925 resultados para Marius, Gaius, approximately 157 B.C.-86 B.C.
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As hepatites virais são doenças causadas por diferentes agentes etiológicos que têm em comum o hepatotropismo. Epidemiologicamente, a relevância dessas doenças se deve à larga distribuição geográfica e o enorme número de indivíduos infectados, em praticamente todos os países do mundo. Para este estudo foram selecionados aleatoriamente 668 moradores das ilhas do lago da hidrelétrica de Tucuruí. Foi coletado amostras sanguíneas para pesquisa dos marcadores sorológicos HBsAg, Anti-HBc total, Anti-HBS e Anti-HCV, utilizando método imunoenzimático. Os pacientes com sorologia reativa para o HCV foram testados por biologia molecular (RT-PCR e RFLP) para a detecção dos genótipos virais. Dos 668 ribeirinhos estudados, 1,95% foram reagentes para o HBsAg, 28% para o Anti-HBc Total e 41,91% para o Anti-HBs. A presença do marcador anti-HBs isoladamente (resposta vacinal) foi observada em 25.75% dos voluntários. O marcador sorológico para o HCV foi observado em 2,24%, sendo que destes 70% apresentavam o genótipo 1. Os resultados indicam nível intermediário de endemicidade nessa região para HBV e HCV. Adicionalmente a cobertura vacinal contra o HBV é baixa.
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As hepatites B e C continuam sendo um importante problema de saúde pública no Brasil. Neste estudo, determinou-se a prevalência de marcadores sorológicos para as hepatites B e C em indivíduos do Estado do Pará, atendidos no Laboratório Central de Saúde Pública do Pará, no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2005. Foram realizados 11.282 exames para a pesquisa do HBsAg, 2.342 para o anti-HBc e 5.542 para o anti-vírus da hepatite C. A prevalência de HBsAg foi de 3,6% e predominou na faixa etária de 20 a 29 anos, enquanto que o anti-HBc foi observado em 37,7% dos indivíduos. A prevalência do antivírus da hepatite C foi de 3,6% e predominou entre indivíduos acima de 50 anos. Assim, as freqüências dos marcadores encontradas no Pará foram mais altas que em vários outros estados do país, sugerindo a necessidade de medidas de saúde publica mais eficazes no combate a estes agravos na região.
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INTRODUÇÃO: As hepatites virais constituem um importante problema de saúde pública no mundo. No Brasil existem poucos estudos sobre esta questão, especialmente entre as comunidades ribeirinhas. O objetivo deste estudo foi determinar a soroprevalência das hepatites B e C virais na comunidade ribeirinha da Ilha do Pacuí, no Estado do Pará, Brasil, e investigar os principais fatores de risco principal a que está comunidade está exposta. MÉTODOS: O presente estudo avaliou amostras de sangue de 181 voluntários que responderam a um questionário epidemiológico. Análises de marcadores sorológicos foram testados com kits comerciais de ELISA para detecção de HBsAg, anti-HBc total, anti-HBs e anti-VHC. Nos pacientes reagentes para VHC, RT-PCR e um line probe assay foi realizado para identificar o genótipo viral. RESULTADOS: Na análise dos marcadores sorológicos para hepatite B, observou-se taxas de 1,1% para anti-HBc total e 19,3% para anti-HBs, o marcador sorológico HBsAg não foi encontrado nesta população. Para a hepatite C foi encontrada um soroprevalência de 8,8%, destes 62,5% tinham RNA viral. Entre os fatores de risco estudados se destacaram: a não-utilização de preservativos, o compartilhamento de instrumentos cortantes, uso de drogas ilícitas e relatos de doença na família com VHB ou VHC. CONCLUSÕES: Observamos que a cobertura de vacinação contra o VHB é baixa e uma alta prevalência da hepatite C nesta comunidade.
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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Genética) - IBB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Uma das diretrizes da Portaria nº3916 do Ministério da Saúde (MS) é a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME). A prescrição de medicamentos dentro do Sistema Único de Saúde (SUS) deve ser feita utilizando medicamentos listados nessa relação. O medicamento genérico, criado e regulamentado pela Lei nº9787, é prioridade da Política Nacional de Medicamentos do MS. De acordo com esta lei, “as prescrições médicas e odontológicas de medicamentos, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS adotarão obrigatoriamente a Denominação Comum Brasileira (DCB)”. A Portaria 344/98 MS, que regulamenta o controle dos medicamentos sujeitos a controle especial, determina os itens que devem estar presentes nas notificações. Neste trabalho, 1177 notificações retidas em uma drogaria de Araraquara durante o período de junho de 2008 a outubro de 2010 foram separadas e analisadas quanto: a) à utilização da DCB; b) quanto à utilização de medicamentos listados na RENAME; e c) quanto à adequação a Portaria 344/98 MS. Também foi avaliado o conhecimento dos prescritores quanto às leis vigentes através da aplicação de um questionário semiestruturado. Entre as 1177 notificações analisadas, 779 (66,18%) foram prescritas utilizando o nome comercial e 398 (33,82%) foram prescritas utilizando a DCB. Analisando as 399 notificações vindas do SUS, 188 (47,11%) adotaram os medicamentos da RENAME. Foram encontrados 319 problemas com as notificações de acordo com a Portaria 344/98 MS, os quais foram: 22 (1,86%) notificações com algum erro na identificação do emitente e/ou assinatura do prescritor; 3 (0,25%) notificações com algum erro na identificação do usuário; 294 (24,97%) notificações com preenchimento confuso nos itens como nome do medicamento ou substância, dosagem ou concentração, forma farmacêutica , quantidade e posologia; e 465 (39,50%)... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Human activities are altering the concentrations of ozone in the troposphere and hence in the incidence of ultraviolet-B (UV-B) on Earth’s surface. Although representing only five percent of UV-B radiation striking the Earth's surface, this radiation has the potential to cause effects on biologically active molecules. Sensitivity to UV-B radiation is one of the limitations of biological control of plant pathogens in the field. The objectives of this work were to evaluate the effects of UV-B on several isolates of Clonostachys rosea, and the ability of an isolate of C. rosea, previously selected for its tolerant to UV-B radiation, to control Botrytis cinerea on strawberry leaves in controlled conditions (strawberry leaf discs). The germination of C. rosea conidia was inversely proportional to the irradiance. The most tolerant strain (LQC62) had relative germination of about 60% after irradiation of 4.2kJ/m2, and this strain was selected to be used in the subsequent studies. The data showed that even with exposure to UV-B radiation, C. rosea LQC62 controlled the pathogen. Conidial concentrations of strain LQC62 above 105 conidia/ml showed higher tolerance to UV-B radiation and increased ability to control more than 75% of the B. cinerea even with exposure to radiation. According to our results, in addition to showing less growth under UV-B, conidia of C. rosea had lower antagonistic ability. Further studies are needed to observe the tolerance of B. cinerea conidia to UV-B radiation and thereby prove that an environment with increased UV-B radiation may be favoring the pathogen due to a lower ability of C. rosea to control the pathogen in conditions of increased UV-B.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Cryptococcosis is a subacute or chronic systemic mycosis with a cosmopolitan nature, caused by yeast of the genus Cryptococcus neoformans. The model of systemic cryptococcosis in mice with severe combined immunodeficiency (SCID) is useful for immunological and therapeutic study of the disease in immunodeficient hosts. Amphotericin B, fluconazole and flucytosine are the drugs most commonly used to treat cryptococcosis. Voriconazole is a triazole with high bioavailability, large distribution volume, and excellent penetration of the central nervous system. The objective of this study was to evaluate treatment with amphotericin B (AMB), voriconazole (VRC), and AMB, used in combination with VRC, of experimental pulmonary cryptococcosis in a murine model (SCID). The animals were inoculated intravenously (iv) with a solution containing 3.0 x 10(5) viable cells of C. neoformans ATCC 90112, (serotype A). Treatments were performed with amphotericin B (1.5 mg/kg/day), voriconazole (40.0 mg/kg/day) and AMB (1.5 mg/kg/day) combined with VRC (40.0 mg/kg/day); began 1 day after the initial infection; were daily; and lasted 15 days. Evaluations were performed using analysis of the survival curve and isolation of yeast in the lung tissue. There was a significant increase in survival in groups treated with AMB combined with VRC, compared with the untreated group and groups receiving other treatments (P < 0.05). In the group treated only with VRC and AMB combined with VRC, there was a significant reduction (P < 0.05) in the isolation of C. neoformans in lung tissue. Amphotericin B combined with voriconazole may be an effective alternative to increasing survival and may reduce yeast in the lung tissue of mice with pulmonary cryptococcosis and SCID.
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We use the QCD sum rules to study possible B-c-like molecular states. We consider isoscalar J(P) = 0(+) and J(P) = 1(+) D(*) B(*) molecular currents. We consider the contributions of condensates up to dimension eight and we work at leading order in alpha(s). We obtain for these states masses around 7 GeV. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.
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We investigate the breakup of the proton halo B-8 projectile in the presence of the light target C-12 at near barrier energies. Our calculations show that the effect of the breakup on the elastic scattering angular distributions is negligible. We also investigate the relative importance of Coulomb and nuclear breakups for this system. We compare the results of our calculations with those for the He-6 + C-12 and B-8 Ni-58 systems. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.
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Background. Nuclear factor kappa B (NF kappa B) plays a potential role in tolerance by orchestrating onset and resolution of inflammation and regulatory T cell differentiation through subunit c-Rel. We characterized cellular infiltrates and expression of NF kappa B1, c-Rel and its upstream regulators phosphatidylinositol 3-kinase/RAC-alpha serine/threonine kinase, in allograft biopsies from patients with spontaneous clinical operational tolerance (COT). Methods. Paraffin-fixed kidney allograft biopsies from 40 patients with COT (n=4), interstitial rejection (IR; n=12), borderline changes (BC; n=12), and long-term allograft function without rejection (NR; n=12) were used in the study. Cellular infiltrates and immunohistochemical expression of key proteins of the NF kappa B pathway were evaluated in the cortical tubulointerstitium and in cellular infiltrates using digital image analysis software. Results were given as mean +/- SEM. Results. Biopsies from patients with COT exhibited a comparable amount of cellular infiltrate to IR, BC, and NR (COT, 191 +/- 81; IR, 291 +/- 62; BC, 178 +/- 45; and NR, 210 +/- 42 cells/mm(2)) but a significantly higher proportion of forkhead box P3-positive cells (COT, 11%+/- 1.7%; IR, 3.5%+/- 0.70%; BC, 3.4%+/- 0.57%; and NR, 3.7%+/- 0.78% of infiltrating cells; P=0.02). c-Rel expression in cellular infiltrates was significantly elevated in IR, BC, and NR when analyzing the number of positive cells per mm(2) (P=0.02) and positive cells per infiltrating cells (P=0.04). In contrast, tubular PI3K and c-Rel expression were significantly higher in IR and BC but not in NR compared with COT (P=0.03 and P=0.006, respectively). With RAC-alpha serine-threonine kinase, similar tendencies were observed (P=0.2). Conclusions. Allografts from COT patients show significant cellular infiltrates but a distinct expression of proteins involved in the NF kappa B pathway and a higher proportion of forkhead box P3-positive cells.