950 resultados para O2


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Aplicação de atmosferas com altos níveis de O2 podem manter a qualidade dos vegetais e retardar o crescimento de microrganismos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade do morango 'Oso Grande' sob atmosfera controlada com diferentes concentrações de O2. Os morangos foram selecionados, resfriados e armazenados a 10ºC em minicâmaras herméticas, onde foram aplicadas as distintas concentrações de O2 (1; 3; 20; 60 e 90%), em fluxo contínuo de 150 mL min-1, durante o armazenamento (10 dias). Os frutos foram avaliados a cada 2 dias. As menores incidências de podridões foram observadas nos tratamentos com 90% O2 (3% dos frutos) e com 60% O2 (6% dos frutos). Estes tratamentos proporcionaram também melhor conservação dos frutos, demonstrada pelas melhores notas de aparência. Os demais tratamentos apresentaram 16 a 20% de frutos com podridões. A atividade respiratória dos frutos armazenados sob 1 e 3% de O2 foi de 11,3 e 15,3 mL CO2 kg-1 h-1, respectivamente, sendo inferior aos demais tratamentos, que não foram significativamente diferentes entre si e cujo valor médio foi de 21 mL CO2 kg-1 h-1. Os teores de acetaldeído e etanol não aumentaram significativamente, durante o armazenamento. A firmeza da polpa não diferiu entre os tratamentos. Os morangos submetidos a 60% de O2 não alteraram seus teores de acidez total titulável e de ácido ascórbico durante o armazenamento, enquanto nos demais tratamentos houve decréscimo no teor de ácido ascórbico no mesmo período. As concentrações de O2 levaram a diferenças na coloração externa, em termos de luminosidade, cromaticidade e ângulo de cor; entretanto, tais diferenças foram visualmente imperceptíveis. Morangos 'Oso Grande' armazenados a 10 ºC sob atmosfera controlada com 60 e 90% de O2 mantiveram suas características de aparência e tiveram menor índice de doença, quando comparados com os demais tratamentos.

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The present study evaluated the effects of modified atmosphere packaging on inhibition of the development of chilling injury symptoms in 'Douradão' peach after cold storage and the possible involvement of cell wall enzymes. Fruits were harvested at the middle stadium of ripening, packed in polypropylene trays and placed inside low density polyethylene (LDPE) bags (30, 50, 60 and 75 µm of thickness) with active modified atmosphere (10 kPa CO2 + 1.5 kPa O2, balance N2). The following treatments were tested: Control: peaches held in nonwrapped trays; MA30: LDPE film - 30 µm; MA50: LDPE film - 50 µm; MA60: LDPE film - 60 µm and MA75: LDPE film - 75 µm. Fruits were kept at 1±1ºC and 90±5% relative humidity (RH) for 28 days. After 14, 21 and 28 days, samples were withdrawn from MAP and kept in air at 25±1ºC and 90±5% RH for ripening. On the day of removal and after 4 days, peaches were evaluated for woolliness incidence, pectolytic enzymes activities. The respiratory rate and ethylene synthesis were monitored during 6 days of ripening. The results showed that MA50 and MA60 treatments had positive effect on the inhibition of the development of woolly texture and reduced pectin methylesterase activity on the ripe fruits, keeping good quality of 'Douradão' peach during 28 days of cold storage. The treatments Control, MA30 and MA75 showed higher woolliness incidence and did not present marketable conditions after 14 days of cold storage.

