962 resultados para Lagarto - Morfologia


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Personalidade, Privacidade e Intimidade são noções basilares da experiência social. Acompanhando estes conceitos ao longo dos últimos séculos, o presente artigo procura analisar o investimento psicológico, orientado para a privacidade, da individualização moderna comparando-o com a experiência contemporânea. Será argumentado que, dada a centralidade dos dispositivos tecnológicos de mediação simbólica, e em especial as redes sociais online, a individualização hodierna assenta num investimento pessoal que já não faz da intimidade e da privacidade as suas dimensões fundamentais mas que é justamente uma certa publicização do privado, e um certo movimento de mostração da intimidade que constituem os seus principais atributos.

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Personalidade, Privacidade e Intimidade são noções basilares da experiência social. Acompanhando estes conceitos ao longo dos últimos séculos, o presente artigo procura analisar o investimento psicológico, orientado para a privacidade, da individualização moderna comparando-o com a experiência contemporânea. Será argumentado que, dada a centralidade dos dispositivos tecnológicos de mediação simbólica, e em especial as redes sociais online, a individualização hodierna assenta num investimento pessoal que já não faz da intimidade e da privacidade as suas dimensões fundamentais mas que é justamente uma certa publicização do privado, e um certo movimento de mostração da intimidade que constituem os seus principais atributos.

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Resumo O património eborense integra um conjunto muito notável de monumentos civis e religiosos que têm originado ao longo do tempo a formação e desenvolvimento de tecido urbano. Desse património ressalta-se a construção de casas religiosas disseminadas em espaço anexo ao primitivo recinto amuralhado tendo as suas comunidades residentes influenciado sobremaneira os habitantes da área circundante. Algumas dessas áreas foram ocupadas por complexos religiosos (S. Domingos - século XIII, Santa Clara - século XV, Santa Catarina de Sena e Santa Helena do Monte Calvário - século XVI). As intervenções projetadas nas antigas cercas monástico-conventuais realizadas posteriormente à exclaustração das ordens religiosas abrangem não apenas a construção dos espaços livres mas também pontualmente a reformulação, por vezes radical, das antigas estruturas pertencentes aos complexos religiosos já desativados. Nos espaços verdes que constituíam as antigas cercas, ocorreu a eliminação ou alteração de uso do solo de tais áreas e desapareceu simultaneamente muito do historial destes locais. A reorganização interior das construções e a reformulação volumétrica, adaptando-as às atuais exigências funcionais, determinam que as demolições sejam correntes nessas intervenções. A organização espacial inerente à vida monástico-conventual dissipa-se definitivamente com essas demolições, que ocasionam também o desaparecimento de um conjunto significativo de elementos construtivos, como por exemplo, elementos decorativos. Neste caso ou são levados, conjuntamente com o entulho das obras, para vazadouro público, ou em casos mais raros introduzidos nas novas construções erigidas no local, descontextualizados. A redução substancial das manchas verdes intramuros constituíram-se como abrigo para espécies animais, além do decréscimo de áreas de absorção de água para o subsolo foram aspetos controversos resultantes de tais tipos de intervenções na cidade. Os casos que são objeto do presente trabalho apresentam quatro situações distintas: reconstrução total de todo o espaço (Santa Catarina), reutilização de um antigo espaço monástico (Santa Clara), o espaço respeitante ao antigo convento de S. Domingos que se encontra parcialmente ocupado/loteado, e o espaço do Mosteiro do Calvário de dimensões muito consideráveis que atualmente se encontra expectante (antiga cerca) e reduzidamente ocupado (edifício). O objetivo é procurar estabelecer comparações entre quatro situações muito diferenciadas, com intervenções de maior ou menor qualidade para a regeneração urbana. Neste âmbito, a cartografia urbana histórica da cidade torna-se essencial para a compreensão evolutiva do tecido urbano.

