1000 resultados para Padrão de crescimento facial hiperdivergente


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Avaliaram-se quatro níveis de proteína bruta (PB) em dietas consideradas comerciais fornecidas a suínos machos castrados nas fases de crescimento e terminação. Foram utilizados 48 machos castrados de mesma linhagem genética, com pesos iniciais de 30,8 ± 0,12 kg (fase de crescimento) e 61,2 ± 0,89 kg (fase de terminação), segregados no sistema de produção. Os animais foram distribuídos em delineamento experimental de blocos ao acaso, compostos de quatro tratamentos (níveis de PB) e seis repetições e dois animais por unidade experimental. Os níveis de PB testados foram 19,5; 18,0; 16,5 e 15,0% na fase crescimento e 18,0; 16,5; 15,0 e 13,5% na fase terminação. Na fase crescimento, não foram constatadas diferenças no desempenho dos machos castrados. Independentemente do nível de PB na dieta, as exigências nutricionais foram atendidas, não obstante, a dieta com 16,5% PB indicou maior viabilidade econômica, calculada como margem bruta decorrente da alimentação. Semelhante à fase de crescimento, na fase de terminação os níveis de PB da dieta não promoveram diferenças no desempenho e nas características de carcaça dos animais ao abate. Ao considerar a margem bruta atribuída à alimentação, a dieta com 15,0% PB permitiria maior retorno econômico no período correspondente ao intervalo dos 60 aos 100 kg. A variação da proteína dietética com a suplementação dos principais aminoácidos não prejudicou o desempenho de suínos machos castrados nas fases de crescimento e terminação criados em condições desejáveis de saúde, segregados, em sistema de criação comercial. Pequenas variações entre aminoácidos não prejudicam o desempenho de suínos machos castrados nas fases de crescimento e terminação, desde que as exigências de lisina digestível e dos demais aminoácidos limitantes sejam mantidas próximas às relações mínimas atualmente indicadas.

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OBJETIVO: verificar a prevalência de sobrepeso e obesidade segundo sexo e idade em crianças de 2 a 6 anos de idade, alunos de escolas particulares no município de São Paulo. MÉTODO: foram realizadas medidas de peso e de altura para verificação do estado nutricional de oitocentos e seis crianças de ambos os sexos. Para a classificação do estado nutricional das crianças foram utilizadas as curvas de percentis do Índice de Massa Corporal (IMC = Peso (kg) / Altura² (cm)) para idade, conforme padrão de referência do Multicentre Growth Study, recomendado pela Organização Mundial de Saúde que classifica como sobrepeso valores de percentis > 85 e < 97 e para a obesidade valores < 97. Para análise da relação entre sexo, idade da criança e estado nutricional utilizou-se modelo linear generalizado de regressão múltipla (glm) com ligação logarítmica e família binomial, que permite, diretamente, a estimação das razões de prevalências. A prevalência de sobrepeso+obesidade foi 37,2 por cento para o sexo masculino e 33,4 por cento para o sexo feminino. A razão de prevalência (RP) mostrou que não existe diferença significativa entre obesidade e sobrepeso+obesidade para sexo e idade. CONCLUSÃO: observaram-se prevalências de sobrepeso e de obesidade superiores às prevalências médias da população brasileira. Os resultados encontrados neste estudo reforçam a preocupação com a obesidade infantil que aparentemente vem crescendo, em idades mais precoces como dos pré-escolares

