980 resultados para Gelatin.


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The extracellular matrix (ECM) is an intricate network composed of an array of macromolecules capable of regulating the functional responsiveness of cells. Its composition greatly varies among different types of tissue, and dysregulation of its metabolism may contribute to vascular remodeling during the pathogenesis of various diseases, including atherosclerosis. In view of their antiatherosclerotic effects, the role of Ca2+ channel blockers in the metabolism of ECM was examined. Nanomolar concentrations of the five Ca2+ channel blockers amlodipine, felodipine, manidipine, verapamil, or diltiazem significantly decreased both the constitutive and platelet-derived growth factor BB-dependent collagen deposition in the ECM formed by human vascular smooth muscle cells and fibroblasts. The drugs inhibited the expression of fibrillar collagens type I and III and of basement membrane type IV collagen. Furthermore, Ca2+ channel blockers specifically increased the proteolytic activity of the 72-kDa type IV collagenase as shown by gelatin zymography and inhibited the transcription of tissue inhibitor of metalloproteinases-2.

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O objetivo do presente trabalho foi caracterizar as propriedades superficiais de filmes à base de gelatina. Para o qual foram elaborados filmes de: (i) Gelatina plastificado com glicerol (G) (gelatina: 5 g/100 g SFF; glicerol: 30 g/100 g de gelatina), (ii) Gelatina reforçado com montmorilhonita (G/MMT) (gelatina: 5 g/100 g SFF; glicerol: 30 g/100 g de gelatina; MMT: 5 g/100 g de gelatina) e Gelatina plastificado com citrato de acetiltributila (G/ATB) (gelatina: 5 g/100 g SFF; ATB: 50 g/100 de gelatina; lecitina de soja: 60 g/100 g de ATB; etanol: 20 g/100 g SFF). Os filmes foram produzidos mediante o uso de um aplicador automático de filmes \"Spreading\". Logo, os filmes foram submetidos a testes para determinação da espessura, umidade e propriedades óticas (brilho, cor e opacidade). Também foi caracterizada a microestrutura por microscopia eletrônica de varredura (MEV) e microscopia de força atômica (AFM); às imagens obtidas por MEV foi aplicado um analise de imagem mediante o programa Image J, para obter o valor da dimensão fractal (DF). Depois foram caracterizadas as propriedades superficiais de ângulo de contato (AC), molhabilidade ou coeficiente de espalhamento (Se), e energia livre superficial (ELS) mediante a medida do ângulo de contato pelo método da gota séssil (água: 5 µL e 1-Bromonaftaleno: 3 µL). Para o cálculo da ELS também foi aplicado o método de Owens-Wendt. Estas caracterizações foram feitas em ambos os lados do filme, lado ar e lado placa. A natureza do filme de G/ATB influenciou na umidade e as propriedades óticas, enquanto que os filmes de G e G/MMT apresentaram características similares. Em relação à microestrutura e rugosidade, o filme de G apresentou a superfície mais homogênea e lisa, contrario ao observado no filme de G/MMT, que apresentou a maior rugosidade seguida do filme de G/ATB. Foi observado que houve uma relação entre os valores de rugosidade e DF. De acordo com o valor do AC, os filmes apresentaram um caráter hidrofóbico, pois seus valores foram superiores a 65° (em ambos os lados dos filmes), na seguinte ordem: G/MMT > G > G/ATB; sendo que o Se seguiu a mesma tendência. Cabe mencionar também que não foi encontrada uma correlação significativa entre os valores de AC e rugosidade. Em função dos valores de AC, Se e ELS (especificamente a componente polar), o filme de G/ATB apresentou o menor caráter hidrofóbico, pois apresentou menores valores de AC e maiores valores de Se em comparação com os outros dois filmes. Os valores da componente polar da G/ATB foram os maiores, explicando de melhor maneira o caráter menos hidrofóbico deste filme. Pode-se concluir que os filmes à base de gelatina elaborados no presente trabalho têm propriedades hidrofóbicas (AC>65°), sendo a G/MMT o filme com melhores características hidrofóbicas.

