933 resultados para Jogos Esportivos Coletivos


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Trabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor.

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O Desporto Escolar, atividade de complemento curricular tem potencialidades educativas que permitem a crianças e jovens atingir caminhos de identificação coletiva, afirmação desportiva e diversidade social. O presente estudo nasce da preocupação em comprovar se os Jogos Desportivos Escolares assumem um papel preponderante no processo de socialização entre alunos de diferentes escolas; averiguar se os Jogos Desportivos Escolares funcionam, como instrumento para um aumento da sociabilidade dos alunos; saber se os Jogos Desportivos Escolares contribuem para uma melhor prestação dos alunos nas aulas de Educação Física. Através de uma metodologia quantitativa, de caráter descritivo, elaborouse um questionário, como, entre as fases regionais dos 2º e 3º ciclos, das escolas que participaram na Edição XXVI dos Jogos Desportivos Escolares. Concluiu-se que os Jogos Desportivos Escolares contribuem para o processo de socialização dos alunos em larga medida, com 99.6% dos mesmos a responder favoravelmente e a afirmar que formaram novas amizades. Verificou-se uma melhoria na capacidade dos alunos socializarem entre si, visto que 96% dos inquiridos afirmam aprimorar a sua capacidade de socializar e interagir. Concluiu-se que 97% dos alunos destacam a importância da sua participação na transferência positiva direta para o desenvolvimento de capacidades na disciplina de Educação Física.

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Numa sociedade cada vez mais virada para as novas tecnologias, cada vez mais sedentária e cada vez mais carente de relações humanas e interpessoais, a área desportiva reaparece como um forte mecanismo compensador dessas lacunas quer da prática desportiva quer da convivência social. O Desporto Escolar (DE), atividade de complemento curricular, enquanto subsector do sistema educativo, tem potencialidades educativas que permitem a crianças e jovens, além da formação desportiva, atingir caminhos de identificação coletiva, afirmação desportiva e diversidade social. Neste contexto, o presente estudo nasce da preocupação em atualizar e correlacionar os denominados Jogos Desportivos Escolares (JDE) e a sua influência social e desportiva no panorama desportivo regional. Estes jogos, da responsabilidade da Direção Regional do Desporto (DRD) na Região Autónoma dos Açores (RAA), caracterizam-se como sendo um projeto exclusivamente açoriano e único a nível nacional, contemplando já 26 edições entre muitas das escolas da Região. Sendo este um estudo pioneiro acerca destas competições, achou-se pertinente tentar comprovar o seu contributo para as relações interpessoais que daí resultam, unindo os jovens açorianos através do desporto escolar, quebrando barreiras geográficas e culturais entre os alunos das diversas escolas/ilhas da região, combatendo, desta forma, a insularidade. Como principais objetivos pretendeu-se: comprovar se os JDE assumem um papel preponderante no processo de socialização entre alunos de diferentes escolas e de diferentes ilhas; averiguar se os JDE funcionam, ou não, como instrumento para um aumento da sociabilidade dos alunos, designadamente se mantêm, e de que forma, as amizades entre si; saber se os JDE contribuem e são um incentivo para uma melhor prestação dos alunos nas aulas de Educação Física. Neste sentido, efetuou-se um estudo de caso, através de uma metodologia quantitativa, de caráter descritivo, através de um questionário, como instrumento de recolha de dados, entre as fases regionais dos 2.º e 3.º ciclos, das escolas que participaram na Edição XXVI dos JDE, no ano letivo 2014/2015. Assim concluiu-se que os JDE contribuem para o processo de socialização dos alunos em larga medida, com 99,6% dos mesmos a responder favoravelmente e a afirmar que formaram novas amizades. Comprovou-se que, independentemente da ilha de residência, 100% dos alunos beneficiaram socialmente com a sua participação nos JDE e 78% desses benefícios são exclusivos da competência social, comprovando-se, consequentemente, o vincado papel de socialização que estes jogos criam para os alunos participantes. Verificou-se uma melhoria na capacidade dos alunos socializarem entre si, visto que 96% dos inquiridos afirmam aprimorar a sua capacidade de socializar e interagir. Apurou-se que 85% dos alunos ainda mantêm contato com as amizades construídas, sendo que 93% por intermédio de redes sociais. Comprovou-se que 84% dos inquiridos repetiria a experiência dos JDE, devido sobretudo a razões ligadas à competência social. Concluiu-se igualmente que 97% desses alunos destacam a importância da sua participação na transferência positiva direta para o desenvolvimento de capacidades na disciplina de EF. Finalmente, 98% recomendam aos demais colegas a participação em edições futuras.

