993 resultados para Moseley, Christopher: Livonian
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[GRAPHICS] The major cuticular hydrocarbons from the cane beetle species Antitrogus parvulus were deduced to be 4,6,8,10,16,18-hexa- and 4,6,8,10,16-pentamethyldocosanes 2 and 3, respectively. Isomers of 2,4,6,8-tetramethylundecanal 27, 36, and 37, derived from 2,4,6-trimethylphenol, were coupled with the phosphoranes 28 and 29 to furnish alkenes and, by reduction, diastereomers of 2 and 3. Chromatographic and spectroscopic comparisons confirmed 2 as either 6a or 6b and 3 as either 34a or 34b.
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The Internet has the potential for delivering innovative, interactive physical activity (PA) interventions to large numbers of people. This study was designed to test the efficacy. of ant Internet intervention that consisted of a Web site plus 12 weekly e-mail tip sheets, compared with a waiting list control group. The Internet intervention was theory based and emphasized clear, graphical presentation of PA information. Sixty-five (30 intervention and 35 control) sedentary adult employees of several large hospitals (9 men and 56 women) were randomly assigned to 1 of the 2 study arms. Of the 65 participants, 57 completed the 1-month follow-up, and 52 completed the 3-month follow-up. At both 1 and 3 months, those in the intervention group were significantly more likely to have progressed, in stage of motivational readiness for PA than participants in the control group: 1 month, chi(2)(1, N = 52) = 4.05, p
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To identify why reconceptualization of the problem is difficult in chronic pain, this study aimed to evaluate whether (1) health professionals and patients can understand currently accurate information about the neurophysiology of pain and (2) health professionals accurately estimate the ability of patients to understand the neurophysiology of pain. Knowledge tests were completed by 276 patients with chronic pain and 288 professionals either before (untrained) or after (trained) education about the neurophysiology of pain. Professionals estimated typical patient performance on the test. Untrained participants performed poorly (mean +/- standard deviation, 55% +/- 19% and 29% +/- 12% for professionals and patients, respectively), compared to their trained counterparts (78% +/- 21% and 61% +/- 19%, respectively). The estimated patient score (46% +/- 18%) was less than the actual patient score (P < .005). The results suggest that professionals and patients can understand the neurophysiology of pain but professionals underestimate patients' ability to understand. The implications are that (1) a poor knowledge of currently accurate information about pain and (2) the underestimation of patients' ability to understand currently accurate information about pain represent barriers to reconceptualization of the problem in chronic pain within the clinical and lay arenas. (C) 2003 by the American Pain Society.
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The radial undistortion model proposed by Fitzgibbon and the radial fundamental matrix were early steps to extend classical epipolar geometry to distorted cameras. Later minimal solvers have been proposed to find relative pose and radial distortion, given point correspondences between images. However, a big drawback of all these approaches is that they require the distortion center to be exactly known. In this paper we show how the distortion center can be absorbed into a new radial fundamental matrix. This new formulation is much more practical in reality as it allows also digital zoom, cropped images and camera-lens systems where the distortion center does not exactly coincide with the image center. In particular we start from the setting where only one of the two images contains radial distortion, analyze the structure of the particular radial fundamental matrix and show that the technique also generalizes to other linear multi-view relationships like trifocal tensor and homography. For the new radial fundamental matrix we propose different estimation algorithms from 9,10 and 11 points. We show how to extract the epipoles and prove the practical applicability on several epipolar geometry image pairs with strong distortion that - to the best of our knowledge - no other existing algorithm can handle properly.
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For modern consumer cameras often approximate calibration data is available, making applications such as 3D reconstruction or photo registration easier as compared to the pure uncalibrated setting. In this paper we address the setting with calibrateduncalibrated image pairs: for one image intrinsic parameters are assumed to be known, whereas the second view has unknown distortion and calibration parameters. This situation arises e.g. when one would like to register archive imagery to recently taken photos. A commonly adopted strategy for determining epipolar geometry is based on feature matching and minimal solvers inside a RANSAC framework. However, only very few existing solutions apply to the calibrated-uncalibrated setting. We propose a simple and numerically stable two-step scheme to first estimate radial distortion parameters and subsequently the focal length using novel solvers. We demonstrate the performance on synthetic and real datasets.
