999 resultados para Milho - Doenças e pragas - Controle


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Agronomia (Proteção de Plantas) - FCA

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

As formigas cortadeiras, pertencentes aos gêneros Atta e Acromyrmex, possuem esse nome pelo hábito que têm de cortar as folhas das plantas. Por este motivo, elas causam danos econômicos, principalmente em áreas de cultura agrícola. Para realizar o controle dessas pragas, existem inúmeros métodos; porém, os únicos que apresentam resultados satisfatórios são os que utilizam inseticidas tradicionais. O controle químico pode gerar efeitos maléficos ao ambiente, à fauna e à população humana. É por isso que há uma grande procura por métodos alternativos, utilizando produtos que tenham grande especificidade e sejam passíveis de rápida degradação, sendo, portanto, menos danosos ao ambiente. Uma destas alternativas é a utilização de produtos naturais presentes nos vegetais superiores, que podem constituir novas fontes de material com ação tóxica para estes insetos praga. Este trabalho teve por objetivo avaliar a toxicidade das plantas Magonia pubescens e Duguetia lanceolata para operárias de Atta sexdens rubropilosa. Para os testes, as formigas foram divididas em lotes de 50 operárias, distribuídas em 5 placas para cada tratamento e mantidas em B.O.D. durante os 25 dias do experimento. Nos bioensaios de ingestão, os extratos provenientes das plantas foram incorporados em dieta artificial e testados durante 25 dias. No bioensaio tópico, as substâncias eram colocadas no pronoto das formigas e era oferecida dieta pura em todos os dias do experimento. Após os testes, os dados foram transferidos para o software Prisma 3.0, para a confecção de curvas de sobrevivência e para a realização das análises estatísticas. Apesar de Magonia pubescens apresentar um bom resultado, não foi possível continuar com os testes, pois a alta polaridade dos extratos impossibilitava a separação das substâncias... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Currently, the major method for controlling leaf-cutting ants uses toxic baits containing the insecticide sulfluramide. Such compound presents harmful effects to the environment and to human health, which drive the community’s concerns towards new strategies for controlling these insects. Previous studies showed the occurrence of Syncephalastrum racemosum in nests of the leaf-cutting ants submitted to treatments using insecticides. In order to understand the role of S. racemosum in nests of leaf-cutting ants, the present work investigated the antagonism of S. racemosum towards the leaf-cutting ant-cultivar (Leucoagaricus gongylophorus). Using in vitro essays, we co-cultivated L. gongylophorus and S. racemosum (n= 6 lineages). For comparison, we also used the same setup to test one strain of Escovopsis weberi, since this fungus is considered a specialized parasite of the leaf-cutting ant cultivar. All S. racemosum strains inhibited the growth of L. gongylophorus (ANOVA 2 way, F= 23,61, P< 0,01). The same was observed for E. weberi. There were no significant difference between S. racemosum and E. weberi inhibition (Bonferroni test, P> 0,05). In addition, we verified that all S. racemosum strains colonized and sporulated over the fungus garden up to 96 h after garden fragments without workers were inoculated with spores suspensions. Similar results were observed on gardens that were inoculated with spores of E. weberi. The results indicate that S. racemosum act as antagonist of the leaf-cutting ant cultivar. The putative possibility for using S. racemosum as biological control agent of leaf-cutting ants is discussed in the present work

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

As formigas cortadeiras são consideradas pragas por causarem diversos prejuízos em áreas agrícolas e, por este motivo, há um crescente interesse em métodos variados de controle destes insetos. Atualmente, existem diversos métodos de controle conhecidos, mas o mais utilizado é o controle químico, que apresenta diferentes estratégias de formulação e modos de aplicação. O principal método químico utilizado são as iscas tóxicas, que tem a melhor eficiência e já são utilizadas em escala comercial. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as alterações que ocorrem na dinâmica de colônias de Atta sexdens rubropilosa Forel, 1906 (Hymenoptera: Formicidae) submetidas ao tratamento com iscas tóxicas contendo os ingredientes ativos sulfluramida e hidrametilnona, as quais serão comparadas com uma colônia controle, que receberá isca sem ingrediente ativo. Para isso, foram utilizadas três colônias de A. s. rubropilosa, mantidas em laboratório, com aproximadamente 1000 mL de jardim de fungo cada. Elas foram dispostas em vitrais, interligados a dois potes plásticos, um para a câmara de forrageamento e outro para o lixo. Um dia antes de iniciar o experimento, todo o lixo foi retirado e as colônias foram deixadas sem o fornecimento de alimento. Após 24 horas sem alimentação, as iscas foram oferecidas na câmara de forrageamento de cada colônia. A colônia 1 recebeu 3g de isca sem ingrediente ativo; a colônia 2 recebeu 3g de isca contendo sulfluramida; e a colônia 3 recebeu 3g de isca contendo hidrametilnona. Durante 10 dias, foram avaliados aspectos como carregamento, incorporação e devolução das iscas, alterações comportamentais das operárias classificadas como sintomas de intoxicação, mudanças no aspecto físico dos jardins de fungo, como umidade e aparecimento de fungos contaminantes, e a extinção da colônia. A partir dos dados obtidos, foram feitas análises comparativas das atividades comportamentais...