968 resultados para Forensic Science
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The study of decaying organisms and death assemblages is referred to as forensic taphonomy, or more simply the study of graves. This field is dominated by the fields of entomology, anthropology and archaeology. Forensic taphonomy also includes the study of the ecology and chemistry of the burial environment. Studies in forensic taphonomy often require the use of analogues for human cadavers or their component parts. These might include animal cadavers or skeletal muscle tissue. However, sufficient supplies of cadavers or analogues may require periodic freezing of test material prior to experimental inhumation in the soil. This study was carried out to ascertain the effect of freezing on skeletal muscle tissue prior to inhumation and decomposition in a soil environment under controlled laboratory conditions. Changes in soil chemistry were also measured. In order to test the impact of freezing, skeletal muscle tissue (Sus scrofa) was frozen (−20 °C) or refrigerated (4 °C). Portions of skeletal muscle tissue (∼1.5 g) were interred in microcosms (72 mm diameter × 120 mm height) containing sieved (2 mm) soil (sand) adjusted to 50% water holding capacity. The experiment had three treatments: control with no skeletal muscle tissue, microcosms containing frozen skeletal muscle tissue and those containing refrigerated tissue. The microcosms were destructively harvested at sequential periods of 2, 4, 6, 8, 12, 16, 23, 30 and 37 days after interment of skeletal muscle tissue. These harvests were replicated 6 times for each treatment. Microbial activity (carbon dioxide respiration) was monitored throughout the experiment. At harvest the skeletal muscle tissue was removed and the detritosphere soil was sampled for chemical analysis. Freezing was found to have no significant impact on decomposition or soil chemistry compared to unfrozen samples in the current study using skeletal muscle tissue. However, the interment of skeletal muscle tissue had a significant impact on the microbial activity (carbon dioxide respiration) and chemistry of the surrounding soil including: pH, electroconductivity, ammonium, nitrate, phosphate and potassium. This is the first laboratory controlled study to measure changes in inorganic chemistry in soil associated with the decomposition of skeletal muscle tissue in combination with microbial activity.
Does repeated burial of skeletal muscle tissue (Ovis aries) in soil affect subsequent decomposition?
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The repeated introduction of an organic resource to soil can result in its enhanced degradation. This phenomenon is of primary importance in agroecosystems, where the dynamics of repeated nutrient, pesticide, and herbicide amendment must be understood to achieve optimal yield. Although not yet investigated, the repeated introduction of cadaveric material is an important area of research in forensic science and cemetery planning. It is not currently understood what effects the repeated burial of cadaveric material has on cadaver decomposition or soil processes such as carbon mineralization. To address this gap in knowledge, we conducted a laboratory experiment using ovine (Ovis aries) skeletal muscle tissue (striated muscle used for locomotion) and three contrasting soils (brown earth, rendzina, podsol) from Great Britain. This experiment comprised two stages. In Stage I skeletal muscle tissue (150 g as 1.5 g cubes) was buried in sieved (4.6 mm) soil (10 kg dry weight) calibrated to 60% water holding capacity and allowed to decompose in the dark for 70 days at 22 °C. Control samples comprised soil without skeletal muscle tissue. In Stage II, soils were weighed (100 g dry weight at 60% WHC) into 1285 ml incubation microcosms. Half of the soils were designated for a second tissue amendment, which comprised the burial (2.5 cm) of 1.5 g cube of skeletal muscle tissue. The remaining half of the samples did not receive tissue. Thus, four treatments were used in each soil, reflecting all possible combinations of tissue burial (+) and control (−). Subsequent measures of tissue mass loss, carbon dioxide-carbon evolution, soil microbial biomass carbon, metabolic quotient and soil pH show that repeated burial of skeletal muscle tissue was associated with a significantly greater rate of decomposition in all soils. However, soil microbial biomass following repeated burial was either not significantly different (brown earth, podsol) or significantly less (rendzina) than new gravesoil. Based on these results, we conclude that enhanced decomposition of skeletal muscle tissue was most likely due to the proliferation of zymogenous soil microbes able to better use cadaveric material re-introduced to the soil.
