A novel colourimetric technique to assess chewing function using two-coloured specimens: Validation and application

OBJECTIVES Chewing efficiency may be evaluated using cohesive specimen, especially in elderly or dysphagic patients. The aim of this study was to evaluate three two-coloured chewing gums for a colour-mixing ability test and to validate a new purpose built software (ViewGum��). METHODS Dentate participants (dentate-group) and edentulous patients with mandibular two-implant overdentures (IOD-group) were recruited. First, the dentate-group chewed three different types of two-coloured gum (gum1-gum3) for 5, 10, 20, 30 and 50 chewing cycles. Subsequently the number of chewing cycles with the highest intra- and inter-rater agreement was determined visually by applying a scale (SA) and opto-electronically (ViewGum��, Bland-Altman analysis). The ViewGum�� software determines semi-automatically the variance of hue (VOH); inadequate mixing presents with larger VOH than complete mixing. Secondly, the dentate-group and the IOD-group were compared. RESULTS The dentate-group comprised 20 participants (10 female, 30.3��6.7 years); the IOD-group 15 participants (10 female, 74.6��8.3 years). Intra-rater and inter-rater agreement (SA) was very high at 20 chewing cycles (95.00-98.75%). Gums 1-3 showed different colour-mixing characteristics as a function of chewing cycles, gum1 showed a logarithmic association; gum2 and gum3 demonstrated more linear behaviours. However, the number of chewing cycles could be predicted in all specimens from VOH (all p<0.0001, mixed linear regression models). Both analyses proved discriminative to the dental state. CONCLUSION ViewGum�� proved to be a reliable and discriminative tool to opto-electronically assess chewing efficiency, given an elastic specimen is chewed for 20 cycles and could be recommended for the evaluation of chewing efficiency in a clinical and research setting. CLINICAL SIGNIFICANCE Chewing is a complex function of the oro-facial structures and the central nervous system. The application of the proposed assessments of the chewing function in geriatrics or special care dentistry could help visualising oro-functional or dental comorbidities in dysphagic patients or those suffering from protein-energy malnutrition.

GEST��O DO CONHECIMENTO: UM ESTUDO SOBRE A RELA����O ENTRE A LIDERAN��A TRANSFORMACIONAL, A CONVERS��O DO CONHECIMENTO E A EFIC��CIA ORGANIZACIONAL

Este estudo teve como objetivo principal analisar a rela����o entre a Lideran��a Transformacional, a Convers��o do Conhecimento e a Efic��cia Organizacional. Foram considerados como pressupostos te��ricos conceitos consolidados sobre os temas desta rela����o, al��m de recentes pesquisas j�� realizadas em outros pa��ses e contextos organizacionais. Com base nisto identificou-se potencial estudo de um modelo que relacionasse estes tr��s conceitos. Para tal considera-se que as organiza����es que buscam atingir Vantagem Competitiva e incorporam a Knowledge-Based View possam conquistar diferencia����o frente a seus concorrentes. Nesse contexto o conhecimento ganha maior destaque e papel protagonista nestas organiza����es. Dessa forma criar conhecimento atrav��s de seus colaboradores, passa a ser um dos desafios dessas organiza����es ao passo que sugere melhoria de seus indicadores Econ��micos, Sociais, Sist��micos e Pol��ticos, o que se define por Efic��cia Organizacional. Portanto os modos de convers��o do conhecimento nas organiza����es, demonstram relev��ncia, uma vez que se cria e se converte conhecimentos atrav��s da intera����o entre o conhecimento existente de seus colaboradores. Essa convers��o do conhecimento ou modelo SECI possui quatro modos que s��o a Socializa����o, Externaliza����o, Combina����o e Internaliza����o. Nessa perspectiva a lideran��a nas organiza����es apresenta-se como um elemento capaz de influenciar seus colaboradores, propiciando maior din��mica ao modelo SECI de convers��o do conhecimento. Se identifica ent��o na lideran��a do tipo Transformacional, caracter��sticas que possam influenciar colaboradores e entende-se que esta rela����o entre a Lideran��a Transformacional e a Convers��o do Conhecimento possa ter influ��ncia positiva nos indicadores da Efic��cia Organizacional. Dessa forma esta pesquisa buscou analisar um modelo que explorasse essa rela����o entre a lideran��a do tipo Transformacional, a Convers��o do Conhecimento (SECI) e a Efic��cia Organizacional. Esta pesquisa teve o car��ter quantitativo com coleta de dados atrav��s do m��todo survey, obtendo um total de 230 respondentes v��lidos de diferentes organiza����es. O instrumento de coleta de dados foi composto por afirmativas relativas ao modelo de rela����o pesquisado com um total de 44 itens. O perfil de respondentes concentrou-se entre 30 e 39 anos de idade, com a predomin��ncia de organiza����es privadas e de departamentos de TI/Telecom, Doc��ncia e Recursos Humanos respectivamente. O tratamento dos dados foi atrav��s da An��lise Fatorial Explorat��ria e Modelagem de Equa����es Estruturais via Partial Least Square Path Modeling (PLS-PM). Como resultado da an��lise desta pesquisa, as hip��teses puderam ser confirmadas, concluindo que a Lideran��a Transformacional apresenta influ��ncia positiva nos modos de Convers��o do Conhecimento e que; a Convers��o do Conhecimento influencia positivamente na Efic��cia Organizacional. Ainda, concluiu-se que a percep����o entre os respondentes n��o apresenta resultado diferente sobre o modelo desta pesquisa entre quem possui ou n��o fun����o de lideran��a.

