1000 resultados para MULHERES (TEMAS)


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Trata-se de um texto reflexivo que aborda a questão do cuidado a mulheres que sofrem violência conjugal em uma perspectiva analítica do mundo da técnica, desenvolvido a partir de concepções e conceitos de Martin Heidegger, filósofo contemporâneo da fenomenologia. O cuidar de mulheres em situação de violência conjugal surge como envolvendo valores, decisão, confiança para cuidar, conhecimento e ações de cuidado e suas conseqüências.

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São descritos os principais temas abordados em artigos de periódicos indexados, em duas bases de dados disponíveis na Internet, no período de 1978 a 1998. Foram realizadas consultas à BIREME, via Internet, utilizando-se os descritores em ordens diversas. Obteve-se um total de 54 artigos que foram codificados e tabulados. Concluiu-se que, na amostra estudada, a temática das pesquisas desenvolvidas sobre informática em saúde teve uma mudança de perfil que passou de estudos teóricos para aplicações no ambiente de trabalho.

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Estudo realizado no setor feminino de uma clínica psiquiátrica na cidade de Mossoró-RN. Nosso objetivo foi investigarmos as ocorrências psiquiátricas, articuladas às formas de vida e de trabalho dos sujeitos entrevistados - perfil epidemiológico da clínica. Aplicamos entrevistas semi-estruturadas a 10% do número de mulheres internadas, paralelamente, consultamos os prontuários médicos e abordamos a equipe de enfermagem a respeito das pacientes entrevistadas. O material coletado enfatizou um elevado grau de insatisfação das mulheres internadas, tanto no âmbito privado quanto na esfera laboral de suas vidas. Após a primeira internação, essas mulheres ingressaram na "carreira psiquiátrica", impulsionada pela assistência psiquiátrica tradicional.

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Este artigo apresenta a sexualidade como uma construção cultural. Para fundamentar tal assertiva, é relatada uma pesquisa realizada com um grupo de onze mulheres de uma comunidade rural, no interior do Rio Grande do Sul. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semi-estruturadas e as narrativas foram analisadas qualitativamente, buscando, via ótica cultural, o significado dos depoimentos. A sexualidade é, aqui, contemplada a partir das vivências individuais, dos valores, das crenças, dos mitos e dos preconceitos, construídos ao longo da socialização de cada colaboradora. No final do texto, foram acrescentadas algumas reflexões que salientam a importância de tal interpretação cultural sobre os eventos, especialmente sobre a sexualidade para as enfermeiras.

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Trata-se de um estudo de caso que objetivou conhecer os motivos que levaram mulheres-mães, de uma mesma família, a realizarem o desmame de seus filhos e identificar os sentimentos que acompanham essas mulheres durante esse processo. Para a coleta dos dados, utilizou-se a entrevista semi-estruturada e, para a análise, as orientações metodológicas de Minayo (1993). Concluiu-se que o desmame acontece em razão de uma nova gestação, idade da criança, doença da mãe ou do filho e recusa do peito pela criança. Verificou-se que o desmame pode ser tranqüilo para algumas mulheres, enquanto para outras é acompanhado de sofrimento. Por meio das falas das mulheres-mães estudadas, observamos que o discurso dos formuladores de política sobre o aleitamento materno parece influenciar bastante na construção dessa prática, atuando mais que as de gerações anteriores da família.

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Com base no referencial da teoria racial crítica, foi feita uma revisão da literatura com o objetivo de buscar informações que fundamentem uma ação profissional afirmativa contra o racismo e o sexismo, baseada em evidências científicas e culturalmente competente. Evidenciou-se que a sexualidade, a saúde reprodutiva e a violência contra a mulher negra são temas com literatura escassa, sugerindo que o racismo e o sexismo estão operantes por meio da omissão ou negligência do Estado pese a mobilização das mulheres negras. Concluiu-se que a discriminação institucional precisa ser explicitada e combatida por meio de várias ações afirmativas em relação à mulher negra que devem ser implementadas ou fortalecidas para a promoção da eqüidade em saúde.