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The ecology of soils associated with dead mammals (i.e. cadavers) is poorly understood. Although temperature and soil type are well known to influence the decomposition of other organic resource patches, the effect of these variables on the degradation of cadavers in soil has received little experimental investigation. To address this, cadavers of juvenile rats (Rattus rattus) were buried in one of three contrasting soils (Sodosol, Rudosol, and Vertosol) from tropical savanna ecosystems in Queensland, Australia and incubated at 29 °C, 22 °C, or 15 °C in a laboratory setting. Cadavers and soils were destructively sampled at intervals of 7 days over an incubation period of 28 days. Measurements of decomposition included cadaver mass loss, carbon dioxide–carbon (CO2–C) evolution, microbial biomass carbon (MBC), protease activity, phosphodiesterase activity, and soil pH, which were all significantly positively affected by cadaver burial. A temperature effect was observed where peaks or differences in decomposition that at occurred at higher temperature would occur at later sample periods at lower temperature. Soil type also had an important effect on some measured parameters. These findings have important implications for a largely unexplored area of soil ecology and nutrient cycling, which are significant for forensic science, cemetery planning and livestock carcass disposal.
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Este estudo teve como objetivo levantar a visão de futuro da Criminalistiea brasileira conforme as pereepçõcs autonómieas de peritos oficiais empregando como parad igma os efeitos da Lei 12.03012009, que atribuiu a autonomia técnica, científica ti funcional " estes profissionais. Para isso, rea lizou-se uma pesquisa bibliográfica c de campo. O univcrso da pesquisa foi os Peritos Oficiai , . /\ amo,tra foi fommda por 39 peritos Criminais, um grupo principal COl1lpo~to por 31 peritos de carreira incluindo gestores locais de Instituições Federais (Polícia FctJeral, Polícia do Distrito Federal) e c.s tadoaiS (Polícia Civil e Secretaria de Scgurança Pública) c um grupo complcnlenlar composto por Gestores (04) c Lideranças (04) Nacionai~ destes órgãos. Ao grupo principal foi aplicado um testc de evocação com as palavras "Autonomia" e "Pcricia". como fase preparatória às entrevistas semi cSlrutura
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Segundo o Código de Processo Penal brasileiro, a Perícia é imprescindível, e não pode ser substituída pela confissão do acusado, nos crimes que deixem vestígios. Esta pesquisa inicia um estudo acerca da construção da identidade profissional do Perito Criminal Federal, o Perito que atua no âmbito da Polícia Federal no Brasil. A abordagem acadêmica foi adotada no sentido de serem identificadas as principais questões que contribuem na construção da identidade desse profissional. O objetivo principal do trabalho é o reconhecimento pelo Perito Criminal Federal do seu papel para a sociedade, de modo que se vislumbrem iniciativas que possam incentivar a busca de melhorias, de aprimoramento na formação e evolução dos profissionais, beneficiando não apenas a motivação e satisfação profissional, mas, sobretudo, a resposta que este produz para a sociedade. O resultado da pesquisa revelou que sua identidade, como a de qualquer profissional, está em constante metamorfose, e sofre a influência de sua história e verdades individuais e das influências do ambiente social e profissional. O estudo demonstrou que existem lacunas a serem preenchidas na visão do próprio profissional com relação ao retorno quanto ao resultado efetivo do seu trabalho, além da preocupação com o equilíbrio entre quantidade e qualidade na produção de Laudos Periciais Criminais. Observou-se ainda a existência de um ambiente organizacional desfavorável quanto ao cumprimento de leis e recomendações, internacionais e nacionais, que preconizam a necessidade de autonomia para a realização do trabalho pericial, de forma a garantir a prova isenta e neutra em busca da justiça. Também ficou nítida a necessidade de maior comunicação e discussão interna acerca da visão de futuro da profissão. É primordial para a efetivação de uma sociedade democrática, que respeita os direitos humanos e zela pela segurança pública, uma Perícia Criminal Federal consciente de sua identidade, efetiva, que possa atuar com motivação, celeridade e qualidade em prol da justiça para os cidadãos brasileiros.