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Há poucos estudos sobre mortalidade feminina durante o climatério, em especial no Brasil. O objetivo deste estudo foi analisar a tendência de mortalidade em mulheres de 35 a 64 anos no Brasil nos últimos anos. Para tanto, foram coletados os dados de mortalidade do Sistema de Informações de Mortalidade do Datasus, Ministério da Saúde, para o período de 1979 a 2004. Para análise, foram calculados os coeficientes específicos de mortalidade por idade e causa para os dez capítulos da Classificação Internacional de Doenças mais freqüentes como causa de morte por década da faixa etária do climatério, nas regiões do Brasil. No Brasil, três capítulos da Classificação Internacional de Doenças predominaram: doenças do aparelho circulatório; neoplasias e causas mal definidas. As regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste acompanharam o mesmo padrão do país, em relação à posição das três primeiras causas de morte, contudo, as doenças do aparelho circulatório e as causas mal definidas descresceram e as neoplasias aumentaram. Na região Norte, apesar das mesmas causas apresentarem coeficientes próximos, as doenças circulatórias prevaleceram na maior parte do período estudado, mas as causas mal definidas foram mais freqüentes que as neoplasias. Já no Nordeste, as principais causas foram as mal definidas, embora tenham descrecido de 1979 a 2004. As doenças do aparelho circulatório e neoplasias ocuparam a segunda e terceira posições, respectivamente, e aumentaram no período de estudo

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O estudo descreve as características do padrão de atividade física da população adulta das capitais de Estados brasileiros e do Distrito Federal em 2006. Os dados foram coletados pelo sistema de vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (Vigitel) em uma amostra probabilística da população com 18 ou mais anos de idade (n=54.369). Foram analisados dois indicadores: ativo no lazer; e sedentário. Os indivíduos ativos no lazer foram 14,9%, a maioria homens. A caminhada é a modalidade mais comum, para ambos os sexos. A freqüência de ativos no lazer aumenta com a escolaridade e diminui com a idade. O sedentarismo já atingiu 29,2% da população adulta, com maior freqüência no sexo masculino, e aumenta com a idade e com a escolaridade. O perfil de atividade física é insatisfatório em todas as cidades, o que determina a necessidade de mais esforços no estímulo à prática da atividade física

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OBJETIVO: Avaliar o consumo alimentar e o padrão de refeições de adolescentes, São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Por meio do Recordatório de 24 horas, avaliou-se o consumo energético total, de macronutrientes, cálcio, ferro e vitamina A e a omissão de refeições ou sua substituição por lanche, de adolescentes de uma escola pública de Ilhabela. Comparou-se o consumo alimentar por grupo com a Pirâmide Alimentar do adolescente. Foi realizada análise descritiva, aplicou-se o teste Qui-quadrado (p < 0,005), além de análise qualitativa. RESULTADOS: o consumo energético total foi inferior ao estimado para 66 por cento dos adolescentes, o percentual de carboidratos foi abaixo do recomendado e o de lipídios e proteínas acima do recomendado. Houve omissão do café da manhã entre 21 por cento dos adolescentes e um terço deles substituiu almoço ou jantar por lanche. CONCLUSÃO: Os adolescentes apresentaram insuficiência calórica na dieta e baixo consumo de frutas, verduras e legumes; o padrão de refeições foi satisfatório, mas o café da manhã deve ser incentivado

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OBJETIVO: Estabelecer a evolução da prevalência de desnutrição na população brasileira de crianças menores de cinco anos de idade entre 1996 e 2007 e identificar os principais fatores responsáveis por essa evolução.MÉTODOS: Os dados analisados procedem de inquéritos "Demographic Health Surveys" realizados no Brasil em 1996 e 2006/7 em amostras probabilísticas de cerca de 4 mil crianças menores de cinco anos. A identificação dos fatores responsáveis pela variação temporal da prevalência da desnutrição (altura-para-idade inferior a -2 escores z; padrão OMS 2006) considerou mudanças na distribuição de quatro determinantes potenciais do estado nutricional. Modelagem estatística da associação independente entre determinante e risco de desnutrição em cada inquérito e cálculo de frações atribuíveis parciais foram utilizados para avaliar a importância relativa de cada fator na evolução da desnutrição infantil. RESULTADOS: A prevalência da desnutrição foi reduzida em cerca de 50%: de 13,5% (IC 95%: 12,1%;14,8%) em 1996 para 6,8% (5,4%;8,3%) em 2006/7. Dois terços dessa redução poderiam ser atribuídos à evolução favorável dos quatro fatores estudados: 25,7% ao aumento da escolaridade materna; 21,7% ao crescimento do poder aquisitivo das famílias; 11,6% à expansão da assistência à saúde e 4,3% à melhoria nas condições de saneamento.CONCLUSÕES: A taxa anual de declínio de 6,3% na proporção de crianças com déficits de altura-para-idade indica que em cerca de mais dez anos a desnutrição infantil poderia deixar de ser um problema de saúde pública no Brasil. A conquista desse resultado dependerá da manutenção das políticas econômicas e sociais que têm favorecido o aumento do poder aquisitivo dos mais pobres e de investimentos públicos que permitam completar a universalização do acesso da população brasileira aos serviços essenciais de educação, saúde e saneamento