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An. (Ker.) cruzii and An. (Ker.) bellator were monitored by the use of human bait and Shannon trap collections during a one-year period in 1994. Indoor and outdoor collections were made on human bait and inside the forest environment a Shannon trap was used. Both were undertaken in the evening crepuscular period. Results showed a greater abundance of An. cruzii in the forest, where as An. bellator was more abundant in the domiciliary environment. Through the application of the Polovodova method an age grading was established. Computing the parous and nulliparous females with Christopher's Stage III and above, more than 30.0% of blood-seeking specimens of both anophelines had had a previous blood meal. The higher abundance of An. bellator as compared with that of An. cruzii in the domiciliary environment may be explained by the influence of the neighboring low-lying coastal islands of the estuary system.
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OBJETIVO: Avaliar a influência da velocidade do vento sobre o comportamento da população de Anopheles marajoara e sua paridade. MÉTODOS: As capturas foram feitas a cada dois meses, de janeiro de 1999 a fevereiro de 2000, no município de Ilha Comprida, no Estado de São Paulo, com utilização de aspirador manual movido à pilha. Utilizou-se o teste de Mann-Whitney para verificar a possível influência do vento sobre o comportamento dos mosquitos capturados. Para determinar a paridade, utilizou-se a técnica de Polovodova e a análise do desenvolvimento folicular de Christopher e Mer. RESULTADOS: Foram capturados 11.833 mosquitos, dos quais 3.072 foram de An. marajoara. Observou-se pico de atividade hematofágica de An. marajoara no período das 2:00 às 5:00h. Das 1.006 fêmeas dissecadas, 530 (52,7%) foram nulíparas, 432 (42,9%) uníparas, 24 (2,4%) bíparas e uma multípara; 982 (97,6%) apresentavam seus folículos nas fases I/II de Christopher e Mer, sete nas fases III/IV, e 17 na fase V. Verificou-se diferença significativa entre a freqüência de An. marajoara diante de vento com velocidades iguais ou superiores a 3 km/h e para medidas inferiores a 3 km/h. CONCLUSÕES: An. marajoara apresentou atividade hematofágica notadamente noturna. Verificou-se que aproximadamente 50% das fêmeas de An. marajoara dissecadas eram oníparas. O dado, associado à elevada porcentagem (97,6%) de fêmeas com folículos nos estágios I e II de Christopher e Mer, sugere a existência de concordância gonotrófica. A freqüência de An. marajoara sofreu considerável redução diante de ventos com velocidade igual ou superior a 3 km/h.
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Mestrado em Engenharia Química
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Mestrado em Engenharia Química. Ramo optimização energética na indústria química
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Mestrado em Engenharia Química.Ramo Tecnologias de Protecção Ambiental
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Tese de Doutoramento em Ciências do Mar, especialidade em Ecologia Marinha.