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A necessidade de lidar com a identificação, o desenvolvimento, a formalização e a implementação de estratégias na Criminalística da Polícia Federal leva a questionamentos quanto à presença das condições necessárias para a implantação efetiva de um processo de planejamento estratégico institucional no ambiente considerado, e cuja resposta constituiu o objetivo da presente pesquisa. Neste contexto, combinam-se elementos ligados à natureza de organização pública da Criminalística e conceitos da Administração advindos do ambiente da iniciativa privada, assim como idiossincrasias da categoria profissional formada pelos peritos criminais. E, por ser o planejamento estratégico uma atividade insólita na organização, está sujeito a uma série de riscos e ameaças sobre os quais ainda não se tem conhecimento suficiente. Este estudo valeu-se de entrevistas semiestruturadas para avaliar, a partir da percepção dos próprios peritos criminais federais, se estão presentes fatores relacionados a três perspectivas de destaque identificadas na literatura acadêmica que poderiam viabilizar a implantação do planejamento estratégico na Criminalística da Polícia Federal. A primeira perspectiva se refere ao contexto mais amplo de organização, extraída a partir de uma abordagem integradora sobre o processo de formação da estratégia, que considera a visão como elemento agregador entre a racionalidade do planejamento estratégico formalizado e a participatividade geradora das estratégias emergentes. A segunda diz respeito ao contexto mais restrito que abrange as organizações do setor público, em que as dimensões de propriedade comum, financiamento público e controle político resultam em uma série de especificidades em relação ao setor privado. Por fim, a terceira perspectiva trata da caracterização da Criminalística como organização profissional, em que a tensão entre controle gerencial e autonomia profissional assume importância de destaque. O resultado, obtido a partir de análise interpretativa fenomenológica das entrevistas, revelou que a falta de um senso comum sobre a direção a ser seguida pela organização, associada ao baixo envolvimento dos peritos, constitui um fator condicionante do sucesso do planejamento estratégico na Criminalística.
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A presente pesquisa versa sobre a interiorização da Perícia Criminal da Polícia Federal, que consiste num projeto de implantação de Unidades Técnico-Científicas para a execução de exames periciais em algumas cidades do interior do Brasil onde existem delegacias da Polícia Federal. Após a abertura das primeiras unidades no interior do país surgiram alguns resultados positivos. Entretanto, também surgiram situações indesejáveis e aspectos negativos que não foram previstos. O objetivo do estudo foi avaliar as vantagens e as desvantagens da instalação de Unidades Técnico-Científicas no interior do país para a administração da Perícia Criminal Federal. A pesquisa foi realizada com 59 chefes das unidades de perícia criminal das capitais dos estados e das unidades do interior. O estudo demonstrou que alguns resultados positivos foram alcançados, como a maior rapidez no atendimento e a melhor interação com o usuário do serviço de perícia criminal. Mas foi constatado também que existem problemas relacionados à infraestrutura, recursos humanos e materiais nas unidades do interior. Com o estudo foi possível concluir que a continuidade do programa de interiorização da perícia criminal federal depende preliminarmente da realização dos investimentos necessários em recursos humanos e materiais para que as unidades atualmente existentes possam ter as condições adequadas para seu funcionamento.