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Resumo: O património eborense integra um conjunto muito notável de monumentos civis e religiosos que têm originado ao longo do tempo a formação e desenvolvimento de tecido urbano. Desse património ressalta-se a construção de casas religiosas disseminadas em espaço anexo ao primitivo recinto amuralhado tendo as suas comunidades residentes influenciado sobremaneira os habitantes da área circundante. Algumas dessas áreas foram ocupadas por complexos religiosos (S. Domingos - século XIII, Santa Clara - século XV, Santa Catarina de Sena e Santa Helena do Monte Calvário - século XVI). As intervenções projetadas nas antigas cercas monástico-conventuais realizadas posteriormente à exclaustração das ordens religiosas abrangem não apenas a construção dos espaços livres mas também pontualmente a reformulação, por vezes radical, das antigas estruturas pertencentes aos complexos religiosos já desativados. Nos espaços verdes que constituíam as antigas cercas, ocorreu a eliminação ou alteração de uso do solo de tais áreas e desapareceu simultaneamente muito do historial destes locais. A reorganização interior das construções e a reformulação volumétrica, adaptando-as às atuais exigências funcionais, determinam que as demolições sejam correntes nessas intervenções. A organização espacial inerente à vida monástico-conventual dissipa-se definitivamente com essas demolições, que ocasionam também o desaparecimento de um conjunto significativo de elementos construtivos, como por exemplo, elementos decorativos. Neste caso ou são levados, conjuntamente com o entulho das obras, para vazadouro público, ou em casos mais raros introduzidos nas novas construções erigidas no local, descontextualizados. A redução substancial das manchas verdes intramuros constituíram-se como abrigo para espécies animais, além do decréscimo de áreas de absorção de água para o subsolo foram aspetos controversos resultantes de tais tipos de intervenções na cidade. Os casos que são objeto do presente trabalho apresentam quatro situações distintas: reconstrução total de todo o espaço (Santa Catarina), reutilização de um antigo espaço monástico (Santa Clara), o espaço respeitante ao antigo convento de S. Domingos que se encontra parcialmente ocupado/loteado, e o espaço do Mosteiro do Calvário de dimensões muito consideráveis que atualmente se encontra expectante (antiga cerca) e reduzidamente ocupado (edifício). O objetivo é procurar estabelecer comparações entre quatro situações muito diferenciadas, com intervenções de maior ou menor qualidade para a regeneração urbana. Neste âmbito, a cartografia urbana histórica da cidade torna-se essencial para a compreensão evolutiva do tecido urbano.

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Inúmeras e variadas, as pequenas cidades, são frequentemente associadas a espaços marcados pela tranquilidade, socialmente acolhedores, ou seja, sem as costumeiras contradições que marcam a sociedade capitalista. O território e a morfologia urbana podem contribuir na desmistificação destas interpretações equivocadas das condições sociais e humanas vivenciadas em tais espaços. Este é o objetivo deste trabalho. Com esta finalidade, o presente estudo estará baseado na análise dos territórios e da morfologia urbana a partir de imagens e plantas de cidades da região Norte Central paranaense. Do ponto de vista teórico, serão utilizados os referenciais que tratam de forma geral da temática da morfologia urbana, já que não são comuns estudos que tratem destes aspectos em pequenas localidades urbanas. É exatamente este o principal aporte deste estudo: mostrar por meio de uma expressão essencialmente material e concreta (o território e sua morfologia), nuances das relações sociais e humanas ali estabelecidas e das desmistificações necessárias. Recentemente, as pequenas cidades passaram a receber um pouco mais de atenção no meio acadêmico. Entretanto, os territórios ou espaços intra-urbanos destas localidades seguem como realidades ainda não contempladas adequadamente nos debates acerca da realidade urbana.

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O agricultor familiar possui suas singularidades, porém não pode ser vista como atividade autóctone em relação aos processos capitalistas que operam principalmente na produção e na distribuição da mercadoria. A presente pesquisa tem como propósito identificar os principais cultivos do município de Lagarto/Se, além de analisar os desafios do pequeno agricultor familiar. O trabalho foi elaborado a partir de uma revisão bibliográfica sobre a análise da produção e organização do espaço agrário brasileiro e sergipano, seguido pelo trabalho de campo com aplicação de questionários por amostragem aleatória, concluindo com a coleta de dados secundários em órgãos e entidades federais, estaduais e do município de Lagarto. O município de Lagarto se destaca pela tradição e desenvolvimento de vários cultivos em pequenas propriedades com poucas inovações mecânicas, químicas e biológicas com a utilização da mão de obra familiar nas etapas da agricultura, o que rebate estruturalmente na baixa produtividade do trabalho. De acordo com os dados da produção municipal de 2008 do IBGE os principais cultivos do município de Lagarto são a mandioca, a laranja, o maracujá, o mamão, o milho, a banana e o fumo.