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A caracterização dielétrica de um material pode ser usada como uma técnica não destrutiva para avaliar e monitorar sua qualidade, bem como no entendimento da relação estrutura-propriedade de um material, através de suas propriedades dielétricas em função da frequência, temperatura, composição química do material, dentre outros. Na literatura há escassez de trabalhos e dados de caracterização dielétrica de filmes a base de biopolímeros. Diante desse contexto, o objetivo deste trabalho foi o desenvolvimento e a construção de uma instrumentação alternativa a equipamentos disponíveis no mercado, como analisadores de rede e de impedância, que pudesse ser utilizada para a caracterização dielétrica de filmes biodegradáveis a base de gelatina. Foi utilizado o método de placas paralelas na determinação da parte real da permissividade conhecida como permissividade relativa ou constante dielétrica (ε\'). O circuito utilizado para a instrumentação foi um oscilador astável com funcionamento baseado no amplificador operacional (741) chaveado pela carga de um capacitor de placas paralelas cujo dielétrico foi uma amostra de filme biodegradável. A partir dos valores da frequência de oscilação e geometria do capacitor, foi possível calcular a capacitância de cada amostra e, consequentemente obter os valores da permissividade relativa do filme, usando relações básicas bem estabelecidas. Os filmes de gelatina foram produzidos pela técnica de casting sendo utilizados como plastificantes o glicerol (G), o sorbitol (S) e suas misturas, na proporção (G:S) de 30:70, 50:50 e 70:30. Os filmes foram caracterizados quanto à umidade e cristalinidade. A permissividade relativa (ε\') dos filmes, determinada a temperatura ambiente, foi avaliada em função da frequência (5 a 50 kHz), tempo de armazenamento, do teor de umidade e tipo de plastificante. A instrumentação projetada e construída foi capaz de medir com precisão a permissividade relativa das amostras, sendo que essa propriedade diminuiu com o aumento da frequência para todos os filmes. Mantendo-se a frequência constante, não houve variação de ε\' para os filmes de gelatina, independente do plastificante, ao longo de um mês de armazenamento a 24 ± 3 °C. O efeito da umidade foi observado em frequências menores que 25 kHz, sendo que quanto maior o teor de umidade maior a permissividade relativa. O efeito do tipo de plastificante na permissividade relativa dos filmes foi observado a baixas frequências (5 kHz) e filmes plastificados com sorbitol apresentaram maiores valores de ε\'. Os filmes plastificados com maior teor de umidade apresentaram menor cristalinidade, portanto maior mobilidade molecular e consequentemente maior a permissividade relativa.

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O objetivo do presente estudo foi verificação da viabilidade da aplicação de gelatina de pés de frango em spread de chocolate como substituto parcial de gordura. Inicialmente apresentou-se uma revisão de literatura sobre os principais aspectos que envolvem a pesquisa. Após relatou-se a metodologia de extração e caracterização físico-química da gelatina obtida de pés de frango por meio de análises de composição centesimal, de cor, força de gel e análise de perfil de textura (TPA). Posteriormente abordou-se os efeitos da aplicação de gelatina como substituto de gordura nas propriedades físico-químicas e reológicas de spread de chocolate. Por último investigou-se a influência da concentração de gelatina e substituição de gordura na espalhabilidade, estabilidade (shelf life), custos e propriedades sensoriais dos spreads de chocolate. Para tanto, foi utilizado planejamento experimental Central Composto Rotacional e metodologia de superfície de resposta. Os resultados da extração de gelatina de subproduto de frango indicaram que as peles e tendões dos pés de frango possuem rendimento (7,83 %) e conteúdo mineral (1,92 %), apresentando alto teor proteico (84,96 %) próximo das gelatinas comerciais. Em concentração de 6,67 % a gelatina demonstrou elevada força de gel (294,78 g), comportando-se na análise de perfil de textura como um sólido. Os dados relacionados às formulações de spread de chocolate demonstraram que tanto o nível de substituição de gordura quanto a concentração de gelatina exerceram efeitos significativos (p<0,05) sobre a cor, volume, densidade e comportamento reológico dos produtos, exceto a atividade de água que foi influenciada apenas pelo primeiro fator. Sob a perspectiva reológica apenas a amostra com maior nível de substituição de gordura foi classificada como pseudoplástica. A gelatina contribuiu no aumento do teor proteico das formulações. A consistência foi significativamente (p<0,05) influenciada pelas propriedades da fase de gelatina, apresentando ampla faixa de plasticidade nas diferentes temperaturas (10, 20 e 30 °C). A consistência dos spreads aumentou em todas as temperaturas durante os 90 dias de armazenamento. Observou-se por meio da análise sensorial que os fatores em estudo provocaram alterações nos atributos sensoriais do produto suficiente para a percepção dos provadores. A formulação com 75 % de substituição de gordura seguida pelas formulações com 50 % e 0,8 % de concentração de gelatina apresentaram a maior aceitabilidade. Com o máximo de substituição de gordura chegou-se a 53 % de redução de custos. Contudo, os resultados obtidos sugerem que a aplicação de gelatina de pés de frango pode ser vantajosa, já que contribuiu com a formulação de spreads de chocolate menos calóricos e com propriedades físico-químicas e sensoriais adequadas para uma possível comercialização.