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Este trabalho surgiu no âmbito da Tese de Mestrado em Engenharia Química - Ramo Optimização Energética na Indústria Química, aliando a necessidade da Empresa Monteiro Ribas – Indústrias, S.A. em resolver alguns problemas relacionados com as estufas da unidade J da fábrica de revestimentos. Outro dos objectivos era propor melhorias de eficiência energética neste sector da empresa. Para tal, foi necessário fazer um levantamento energético de toda a unidade, o que permitiu verificar que as estufas de secagem (Recobrimento 1 e 2) seriam o principal objecto de estudo. O levantamento energético da empresa permitiu conhecer o seu consumo anual de energia de 697,9 tep, o que a classifica, segundo o Decreto-lei nº 71 de 15 de Abril de 2008, como Consumidora Intensiva de Energia (CIE). Além disso, as situações que devem ser alvo de melhoria são: a rede de termofluido, que apresenta válvulas sem isolamento, o sistema de iluminação, que não é o mais eficiente e a rede de distribuição de ar comprimido, que não tem a estrutura mais adequada. Desta forma sugere-se que a rede de distribuição de termofluido passe a ter válvulas isoladas com lã de rocha, o investimento total é de 2.481,56 €, mas a poupança pode ser de 21.145,14 €/ano, com o período de retorno de 0,12 anos. No sistema de iluminação propõe-se a substituição dos balastros normais por electrónicos, o investimento total é de 13.873,74 €, mas a poupança é de 2.620,26 €/ano, com período de retorno de 5 anos. No processo de secagem das linhas de recobrimento mediram-se temperaturas de todos os seus componentes, velocidades de ar o que permitiu conhecer a distribuição do calor fornecido pelo termofluido. No Recobrimento 1, o ar recebe entre 39 a 51% do calor total, a tela recebe cerca de 25% e na terceira estufa este é apenas de 6%. Nesta linha as perdas de calor por radiação oscilam entre 6 e 11% enquanto as perdas por convecção representam cerca de 17 a 44%. Como o calor que a tela recebe é muito inferior ao calor recebido pelo ar no Recobrimento 1, propõe-se uma redução do caudal de ar que entra na estufa, o que conduzirá certamente à poupança de energia térmica. No Recobrimento 2 o calor fornecido ao ar representa cerca de 51 a 77% do calor total e o cedido à tela oscila entre 2 e 3%. As perdas de calor por convecção oscilam entre 12 e 26%, enquanto que as perdas por radiação têm valores entre 4 e 8%. No que diz respeito ao calor necessário para evaporar os solventes este oscila entre os 4 e 13%. Os balanços de massa e energia realizados ao processo de secagem permitiram ainda determinar o rendimento das 3 estufas do Recobrimento 1, com 36, 47 e 24% paras as estufa 1, 2 e 3, respectivamente. No Recobrimento 2 os valores de rendimento foram superiores, tendo-se obtido valores próximos dos 41, 81 e 88%, para as estufas 1, 2 e 3, respectivamente. Face aos resultados obtidos propõem-se a reengenharia do processo introduzindo permutadores compactos para aquecer o ar antes de este entrar nas estufas. O estudo desta alteração foi apenas realizado para a estufa 1 do Recobrimento 1, tendo-se obtido uma área de transferência de calor de 6,80 m2, um investimento associado de 8.867,81 €. e uma poupança de 708,88 €/ano, com um período de retorno do investimento de 13 anos. Outra sugestão consiste na recirculação de parte do ar de saída (5%), que conduz à poupança de 158,02 €/ano. Estes valores, pouco significativos, não estimulam a adopção das referidas sugestões.
