emergence of microbial strains resistant to conventional antimicrobials. Thus, the present study was aimed to test the antimicrobial action of hydro-alcoholic extracts of plants collected in Cerrado region of Botucatu, following the species: Achyrocline satureioides (Lam) DC (macela), Stryphnodendron adstringens (Mart) Coville (barbatimão), Miconia rubiginosa (Bonpl.) DC (quaresma-branca), Davilla elliptica A. St-Hil (lixinha), Siparuna guianensis (negramina) e Solanum lycocarpum A.St-Hil (lobeira). The plants were always collected in the morning, in areas near the town of Botucatu, and extracts were prepared using a solvent such as methanol 70% from materials dried (50°C) and ground into mill knives. The extraction was performed for 48 hours at refrigerator temperature, followed by filtration, removal of methanol solvent in a rotary evaporator, determination of the dry weight of the extracts (mg / mL) and phytochemical analysis of the same. The sensitivity tests for 10 S. aureus, 11 E. coli and 11 P. aeruginosa, isolated from human clinical cases were performed by diluting volumes of the extracts in Mueller Hinton Agar (MHA) and determination of minimum inhibitory concentration (MIC) (mg / mL). According to the results and statistical analysis, it was found that depending on the bacteria tested, and in descending order of antibacterial activity for S. aureus: Lixinha sheet > Barbatimão sheet > Quaresma-Branca > Macela > Lixinha fruit > Barbatimão shell > Lobeira > Negramina; E. coli: Lixinha sheet > Barbatimão sheet > Lixinha fruit = barbatimão peel > Quaresma-Branca > Macela = Lobeira > Negramina and P. aeruginosa: Lixinha leaf > Barbatimão bark > Barbatimão leaf > Lixinha fruit > Macela > Lobeira > Quaresma - Branca = Negramina... (Complete abstract click electronic access below)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Agronomia - FEIS

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Pós-graduação em Agronomia (Ciência do Solo) - FCAV

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Introdução:.O cultivo de plantas medicinais é uma prática essencial para a conservação das espécies e para garantir a oferta de matéria-prima com padrão de qualidade constante. Para que a terapia com plantas medicinais tenha eficácia e segurança, é imprescindível ao longo do cultivo, a execução de práticas fitotécnicas adequadas a cada espécie vegetal, visto que o desenvolvimento desta está sob a influencia das variações climáticas, dos cuidados com a irrigação, adubação, etc. Objetivo: Verificar os efeitos de diferentes doses de vermicomposto na produção de matéria seca e óleo essencial de Foeniculum vulgare Mill., cultivado em vasos em condições de estufa agrícola. Material e métodos: Sementes de F. vulgare foram colhidas no Horto de Plantas Medicinais e Tóxicas da FCF-UNESP e semeadas em vasos de 300 mL. Após 40 dias da semeadura as mudas foram transplantadas para vasos de 4L contendo solo tratado com vermicomposto nas doses de 0, 15, 30, 45 e 60 t ha-1. Ao final de 90 dias de cultivo as partes aéreas (folhas e caules) foram colhidas, secadas e analisadas quanto ao teor de óleo essencial. A identificação do anetol no óleo essencial foi realizada por CCD. Resultados: Os tratamentos durante o período de cultivo analisado influenciaram a produção de biomassa das plantas e também a produção do óleo essencial, porém sem uma correspondência diretamente proporcional. As plantas tenderam a produzir mais biomassa do que óleos essenciais em relação ao tratamento testemunha. Conclusão: Houve influência das doses de vermicomposto no cultivo de funcho (durante 90 dias, em vasos, em casa de vegetação), porém não correlacionada à produção de óleo essencial das folhas.

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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A utilização de compostos naturais na medicina de populações tradicionais é uma realidade em todo o mundo e o cerrado brasileiro apresenta grande diversidade de vegetais com uso potencial no tratamento de infecções por microrganismos oportunistas. Esse estudo avaliou a atividade antimicrobiana dos extratos vegetais do cerrado brasileiro sobre microrganismos oportunistas e superinfectantes. Nos testes foram preparados extratos hidroalcoólicos e aquosos de 22 espécies de plantas utilizadas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste como parte da medicina popular. Esses extratos foram testados sobre Enterococcus faecalis ATCC 19433 e Pseudomonas aeruginosa ATCC 10145 e dez isolados clínicos de cada uma dessas espécies microbianas. Inicialmente foi realizada uma triagem para se determinar a atividade antimicrobiana dos extratos. Em seguida, foram realizados testes para avaliar a maior diluição inibitória dos extratos por meio do método de diluição em caldo e testes de atividade inibitória em biofilme. Os resultados demonstraram que embora aproximadamente 20% de todos os extratos mostraram atividade inibitória sobre algum dos microrganismos alvo, os mais ativos foram os extratos aquosos e hidroalcoólicos de araçá e aroeira, se mostrando ativos frente a todos os microrganismos.