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A patent foramen ovale (PFO), present in ∼40% of the general population, is a potential source of right-to-left shunt that can impair pulmonary gas exchange efficiency [i.e., increase the alveolar-to-arterial Po2 difference (A-aDO2)]. Prior studies investigating human acclimatization to high-altitude with A-aDO2 as a key parameter have not investigated differences between subjects with (PFO+) or without a PFO (PFO-). We hypothesized that in PFO+ subjects A-aDO2 would not improve (i.e., decrease) after acclimatization to high altitude compared with PFO- subjects. Twenty-one (11 PFO+) healthy sea-level residents were studied at rest and during cycle ergometer exercise at the highest iso-workload achieved at sea level (SL), after acute transport to 5,260 m (ALT1), and again at 5,260 m after 16 days of high-altitude acclimatization (ALT16). In contrast to PFO- subjects, PFO+ subjects had 1) no improvement in A-aDO2 at rest and during exercise at ALT16 compared with ALT1, 2) no significant increase in resting alveolar ventilation, or alveolar Po2, at ALT16 compared with ALT1, and consequently had 3) an increased arterial Pco2 and decreased arterial Po2 and arterial O2 saturation at rest at ALT16. Furthermore, PFO+ subjects had an increased incidence of acute mountain sickness (AMS) at ALT1 concomitant with significantly lower peripheral O2 saturation (SpO2). These data suggest that PFO+ subjects have increased susceptibility to AMS when not taking prophylactic treatments, that right-to-left shunt through a PFO impairs pulmonary gas exchange efficiency even after acclimatization to high altitude, and that PFO+ subjects have blunted ventilatory acclimatization after 16 days at altitude compared with PFO- subjects.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de três porta-enxertos sobre a composição mineral em maçãs 'Fuji', bem como a qualidade e incidência de degenerescência de polpa dos frutos, armazenados em duas condições de atmosfera controlada (AC). Frutos provenientes de árvores com três porta-enxertos (MM-106, Marubakaido e Marubakaido com filtro M-9) provenientes de São Joaquim - SC foram armazenados por oito meses em duas condições de AC (1,2 kPa O2 + <0,5 kPa CO2 e 1,2 kPa O2 + 2,0 kPa CO2). Sete dias após a retirada das câmaras, determinaram-se: taxa de produção de etileno, cor da epiderme (hº), força para a penetração da polpa, acidez titulável, sólidos solúveis, incidência e severidade de degenerescência de polpa e composição mineral (Ca, Mg e K) na polpa dos frutos. Entre condições de AC, os frutos armazenados com 2,0 kPa de CO2 apresentaram um retardo no amadurecimento se comparados aos frutos armazenados nas condições de <0,5 kPa de CO2. Quanto aos diferentes porta-enxertos, na condição de armazenamento com 2,0 kPa CO2, os frutos de plantas com Marubakaido e Marubakaido com filtro-M9 apresentaram maior incidência de degenerescência de polpa se comparados aos frutos de plantas com MM-106, que apresentaram maiores teores de Ca e menores teores de K, e menor relação K/Ca. A qualidade de maçãs 'Fuji' é influenciada principalmente pela condição de armazenamento em AC e muito pouco pelo tipo de porta-enxerto. Plantas enxertadas com MM-106 proporcionam frutos com menor predisposição à degenerescência de polpa, que por sua vez está relacionada à composição mineral do fruto.

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Este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do 1-MCP sobre o amadurecimento e a qualidade pós-colheita de quivi 'Hayward' armazenado sob diferentes atmosferas. Foram conduzidos dois experimentos, com frutos colhidos em pomar comercial localizado em Fraiburgo-SC. No experimento 1, os frutos foram tratados com três doses de 1-MCP (0,0; 0,5 ou 1,0 µL L-1) e armazenados sob atmosfera controlada (AC, contendo 2,0kPa de O2 + 4,5kPa de CO2, a 0ºC ± 0,5ºC, 92 ± 3% UR, e com <40 ηL L-1 de etileno no ambiente), durante 90 e 120 dias, mais sete dias de vida de prateleira a 23ºC. No experimento 2, os frutos foram tratados com 0,0 ou 0,7 µL L-1 de 1-MCP e armazenados sob atmosfera ambiente (AA, contendo 21 kPa de O2 + 0,03 kPa de CO2, a 0 ± 0,5ºC, 90 ± 3% UR, e com 200 a 250 ηL L-1 de etileno no ambiente, durante 30, 60, 90 e 120 dias, mais um e sete dias de vida de prateleira a 23ºC) ou AC (contendo 2,0 kPa de O2 + 4,5 kPa de CO2, a 0ºC ± 0,5ºC, 92 ± 3% UR, e com <40 ηL L-1 de etileno no ambiente, durante 60, 90, 120 e 150 dias, mais um e sete dias de vida de prateleira a 23ºC). Os benefícios do tratamento com 1-MCP sobre a conservação da qualidade foram observados tanto para frutos armazenados sob AA quanto sob AC. No experimento 1, não houve diferença entre as doses de 1-MCP de 0,5 e 1,0 µL L-1 sobre o controle do amadurecimento e manutenção da qualidade dos frutos armazenados em AC. No experimento 2, o tratamento com 1-MCP retardou o aumento na taxa de produção de etileno após remoção de câmara fria. A redução da taxa de produção de etileno nos frutos tratados com 1-MCP foi associada ao aumento na conservação da firmeza da polpa sob AC e AA, e redução na incidência de pericarpo translúcido sob AA. O potencial de armazenamento foi aumentado pelo tratamento com 1-MCP em aproximadamente 60 e 30 dias, nos frutos armazenados sob AA e AC, respectivamente.