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Jogos Matemáticos, entendidos como cursos breves, cujo objectivo é dar a conhecer as regras de alguns jogos matemáticos, bem como as estratégias básicas relativas a esses jogos.

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Iniciativas recentes apontam o surgimento de cartografias com denominações como “novas cartografias sociais”, “cartografias participativas”, “cartografias da ação”, entre outras. Paralelamente, as tecnologias de representação espacial vêm se multiplicando e tornando mais capazes e difundidas, num processo que reúne distintos tipos de usuários e produtores de tecnologia (p. ex, profissionais cartógrafos, geógrafos, e grandes empresas como a Google). Tudo isso dialoga com renovados debates sobre as representações espaciais que acreditamos tensionar a cartografia a partir de três eixos de debate: uso dos mapas como instrumentos em jogos de poder; possibilidades e limites da representação cartográfica (sobretudo, diante da complexidade de jogos políticos); e a denúncia da linguagem ou formação discursiva da cartografia como uma forma de saber-poder em disputa (uma arena). Operamos com a idéia de que estes processos constituem um campo dialógico complexo e múltiplo, que propomos chamar “ativismos cartográficos”. Este campo, marcado por uma reflexividade entre seus constituintes e normas próprias em aberta definição/negociação, para nós tem quatro vetores centrais de emanação de práticas que vêm crescendo e se fortalecendo: 1) o debate acadêmico sobre as representações espaciais; 2) o uso de cartografias como instrumentos de luta; 3) o uso de cartografias como tecnologias sociais de gestão pelo Estado; 4) Cartografias como sistemas de informações, “meio” de comunicação e representação cujo controle é objeto de disputa

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A pesquisa faz parte do projeto “As recentes políticas públicas nas favelas cariocas: mais do mesmo? Quais são as possibilidades para a superação dos ‘problemas` existentes na cidade do Rio de Janeiro”. O objetivo é compreender o contexto em que surgem as recentes políticas públicas na cidade do Rio de Janeiro voltadas para as favelas (Programa de Aceleração e Crescimento – PAC, Unidades de Policiamento Pacificadoras – UPPs, remoções em função da questão ambiental ou dos megaeventos, construção de muros e de barreiras sonoras e o Morar Carioca). Em que as atuais intervenções diferem das até então realizadas nas favelas cariocas? O que se observa é que a cidade vive um momento em que diversas políticas públicas são direcionadas para as favelas, envolvendo uma grande quantidade de recursos dos governos municipal, estadual e federal. No momento em que a cidade se prepara para sediar os dois maiores megaeventos esportivos do planeta (a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos 2016), quais são as possibilidades para a construção de um futuro e uma cidade mais justa para a maior parte da população e não para uma minoria?

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James Paul Gee (2007) define identidade, para o jogador digital, de três maneiras: virtual, real e projetiva. Ele afirma também que a aprendizagem pode ser um convite para se experimentar uma nova identidade ou se tornar uma nova pessoa. Neste trabalho, discutirei a maneira como jogadores se identificam com suas personagens ou avatares durante o jogo. Alguns deles podem se identificar com essas personagens, mas por outro lado podem escolhê-las simplesmente porque a mecânica do jogo lhes dá condições mais vantajosas. Nesse processo, aspectos como gênero e etnia podem assumir papel relevante.

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Traça o perfil dos Consórcios Intermunicipais de Saúde (CIS) no Brasil, principalmente quanto aos aspectos econômico-financeiros, e analisa sua formação e sustentabilidade político-financeira, utilizando o instrumental oferecido pela teoria dos jogos.

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Reúne três audiências públicas realizadas pela Comissão de Turismo e Desporto em 2010, para debater as seguintes matérias pertinentes à área esportiva: as Paraolimpíadas de 2016 no Brasil; o projeto de lei que veda a transmissão de lutas marciais não olímpicas pelas emissoras de televisão; e a regulamentação e o estabelecimento de normas para os esportes de aventura pelo Ministério do Turismo.

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Seminário de Educação Física e Esporte promovido pela Comissão de Turismo e Desporto no qual foram foram debatidos os seguintes temas: a importância da educação física no sistema educacional brasileiro; o desenvolvimento cognitivo e motor e sua relação com a implementação da educação física no sistema no ensino infantil; as experiências exitosas em educação através do esporte; programas de inspiração internacional; a organização dos jogos e competições escolares como fator de democratização da prática esportiva e a relação dos jogos escolares com a prática da educação física e a seleção de atletas de alto rendimento.