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A administração de princípios ativos pela mucosa oral é uma forma eficiente para a distribuição de fármacos e nutrientes, oferecendo diversas vantagens como uma fácil aplicação, evitando o metabolismo de primeira passagem hepática e potencialmente melhorando a biodisponibilidade dessas substâncias. A acerola e o camu-camu apresentam uma alta concentração de vitamina C e são consideradas fontes de diferentes compostos ativos, porém a vitamina C presente nas frutas é facilmente oxidada pelos fatores ambientais, e essas frutas são pouco acessíveis ao consumo populacional. Filmes de desintegração oral (FDO) podem apresentar rápido tempo de desintegração e fácil administração, o que os torna um material interessante para a veiculação de compostos com atividades farmacêuticas ou nutricionais. Assim, este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento e caracterização de filmes de desintegração oral à base de amido e gelatina com adição de extrato seco de acerola e camu-camu produzidos por \"spray dryer\" como uma alternativa para a administração de vitamina C. Os FDOs foram produzidos pela técnica de casting, variando-se a proporção de amido e gelatina. Como plastificante foi utilizado o sorbitol (20 g / 100 g de polímero), mantendo-se constante a concentração de polímeros (2 g /100 g de solução filmogênica) e de extrato seco de acerola (4 g /100 g de solução filmogênica) e camu-camu (4 g / 100 g de solução filmogênica). Os extratos secos de acerola e camu-camu foram caracterizados com relação à concentração da vitamina C e da estabilidade desses extratos nessas condições (30 °C, UR 75 % e 40 °C, UR 75%). Os FDOs foram caracterizados em relação a espessura, propriedades mecânicas, ângulo de contato, FT-IR, microscopia electrônica de varredura, concentração de vitamina C, atividade antioxidante, atividade antimicrobiana, estabilidade da vitamina C, tempo de desintegração, estabilidade da atividade de eliminação de radicais de DPPH•, avaliação sensorial. Os extratos secos apresentaram uma boa estabilidade em relação à vitamina C e aos compostos antioxidantes (sequestro do radical DPPH•). Os FDOs sem adição de extrato, independente da formulação, mostraram-se homogêneos, com ausência de partículas insolúveis e alta capacidade de formação de filme. Para os FDOs com maior concentração de amido foi observado reduzido tempo de desintegração e pH próximo ao bucal. Após a adição dos extratos, os FDOs apresentaram redução do tempo de desintegração, boa aceitação sensorial, propriedades antioxidantes e estabilidade pelo sequestro do radical DPPH•. O pH de superfície dos filmes com adição de extrato seco de acerola foi mais próximo ao bucal quando comparado com os filmes com camu-camu. No entanto, os FDOs com acerola apresentaram reduzida estabilidade da vitamina C em relação ao tempo de armazenamento, enquanto que os filmes com camu-camu apresentaram melhor estabilidade. De modo geral, na formulação produzida apenas com amido (100 g de amido / 100 g de polímeros) observou-se uma maior concentração da vitamina C no final da estabilidade realizada à 30 °C e umidade relativa de 75 %, elevada estabilidade dos compostos ativos (DPPH) e alta taxa de uniformidade na distribuição da vitamina C no filme de desintegração oral. Dessa forma, os FDOs podem ser considerados uma boa alternativa para a suplementação de vitamina C.