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Trata-se de uma pesquisa descritiva quantitativa, desenvolvida em uma Unidade Básica de Saúde em Natal/RN, objetivando identificar o conhecimento de mulheres quanto à importância, à freqüência do exame de Papanicolau, bem como seus cuidados antes de realizá-lo e causas que levam mulheres a não se submeterem a tal exame. Utilizou-se uma entrevista estruturada na coleta de dados antes da consulta ginecológica, com uma amostra intencional de 120 mulheres. Os resultados mostram que as pesquisadas conhecem a importância do exame, a maioria realiza-o anualmente e, no geral, apresentam conhecimento satisfatório sobre os cuidados antes do exame. A vergonha de fazer o exame de Papanicolau e o medo do seu resultado são as principais causas atribuídas para a sua não realização. Conclui-se que os projetos educativos sejam direcionados para a importância, a freqüência e os cuidados necessários antes do exame de Papanicolau, como também, para a interação profissional-cliente durante a consulta ginecológica, visando a reduzir a vergonha e o medo dessas mulheres.

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Inicialmente são contadas duas histórias: uma ocorrida na Idade Média, em Florença, Itália, e outra na década de 90, do século passado, no Rio de Janeiro, Brasil. Ambas referem-se ao princípio da Justiça, o pilar ético da Eqüidade. A partir daí é feita uma análise de gênero da situação de saúde das mulheres e o quanto ela reflete as iniqüidades advindas das condições de desigualdade social a que estão submetidas. Conclui que adotar a eqüidade de gênero como conceito ético associado aos princípios de justiça social e direitos humanos significa re-olhar o cotidiano de milhares de mulheres, indignar-se com o sofrimento e provocar transformações, sem confundir o direito à assistência digna e respeitável por serem, antes de tudo, cidadãs, com o imperativo de tê-las hígidas e produtivas, por serem geradoras e mantenedoras da força de trabalho presente e futura, de quem a sociedade depende para a geração da riqueza social.

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O estudo objetivou compreender os significados da experiência da dor em mulheres que sofreram infarto do miocárdio e identificar as suas ações imediatas diante da mesma. A pesquisa qualitativa utilizou a teoria do Interacionismo Simbólico e a metodologia da Teoria Fundamentada nos Dados. Quarenta e três mulheres foram entrevistadas em Hospital Universitário. A categoria central que expressou o sentido da experiência foi "Tendo uma ruptura com a vida cotidiana". As categorias que revelaram essa ruptura mostraram que diante da dor crescente as mulheres se sentiram dominadas e com medo de morrer, pois perderam o controle pessoal sobre o corpo e a vida. Não reconheceram o infarto e resistiram, a princípio, à procura de atendimento, fazendo tentativas para minorar a dor. Interagindo com a dor insuportável e com a impotência no seu controle, pediram a salvação Divina, ajuda às pessoas e recorreram a tratamento médico.

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Trata-se de um estudo descritivo em abordagem quantitativa tendo como objeto as gestantes atendidas na consulta de pré-natal e o objetivo de identificar esta clientela traçando seu perfil epidemiológico. O Ambulatório de Obstetrícia de um Hospital público do município do Rio de Janeiro foi o cenário, onde foram investigadas 118 fichas de atendimento cadastradas de janeiro a junho de 2003. A análise dos resultados evidenciou que a maioria das mulheres estudadas concentra-se na faixa etária de 19 - 25 anos (39,8%); casadas (38,9%); com ensino fundamental (29,6%); ocupação do lar (33,8%); multíparas (58,4%); iniciaram o pré-natal com idade gestacional entre 14 e 17 semanas (18,6%); tiveram anteriormente partos vaginais (79) e não referiram queixas na primeira consulta (39%). Podemos concluir que o atendimento obstétrico contribui de maneira significativa para a redução da morbi-mortalidade das gestantes, possibilitando a orientação de intercorrências no ciclo grávido-puerperal e a prevenção de complicações.