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OBJETIVO: Descrever a prevalência e analisar fatores associados ao retardo estatural em menores de cinco anos. MÉTODOS: Estudo “baseline”, que analisou 2.040 menores de cinco anos, verificando possíveis associações entre o retardo estatural (índice altura/idade ≤ 2 escores Z) e variáveis hierarquizadas em seis blocos: socioeconômicas, do domicílio, do saneamento, maternas, biológicas e de acesso aos serviços de saúde. A análise multivariada foi realizada por regressão de Poisson, com opção de erro padrão robusto, obtendo-se as razões de prevalência ajustadas, com IC 95por cento e respectivos valores de significância. RESULTADOS: Entre as variáveis não dicotômicas, houve associação positiva com tipo de teto e número de moradores por cômodo e associação negativa com renda, escolaridade da mãe e peso ao nascer. A análise ajustada indicou ainda como variáveis significantes: abastecimento de água, visita do agente comunitário de saúde, local do parto, internação por diarréia e internação por pneumonia. CONCLUSÃO: Os fatores identificados como de risco para o retardo estatural configuram a multicausalidade do problema, implicando na necessidade de intervenções multisetoriais e multiníveis para o seu controle

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OBJETIVO: comparar o crescimento de lactentes filhos de mães adolescentes com o de filhos de mães adultas nos primeiros dois anos de vida. MÉTODOS: estudo de coorte histórica realizado entre 1998 e 2000, comparando o crescimento de dois grupos de crianças do nascimento até completar dois anos de idade. Um dos grupos era constituído por filhos de mães adolescentes (n:127) e o outro por filhos de mães adultas (n:181). Ambos os grupos eram acompanhados regularmente nas duas Unidades Básicas de Saúde da Universidade de São Paulo, integradas ao sistema de público de saúde. Os dados de peso e comprimento, coletados sistematicamente, foram analisados sob a forma de escore Z (NCHS/OMS, 1978). Equações (curvas) de regressão descrevendo o crescimento individual de cada criança foram definidas a partir dos dados coletados. Posteriormente, os valores de escore Z de peso e comprimento em idades exatas (mensais) foram estimados por interpolação, utilizando-se as equações individuais obtidas. RESULTADOS: ao nascimento e aos 24 meses os dois grupos não apresentaram diferença nas médias dos escores Z de peso e comprimento que, contudo, eram inferiores às do referencial (p<0,001). Neste período, apresentaram desempenhos diferentes de crescimento, com uma tendência pior para os filhos de adolescentes, que se afastava da mediana do referencial de maneira significante, (p=0,0008). CONCLUSÃO: Os lactentes de mães adolescentes apresentaram um pior desempenho de crescimento até os dois anos de vida, quando comparados com o dos filhos de mães adultas