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Este artigo apresenta uma leitura do poema “Morfologia do soberano”, de Zuca Sardan, com base na análise de seus recursos humorísticos, cujo emprego pode ser interpretado como estratégia para aumentar a comunicabilidade e chamar a atenção do leitor. Em primeiro lugar, desenvolvo um breve panorama da longa discussão sobre os múltiplos sentidos atribuídos ao termo humor, desde sua antiga acepção fisiológica (atrelada à doutrina dos chamados quatro humores corporais), passando pelos conceitos modernos de engenho (humor deliberadamente cultivado) e wit, até chegar à noção de humor estético. Como forma particular de representação literária, enfoco a idéia de que o humor caracteriza-se por elaborações discursivas variadas que empregam determinados procedimentos lingüísticos, no intuito de construir visões de mundo notadamente marcadas pela crítica e pela dessacralização. No caso do poema de Sardan, procuro também ressaltar como esse estrato ideológico associado ao humor vincula-se, num sentido mais amplo, ao questionamento de formas tradicionais do fazer poético brasileiro, tal como foi empreendido pela poesia marginal no contexto da década de 70.

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Paesaggio ed infrastrutture viarie sono un binomio molto forte: il primo ha insito il concetto di accessibilità, in quanto non può esistere senza la presenza di un osservatore; la strada, invece, trova i fattori che la connotano nel suo rapporto con la morfologia su cui insiste. Le infrastrutture viarie sono elemento strutturale e strutturante non solo di un territorio, ma anche di un paesaggio. Le attuali esigenze di mobilità portano oggi a ripensare ed adeguare molte infrastrutture viarie: laddove è possibile si potenziano le strutture esistenti, in diversi casi si ricorre a nuovi tracciati o a varianti di percorso. Porsi il problema di conservare itinerari testimoni della cultura materiale ed economica di una società implica considerazioni articolate, che travalicano i limiti del sedime: una via è un organismo più complesso della semplice linea di trasporto in quanto implica tutta una serie di manufatti a supporto della mobilità e soprattutto il corridoio infrastrutturale che genera e caratterizza, ovvero una porzione variabile di territorio definita sia dal tracciato che dalla morfologia del contesto. L’evoluzione dei modelli produttivi ed economici, che oggi porta quote sempre maggiori di popolazione a passare un tempo sempre minore all’interno del proprio alloggio, rende la riflessione sulle infrastrutture viarie dismesse o declassate occasione per la progettazione di spazi per l’abitare collettivo inseriti in contesti paesaggistici, tanto urbani che rurali, tramite reti di percorsi pensate per assorbire tagli di mobilità specifici e peculiari. Partendo da queste riflessioni la Tesi si articola in: Individuazioni del contesto teorico e pratico: Lo studio mette in evidenza come la questione delle infrastrutture viarie e del loro rapporto con il paesaggio implichi riflessioni incrociate a diversi livelli e tramite diverse discipline. La definizione dello spazio fisico della strada passa infatti per la costruzione di un itinerario, un viaggio che si appoggia tanto ad elementi fisici quanto simbolici. La via è un organismo complesso che travalica il proprio sedime per coinvolgere una porzione ampia di territorio, un corridoio variabile ed articolato in funzione del paesaggio attraversato. Lo studio propone diverse chiavi di lettura, mettendo in luce le possibili declinazioni del tema, in funzione del taglio modale, del rapporto con il contesto, del regime giuridico, delle implicazioni urbanistiche e sociali. La mobilità dolce viene individuata quale possibile modalità di riuso, tutela e recupero, del patrimonio diffuso costituito dalle diversi reti di viabilità. Antologia di casi studio: Il corpo principale dello studio si basa sulla raccolta, analisi e studio dello stato dell’arte nel settore; gli esempi raccolti sono presentati in due sezioni: la prima dedicata alle esperienze più significative ed articolate, che affrontano il recupero delle infrastrutture viarie a più livelli ed in modo avanzato non concentrandosi solo sulla conversione del sedime, ma proponendo un progetto che coinvolga tutto il corridoio attraversato dall’infrastruttura; la seconda parte illustra la pratica corrente nelle diverse realtà nazionali, ponendo in evidenza similitudini e differenze tra i vari approcci.

