992 resultados para HLA-E*01:03:05


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The major histocompatibility complex class II genes play an important role in the genetic predisposition to many autoimmune diseases. In the case of rheumatoid arthritis (RA), the human leukocyte antigen (HLA)-DRB1 locus has been implicated in the disease predisposition. The "shared epitope" hypothesis predicts that similar motifs within the third hypervariable (HV3) regions of some HLA-DRB1 alleles are responsible for the class II-associated predisposition to RA. Using a line of transgenic mice expressing the DQB1*0302/DQA1*0301 (DQ8) genes in the absence of endogenous mouse class II molecules, we have analyzed the antigenicity of peptides covering the HV3 regions of RA-associated and nonassociated DRB1 molecules. Our results show that a correlation exists between proliferative response to peptides derived from the HV3 regions of DRB1 chains and nonassociation of the corresponding alleles with RA predisposition. While HV3 peptides derived from nonassociated DRB1 molecules are highly immunogenic in DQ8 transgenic mice, all the HV3 peptides derived from RA-associated DRB1 alleles fail to induce a DQ8-restricted T-cell response. These data suggest that the role of the "shared epitope" in RA predisposition may be through the shaping of the T-cell repertoire.

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A infecção por papilomavirus é a principal causa de desenvolvimento de neoplasias intraepiteliais cervicais (NIC) e câncer do colo do útero (CCU). Estudos epidemiológicos têm demonstrado que a persistência do genoma viral encontra-se associado a variantes moleculares específicas de papilomavirus humano (HPV) de alto risco. As moléculas HLA de classe II têm um importante papel na resposta imune. Associações entre HLA e CCU ou infecção por HPV tem sido demonstrado em diferentes populações. O nosso objetivo foi verificar se a variabilidade de HLA-DRB1 e DQB1 estavam associada ao CCU e NIC III em mulheres de Belém, uma população formada pelos 3 principais grupos étnicos humanos e uma área de alto risco para o CCU no Norte do Brasil. Foi investigada a existência de diferenças na distribuição de alelos HLA entre mulheres com CCU e NIC III portadoras de diferentes variantes de HPV-16 e mulheres citologicamente normais. Os genes HLA DQB1 e DRB1 foram tipados pelo método de PCR-SSO em 95 casos e 287 controles de mulheres com citologia normal atendidas em um centro de prevenção do colo do útero na mesma cidade. As variantes de HPV-16 foram tipadas por sequenciamento de um fragmento da região controladora do genoma viral (LCR). O polimorfismo na posição 350 do gene E6 foi tipado baseado em um protocolo de hibridização em pontos, para identificar a alteração na posição 350T→G. A magnitude das associações foi estimada por odds ratio (OR) e os respectivos intervalos de confiança (IC), ajustados para potenciais fatores de confusão. Uma associação positiva foi observada entre CCU e os haplótipos DRB1* 150 l-DQB1*0602, DRB1*04-DQB1*0301 e DRB1*1602-DQB1*0301. Ao contrário, DRB1*01-DQB1*0501 mostrou um efeito protetor. Os alelos DRB1*0804, DQB1*0402 apresentaram efeito protetor contra positividade por HPV. O alelo DQB1*0502 e o grupo DRB1*15 foram positivamente associados. Os nossos resultados mostram que as associações positivas de DRB1*1501 e DRB1*1602 podem ser atribuídas a variantes asiático-americanas quando comparado a variantes européias. O risco conferido a DRB1*1501 foi encontrado associado tanto a variantes E6350G quanto a variantes E6350T, entretanto, o maior efeito foi devido às variantes E6250T. A associação positiva de DRB1*1602 foi significativa somente no grupo de mulheres positivas para E6350G. Estes resultados estão de acordo com a composição étnica da população estudada bem como um maior potencial oncogênico de certas variantes. Nossos dados sugerem que a contribuição dos alelos HLA na susceptibilidade genética ao CCU difere de acordo com a distribuição das variantes de HPV em uma dada região geográfica ou grupo étnico.

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Purpose: Television viewing time, independent of leisure-time physical activity, has cross-sectional relationships with the metabolic syndrome and its individual components. We examined whether baseline and five-year changes in self-reported television viewing time are associated with changes in continuous biomarkers of cardio-metabolic risk (waist circumference, triglycerides, high density lipoprotein cholesterol, systolic and diastolic blood pressure, fasting plasma glucose; and a clustered cardio-metabolic risk score) in Australian adults. Methods: AusDiab is a prospective, population-based cohort study with biological, behavioral, and demographic measures collected in 1999–2000 and 2004–2005. Non-institutionalized adults aged ≥ 25 years were measured at baseline (11,247; 55% of those completing an initial household interview); 6,400 took part in the five-year follow-up biomedical examination, and 3,846 met the inclusion criteria for this analysis. Multiple linear regression analysis was used and unstandardized B coefficients (95% CI) are provided. Results: Baseline television viewing time (10 hours/week unit) was not significantly associated with change in any of the biomarkers of cardio-metabolic risk. Increases in television viewing time over five years (10 hours/week unit) were associated with increases in: waist circumference (cm) (men: 0.43 (0.08, 0.78), P = 0.02; women: 0.68 (0.30, 1.05), P <0.001), diastolic blood pressure (mmHg) (women: 0.47 (0.02, 0.92), P = 0.04), and the clustered cardio-metabolic risk score (women: 0.03 (0.01, 0.05), P = 0.007). These associations were independent of baseline television viewing time and baseline and change in physical activity and other potential confounders. Conclusion: These findings indicate that an increase in television viewing time is associated with adverse cardio-metabolic biomarker changes. Further prospective studies using objective measures of several sedentary behaviors are required to confirm causality of the associations found.