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Filmes à base de biopolímeros podem ser utilizados para produção de embalagens ativas, que além de proteger os alimentos, podem interagir com o produto. No caso de embalagens ativas com atividade antioxidante, tem-se privilegiado o uso de agentes antioxidantes naturais, considerando-se que o uso de antioxidantes sintéticos tem sido questionado, sobretudo em relação à sua inocuidade. Existem muitos extratos de plantas já conhecidos por sua atividade antioxidante, que têm sido utilizados com frequência em estudos de filmes à base de biopolímeros, não somente por serem ricos em polifenóis, mas principalmente por sua boa interação com a matriz polimérica. O extrato de boldo-do-Chile (Peumus boldus) possui atividade antioxidante comprovada, entretanto, não existem relatos sobre sua adição em filmes. Dessa forma, o objetivo geral desta tese foi o desenvolvimento de filmes à base de colágeno ou gelatina adicionados de extrato de boldo-do-Chile, com propriedades físicas e funcionais para seu emprego como embalagens bioativas. Foram realizadas as caracterizações (fenólicos totais, ABTS, DPPH, cor, °Brix e pH) do extrato aquoso de boldo-do-Chile, preparado em quatro diferentes temperaturas. Além disso, foram avaliadas as propriedades reológicas e térmicas da solução de gelatina, e também foram elaborados filmes com as soluções de gelatina e colágeno a partir de soluções filmogênicas com diferentes concentrações de macromoléculas e extrato de boldo. Esses filmes foram caracterizados para conhecimento de suas propriedades mecânicas (tração e perfuração), propriedades óticas (cor e opacidade), espessura, umidade e solubilidade em água. Uma concentração de macromoléculas foi escolhida para a realização de análises complementares, a saber: análises térmicas (DSC), cristalinidade por difração de raio X (DRX), permeabilidade ao vapor de água (PVA), microscopia eletrônica de varredura (MEV), brilho, espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR), ângulo de contato, propriedades de barreira UV/Visível e atividade antioxidante. A adição do extrato de boldo-do-Chile nos filmes de gelatina e colágeno produziu filmes com atividade antioxidante, sem prejuízo às demais propriedades estudadas. Observou-se que o extrato aquoso de boldo-do-Chile apresentou propriedades antioxidantes, mas que foram dependentes da temperatura de extração. O extrato de boldo-do-Chile foi capaz de modificar as propriedades térmicas das soluções filmogênicas de gelatina, não sendo observado efeito nas análises reológicas. Por outro lado, o extrato aquoso de boldo-do-Chile não influenciou as propriedades mecânicas, solubilidade, umidade, cristalinidade e a permeabilidade ao vapor de água dos filmes de gelatina ou colágeno. Algumas propriedades térmicas sofreram efeito dos extratos, mas as análises de FTIR não mostraram a formação de novas interações. As propriedades óticas e de barreira UV/Visível foram influenciadas pelo extrato de boldo-do-Chile, sendo que os filmes se apresentaram mais amarelados com o aumento da concentração do extrato de boldo-do-Chile. As micrografias mostraram filmes de gelatina bastante homogêneos e filmes de colágeno com superfícies mais rugosas. Os resultados de brilho e ângulo de contato corroboraram com estas respostas. Em conclusão, os filmes de ambas macromoléculas apresentaram atividade antioxidante, podendo dessa forma, serem considerados como filmes ativos.

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Promotional literature for Genesee Pure Food Company, manufacturer of Jell-O.