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OBJETIVOS: identificar a influência do uso da internet na prática e ambiente de trabalho médico e verificar como estas mudanças vêm acorrendo entre médicos ginecologistas e obstetras. MÉTODO: foram enviados 1.120 questionários para médicos ginecologistas e obstetras da cidade de São Paulo, dos quais retornaram 152, o correspondente a 13,6 por cento da amostra ou 6,1 por cento do total dos médicos cadastrados na SOGESP. A análise quantitativa do comportamento do médico quanto ao uso da internet foi realizada por meio de proporções, médias, cálculos de desvios-padrão e do teste de associação de qui-quadrado. Através da técnica de Cluster Analysis, foram determinados 4 grupos segundo o perfil dos profissionais relacionado ao uso desta ferramenta. RESULTADOS: não se observou relação de idade, sexo, locais de trabalho e desenvolvimento de apenas uma das especialidades Ginecologia ou Obstetrícia quanto à utilização da internet na prática médica. Observou-se uma tendência de uso mais freqüente entre médicos com doutorado. Quanto aos serviços médicos prestados por e-mail, receber e devolver exames foram as atividades mais realizadas pelos sujeitos da pesquisa. CONCLUSÃO: os ginecologistas obstetras pesquisados utilizam a internet na prática médica para própria atualização, para comunicação com pacientes ou para oferecer serviços às mesmas com diferentes assiduidades. Entretanto, este uso é ainda parcial, talvez relacionado ao receio de interferências negativas na relação com o paciente, além de preocupações quanto à implicações legais, éticas e principalmente econômicas relacionadas à prática profissional

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Objectives: Idiopathic trigeminal neuralgia (ITN) is an excruciating shock-like paroxysmal pain restricted to the trigeminal area of innervation, with discrete loss of sensibility (thermal, tactile and painful). Trigeminal postherpetic neuralgia (PHN) is a neuropathic pain at the trigeminal territory that persists after Herpes zoster infection, which also is associated to sensorial compromise. The objective of this study was to evaluate the somesthetic facial sensibility (pain, thermal and tactile) and to compare the findings between PHN and ITN. Methods: 18 patients with PHN and 26 patients with ITN were diagnosed by the IASP criteria. They were evaluated with a systematic approach, which included mechanical, thermal (cold and warm) and painful stimuli. Results: We found statistical significance at the ophthalmic branch of PHN in pain (p=0.001), tactile (p=0.002), cold (p=0.016) and warm (p=0.013); in ITN, the maxillary branch had higher threshold with pinpricks (p=0.016) and the mandibular branch had higher tactile threshold. Conclusions: The trigeminal area affected by the disease had the higher sensorial losses (ophthalmic branch in PHN and maxillary/mandibular branches in ITN). PHN patients had losses in large and small fibers; therefore, ITN patients had the losses mostly in large fibers, which support different peripheral neural mechanisms for these neuropathic diseases. (C) 2010 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The divided visual field technique was used to investigate the pattern of brain asymmetry in the perception of positive/approach and negative/withdrawal facial expressions. A total of 80 undergraduate students (65 female, 15 male) were distributed in five experimental groups in order to investigate separately the perception of expressions of happiness, surprise, fear, sadness, and the neutral face. In each trial a target and a distractor expression were presented simultaneously in a computer screen for 150 ms and participants had to determine the side (left or right) on which the target expression was presented. Results indicated that expressions of happiness and fear were identified faster when presented in the left visual field, suggesting an advantage of the right hemisphere in the perception of these expressions. Fewer judgement errors and faster reaction times were also observed for the matching condition in which emotional faces were presented in the left visual field and neutral faces in the right visual field. Other results indicated that positive expressions (happiness and surprise) were perceived faster and more accurately than negative ones (sadness and fear). Main results tend to support the right hemisphere hypothesis, which predicts a better performance of the right hemisphere to perceive emotions, as opposed to the approach-withdrawal hypothesis.