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Este estudo descreve a percepção e os significados da dor em adultos usuários do SUS. A popu-lação compreendeu 60 pacientes que buscaram o serviço no período. A pesquisa foi do tipo exploratório-descritiva, cujos dados foram coletados com entrevista semi-estruturada e analisados qualitativamente, constituindo temas que emergiram, sendo agrupados por categorias. Evidenciou-se que "o significado da dor" revelou o predomínio do entendimento da dor como uma questão física; apontou a dor relacionada também a questões emocionais e sentimentais, religiosas e humanas. "A reação de homens e mulheres frente à dor" é percebida diferentemente conforme o sexo feminino e masculino. Em "como você se sente nas situações em que tem dor?", as respostas variaram entre afetivas, cognitivas e comportamentais.

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Identificar os sentimentos e as experiências relacionados ao câncer de mama torna-se importante para que as pessoas de seu convívio social compreendam essa etapa da vida da mulher. Uma revisão da literatura foi realizada buscando identificar quais são os pensamentos e os sentimentos mais comuns experimentados pelas mulheres depois do diagnóstico de câncer de mama. Foi realizada por meio de busca bibliográfica no LILACS e MEDLINE, e as palavras-chave utilizadas foram: breast, câncer, feeling, female, representações, sentimentos. Conteúdos do câncer foram abordados, como o significado da doença e suas implicações para a vida emocional e social da mulher. Concluiu-se que as experiências relacionadas ao câncer de mama têm um âmbito muito individual, tendo representações diferenciadas para cada mulher.

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Este estudo objetivou apreender as representações de gestantes tabagistas sobre o uso de cigarro. Utilizou-se como referencial teórico a Teoria das Representações Sociais. Para análise dos dados, construiu-se o Discurso do Sujeito Coletivo. Das 27 mulheres entrevistadas, 18 possuíam primeiro grau completo, oito, o segundo grau completo e uma, ensino superior; 14 tinham união estável, seis eram casadas. Quatro temas emergiram: 1) o início do hábito de fumar: prática social e natural; 2) satisfação versus culpa; 3) uma bomba: efeitos do cigarro na gestação; 4) cessação: entre o querer e o poder. Apreendeu-se representação negativa do cigarro, considerado o pior dos vícios e potencial causador de complicações feto-maternas. O tabagismo foi representado de maneira preconceituosa, desconsiderando a existência e necessidade de tratamento. Emergiram dificuldades relativas à cessação, trazendo a necessidade de ajuda profissional, para informações, abordagem e tratamento adequados e apoio para que se alcance êxito.

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Trata-se de estudo transversal conduzido com 222 adolescentes mulheres, entre 15 e 19 anos de idade, moradoras da área de uma unidade de saúde da família na zona leste da cidade de São Paulo, cujo objetivo foi descrever as motivações para iniciar ou não a vida sexual e os fatores associados a tal evento. As adolescentes que já haviam iniciado a vida sexual eram mais velhas, não coabitavam com os pais, estavam ausentes do sistema educacional, habitavam domicílios ocupados e namoravam em maior proporção do que as sem experiência sexual. Observou-se também que, na opinião das entrevistadas, a iniciação sexual, independente do matrimônio, pareceu ser aceita, mas foi largamente relatado o desejo da existência de vínculo afetivo-amoroso com o parceiro da primeira prática sexual, reforçando que o tradicional papel atribuído à sexualidade feminina, pelas relações de gênero, ainda forma a base do comportamento sexual dessas garotas.

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Este trabalho apresenta os resultados de uma pesquisa desenvolvida com profissionais que atuam no Programa de Saúde da Família - PSF no Estado de Minas Gerais. O objetivo foi analisar as práticas destes profissionais voltadas para mulheres em situação de violência sexual. Os dados foram coletados em uma Oficina de Trabalho tendo como suporte teórico para a análise as categorias gênero e violência de gênero. Constatou-se que a violência sexual contra a mulher envolve questões nas dimensões singular, particular e estrutural da realidade objetiva, que merecem ser refletidas pelos profissionais de saúde. O atendimento às mulheres em situação de violência sexual só poderá ser eficaz à medida que houver um trabalho intersetorial, com políticas públicas claras e eficazes e com o adequado preparo dos profissionais de saúde.