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Coleção de artigos elaborados por membros da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados e publicados em 2011, nos quais são abordados temas diversos relacionados com os eventos esportivos que o Brasil sediará nos próximos anos, notadamente a Copa do Mundo de 2014.

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Defende a necessidade de representação política para o Distrito Federal e protesta contra deficiências da administração de Brasília no setor dos transportes coletivos.

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A Subcomissão dos Direitos Políticos, dos Direitos Coletivos e Garantias da Assembleia Nacional Constituinte (ANC) recebe Rex Nazaré Alves, Presidente da Comissão de Energia Nuclear que fala sobre as contas secretas mantidas pelo Conselho de Segurança Nacional (CSN), cujos recursos são utilizados em pesquisas. Maurílio Ferreira Lima (PMDB-CE), Presidente da Subcomissão, defende o controle das contas secretas pelo Legislativo. A Subcomissão da Nacionalidade, da Soberania e das Relações Internacionais recebe Jorge Monteiro Fernandes, representante da União Brasileira de Informática Pública, que aborda a relação de reserva de mercado de informática e a soberania nacional. Paulo Macarini (PMDB-SC) defende a reserva de mercado. A Subcomissão dos Municípios e Regiões ouve representantes da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), da Superintendência da Zona Franca de Manaus (SUFRAMA), da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM) e da Secretaria de Articulação com Estados e Municípios (SAREM). A Subcomissão dos Estados recebe Paulo Brossard, Ministro da Justiça, que defende maior participação dos Estados nos recursos da União. Elverlindo Renklein, representante do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), defende o fim do imposto de renda (IRRF) para assalariados na Subcomissão de Tributos, Participação e Distribuição das Receitas. Simão Sessim (PFL-RJ) aprova a palestra de Elverlindo e defende a fiscalização unificada dos impostos.

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Instalada na Biblioteca da Câmara Federal, a Sala da Constituinte, que permite ao cidadão acompanhar o trabalho dos constituintes organizado pela Fundação Pró-Memória. Ulysses Guimarães agradece a disponibilização dessas informações. Entidades da área de saúde e partidos políticos pedem nova política de saúde. Artistas reivindicam o fim da censura e entregam documento ao Presidente da Assembleia Nacional da Constituinte (ANC) Ulysses Guimarães cobrando a liberdade de expressão. A Subcomissão da Nacionalidade, da Soberania e das Relações Internacionais discute a soberania política e econômica do subsolo brasileiro, a defesa do território pelas forças armadas e as condições de nacionalidade. A Subcomissão dos Direitos Políticos, dos Direitos Coletivos e Garantias discutiu o anteprojeto do relator Lysâneas Maciel (PDT-RJ). A Subcomissão do Poder Legislativo examinou relatório que dispõe sobre as atribuições e prerrogativas do Legislativo.

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Populares falam sobre a pena de morte. Amaral Netto (PDS-RJ) pede a pena de morte para crimes hediondos como: sequestro, roubo, assalto e estupro seguidos de morte, mesma opinião de quase 70% dos cinco mil cidadãos que enviaram propostas populares à Constituinte sobre este tema. Maurício Corrêa (PDT-DF) é contra, pois para ele a pena não tem função pedagógica ou terapêutica. Darcy Pozza (PDS-RS), relator da Subcomissão dos Direitos e Garantias Individuais, dá parecer contrário a pena máxima, permitindo-a apenas em tempos de guerra. Amaral Netto pede plebiscito nacional para saber a opinião do povo. José Genoíno (PT-SP) acredita que o plebiscito não é indicado por ser suscetível a fatores emocionais. Bernardo Cabral (PMDB-AM), relator da Comissão de Sistematização da Assembleia Nacional Constituinte (ANC), disse que se houver plebiscito e este for favorável, ele atenderá a manifestação popular. A Subcomissão dos Direitos Políticos, dos Direitos Coletivos e Garantias quer ampliar o direito dos cidadãos permitindo o voto aos 16 anos. Menores falam sobre a medida. Ubiratan Spinelli (PDS-MT) diz que o menor tem capacidade de voto. Lúcia Vânia (PMDB-GO) é contrária à medida, pois implica na responsabilidade civil e penal.