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Este estudo apresenta como questão central: Por que desconcentrar o Departamento de Polícia Técnica e Científica com a criação e implantação de coordenadorias nas sub-regiões da Secretaria de Segurança Pública, Defesa e Cidadania do Estado de Rondônia? Para responder tal questão que norteia o presente estudo volta-se o enfoque para a gestão dos serviços praticados pelos órgãos de perícia técnica nas diversas regiões do Estado visando o princípio da eficiência e da produtividade, bem como do aspecto social dos órgãos de segurança pública, pois, em última análise, são estes os que deveriam agir em conjunto com a sociedade visando a garantia da aplicação da lei e da justiça a todos, com o objetivo de contribuir na gestão dos órgãos regionais, além de atender ao controle social pelo cidadão, com a criação de coordenadorias regionais naquela instituição. Como instrumento para coleta de dados optou-se pelo questionário com perguntas selecionadas sobre os conceitos dos temas abordados, e sobre as perspectivas de mudanças de formatação diferenciada da perícia no interior do estado aplicado através do fórum dos Peritos Criminais do Estado de Rondônia, via internet. Também foram realizadas pesquisas bibliográficas, documentais e a análise de dados populacionais, geográficos, de ocorrências policiais e de número de peritos. Os dados mostram que entre os profissionais da área existe um desconhecimento da distinção entre os conceitos de desconcentração e de descentralização. Apesar desse fato, as respostas apontam para a unanimidade com relação à necessidade de haver uma desconcentração do setor, que visa o reconhecimento das unidades regionais e a melhoria do trabalho produzido para a sociedade. Ao confrontar os dados referentes à área de atuação de cada uma das sub-regiões do Instituto de Criminalística, dentre as quais as unidades existentes e as desarticuladas (com área geográfica de atuação, população atingida e número de ocorrências realizadas por período de tempo escolhido), com os dados obtidos simultaneamente na sede fixada à capital do estado, ficou ainda mais clara a necessidade de desconcentração da perícia criminal no interior do estado, constatando-se a urgente e necessária criação de polos gestores em sintonia com o órgão central, desde que tal seja realizado como política pública.
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O presente trabalho objetivou identificar se os Peritos Criminais Federais que exercem suas atividades na função fim da Perícia Criminal encontram-se motivados para exercerem suas atribuições, bem como procurar relacionar as causas de desmotivação. Para tanto foram feitas duas pesquisas: uma de ordem qualitativa, em que foram entrevistados 10 (dez) Peritos Criminais Federais, pertencentes a áreas de atuação e lotações diversas, com a finalidade de constatar o que os respectivos profissionais apontavam como questões motivadoras e desmotivadoras no trabalho pericial. Posteriormente foi elaborado um questionário composto de 46 (quarenta e seis) perguntas fechadas e 2 (duas) abertas, o qual foi respondido por dirigentes e por servidores lotados nas unidades descentralizadas da Criminalística da Polícia Federal, com o objetivo de mapear a motivação do Perito Criminal Federal. Dos resultados revelados na pesquisa de campo, concluiu-se que os Peritos Criminais Federais estão desmotivados segundo a ótica de todas as teorias motivacionais abordadas no presente estudo. A desmotivação ocorre devido a diversos fatores: alguns de ordem técnica, como a falta de um feedback sobre a efetividade dos trabalhos realizados ou a falta de igualdade na distribuição dos serviços; outros de ordem filosófica, como a falta de um espírito de corpo - uma identidade profissional - e uma autonomia relativizada; ou ainda de ordem organizacional, como a falta de reconhecimento, por parte do Departamento de Polícia Federal, da importância da Perícia Criminal Federal, ou problemas relacionados à forma de gestão baseada na hierarquia e disciplina. Todavia, o problema mais nocivo - e que, portanto, deve ser tratado urgentemente - é o clima organizacional contaminado por disputas entre classes, que está promovendo um clima de inimizade e desmotivação, desfavorecendo o crescimento da Criminalística.
