1000 resultados para Judeus História Até 70
Resumo:
Ana de Castro Osrio, ao escrever Uma Lio da História (1909) traduz os saber, sentir e fazer " literrios transmitindo simultaneamente iderio respeitador da emancipao das mulheres atendendo ao empenhamento da conscincia nacional, a qual, segundo republicanistas como Ana de Castro Osrio deveria sobe modo acontecer na mulher portuguesa nascida aristocrata ou burguesa. Ao continuar a "lio" observada no Conto Maravilhoso (Marchen), segundo os Irmos Grimm, Ana de Castro Osrio pratica-a , adap tando sua "História da Carochinha" a Ideologia republicana desenvolvida na sua obra intitulada "s Mulheres Portuguesas (1905), a qual comunga bem das ideias de republicanos e feministas como Henriques Nogueira, Antero de Quental, Carolina Michaelis de Vasconcelos, Tefilo de Braga
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Os anexos deste trabalho esto disponveis no CD da tese
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O Arquivo tem como funes primordiais, entre outras, comunicar e difundir o seu patrimnio, sendo as exposies um modo eficaz de o fazer. Por meio destas, o Arquivo d a conhecer os conjuntos documentais que encerra e divulga o trabalho que leva a cabo. O presente trabalho tem numa primeira instncia o objectivo de abordar trs das exposies levadas a cabo na DGLAB, sendo descrito o trabalho levado a cabo e o modo como este contribuiu para o desenvolvimento do produto final. O desenvolvimento e ampliao da utilizao das tecnologias de informao e comunicao (TIC) proporcionam aos Arquivos e outras instituies, como Bibliotecas e Museus, a possibilidade de acentuar estas duas funes, por meio da criao na web de exposies virtuais, que utilizam as ferramentas que advm destas novas tecnologias. Neste sentido, necessrio compreender como que as diferentes instituies fazem uso destas ferramentas na criao das suas exposies virtuais, uma vez que existem distintas tipologias com diversas aplicaes. Procura-se assim nesta linha, escolher boas prticas de exposies virtuais e detalhar as suas potencialidades de modo a retirar ideias que se coadunem com as especificidades da exposio fsica para a qual se planeia criar uma exposio virtual. Este Relatrio de Estgio procura assim responder questo: Como pode uma exposio virtual valorizar uma exposio fsica de modo a contribuir para o desenvolvimento das funes de comunicao/ difuso na DGARQ?
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Gente Comum Uma história na PIDE um relato transcrito, revisto e editado, centrado nos primeiros vinte e cinco anos de Aurora Rodrigues. Da infncia aos estudos, da adeso ao MRPP priso em Caxias, esta a história de um testemunho marcado pela tortura e humilhao. Entre duas tenebrosas prises, como militante do MRPP, a violentos espancamentos e privao do sono, estes foram anos reservados a uma dura e perigosa realidade experimentada pela mulher que agora nos relata em livro, detalhes de um passado ainda vivo na revolta da memria. Com recolha, introduo, contextualizao e notas de Antnio Monteiro Cardoso e Paula Godinho, o livro traa-nos ainda uma viagem pelas suas vivncias no Alentejo, regio onde granjeou conscincia de si e do mundo, pelo contexto social, histrico e poltico de ento.
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Este relatrio foi elaborado no mbito da Prtica de Ensino Supervisionada nas disciplinas de Geografia e História durante no ano letivo de 2013/2014 na Escola Secundria Seomara da Costa Primo. Os objetivos deste trabalho so avaliar a importncia da realizao de trabalhos em pequeno grupo para a motivao dos alunos em sala de aula; demonstrar que o trabalho em pequeno grupo promove o desenvolvimento das aprendizagens dos alunos e evidenciar que o trabalho em pequeno grupo promove capacidades de trabalhar em equipa, socializar e ter comportamentos e atitudes sociais adequados para a vida futura dos alunos. Estes objetivos foram testados no contexto de sala de aula atravs da realizao de trabalhos em pequeno grupo de ndole cooperativa com alunos do Ensino Bsico. As concluses a que se chegou foram as de que o trabalho em pequeno grupo na sala de aula promove um maior grau motivacional nos alunos, favorecendo uma maior e melhor aprendizagem, uma vez que os alunos passam a ser parte ativa no processo de ensinoaprendizagem. Em relao s competncias sociais os alunos desenvolvem-nas atravs desta metodologia de ensino.