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Adipose tissue forms when basement membrane extract ( Matrigel (TM)) and fibroblast growth factor-2 (FGF-2) are added to our mouse tissue engineering chamber model. A mouse tumor extract, Matrigel is unsuitable for human clinical application, and finding an alternative to Matrigel is essential. In this study we generated adipose tissue in the chamber model without using Matrigel by controlled release of FGF-2 in a type I collagen matrix. FGF-2 was impregnated into biodegradable gelatin microspheres for its slow release. The chambers were filled with these microspheres suspended in 60 mu L collagen gel. Injection of collagen containing free FGF-2 or collagen containing gelatin microspheres with buffer alone served as controls. When chambers were harvested 6 weeks after implantation, the volume and weight of the tissue obtained were higher in the group that received collagen and FGF-2 impregnated microspheres than in controls. Histologic analysis of tissue constructs showed the formation of de novo adipose tissue accompanied by angiogenesis. In contrast, control groups did not show extensive adipose tissue formation. In conclusion, this study has shown that de novo formation of adipose tissue can be achieved through controlled release of FGF-2 in collagen type I in the absence of Matrigel.

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Protease IV is important in the pathogenesis of Pseudomonas aeruginosa-induced microbial keratitis, but little is known of its role in cystic fibrosis (CF) lung infection. In this study protease IV production was examined in 43 P. aeruginosa isolates (24 non-clonal and 19 clonal) from the lungs of chronically infected adult patients attending the Royal Prince Alfred Hospital CF Clinic, Sydney, Australia. Overall, 32/43 (74 %) isolates were positive for protease IV protein by Western blotting and 22/43 (51 %) had evidence of active protease IV on gelatin zymography. Clonal strains were 1.6 times more likely than non-clonal strains to produce protease IV [18/19 (95 %) versus 14/24 (58 %), RR=1.6, CI 1.1–2.3, P=0.007] and 3 times more likely to secrete the protein [16/19 (84 %) versus 6/24 (25 %), RR=3.4, CI 1.6–6.9, P

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Poly(ε-caprolactone) (PCL) fibers produced by wet spinning from solutions in acetone under low-shear (gravity-flow) conditions resulted in fiber strength of 8 MPa and stiffness of 0.08 Gpa. Cold drawing to an extension of 500% resulted in an increase in fiber strength to 43 MPa and stiffness to 0.3 GPa. The growth rate of human umbilical vein endothelial cells (HUVECs) (seeded at a density of 5 × 104 cells/mL) on as-spun fibers was consistently lower than that measured on tissue culture plastic (TCP) beyond day 2. Cell proliferation was similar on gelatin-coated fibers and TCP over 7 days and higher by a factor of 1.9 on 500% cold-drawn PCL fibers relative to TCP up to 4 days. Cell growth on PCL fibers exceeded that on Dacron monofilament by at least a factor of 3.7 at 9 days. Scanning electron microscopy revealed formation of a cell layer on samples of cold-drawn and gelatin-coated fibers after 24 hours in culture. Similar levels of ICAM-1 expression by HUVECs attached to PCL fibers and TCP were measured using RT-PCR and flow cytometry, indicative of low levels of immune activation. Retention of a specific function of HUVECs attached to PCL fibers was demonstrated by measuring their immune response to lipopolysaccharide. Levels of ICAM-1 expression increased by approximately 11% in cells attached to PCL fibers and TCP. The high fiber compliance, favorable endothelial cell proliferation rates, and retention of an important immune response of attached HUVECS support the use of gravity spun PCL fibers for three-dimensional scaffold production in vascular tissue engineering. © Mary Ann Liebert, Inc.

