392 resultados para NIGHTIME LIGHTS
Resumo:
Instrumental. Apple blossom march / Pemberton pierce -- The arrow dance / Arthur M. Cohen -- Beatrice, caprice / William R. Stobbe -- Belle of Cuba quickstep / Arthur M. Cohen -- Birds in the night / Arthur S. Sullivan -- Birdie waltz / Lena R. Lecroy -- Carnations Idyl / Heinrich Lichner -- El cielo / Arthur M. Cohen -- Five o'clock in the morning / Claribel -- Good night / A. Loeschorn -- Janet's choice / Claribel -- Just a little sunshine waltz / F. A. Lorrilliere -- Little maid of Arcadee / Arthur Sullivan -- Looking back / Arthur S. Sullivan -- Maggie's secret / Claribel -- Marie waltz / G. F. H. Laurence -- Nemesis gallop / Arthur M. Cohen -- Rays of sunshine march / Adam Geibel -- Rose et Marguerites / E. Waldteufel -- Rosebud waltz / Pemberton Pierce -- Silver chimes / Claribel -- Silver brook schottische / Arthur M. Cohen -- Slumber song / S. Heller -- Starlight polka / Pemberton Pierce -- Strangers yet / Claribel -- Sweetheart's waltz / G.F.H. Laurence -- Take back the heart ; Won't you tell me why, robin? ; You and I / Claribel.
Resumo:
For other editions, see Author Catalog.
Resumo:
Vol. 14 edited by C. A. Smith; v.15-16, by L. L. Knight.
Resumo:
Includes Woodward Arcade, Hippodrome and Majestic Theatre
Resumo:
on front of photograph: 1909/Electric Lights/Note Cross Walk/Cobble Stone Gutters; 1910/Main Street paved with Brick & Curb
Resumo:
Editor: R. Ingram-Brown.
Resumo:
Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
As últimas décadas, no caso brasileiro, foram marcadas pela predominância da estabilidade econômica e desregulamentação estatal no campo da economia, desconsiderando o impacto na vida das pessoas. Quebras e falências são constatadas como resultado desse processo. Aos trabalhadores surge a oportunidade, com muito esforço, de modelos alternativos nas relações de trabalho. Aparece nesse contexto, o novo discurso da Economia Solidária que preza por práticas autogestionadas. As Empresas Recuperadas são enquadradas dentro desse novo discurso. Entretanto, nas Empresas Recuperadas e nos empreendimentos da Economia Solidária, o espaço fértil proporcionado no campo da subjetividade enfrenta um dilema objetivo. Em sua batalha pela sobrevivência e sustentação, a organização deverá adotar práticas burocráticas e poderá desencantar o espaço da participação. Resulta disso, um dilema entre a objetividade, que a gestão demanda, e a subjetividade que o discurso da Economia Solidária exige. Nessa dissertação, propõe-se que a participação permite um efeito psicológico na medida em que assegura uma inter-relação contínua entre o funcionamento das instituições e as qualidades e atitudes das pessoas que atuam em seu interior. Escolhas e decisões, dessa forma, se colocam como processo que compõe a categoria da participação. Como os trabalhadores das Organizações da Economia Solidária participam do processo de escolhas e decisões em um sistema coletivo e cooperativo de trabalho? Essa é a pergunta central desta pesquisa, que tem por objetivo analisar o processo de escolhas e decisões em organizações da Economia Solidária. Nesse intuito realizou-se um estudo de caso por meio da metodologia da pesquisa-ação de uma empresa recuperada no interior de São Paulo. A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social, com base empírica, que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou resolução de um problema. Esse problema, no contexto do estudo de caso, foi a concepção de um processo de formação de funcionários para futuros cooperados. A trajetória da discussão foi realizada com acompanhamento de um Grupo Tarefa composto por membros (celetistas e cooperados) da organização. A análise dos resultados foi construída a partir da fundamentação teórica convergindo em três categorias, que compõe o processo de participação, dentro de uma organização da Economia Solidária: Eu comigo (EUCMG), Eu com o(s) outro(s) (EUCOU) e Eu na Organização (EUORG). Os resultados mostram que a Empresa estudada não pode ser considerada como autogestionada e está fundamentada em práticas elitizadas. Há poucas práticas coletivas e se divide em classes internas (chão-defábrica e staff). Contudo, reconhece-se um grande esforço para chegar a uma nova prática de gestão coletiva. A participação se dá dentro de aspectos formais (assembléia) com predominância de assuntos burocráticos que não passaram por apropriação coletiva em sua construção. A educatividade ilumina o caminho processual, rompendo com visões finalísticas e alcançando uma sustentabilidade para a organização.(AU)
Resumo:
O estudo propõe uma reflexão teórica sobre a produção de imagens na era do espetáculo e sua relação com a comunicação. A sistematização da pesquisa bibliográfica sobre a teoria da Sociedade do Espetáculo em Guy Debord leva em conta as questões que decorrem do excesso de luz na produção de imagens, tratada por esta pesquisa por meio do termo luzes da comunicação e apontada como uma das bases da incomunicação. O trabalho pontua a evolução das teorias da comunicação em uma releitura da noção de Sociedade do Espetáculo à luz das novas interações midiáticas. A pesquisa explora as relações sociais e a imagem na dimensão do imaginário e estuda o mito no contexto comunicacional. O esforço da pesquisa trata o mito do espetáculo como o inverso do mito da caverna de Platão onde a caverna seria o próprio espetáculo, lugar das muitas luzes, lugar da incomunicabilidade. A reflexão se depara com novos desafios no mapeamento teórico e na análise dessas novas formas de cultura do espetáculo e de sociedade e de como elas podem conter outras formas de poder nessa relação entre comunicação e suas conexões midiáticas. Por fim, a pesquisa trabalha a possibilidade da prática de alteridade nas relações humanas pela luz da comunicação.