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Este trabalho tem como objeto de estudo o Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA) e o seu edifcio, sob o ponto de vista da problemtica da comunicao centrada na história do imvel e da sua relao com a instituio museal. Surge da constatao de que o MNAA, como a maioria dos nossos museus, no comunica suficientemente ao pblico a história do seu imvel, que edifcio histrico. Seguindo uma metodologia orientada para a programao museolgica, aps uma caraterizao do Museu, uma anlise e diagnstico comunicao centrada no edifcio e na sua história e uma investigao acerca desta, defini as linhas orientadoras de um projeto de comunicao para o edifcio e envolvente, baseado num percurso interpretativo com as respetivas propostas de divulgao e atividades complementares. O trabalho completado por um texto-sntese e uma cronologia, com os resultados da investigao história do edifcio do MNAA, em relao com a história institucional.
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Este relatrio reflete a experincia vivida durante a Prtica de Ensino Supervisionada efetuada no mbito do Mestrado em Ensino da História e da Geografia, no 3. Ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio. Descreve as atividades desenvolvidas nas turmas de 2. ano de Instalao e Operao de Sistemas Informticos (Curso de Educao e Formao) e 9.3 da Escola Secundria 2,3 de Alvide e 8.D e 9. C na Escola Secundria da Quinta do Marqus, no ano letivo de 2013/2014. O presente relatrio encontra-se estruturado em trs captulos essenciais. No primeiro so abordados os seguintes temas: i) uma breve contextualizao da temtica; i) uma reflexo acerca da importncia da Educao para o Empreendedorismo para as necessidades de educao e formao do mundo atual; iii) exemplos de prticas no sistema educativo portugus; iv) reflexo acerca dos contributos de um ambiente construtivista de aprendizagem, como uma das vrias estratégias a adotar numa formao orientada para as competncias-chave da Educao para o Empreendedorismo, com nfase no trabalho cooperativo, aplicado durante as prticas letivas. Nos dois captulos seguintes so abordadas as Prticas de Ensino Supervisionadas em Geografia e em História, respetivamente. Nestes captulos surgem: i) um breve enquadramento e caracterizao das escolas e turmas onde decorreram as prticas letivas. As referidas caracterizaes foram efetuadas com base em inquritos por questionrio, aplicados aos alunos, orientados para a temtica e que permitiram traar o seu perfil acadmico e familiar e conhecer os seus planos de futuro profissional; ii) Descrio das prticas letivas desenvolvidas, estratégias implementadas orientadas para a Educao para o Empreendedorismo, materiais utilizados e resultados obtidos. A Educao para o Empreendedorismo consiste na prtica pedaggica central aplicada nas referidas turmas, tendo estas, pelas suas caratersticas, contribudo para o desenvolvimento das competncias-chave que esto na sua base, tais como: o trabalho em equipa, o esprito crtico e de iniciativa, a resoluo autnoma de problemas, a responsabilidade e a criatividade.
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Reviso botnica das tabelas de plantas, em Fevereiro de 2015, por Maria Cristina Duarte
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A avaliao, no contexto de ensino-aprendizagem, ocupa um papel central e fulcral. Subdivide-se em diversas formas e modalidades que nos ajudam a compreender as formas de implementar momentos avaliativos e de conduzir prticas letivas. O presente relatrio pretende efetuar uma contextualizao terica de alguns conceitos relacionados com a avaliao nomeadamente a avaliao sumativa e a avaliao formativa compreendendo a sua praticabilidade na atividade docente. A Prtica de Ensino Supervisionada decorreu em duas escolas diferentes, e a minha prtica letiva cingiu-se aos 8 e 9 anos do Ensino Bsico. Desta forma, o trabalho apresentado efetua uma comparao entre duas prticas letivas e avaliativas, analisando a sua repercusso ao nvel da aprendizagem dos alunos
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Se outrora o manual escolar era o nico recurso disponvel nas escolas, atualmente a sua utilizao entra em competio com os recursos digitais, mais apelativos e dinmicos. Estudos existentes demonstram a importncia na utilizao de ambos os recursos, existindo defensores e crticos para o seu uso. Este relatrio no pretendeu entrar nessa discusso, mas refletiu acerca da importncia do manual escolar para o professor e para o aluno do 3 Ciclo do Ensino Bsico. Na minha anterior experiencia como docente nunca tinha recorrido utilizao de recursos digitais. Deste modo e no mbito do estgio realizado em duas escolas diferentes e depois de atribudas as turmas para Geografia e História, optou-se pela lecionao das turmas do 8 ano atravs do manual escolar, ao passo que as turmas do 9 ano foram lecionadas atravs de recursos digitais. No final do estgio pude constatar que a utilizao de recursos digitais revelou-se proveitosa na transmisso de conhecimentos aos alunos ( semelhana do manual escolar), mas requereu bastante tempo para a sua construo. Foram ainda aplicados 88 inquritos aos alunos e no obstante os resultados demonstrarem uma ligeira tendncia preferencial para a utilizao de recursos digitais, a relao estabelecida com o professor e o sucesso na avaliao so aspetos capazes de persuadir essa preferncia.