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Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar o efeito de atmosferas controladas contendo diferentes concentrações de oxigênio sobre a atividade das enzimas β-galactosidase e pectina metilesterase, e sobre a cor da casca e a firmeza da polpa de mamões 'Golden'. Os frutos foram mantidos por 36 dias, nas seguintes atmosferas controladas: 1% de O2 e 0,03% CO2 com adsorvedor de etileno, 3% de O2 e 0,03% de CO2 com adsorvedor de etileno, 5% O2 e 0,03% de CO2 com adsorvedor de etileno e atmosfera ambiente sem adsorvedor de etileno. A UR e a temperatura foram mantidas entre 85-95% e a 13º C, respectivamente. Os frutos estocados sob atmosfera de 1% de O2 e 0,03% CO2 apresentaram retardamento nas atividades das enzimas β-galactosidase e pectina metilesterase comparado com os frutos estocados nas outras atmosferas avaliadas. Os frutos armazenados sob atmosfera de 1% de O2 e 0,03% O2 também apresentaram atraso no desenvolvimento da cor da casca e amolecimento da polpa.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a conservação do abacate 'Hass'frigoarmazenado submetido a atmosferas modificadas ativas. Os frutos foram acondicionados em embalagem de náilon+polietileno e submetidos à injeção de mistura de gases, constituindo os tratamentos: I - mistura gasosa do ambiente (21,0 kPa de O2+0,03 kPa de CO2); II - 4,0 kPa de O2+5,0kPa de CO2 ; III - 4,0 kPa de O2+6,0 kPa de CO2 ; IV - 4,0 kPa de O2+7,0 kPa de CO2, e V- 4,0 kPa de O2+8,0 kPa de CO2). As embalagens contendo os frutos foram armazenadas em câmara frigorífica, a uma temperatura de 10±1ºC e umidade relativa de 90±5%, durante 25 dias, sendo as análises realizadas a cada 5 dias. As análises realizadas foram perda de massa, atividade respiratória, potencial hidrogeniônico (pH), firmeza, acidez titulável (AT), sólidos solúveis (SS) e atividade das enzimas pectinametilesterase (PME) e poligalacturonase (PG). O tratamento em que os frutos foram submetidos à pressão parcial de 4,0 kPa de O2+7,0 kPa de CO2 foi o mais efetivo na conservação dos frutos, principalmente pela menor perda de massa e baixa produção de CO2.