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Currently, the classification used for cyanobacteria is based mainly on morphology. In many cases the classification is known to be incongruent with the phylogeny of cyanobacteria. The evaluation of this classification is complicated by the fact that numerous strains are only described morphologically and have not been isolated. Moreover, the phenotype of many cyanobacterial strains alters during prolonged laboratory cultivation. In this thesis, cyanobacterial strains were isolated from lakes (mainly Lake Tuusulanjärvi) and both morphology and phylogeny of the isolates were investigated. The cyanobacterial community composition in Lake Tuusulanjärvi was followed for two years in order to relate the success of cyanobacterial phenotypes and genotypes to environmental conditions. In addition, molecular biological methods were compared with traditional microscopic enumeration and their ability and usefulness in describing the cyanobacterial diversity was evaluated. The Anabaena, Aphanizomenon, and Trichormus strains were genetically heterogeneous and polyphyletic. The phylogenetic relationships of the heterocytous cyanobacteria were not congruent with their classification. In contrast to heterocytous cyanobacteria, the phylogenetic relationships of the Snowella and Woronichinia strains, which had not been studied before this thesis, reflected the morphology of strains and followed their current classification. The Snowella strains formed a monophyletic cluster, which was most closely related to the Woronichinia strain. In addition, a new cluster of thin, filamentous cyanobacterial strains identified as Limnothrix redekei was revealed. This cluster was not closely related to any other known cyanobacteria. The cyanobacterial community composition in Lake Tuusulanjärvi was studied with molecular methods [denaturant gradient gel electrophoresis (DGGE) and cloning of the 16S rRNA gene], through enumerations of cyanobacteria under microscope, and by strain isolations. Microcystis, Anabaena/Aphanizomenon, and Synechococcus were the major groups in the cyanobacterial community in Lake Tuusulanjärvi during the two-year monitoring period. These groups showed seasonal succession, and their success was related to different environmental conditions. The major groups of the cyanobacterial community were detected by all used methods. However, cloning gave higher estimates than microscopy for the proportions of heterocytous cyanobacteria and Synechococcus. The differences were probably caused by the high 16S rRNA gene copy numbers in heterotrophic cyanobacteria and by problems in the identification and detection of unicellular cyanobacteria.

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Angiosperms represent a huge diversity in floral structures. Thus, they provide an attractive target for comparative developmental genetics studies. Research on flower development has focused on few main model plants, and studies on these species have revealed the importance of transcription factors, such as MADS-box and TCP genes, for regulating the floral form. The MADS-box genes determine floral organ identities, whereas the TCP genes are known to regulate flower shape and the number of floral organs. In this study, I have concentrated on these two gene families and their role in regulating flower development in Gerbera hybrida, a species belonging to the large sunflower family (Asteraceae). The Gerbera inflorescence is comprised of hundreds of tightly clustered flowers that differ in their size, shape and function according to their position in the inflorescence. The presence of distinct flower types tells Gerbera apart from the common model species that bear only single kinds of flowers in their inflorescences. The marginally located ray flowers have large bilaterally symmetrical petals and non-functional stamens. The centrally located disc flowers are smaller, have less pronounced bilateral symmetry and carry functional stamens. Early stages of flower development were studied in Gerbera to understand the differentiation of flower types better. After morphological analysis, we compared gene expression between ray and disc flowers to reveal transcriptional differences in flower types. Interestingly, MADS-box genes showed differential expression, suggesting that they might take part in defining flower types by forming flower-type-specific regulatory complexes. Functional analysis of a CYCLOIDEA-like TCP gene GhCYC2 provided evidence that TCP transcription factors are involved in flower type differentiation in Gerbera. The expression of GhCYC2 is ray-flower-specific at early stages of development and activated only later in disc flowers. Overexpression of GhCYC2 in transgenic Gerbera-lines causes disc flowers to obtain ray-flower-like characters, such as elongated petals and disrupted stamen development. The expression pattern and transgenic phenotypes further suggest that GhCYC2 may shape ray flowers by promoting organ fusion. Cooperation of GhCYC2 with other Gerbera CYC-like TCP genes is most likely needed for proper flower type specification, and by this means for shaping the elaborate inflorescence structure. Gerbera flower development was also approached by characterizing B class MADS-box genes, which in the main model plants are known regulators of petal and stamen identity. The four Gerbera B class genes were phylogenetically grouped into three clades; GGLO1 into the PI/GLO clade, GDEF2 and GDEF3 into the euAP3 clade and GDEF1 into the TM6 clade. Putative orthologs for GDEF2 and GDEF3 were identified in other Asteraceae species, which suggests that they appeared through an Asteraceae-specific duplication. Functional analyses indicated that GGLO1 and GDEF2 perform conventional B-function as they determine petal and stamen identities. Our studies on GDEF1 represent the first functional analysis of a TM6-like gene outside the Solanaceae lineage and provide further evidence for the role of TM6 clade members in specifying stamen development. Overall, the Gerbera B class genes showed both commonalities and diversifications with the conventional B-function described in the main model plants.