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O objecto de estudo deste trabalho a construo da identidade masculina afro-americana, e representao desta no cinema liberal de Hollywood. Isolam-se trs momentos de particular relevo: o perodo do cinema mudo antes da Primeira Guerra Mundial, os anos 1960-70 e por fim, a dcada de 1990. Traar-se- um percurso analtico que examina obras-chave da história do cinema comercial de Hollywood bem como manifestaes do cinema independente afro-americano entabulando um dilogo permanente com o contexto histrico e social, nomeadamente a luta pelos direitos civis, a afirmao do Black Power, traduzida cinematograficamente na Blaxploitation, para finalmente se concentrar em Boyz n the Hood escolhido como sintomtico de um impulso regenerativo das representaes masculinas afro-americanas, sob forte ataque dos media populares nas ltimas dcadas do sculo XX.
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O tema de anlise neste trabalho o fenmeno da transculturao em Angola no sculo XIX. uma pesquisa centrada na história de vida do sertanejo Antnio Francisco Ferreira da Silva Porto, entre 1839 e 1890, no meio scio-cultural umbundu. Transculturao um termo polissmico que integra aspectos da aculturao sendo aqui utilizado no mbito da História de vida de Silva Porto. Descodifica-se a narrativa no Dirio de viagem que Silva Porto redigiu acerca da sua percepo sobre frica e do seu percurso de convivncia no processo da sua integrao em frica Central. A transculturao est nessa narrativa e reflecte mltiplas vivncias, sobretudo, a viso social do Outro em relao sua prpria identidade de origem. Silva Porto encarado neste trabalho como sujeito, autor, actor principal e protagonista do fenmeno da transculturao, na regio do Viye em Angola. Identificaram-se cinco variveis do fenmeno transcultural, presentes na trajectria de Silva Porto: o casamento, a lngua, as viagens, a alimentao e a religio, com particular destaque para o casamento enquanto varivel determinante na integrao de Silva Porto na sociedade umbundu. Estas variveis so apresentadas num iceberg de transculturao de Silva Porto que, por sua vez, permitem avaliar as diferenas culturais e o cruzamento entre as culturas sob um processo de alteridade, em confluncia com um olhar distanciado. um estudo onde perpassa o crivo das construes e representaes de Silva Porto tendo em conta o seu contexto cultural de origem, predominantemente portugus, a sua adaptao e insero nas culturas africanas, particularmente nas prticas scio-culturais umbundu. A questo de partida deste estudo foi: Quem Silva Porto depois de 50 anos de vivncias em Angola?
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Partindo dos dispositivos jurdicos em vigor (Cdigo Civil e Regulamento Geral das Edificaes Urbanas) e recuando até s antigas influncias jurdicas (romanas e islmicas), neste artigo procura-se perceber como os interstcios entre prdios em Portugal foram estabelecidos ao longo do tempo pela ordem jurdica. So contextualizadas e analisadas as antigas normas da almotaaria e as normas contemporneas, procurando perceber inovaes e persistncias. Por fim, reala-se a importncia deste conhecimento para o estudo da forma urbana portuguesa.
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O presente estudo realiza uma abordagem indita aos escritos de artista ao entend-los como elementos de formao do pensamento terico sobre as artes plsticas no contexto portugus do sculo XX. A perspectiva usada evidencia este tipo de texto como fontes disponveis mas até aqui negligenciadas pelas prticas historiogrficas e analisa, de entre a produo textual elaborada por artistas, aquela que configura (nas suas proposies e nos seus objectivos funcionais) um tipo de conceptualizao paralelo e concomitante com enunciados tericos oriundos de outros agentes do campo artstico (como crticos e historiadores). Diogo de Macedo, Antnio Dacosta, Jos de Almada Negreiros, Jlio Pomar e Nikias Skapinakis so os artistas cuja produo escrita observada; Aaro de Lacerda, Joo Barreira, Reynaldo dos Santos e, sobretudo, Jos-Augusto Frana, so os autores cujas construes historiogrficas so analisadas. Atravs destes protagonistas dos debates estticos e da formao de legibilidade do acontecido, verifica-se a possibilidade de renovao do conhecimento do passado a partir do recurso aos textos elaborados por artistas e, ao mesmo tempo, estudam-se as modalidades de formao discursiva, no campo da história da arte, que tm conduzido excluso deste tipo de fontes. Modernismo, academismo, artes decorativas, surrealismo, abstraco, realismo, figurao, o estatuto do artista e a funo do Estado na promoo das artes so alguns dos assuntos atravs dos quais se identificam algumas das questes em discusso, num longo perodo que se estende da dcada de 1920 dcada de 1970 e que tem o seu ponto nodal nos anos do ps-guerra