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Pysyäkseen kilpailukykyisenä vapautuneilla sähkömarkkinoilla on voimalaitoksen energiantuotantokustannusten oltava mahdollisimman matalia, tinkimättä kuitenkaan korkeasta käytettävyydestä. Polttoaineen energiasisällön mahdollisimman hyvä hyödyntäminen on ratkaisevan tärkeää voimalaitoksen kannattavuudelle. Polttoainekustannusten osuus on konvektiivisilla laitoksilla yleensä yli puolet koko elinjakson kustannuksista. Kun vielä päästörajat tiukkenevat koko ajan, korostuu polttoaineen korkea hyötykäyttö entisestään. Korkea energiantuotannon luotettavuus ja käytettävyys ovat myös elintärkeitä pyrittäessä kustannusten minimointiin. Tässä työssä on käyty läpi voimalaitoksen kustannuksiin vaikuttavia käsitteitä, kuten hyötysuhdetta, käytettävyyttä, polttoaineen hintoja, ylös- ja alasajoja ja tärkeimpiä häviöitä. Ajostrategiassa ja poikkeamien hallinnassa pyritään hyvään hyötysuhteeseen ja alhaisiin päästöihin joka käyttötilanteessa. Lisäksi on tarkasteltu tiettyjen suureiden, eli höyryn lämpötilan ja paineen, savukaasun hapen pitoisuuden, savukaasun loppulämpötilan, sekä lauhduttimen paineen poikkeamien vaikutusta ohjearvostaan energiantuotantokustannuksiin. Happi / hiilimonoksidi optimoinnissa on otettu huomioon myös pohjatuhkan palamattomat.

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Tässä tutkimuksessa käsitellään kerrosleijukattilan kiinteän polttoaineen syöttöjärjestelmän toimintaa ja ilmanjaon vaikutusta kattilan toimintaan. Polttoainejärjestelmän tutkimisessa arvioidaan eri tekijöiden merkitystä höyrynkehityksen huojunnan aiheuttajana. Työllä pyritään tuomaan selvyyttä polttoainejärjestelmän toiminnallisiin peruskysymyksiin kuten turpeen ja kuoren väliseen lajittumiseen, ruuvipurkaukseen ja määrämittauksiin. Työssä esitetään parannusehdotus polttoaineensyötön toiminnan tasoittamiseksi. Ilmasäätöjen osalta on keskitytty tutkimaan erityisesti ilmakanavarakenteiden vaikutusta ilman jakautumiseen. Kattilan ongelmana olivat vasemman ja oikean puolen väliset erot savukaasujen O2-pitoisuuksissa, tulistuslämpötiloissa ja lieriön pinnan korkeudessa. Ilmanjakoon tehtyjen muutosten vaikutuksesta kyseiset erot tasoittuivat huomattavasti. Työssä on lisäksi tarkasteltu mahdollisuuksia kattilan ilmapäästöarvojen parantamiseen erityisesti NOx- ja CO- päästöjen osalta.

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RESUMOO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de diferentes condições de atmosfera controlada (AC) e da indução de perda de massa (IPM) sobre a qualidade de peras ‘Rocha’. Frutos provenientes do município de São Joaquim-SC, foram armazenados por oito meses e quinze dias a -0,5±0,1 ºC e UR de 96±1%. Os tratamentos foram constituídos em armazenamento refrigerado (AR; 21,0 kPa de O2 + <0,03 kPa de CO2), bem como de cinco condições de AC: 1,0 kPa de O2 + <0,03 kPa de CO2; 2,0 kPa de O2 + 1,0 kPa de CO2; 1,0 kPa de O2 + 1,0 kPa de CO2; 1,0 kPa de O2 + 2,0 kPa de CO2; e 1 kPa de O2 + 2,0 kPa de CO2 + IPM de 2,6%. O AR propiciou frutos com casca mais amarela, menor teor de sólidos solúveis, menor acidez titulável e baixa aceitação nos testes sensoriais para os atributos de textura e equilíbrio doçura/acidez. Os frutos mantidos em AR e em AC, com pressão parcial de CO2 de <0,03 kPa, apresentaram maior firmeza de polpa e de força para penetração da polpa após sete dias de exposição dos frutos em condições ambiente, não desenvolvendo textura amanteigada, própria para o consumo. Não houve incidência de escurecimento de polpa em nenhuma das condições avaliadas. A IPM de 2,6% não apresentou efeito na qualidade dos frutos. As condições de AC de 1,0 kPa de O2 + 1,0 kPa de CO2 e 1 kPa de O2 + 2,0 kPa de CO2 proporcionam melhor manutenção da qualidade de peras ‘Rocha’, permitindo o amadurecimento normal dos frutos após o armazenamento prolongado.