Resumo:
Aim: To assess the repeatability of Eger macular stressometer (EMS) measures of photostress recovery and determine their association with other measures of visual function. Methods: EMS photostress recovery time was measured in 90 patients with bilateral exudative age related macular degeneration (AMD), 19 with bilateral atrophic AMD and 47 with both forms of the condition (mean age 79 (SD 13) years). Measurements were made on two occasions separated by 1 year. Intrasession repeatability was assessed by repeating the measures after a 10 minute recovery period at the first visit. Distance visual acuity was measured with a logMAR chart, near visual acuity with a MNRead chart at 25 cm, contrast sensitivity with a Pelli-Robson chart, and the presence of central visual disturbance assessed with an Amsler grid. A questionnaire was used to assess self reported difficulties with glare recovery. Results: The average EMS recovery time was 11.0 (SD 8.9) seconds, decreasing by 1.6 (5.2) seconds on repeated measurement (p<0.05). EMS photostress recovery was not correlated with visual function measures or subjective difficulties with lights (p>0.05). EMS photostress recovery time did not predict those whose vision decreased over the following year compared with those among whom it remained stable. Conclusions: The EMS test is not a useful tool in determining the severity or progression of AMD.
Resumo:
To ensure state synchronization of signalling operations, many signaling protocol designs choose to establish “soft” state that expires if it is not refreshed. The approaches of refreshing state in multi-hop signaling system can be classified as either end-to-end (E2E) or hop-by-hop (HbH). Although both state refresh approaches have been widely used in practical signaling protocols, the design tradeoffs between state synchronization and signaling cost have not yet been fully investigated. In this paper, we investigate this issue from the perspectives of state refresh and state removal. We propose simple but effective Markov chain models for both approaches and obtain closed-form solutions which depict the state refresh performance in terms of state consistency and refresh message rate, as well as the state removal performance in terms of state removal delay. Simulations verify the analytical models. It is observed that the HbH approach yields much better state synchronization at the cost of higher signaling cost than the E2E approach. While the state refresh performance can be improved by increasing the values of state refresh and timeout timers, the state removal delay increases largely for both E2E and HbH approaches. The analysis here shed lights on the design of signaling protocols and the configuration of the timers to adapt to changing network conditions.
Resumo:
This paper addresses the problem of obtaining 3d detailed reconstructions of human faces in real-time and with inexpensive hardware. We present an algorithm based on a monocular multi-spectral photometric-stereo setup. This system is known to capture high-detailed deforming 3d surfaces at high frame rates and without having to use any expensive hardware or synchronized light stage. However, the main challenge of such a setup is the calibration stage, which depends on the lights setup and how they interact with the specific material being captured, in this case, human faces. For this purpose we develop a self-calibration technique where the person being captured is asked to perform a rigid motion in front of the camera, maintaining a neutral expression. Rigidity constrains are then used to compute the head's motion with a structure-from-motion algorithm. Once the motion is obtained, a multi-view stereo algorithm reconstructs a coarse 3d model of the face. This coarse model is then used to estimate the lighting parameters with a stratified approach: In the first step we use a RANSAC search to identify purely diffuse points on the face and to simultaneously estimate this diffuse reflectance model. In the second step we apply non-linear optimization to fit a non-Lambertian reflectance model to the outliers of the previous step. The calibration procedure is validated with synthetic and real data.