Qualidade da Constru����o dos V��nculos entre Filhas Cuidadoras e M��es Idosas Dependentes

Este estudo teve por objetivos: - descrever as dificuldades nas rela����es entre as filhas-cuidadoras e suas m��es idosas dependentes de cuidados, a partir de relatos das filhas; - investigar, a partir dos relatos da hist��ria familiar dessas filhas, a exist��ncia de conflitos pr��vios a necessidade de cuidar, relacionados �� constru����o dos v��nculos; identificar os principais desafios associados assist��ncia ao cuidador familiar de idosos no que tange a resolu����o de conflitos com o idoso dependente. M��todo ��� tratou-se de um estudo qualitativo em que foram apresentados tr��s casos cl��nicos de cuidadoras que haviam sido encaminhados para atendimento psicol��gico pela equipe multiprofissional de um Instituto de Geriatria e Gerontologia, unidade de aten����o secund��ria da Secretaria de Estado da Sa��de de S.P. Os resultados indicaram dificuldades relacionais entre ambas: cuidadoras filhas e m��es idosas. As cuidadoras revelaram sobrecarga f��sica e emocional e grande sofrimento. Todavia, a exist��ncia desses conflitos remontava ��s rela����es anteriores �� atual situa����o de depend��ncia; ficando bastante evidenciado, tanto pelas hist��rias de vida das cuidadoras, quanto pelo conte��do trazido durante o processo terap��utico, a repeti����o das rela����es primeiras estabelecidas entre m��e-filha. O processo psicoterap��utico p��de permitir a essas cuidadoras a compreens��o da necessidade em ter suas falhas ambientais supridas, na medida em que foi propiciado um ambiente favor��vel ao relacionamento humano. Assim, ao observarmos que ao longo do processo as pacientes apresentavam mudan��as significativas, entendemos que a psicoterapia pode figurar como meio preventivo e preserva����o de equil��brio ps��quico.

What do older people understand by mobility-related difficulties?

Despite the centrality of the difficulty concept in the study of disability, there has been little research on its significance from the point of view of people with functional limitations. The main objective of this study was to describe what older people understand when asked about difficulty in undertaking mobility activities. As a secondary objective, we considered whether there are any differences depending on the type of activities, according to the International Classification of Functioning (ICF) mobility domains. Methods: Seventeen community-dwelling men and women aged 70 years old or over were interviewed by means of a questionnaire containing 55 items covering the ICF mobility domains. The participants responded to the items while thinking aloud, saying what led them to give a specific answer about their level of difficulty. Inductive content analysis was conducted and categories, subthemes and themes were identified. Results: Causes of difficulty (pathologies, impairments, symptoms) and accommodations (task modifications and use of aids) were the two themes identified; and their importance (and that of the subthemes included) varied across the types of activity. All the participants said that they had no difficulty in at least one task, despite mentioning changes in the way they performed them. Conclusions: Older people's opinions were consistent with theoretical models of disability and with the standard practice of measuring functional limitations by asking about the degree of difficulty; however, the design of these measures needs to be improved in order to detect perceptions of no difficulty in the presence of task modification.

Caregivers of the frail elderly : a national profile /

Item 491-B-17

Extramural training and career opportunities in aging research.

Mode of access: Internet.

Age words : a glossary on health and aging.

Mode of access: Internet.

New views on older lives : a sampler of NIMH-sponsored research and service programs /

Bibliography: p. 176-181.

OAA profile: the old age assistance client in Chicago

Mode of access: Internet.

Social and medical services in housing for the aged /

"Contract no. PLD-8793-77 SH."

Transactions of the American Therapeutic Society.

Editors: 1900/02-19 P. B. Porter.-19 A. E. Gallant.

Fourteen fountains of youth /

Shipping list no.: 90-257-P.

An evaluation of the Veterans Administration's geriatric research, education, and clinical centers /

"January 1986."

Working with older people; a guide to practice.

Includes bibliographies.