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In this thesis three icosahedral lipid-containing double-stranded (ds) deoxyribonucleic acid (DNA) bacteriophages have been studied: PRD1, Bam35 and P23-77. The work focuses on the entry, exit and structure of the viruses. PRD1 is the type member of the Tectiviridae family, infecting a variety of Gram-negative bacteria. The PRD1 receptor binding complex, consisting of the penton protein P31, the spike protein P5 and the receptor binding protein P2 recognizes a specific receptor on the host surface. In this study we found that the transmembrane protein P16 has an important stabilization function as the fourth member of the receptor binding complex and protein P16 may have a role in the formation of a tubular membrane structure, which is needed in the ejection of the genome into the cell. Phage Bam35 (Tectiviridae), which infects Gram-positive hosts, has been earlier found to resemble PRD1 in morphology and genome organization The uncharacterized early and late events in the Bam35 life cycle were studied by electrochemical methods. Physiological changes in the beginning of the infection were found to be similar in both lysogenic and nonlysogenic cell lines, Bam35 inducing a temporal decrease of membrane voltage and K+ efflux. At the end of the infection cycle physiological changes were observed only in the nonlysogenic cell line. The strong K+ efflux 40 min after infection and the induced premature cell lysis propose that Bam35 has a similar holin-endolysin lysis system to that of PRD1. Thermophilic icosahedral dsDNA Thermus phages P23-65H, P23-72 and P23-77 have been proposed to belong to the Tectiviridae family. In this study these phages were compared to each other. Analysis of structural protein patterns and stability revealed these phages to be very similar but not identical. The most stable of the studied viruses, P23-77, was further analyzed in more detail. Cryo-electron microscopy and three-dimensional image reconstruction was used to determine the structure of virus to 14 Å resolution. Results of thin layer chromatography for neutral lipids together with analysis of the three dimensional reconstruction of P23-77 virus particle revealed the presence of an internal lipid membrane. The overall capsid architecture of P23-77 is similar to PRD1 and Bam35, but most closely it resembles the structure of the capsid of archaeal virus SH1. This complicates the classification of dsDNA, internal lipid-containing icosahedral viruses.