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Orally disintegrating Tablets (ODTs), also known as fast-disintegrating, fast-melt or fast-dissolving tablets, are a relatively novel dosage technology that involves the rapid disintegration or dissolution of the dosage form into a solution or suspension in the mouth without the need for water. The solution containing the active ingredients is swallowed, and the active ingredients are then absorbed through the gastrointestinal epithelium to reach the target and produce the desired effect. Formulation of ODTs was originally developed to address swallowing difficulties of conventional solid oral dosage forms (tablets and capsules) experienced by wide range of patient population, especially children and elderly. The current work investigates the formulation and development of ODTs prepared by freeze drying. Initial studies focused on formulation parameters that influence the manufacturing process and performance of lyophilised tablets based on excipients used in commercial products (gelatin and saccharides). The second phase of the work was followed up by comprehensive studies to address the essential need to create saccharide free ODTs using naturally accruing amino acids individually or in combinations. Furthermore, a factorial design study was carried out to investigate the feasibility of delivering multiparticulate systems of challenging drugs using a novel formulation that exploited the electrostatic associative interaction between gelatin and carrageenan. Finally, studies aimed to replace gelatin with ethically and morally accepted components to the end users were performed and the selected binder was used in factorial design studies to investigate and optimise ODT formulations that incorporated drugs with varies physicochemical properties. Our results show that formulation of elegant lyophilised ODTs with instant disintegration and adequate mechanical strength requires carful optimisation of gelatin concentration and bloom strength in addition to saccharide type and concentration. Successful formulation of saccharides free lyophilised ODTs requires amino acids that crystallise in the frozen state or display relatively high Tg', interact and integrate completely with the binder and, also, display short wetting time with the disintegrating medium. The use of an optimised mixture of gelatin, carrageenan and alanine was able to create viscous solutions to suspend multiparticulate systems and at the same time provide tablets with short disintegration times and adequate mechanical properties. On the other hand, gum arabic showed an outstanding potential for use as a binder in the formulation of lyophilised ODTs. Compared to gelatin formulations, the use of gum arabic simplified the formulation stages, shortened the freeze drying cycles and produced tablets with superior performance in terms of the disintegration time and mechanical strength. Furthermore, formulation of lyophilised ODTs based on gum arabic showed capability to deliver diverse range of drugs with advantages over commercial products.

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The current study aimed to exploit the electrostatic associative interaction between carrageenan and gelatin to optimise a formulation of lyophilised orally disintegrating tablets (ODTs) suitable for multiparticulate delivery. A central composite face centred (CCF) design was applied to study the influence of formulation variables (gelatin, carrageenan and alanine concentrations) on the crucial responses of the formulation (disintegration time, hardness, viscosity and pH). The disintegration time and viscosity were controlled by the associative interaction between gelatin and carrageenan upon hydration which forms a strong complex that increases the viscosity of the stock solution and forms tablet with higher resistant to disintegration in aqueous medium. Therefore, the levels of carrageenan, gelatin and their interaction in the formulation were the significant factors. In terms of hardness, increasing gelatin and alanine concentration was the most effective way to improve tablet hardness. Accordingly, optimum concentrations of these excipients were needed to find the best balance that fulfilled all formulation requirements. The revised model showed high degree of predictability and optimisation reliability and therefore was successful in developing an ODT formulation with optimised properties that were able deliver enteric coated multiparticulates of omeprazole without compromising their functionality.

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Despite recent Success, many fast-disintegrating tablets (FDTs) still face problems of low mechanical strength, poor mouth-feel and higher disintegration times. This Study aimed to optimise FDTS using a progressive three-stage approach. A series of hardness, fracturability and disintegration time tests were performed on the formulations at each stage. During Stage 1, tablets were prepared in concentrations between 2% and 5% w/w, and were formulated at each concentration as single and combination bloom strength gelatin (BSG) using 75 and 225 BSGs. Analysis revealed that both hardness and disintegration time increased with an increase in gelatin concentration. A combination (5% gelatin) FDT comprising a 50:50 ratio of 75:225 BSGs (hardness: 13.7 +/- 0.9 N and disintegration time: 24.1 +/- 0.6 s) was judged the most ideal, and was carried forward to Stage II: the addition of the saccharides sorbitol, mannitol and sucrose in concentrations between 10% and 80% w/w. The best properties were exhibited by mannitol-containing formulations (50%-hardness: 30.9 +/- 2.8 N and disintegration time: 13.3 +/- 2.1 s), which were carried forward to the next stage: the addition of viscosity-modifying polymers to improve mouth-feel and aid pre-gastric retention. Addition of carbopol 974P-NF resulted in the enhancement of viscosity with a compromise of the hardness of the tablet, whereas Pluronic F127 (6%) showed an increase in disintegration time and viscosity with retention of mechanical propel-ties. (C) 2008 Elsevier B.V. All rights reserved.