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RESUMEN En la presente investigación se evaluó el rendimiento de extracción y propiedades fisicoquímicas de la grasa de semilla de 20 cultivares de mango ( LMangifera Indica.) en Colombia. Se emplearon semillas de frutos en estado maduro, procesadas en harina con el siguiente rango de composición proximal: grasa 6.73 % - 11.8 %; proteína 4.3 % - 6.9 %; fibra cruda 2.6 % - 6.1 % y cenizas 2.12 % - 3.9 %. Las características fisicoquímicas determinadas en el aceite crudo mostraron los siguientes rangos: índice de acidez 0.78 % ácido oleico - 1.83 % ácido oleico; índice de saponificación 121.77 mg de KOH/g - 233.88 mg de KOH/g; índice de peróxidos 0.76 meq O2/kg - 3.19 meq O2/kg; índice de iodo 22.94 g de I2/100 g - 32.52 g de I2/100 g. El perfil de ácidos grasos presentó, en promedio, al ácido oleico (46.46 %) y el ácido esteárico (37.58 %) como componentes mayoritarios. La grasa obtenida no presentó un contenido considerable de fenoles totales. El estudio realizado demostró que la obtención de grasa comestible a partir de subproductos del mango, constituye una alternativa viable del aprovechamiento de recursos naturales pues los rendimientos en algunos cultivares fue alto y su composición química posibilita su aplicación en la sustitución de grasas vegetales o la posible generación de nuevos productos.

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RESUMO O armazenamento refrigerado pode induzir o desenvolvimento de danos por frio (caracterizado pelo escurecimento de polpa) em maçãs de algumas cultivares, mesmo quando mantidas em temperatura superior ao ponto de congelamento. O presente estudo avaliou o aumento da temperatura de armazenagem de maçãs clones de ‘Gala’ sob atmosfera controlada (AC), tratadas com 1-metilciclopropeno (1-MCP), como método para redução do desenvolvimento de escurecimento da polpa e do consumo de energia durante o armazenamento. Experimentos foram conduzidos em 2011, com maçãs produzidas em Fraiburgo (armazenadas em câmaras experimentais a -0,3 e 1,2 °C, e em câmaras comerciais a 0,7 e 2 °C) e em São Joaquim (armazenadas em câmaras comerciais a 0,8; 1,4 e 1,9 °C). Frutos de todos os tratamentos foram mantidos sob AC (1,8±0,2 kPa de O2 e 2,0±0,2 kPa de CO2/UR de 91±4%), sendo que metade dos frutos de cada temperatura de armazenamento foi tratada com 1-MCP. Os frutos foram analisados após o armazenamento em AC quanto à firmeza da polpa e incidência de escurecimento da polpa, rachaduras e podridões. De maneira geral, maçãs armazenadas em temperaturas mais elevadas mantiveram melhor firmeza da polpa e apresentaram menor incidência de escurecimento da polpa rachaduras e podridões, quando não tratadas com 1-MCP. O tratamento com 1-MCP retardou a perda de firmeza de polpa e reduziu a ocorrência de escurecimento de polpa e rachaduras. O aumento da temperatura de armazenagem em câmaras comerciais de AC em Fraiburgo, de 0,7 °C para 2,0 °C resultou em economia no consumo de energia em aproximadamente 21% para ventilação do ar da câmara e 50% para refrigeração.