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In the present study, we identified a novel asthma susceptibility gene, NPSR1 (neuropeptide S receptor 1) on chromosome 7p14.3 by the positional cloning strategy. An earlier significant linkage mapping result among Finnish Kainuu asthma families was confirmed in two independent cohorts: in asthma families from Quebec, Canada and in allergy families from North Karelia, Finland. The linkage region was narrowed down to a 133-kb segment by a hierarchial genotyping method. The observed 77-kb haplotype block showed 7 haplotypes and a similar risk and nonrisk pattern in all three populations studied. All seven haplotypes occur in all three populations at frequences > 2%. Significant elevated relative risks were detected for elevated total IgE (immunoglobulin E) or asthma. Risk effects of the gene variants varied from 1.4 to 2.5. NPSR1 belongs to the G protein-coupled receptor (GPCR) family with a topology of seven transmembrane domains. NPSR1 has 9 exons, with the two main transcripts, A and B, encoding proteins of 371 and 377 amino acids, respectively. We detected a low but ubiquitous expression level of NPSR1-B in various tissues and endogenous cell lines while NPSR1-A has a more restricted expression pattern. Both isoforms were expressed in the lung epithelium. We observed aberrant expression levels of NPSR1-B in smooth muscle in asthmatic bronchi as compared to healthy. In an experimental mouse model, the induced lung inflammation resulted in elevated Npsr1 levels. Furthermore, we demonstrated that the activation of NPSR1 with its endogenous agonist, neuropeptide S (NPS), resulted in a significant inhibition of the growth of NPSR1-A overexpressing stable cell lines (NPSR1-A cells). To determine which target genes were regulated by the NPS-NPSR1 pathway, NPSR1-A cells were stimulated with NPS, and differentially expressed genes were identified using the Affymetrix HGU133Plus2 GeneChip. A total of 104 genes were found significantly up-regulated and 42 down-regulated 6 h after NPS administration. The up-regulated genes included many neuronal genes and some putative susceptibility genes for respiratory disorders. By Gene Ontology enrichment analysis, the biological process terms, cell proliferation, morphogenesis and immune response were among the most altered. The expression of four up-regulated genes, matrix metallopeptidase 10 (MMP10), INHBA (activin A), interleukin 8 (IL8) and EPH receptor A2 (EPHA2), were verified and confirmed by quantitative reverse-transcriptase-PCR. In conclusion, we identified a novel asthma susceptibility gene, NPSR1, on chromosome 7p14.3. NPS-NPSR1 represents a novel pathway that regulates cell proliferation and immune responses, and thus may have functional relevance in the pathogenesis of asthma.

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This study aimed to investigate the morphology and function of corneal sensory nerves in 1) patients after corneal refractive surgery and 2) patients with dry eye due to Sjögren's syndrome. A third aim was to explore the possible correlation between cytokines detected in tears and development of post-PRK subepithelial haze. The main methods used were tear fluid ELISA analysis, corneal in vivo confocal microscopy, and noncontact esthesiometry. The results revealed that after PRK a positive correlation exists between the regeneration of subbasal nerves and the thickness of regenerated epithelium. Pre- or postoperative levels of the tear fluid cytokines TGF-β1, TNF-α, or PDGF-BB did not correlate with the development of corneal haze objectively estimated by in vivo confocal microscopy 3 months after PRK. After high myopic LASIK, a discrepancy between subjective dry eye symptoms and objective signs of dry eye was observed. The majority of patients reported ongoing dry eye symptoms even 5 years after LASIK, although no objective clinical signs of dry eye were apparent. In addition, no difference in corneal sensitivity was observed between these patients and controls. Primary Sjögren's syndrome patients presented with corneal hypersensitivity, although their corneal subbasal nerve density was normal. However, alterations in corneal nerve morphology (nerve sprouting and thickened stromal nerves) and an increased number of antigen-presenting cells among subbasal nerves were observed, implicating the presence of an ongoing inflammation. Based on these results, the relationship between nerve regeneration and epithelial thickness 3 months after PRK appears to reflect the trophic effect of corneal nerves on epithelium. In addition, measurement of tear fluid cytokines may not be suitable for screening patients for risk of scar (haze) formation after PRK. Presumably, at least part of the symptoms of "LASIK-associated dry eye" are derived from aberrantly regenerated and abnormally functioning corneal nerves. Thus, they may represent a form of corneal neuropathy or "phantom pain" rather than conventional dry eye. Corneal nerve alterations and inflammatory findings in Sjögren's syndrome offer an explanation for the corneal hypersensitivity or even chronic pain or hyperalgesia often observed in these patients. In severe cases of disabling chronic pain in patients with dry eye or after LASIK, when conventional therapeutic possibilities fail to offer relief, consultation of a physician specialized in pain treatment is recommended.