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Este pesquisa, inserida no campo de estudo sobre mudanças organizacionais, buscou investigar como é realizada a gestão de mudanças na Criminalística da Polícia Federal. Para isso, partiu-se de um referencial teórico para a estruturação de categorias de análise essenciais para o estudo do tema, agrupadas em três dimensões: conteúdo da mudança, processo de implementação da mudança e contexto em que ocorreu a mudança. Dessa forma, essa pesquisa de caráter qualitativo avaliou o processo de gestão de mudança ocorrido por meio da implementação de indicadores de complexidade na Criminalística da Polícia Federal, à luz do modelo proposto por John P. Kotter para a implementação eficaz de mudanças nas organizações, considerando sua interação com as circunstâncias contextais prevalecentes. Para a coleta de dados foram utilizadas entrevistas semiestruturadas com os componentes do corpo gerencial e diretor da Criminalística, responsáveis pela condução do processo de implementação da mudança. A análise de documentos institucionais e a observação direta complementaram a coleta dos dados. Os resultados apontaram para uma significante concorrência dos fatores relacionados às três dimensões estudadas que impediu o alcance dos objetivos esperados com a mudança, destacando-se: a) aspecto negativo relacionado à própria natureza da mudança, que se enquadra no campo de avaliação de desempenho, questão polêmica que levanta muitas discussões; b) contexto organizacional desfavorável, por estar inserida em uma organização policial, com forte cultura disciplinar e punitiva; c) processo de gestão de mudança mal conduzido, de acordo com modelo teórico para a implementação eficaz de mudanças nas organizações proposto por Kotter (1995, 1997).
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The analysis of mitochondrial DNA (mtDNA) is a useful tool in forensic cases when sample contents too little or degraded nuclear DNA to genotype by autosomal short tandem repeat (STR) loci, but it is especially useful when the only forensic evidence is a hair shaft. Several authors have related differences in mtDNA from different tissues within the same individual, with high frequency of heteroplasmic variants in hair, as also in some other tissues. Is still a matter of debate how the differences influence the interpretation forensic protocols. One difference between two samples supposed to be originated from the same individual are related to an inconclusive result, but depending on the tissue and the position of the difference it should have a different interpretation, based on mutation-rate heterogeneity of mtDNA. In order to investigate it differences in the mtDNA control region from hair hafts and blood in our population, sequences from the hypervariable regions 1 and 2 (HV1 and HV2) from 100 Brazilian unrelated individuals were compared. The frequency of point heteroplasmy observed in hair was 10.5% by sequencing. Our study confirms the results related by other authors that concluded that small differences within tissues should be interpreted with caution especially when analyzing hair samples. (C) 2007 Elsevier B.V.. All rights reserved.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This work investigated the effects of butylscopolamine bromide, a drug present in the pharmaceutical formulation Buscopan((R)), on the development of Chrysomya megacephala, a blow fly species of considerable forensic and medical importance in Brazil. Larvae exposed to the drug showed a decreased rate of development, with higher drug concentrations further retarding the development. Besides, larvae reared on the presence of the drug showed smaller body weight and body length when compared with larvae reared on the absence of Buscopan((R)). The drug also affected the mortality of the species.
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The most popular handgun in Brazil is the single round-barrel caliber 0.38 revolver. In recent years, however, owing to the modernization of police arms and their availability on the legal and illicit markets, pistols have become increasingly popular and currently represent about 20% of police seizures. In a previous paper we presented a novel collection method for gunshot residues (GSR) using a sampling procedure based on ethylenediamine-tetraacetic acid (EDTA) solution as a complexing agent on moistened swabs with subsequent detection using sector field-high resolution-inductively coupled plasma-mass spectrometry (SF-HR-ICP-MS). In the present paper, we discuss the capability of this methodology to identify antimony (Sb), barium (Ba) and lead (Pb) on the hands of volunteers after shot tests with 9 mm and 0.40 in. caliber pistols. Two types of munitions were tested: 9 mm Taurus and clean range. The use of a technique with high sensitivity, such as SF-HR-ICP-MS, permits the identification of low concentrations (less than 1 mu g/L) of metals in firearm residue and constitutes a powerful tool in forensic science. We also discuss the importance of the sampling procedure, including collection from a different body part than the gun hand of the suspect. Comparison of the analytical data obtained allows clear discrimination between samples from the hands of shooters and non-shooters. (C) 2007 Elsevier B.V.. All rights reserved.