Pressupostos Pedagógicos e Teológicos da EBD da Igreja Batista: Uma Leitura Crítica da Proposta de LÉCIO DORNAS a partir de PAULO FREIRE e JUAN LUIS SEGUNDO.

Quando olhamos o histórico da Escola Bíblica Dominical (EBD) no Brasil, com exceção do material produzido e trazido por missionários estadunidenses, até muito recentemente, apenas um brasileiro batista, Lécio Dornas, produziu literatura que auxiliasse pastores, líderes e professores nesta difícil tarefa da docência cristã. Em sua trilogia: Socorro sou Professor da Escola Dominical de 1997, Vencendo os Inimigos da Escola Dominical de 1998 e A Nova EBD, A EBD de Sempre de 2001, Dornas introduz o docente a novas possibilidades na EBD. Todavia, em seus pressupostos pedagógicos e teológicos, a proposta de Dornas evidencia algumas limitações para a construção de uma práxis educacional dialógico-libertadora que responda às necessidades e desafios contemporâneos. O objetivo desta dissertação é oferecer uma leitura crítica dos pressupostos pedagógicos e teológicos da proposta de Lécio Dornas para a EBD da Igreja Batista a partir de Paulo Freire e Juan Luis Segundo. Ambos revelarão uma nova abordagem para a EBD que pretende constituir-se como práxis.

Adolescência, Escola Dominical e Educação:perspectivas de um novo processo.

Este estudo tem como objetivo identificar alguns fatores que têm contribuído para a evasão de adolescentes da Escola Dominical. O trabalho limita-se ao âmbito da Igreja Metodista, em cidades do interior do Estado de São Paulo. Entender a atual condição da adolescência é requisito para desenvolver ações capazes de prepará-la para o exercício da fé. O primeiro capítulo enfoca o desenvolvimento da adolescência.. Desde o início da Revolução Industrial pesquisadores, médicos, psicólogos, educadores entre outros têm se voltado à pesquisa desta fase de vida. O segundo capítulo propõe uma análise da Escola Dominical. O objetivo deste capítulo é compreender suas origens, seu relacionamento com a adolescência, sua estrutura e funcionamento, pois, ela é um dos melhores espaços para a formação do adolescente. Este precisa de um modelo educativo que ajude seu desenvolvimento e a Escola Dominical pode ser a agência educativa para garantir uma educação apropriada à época atual. O terceiro capítulo aprofunda o conceito de educação de modo geral e educação cristã de modo específico distinguindo-as de ensino. O modelo de educação necessário para o desenvolvimento do adolescente deve ser aquele que o ajude a elaborar seu próprio desenvolvimento numa prática contínua de elaboração e re-elaboração de sua educação, propiciando experiências de vida numa perspectiva cristã. Por fim, o quarto capítulo analisa o resultado da pesquisa de campo, a opinião do adolescente sobre a Escola Dominical e a partir desta compreensão identificar os fatores que contribuem para a evasão.

EDUCAÇÃO NÃO-FORMAL E O MOVIMENTO METODISTA: UMA DISCUSSÃO A PARTIR DA ESCOLA DOMINICAL!

A proposta deste trabalho foi de investigar a contribuição da educação não-formal para a educação formal, no contexto da Escola Dominical da Igreja Metodista. O referencial teórico ancora-se em autores que se dedicam aos estudos relacionados à educação não-formal: Afonso (2002), Simson (2001), Brandão (2002), Duran (2007), Delors (2002), Gadotti (2005), Libâneo (2005) e Gohn (2001). A educação não-formal foi problematizada no contexto da Escola Dominical, tendo por base dados históricos que remontam ao seu início na Inglaterra do Sec. XVII, seu fundamento na história do movimento metodista e na biografia do seu fundador, considerando as contribuições de Buyers (1929/1945), Heitzenrater (2006), Reily (1991) e Levièvere (1997). A pesquisa empírica, de cunho qualitativo, teve por base a realização de entrevista intensiva e a aplicação de questionários. A entrevista foi realizada com um bispo honorário da Igreja Metodista, cuja história de vida está relacionada ao ambiente da Escola Dominical, à formação ali recebida e sua influência na escolha de sua profissão. Os questionários elaborados foram encaminhados à comunidade que frequenta a Escola Dominical, sendo respondidos por vinte e duas pessoas. A análise das respostas dos entrevistados considerou as condições contextuais nas quais os entrevistados estavam envolvidos. Os resultados obtidos suscitam alguns questionamentos, pois o ambiente em que se deu a proposta inicial da Escola Dominical, no Movimento Metodista, apresenta uma enorme distancia do lugar em que a mesma prática é realizada hoje, evidenciando-se a grande dificuldade para a Escola Dominical manter-se atrativa em um mundo moderno, que oferece muitas opções de lazer, cultura e educação, diferente do séc. XVII, em que a educação era privilégio de poucos. Apesar deste desafio, a Escola Dominical e a educação não-formal que ela oferece hoje, são vistas, por seus participantes, como fundamentais na formação do caráter tanto espiritual quanto moral, e relevante a sua contribuição para a sociedade como um todo.