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Neste trabalho estudou-se a implementação de um sistema de vigilância e alerta da qualidade da água de um recurso hídrico, para um possível caso de poluição. Em 25 de Agosto de 2008 foram derramadas 4 toneladas de ácido clorídrico acidentalmente para as águas do rio Febros. Este rio situa-se no concelho de Vila Nova de Gaia e é um pequeno afluente do rio Douro, tendo cerca de 14 km de extensão e tem a particularidade de atravessar o Parque Biológico de Gaia. A falta de uma rápida intervenção e da existência de um plano de ação levou a que parte da fauna e flora fosse destruída. Por este motivo realizou-se este estudo que se baseou na criação de um sistema de vigilância e alerta a ser implementado neste rio. A informação da hidrogeometria do rio e da capacidade de transporte e dispersão de poluentes é indispensável para o bom funcionamento deste sistema. O coeficiente de dispersão longitudinal é um parâmetro muito importante no estudo da qualidade da água. Recorreu-se à utilização da Rodamina WT como marcador, determinando assim a evolução da sua concentração ao longo do tempo e espaço. No cálculo do coeficiente de dispersão foi utilizado o modelo Transient Storage, que demonstrou ser um bom modelo de ajuste aproximando-se dos valores medidos em campo. Para três estações diferentes com distâncias de 290, 390 e 1100 metros do ponto de injeção, obtiveram-se valores de coeficiente de dispersão de 0,18, 0,15 e 0,39 m2/s respetivamente. Os valores do ajuste expressos sob a forma de coeficiente de correlação foram 0,988, 0,998 e 0,986, para a mesma ordem de estações. A constante de rearejamento do rio foi também determinada recorrendo ao método dos marcadores inertes, utilizando o propano como marcador gasoso. A constante determinada próximo de Casal Drijo, entre 2 estações de amostragem a 140 e 290 m do local de injeção, foi de 13,4 dia-1. Com os resultados do coeficiente de dispersão e da constante de rearejamento para além da velocidade e caudal da corrente do rio conseguir-se-á construir o modelo de simulação e previsão de um possível poluente. O sistema de vigilância a implementar sugere-se assim que seja construído por duas partes, uma de análise de evolução da nuvem de poluição e plano de ação outra de monitorização contínua e emissão de alerta. Após uma análise do investimento à implementação deste sistema chegou-se à conclusão que o valor de investimento é de 15.182,00 €.
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A noção de Economia relativa ao Hidrogénio no vocabulário dos líderes políticos e empresariais tem vindo a mudar sobretudo pela preocupação da poluição global, segurança energética e mudanças climáticas, para além do crescente domínio técnico dos cientistas e engenheiros. O interesse neste composto, que é o elemento mais simples e abundante no universo, está a crescer, devido aos avanços tecnológicos das células de combustível – as potenciais sucessoras das baterias dos aparelhos portáteis eletrónicos, centrais elétricas e motores de combustão interna. Existem métodos já bem desenvolvidos para produzir o hidrogénio. Contudo, destacase a eletrólise da água, não só por ser um método simples mas porque pode utilizar recursos energéticos renováveis, tais como, o vento ou os painéis fotovoltaicos, e aumentar a sua eficiência. Os desafios para melhorar a utilização deste método consistem em reduzir o consumo, a manutenção e os custos energéticos e aumentar a confiança, a durabilidade e a segurança. Mais ainda, consistem em rentabilizar o subproduto oxigénio pois é um gás industrial e medicinal muito importante. Neste trabalho, estudou-se a viabilidade económica da instalação de uma unidade de produção de hidrogénio e oxigénio puros por eletrólise da água, utilizando como fonte energética a energia solar, na empresa Gasoxmed – Gases Medicinais S.A., pretendendo num futuro próximo, comercializar o hidrogénio como fonte de energia, e por outro lado, aproveitar o subproduto oxigénio para utilização industrial. Projetou-se assim uma unidade utilizando um eletrolisador da marca Proton, modelo C30, com capacidade de produção gasosa de 3 kg/h (30 m3/h) de hidrogénio e 20 kg/h (15 m3/h) de oxigénio. Os gases produzidos são comprimidos num compressor da marca RIX a 200 bares para posterior armazenamento em cilindros pressurizados. Dimensionou-se ainda um sistema de miniprodução fotovoltaico com potência 250 kW para alimentar eletricamente a instalação. A realização do projeto na nova área de produção necessitará de 1.713.963€, os quais serão adquiridos por empréstimo bancário. Definiram-se todos os custos fixos associados ao projeto que perfazem um total de 62.554€/mês para os primeiros 5 anos (duração do crédito bancário) findo o qual diminuirão para 21.204€/mês. Da comercialização do hidrogénio, do oxigénio industrial e da eletricidade produzida no sistema de miniprodução de 250 kW, prevê-se um lucro mensal de 117.925€, perfazendo assim um total líquido mensal positivo de 55.371€ durante os primeiros 5 anos e a partir daí de 96.721€/mês, resultando uma amortização do investimento inicial no final do 3º ano.