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The lldPRD operon of Escherichia coli, involved in L-lactate metabolism, is induced by growth in this compound. We experimentally identified that this system is transcribed from a single promoter with an initiation site located 110 nucleotides upstream of the ATG start codon. On the basis of computational data, it had been proposed that LldR and its homologue PdhR act as regulators of the lldPRD operon. Nevertheless, no experimental data on the function of these regulators have been reported so far. Here we show that induction of an lldP-lacZ fusion by L-lactate is lost in an lldR mutant, indicating the role of LldR in this induction. Expression analysis of this construct in a pdhR mutant ruled out the participation of PdhR in the control of lldPRD. Gel shift experiments showed that LldR binds to two operator sites, O1 (positions 105 to 89) and O2 (positions 22 to 38), with O1 being filled at a lower concentration of LldR. L-Lactate induced a conformational change in LldR that did not modify its DNA binding activity. Mutations in O1 and O2 enhanced the basal transcriptional level. However, only mutations in O1 abolished induction by L-lactate. Mutants with a change in helical phasing between O1 and O2 behaved like O2 mutants. These results were consistent with the hypothesis that LldR has a dual role, acting as a repressor or an activator of lldPRD. We propose that in the absence of L-lactate, LldR binds to both O1 and O2, probably leading to DNA looping and the repression of transcription. Binding of L-lactate to LldR promotes a conformational change that may disrupt the DNA loop, allowing the formation of the transcription open complex.

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BACKGROUND: Hypoxia-induced pulmonary vasoconstriction increases pulmonary arterial pressure (PAP) and may impede right heart function and exercise performance. This study examined the effects of oral nitrate supplementation on right heart function and performance during exercise in normoxia and hypoxia. We tested the hypothesis that nitrate supplementation would attenuate the increase in PAP at rest and during exercise in hypoxia, thereby improving exercise performance. METHODS: Twelve trained male cyclists [age: 31 ± 7 year (mean ± SD)] performed 15 km time-trial cycling (TT) and steady-state submaximal cycling (50, 100, and 150 W) in normoxia and hypoxia (11% inspired O2) following 3-day oral supplementation with either placebo or sodium nitrate (0.1 mmol/kg/day). We measured TT time-to-completion, muscle tissue oxygenation during TT and systolic right ventricle to right atrium pressure gradient (RV-RA gradient: index of PAP) during steady state cycling. RESULTS: During steady state exercise, hypoxia elevated RV-RA gradient (p > 0.05), while oral nitrate supplementation did not alter RV-RA gradient (p > 0.05). During 15 km TT, hypoxia lowered muscle tissue oxygenation (p < 0.05). Nitrate supplementation further decreased muscle tissue oxygenation during 15 km TT in hypoxia (p < 0.05). Hypoxia impaired time-to-completion during TT (p < 0.05), while no improvements were observed with nitrate supplementation in normoxia or hypoxia (p > 0.05). CONCLUSION: Our findings indicate that oral nitrate supplementation does not attenuate acute hypoxic pulmonary vasoconstriction nor improve performance during time trial cycling in normoxia and hypoxia.

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Estimation of human oxygen uptake (V˙o2) during exercise is often used as an alternative when its direct measurement is not feasible. The American College of Sports Medicine (ACSM) suggests estimating human V˙o2 during exercise on a cycle ergometer through an equation that considers individual's body mass and external work rate, but not pedaling rate (PR). We hypothesized that including PR in the ACSM equation would improve its V˙o2 prediction accuracy. Ten healthy male participants' (age 19-48 years) were recruited and their steady-state V˙o2 was recorded on a cycle ergometer for 16 combinations of external work rates (0, 50, 100, and 150 W) and PR (50, 70, 90, and 110 revolutions per minute). V˙o2 was calculated by means of a new equation, and by the ACSM equation for comparison. Kinematic data were collected by means of an infrared 3-D motion analysis system in order to explore the mechanical determinants of V˙o2. Including PR in the ACSM equation improved the accuracy for prediction of sub-maximal V˙o2 during exercise (mean bias 1.9 vs. 3.3 mL O2 kg(-1) min(-1)) but it did not affect the accuracy for prediction of maximal V˙o2 (P > 0.05). Confirming the validity of this new equation, the results were replicated for data reported in the literature in 51 participants. We conclude that PR is an important determinant of human V˙o2 during cycling exercise, and it should be considered when predicting oxygen consumption.