El Evento ‘Museo’: Aportes sobre el campo teórico de la Museología (1955-2015)

Desde hace mucho tiempo hemos defendido la idea de que Museo no es solo una institución, sino que debe ser entendido también como un proceso, fenómeno, flujo o acontecimiento. En el escenario contemporáneo del conocimiento, es fundamental que se pueda percibir al Museo más allá de su forma institucionalizada: solamente así será posible comprender con alguna precisión y profundidad sus nuevas formas de presentación y las relaciones que se establecen entre este fenómeno y las nuevas representaciones sociales. Este artículo presenta algunas reflexiones sobre el tema a partir del análisis de autores del campo museal, haciendo especial énfasis en los argumentos de base teórico-filosófica, o de base comunicacional, a partir de los cuales la Museología se ha estructurado como campo disciplinario.

Southern Baptist handbook.

Description based on: 1926.

How to study and teach the Bible /

"The Sunday School Publishing Board of the National Baptist Convention, U.S.A., is sending this book as the official teacher training manual for Negro Baptist Sunday Schools of America ...": Publisher's note (p. 6).

Regional diversity and economic performance

This thesis consists of an introductory chapter and four individual papers. In each paper the relationship between some form of spatial diversity and economic performance is analyzed. Diversity is treated as a potential source of externality effects, mainly in the form of knowledge spillovers. The first paper studies the impact of a broad range of spatial externalities on the productivity of manufacturing plants. While finding positive effects of specialization and competition, there is no support for positive spillovers of either related or unrelated industry diversity. The second paper argues that relatedness should be framed at the level of individuals and consequently should be measured in terms of, for example, education and occupation rather than industry belonging. The results show that educational- and occupational related diversity matter for regional productivity growth, while related industry diversity is positively related to employment growth. The third paper analyzes the importance of neighborhood related diversity, in terms of both industries and education, and internal human capital for firms’ propensity to innovate. The findings support that education and skills are strongly related to firm innovation. Additionally, firms in metropolitan regions are more innovative in neighborhoods with more related diversity in industries, while firms in rural regions seem to benefit more from related diversity in education. In the fourth paper, the location factor of interest is segregation, which may be regarded as inverse diversity. The results show that neighborhood segregation has a negative effect on individual employment. However, it is not the spatial separation of individuals with different backgrounds that causes lower employment but rather the distress of segregated neighborhoods.

Teaching cause-of-death certification : lessons from international experience

The accuracy of cause-of-death statistics substantially depends on the quality of cause-of-death information in death certificates, primarily completed by medical doctors. Deficiencies in cause-of-death certification have been observed across the world, and over time. Despite educational interventions targeting to improve the quality of death certification, their intended impacts are rarely evaluated. This review aims to provide empirical evidence that could guide the modification of existing educational programs, or the development of new interventions, which are necessary to improve the capacity of certifiers as well as the quality of cause-of-death certification, and thereby, the quality of mortality statistics.

International transfer pricing : the Australian approach and lessons for Canada

In response to developments in international trade and an increased focus on international transfer-pricing issues, Canada’s minister of finance announced in the 1997 budget that the Department of Finance would undertake a review of the transfer-pricing provisions in the Income Tax Act. On September 11, 1997, the Department of Finance released draft transfer-pricing legislation and Revenue Canada released revised draft Information Circular 87-2R. The legislation was subsequently amended and included in Bill C-28, which received first reading on December 10, 1997. The new rules are intended to update Canada’s international transfer-pricing practices. In particular, they attempt to harmonize the standards in the Income Tax Act with the arm’s-length principle established in the OECD’s transfer pricing guidelines. The new rules also set out contemporaneous documentation requirements in respect of cross-border related-party transactions, facilitate administration of the law by Revenue Canada, and provide for a penalty where transfer prices do not comply with the arm’s-length principle. The Australian tax authorities have similarly reviewed and updated their transfer-pricing practices. Since 1992, the Australian commissioner of taxation has issued three rulings and seven draft rulings directly relating to international transfer pricing. These rulings outline the selection and application of transfer pricing methodologies, documentation requirements, and penalties for non-compliance. The Australian Taxation Office supports the use of advance pricing agreements (APAs) and has expanded its audit strategy by conducting transfer-pricing risk assessment reviews. This article presents a detailed review of Australia’s transfer-pricing policy and practices, which address essentially the same concerns as those at which the new Canadian rules are directed. This review provides a framework for comparison of the approaches adopted in the two jurisdictions. The author concludes that although these approaches differ in some respects, ultimately they produce a similar result. Both regimes set a clear standard to be met by multinational enterprises in establishing transfer prices. Both provide for audits and penalties in the event of noncompliance. And both offer the alternative of an APA as a means of avoiding transfer-pricing disputes with Australian and Canadian tax authorities.

Evaluating the QUT Homestay Program : lessons learnt in providing quality services to international students

The QUT Homestay Program is an essential part of the university’s commitment to meet the accommodation needs of international students. Despite the importance of this style of accommodation, there is very little research addressing issues related to homestay arrangements. The program at Queensland University of Technology (QUT) was evaluated in 2002 to develop a continuous improvement framework to ensure provision of quality homestay services to international students. This paper presents an overview of the evaluation and key lessons learnt in providing quality homestay services to international students. It will cover social and cross-cultural issues faced by providers and international students in the homestay environment, the homestay support needs, program information, policies, procedures and code of practice governing the program.

Are There Any Lessons of History?: The English School and the Activity of Being an Historian

Bain, William, 'Are There Any Lessons of History?: The English School and the Activity of Being an Historian', International Politics (2007) 44(5) pp.513-530 RAE2008