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OBJECTIVE: Hypoglossal-facial neurorrhaphy has been widely used for reanimation of paralyzed facial muscles after irreversible proximal injury of the facial nerve. However, complete section of the hypoglossal nerve occasionally results in hemiglossal dysfunction and interferes with swallowing and speech. To reduce this morbidity, a modified technique with partial section of the hypoglossal nerve after mastoid dissection of the facial nerve (HFM) has been used. We report our experience with the HFM technique, retrospectively comparing the outcome with results of the classic hypoglossal-facial neurorrhaphy. METHODS: A retrospective review was performed in 36 patients who underwent hypoglossal-facial neurorrhaphy with the classic (n = 12) or variant technique (n = 24) between 2000 and 2006. Facial Outcome was evaluated with the House-Brackmann grading system, and tongue function was evaluated with a new scale proposed to quantify Postoperative tongue alteration. The results were compared, and age and time between nerve injury and surgery were correlated with the outcome. RESULTS: There was no significant difference between the two techniques concerning facial reanimation. A worse outcome of tongue function, however, was associated with the classic technique (Mann-Whitney U test; P < 0.05). When HFM was used, significant correlations defined by the Spearman test were identified between preoperative delay (p = 0.59; P = 0.002) or age (p = 0.42; P = 0.031) and results of facial reanimation evaluated with the House-Brackmann grading system. CONCLUSION: HFM is as effective as classic hypoglossal-facial neurorrhaphy for facial reanimation, and it has a much lower morbidity related to tongue function. Better results are obtained in younger patients and with a shorter interval between facial nerve injury and surgery.

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Abnormalities in craniofacial morphology are associated with Eustachian tube dysfunction and otitis media with effusion (OME). Aim: to evaluate the relationship between facial pattern and craniofacial growth direction, and OME in children with enlarged tonsils and adenoids (ETA). Methods: Clinical prospective survey in 79 children (41 male and 38 female), ranging from 4 to 10 years of age, with tonsil and adenoid enlargement (Brodsky`s grades III and IV). Forty children presented with OME (study group) and 39 did not (control group). Cephalometric analysis was used to determine the facial pattern. Results: There was no correlation observed between facial pattern and OME (c 2 = 0.25 p = 0.88). Facial Axis was larger in the OME group (F(1.75) = 3.68 p = 0.05) and the Lower Anterior Facial height was smaller (F(1. 75) = 3.99 p = 0.05) in children with otitis media with effusion. Conclusions: There was no correlation between OME and facial pattern in children with ETA although a more horizontal facial growth direction, and a smaller lower anterior facial height was observed consistently among subjects in this group. This suggests that abnormal positioning of the eustachian tube influences the development of OME in children with ETA.

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A 14-year-old patient had a low-energy facial blunt trauma that evolved to right facial paralysis caused by parotid hematoma with parotid salivary gland lesion. Computed tomography and angiography demonstrated intraparotid collection without pseudoaneurysm and without radiologic signs of fracture in the face. The patient was treated with serial punctures for hematoma deflation, resolving with regression and complete remission of facial paralysis, with no late sequela. The authors discuss the relationship between facial nerve traumatic injuries associated or not with the presence of facial fractures, emphasizing the importance of early recognition and appropriate treatment of such cases.

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Thirty-one patients with unilateral long-standing facial palsy underwent I-stage reanimation with free gracilis muscle transplant innervated by the masseteric branch of the trigeminal nerve. They were divided into 2 nonrandomized groups according to insertion technique: group 1 (9 patients), interrupted suture between the free flap and the orbicularis oris of the upper and lower lip on the paralyzed side; group It (22 patients), palmaris longus tendon graft placed between the gracilis free flap and the orbicularis oris of the upper and lower lip on the nonparalyzed side. Qualitative evaluation of the smile demonstrated better results in patients from group II. Comparing the position Of the Cupid`s bow at rest, pre- and postoperatively in each patient, we observed significant improvement of facial symmetry in both groups. During smile, however, there was a significantly higher rate of centralization of the Cupid`s bow in patients submitted to reanimation with the use of the palmaris longus tendon (group II).