999 resultados para Exercícios aeróbicos Aspectos psicológicos
Resumo:
Introduo: A preveno e o controle das DCNTs adquiridas com a prtica regular de atividade fsica podem contribuir para a melhora da sade dos indivduos, e consequentemente, pode colaborar na reduo do uso dos servios de sade e nos gastos referentes a esse servio alm de refletir uma melhor qualidade de vida do indivduo. Objetivo: 1) Descrever as consultas realizadas pelos participantes do programa e 2)Analisar a influncia da atividade fsica na utilizao dos servios de sade. Metodologia: Esse trabalho de carter retrospectivo e transversal, e foi desenvolvido em Unidades de Sade da Famlia no municpio de Rio Claro, SP. Dentre as 250 mulheres participantes do Programa de exercícios fsicos em unidades Bsicas de Sade e Unidades Sade da Famlia (USF), com faixa etria acima de 20 anos, foram selecionados dentre essesparticipantes aqueles que possuam pronturios nas sete Unidades Sade da Famlia, totalizando 48 pronturios. Foram analisados 1350visitas s unidades no total. Foi analisado o uso dos servios de sade atravs do nmero de visitas s unidades de sade comparando os dados encontrados no ano anterior e no ano posterior do incio do programa. Foi utilizado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para os participantes da pesquisa. Foi realizada anlise descritiva dos dados, utilizando-se frequncia, mdia, desvio-padro mximo e mnimo. Foi realizada anlise de comparao dos dados contnuos. Resultados: O grupo participante do Programa Sade Ativa Rio Claro eram em sua maioria idosos, com alto nmero de doenas crnicas, principalmente hipertenso (60,4%) e diabetes (37,5%), no entanto, menos da metade com uso de medicamentos para essas doenas. A maioria das consultas eram agendadas (61,7%) ou eram realizadas para triagem/acolhimento (23,0%), com uma menor frequncia para controle de presso arterial ou glicose (5,2%). Os sujeitos analisados...
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The main objective of this study was to analyze the behavior of variables related to swim ability at and above maximal lactate steady state (MLSS), performed at continuous and intermittent conditions in individuals with different aerobic performance levels. Participated of this study male swimmers with ages between 20 to 25 years, specialists in events of 400 m, 800 m and 1500 m and open water swims, with at least 3 years of experience in the modality. The individuals performed a maximal 400-m swim test. After this test, they were divided into two groups, in accordance with the speed attained during 400-m swim test: G1 (higher performance) and G2 (lower performance). For the determination of continuous MLSS (MLSSc), 2 to 4 trials of 30-min were performed. For the determination of the intermittent MLSS (MLSSi) 2 to 4 trials of 30-min (12 repetitions of 2 min 30 s, with 30 s of rest) were performed, in constant speed, with the first trial performed at 102.5% MLSSc. Th technical indexes, stroke rate (FB) and stroke length (CB) were determined in all tests. The SR was calculated trough recordings using the time needed to perform five stroke cycles. The SL was calculated dividing the speed by the SR. There was no significant difference on the antropometric characteristics between groups. The speed at and above MLSSc were significantly higher at G1 (1,230,05 e 1,270,06, respectively) than G2 (1,100,06 e 1,130,06, respectively). There was significant change in SL and SR in G2. In the same way, there was significant change in SL and SR only in G2, above MLSSc. Similar to continuous condition, the speeds at and above MLSSi were significantly higher in G1 (1,270,05 e 1,300,05, respectively) do que no G2 (1,140,07 e 1,160,07, respectively). There was significant change in SL and SR only in G2. There was significant change in SR and SL in both groups above MLSSi. Thus,...(Complete abstract click electronic access below)
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O estresse psicolgico um importante fator que ocasiona uma queda no desempenho de atletas, independente do esporte. No Brasil o de maior visibilidade e mais assistido e comentado pela mdia o futebol. Tendo em vista isso a pratica dessa modalidade em alto nvel pode gerar certo estresse, no entanto a situaes especficas durante o jogo que podem aumenta-lo ainda mais, dentre elas temos o pnalti considerado a melhor oportunidade de marcar o gol e a mais fcil, exatamente por isso essa situao no admite falhas. Apesar de j ser uma situao que causa alto nvel de ansiedade, existem alguns fatores que podem influenciar mais ainda negativamente o cobrador, portando o presente estudo tem como objetivo primeiramente de encontrar o fator que causa maior influencia negativa nos atletas e posteriormente comparar com as cobranas de pnalti do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2010 (CBF) nessa situao com as demais. Os dados obtidos a partir da aplicao de um inventrio demostraram que o fator que mais influencia negativamente jogadores de futebol durante cobranas de pnalti so situaes de final de jogo, assim o objetivo do presente estudo de comparar as cobranas de pnaltis do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2010, em situaes de final de jogo com as demais. Os resultados obtidos mostraram uma queda de 4% nos escores em situaes de final de jogo comparados com as demais
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sabido que o movimento humano mais do que simples deslocamento do corpo no espao. Ao movimentarem-se, os alunos expressam sentimentos, emoes e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas corporais. A vergonha tida como um sentimento (desde que se tenha sua percepo) de desconforto, podendo comprometer o relacionamento do indivduo socialmente e seu equilbrio interior. Trata-se de uma emoo de auto-avaliao, um sentimento de insegurana, provocado pelo medo do ridculo. Esse processo se instala a partir do momento que somos observados, julgados e sofremos comparaes pelos nossos pares, ou por ns mesmos. Os sentimentos de medo, ansiedade e vergonha se associam. Dentre as situaes de medo, relacionadas exposio, o medo de fracassar em um jogo; medo do vexame, por exemplo, leva o indivduo a duvidar de suas capacidades, interferindo negativamente em sua atuao. Durante as aulas de Educao Fsica na escola, os alunos se sentem livres para se expressarem demonstrando suas emoes mais facilmente, construindo suas personalidades e manifestando suas individualidades, que muitas vezes, em outros departamentos da escola so reprimidas. Desta forma, este estudo analisou as alteraes nos estados emocionais dos alunos, com idade entre 16 e 18 anos, durante as atividades desenvolvidas nas aulas de Educao Fsica Escolar; bem como verificou a existncia e quais as principais causas das emoes medo e vergonha e por fim avaliou se essas emoes podem interferir na participao dosalunos nas aulas. Os participantes constituram-se de 40 alunos, sendo que 20 alunos do sexo feminino e 20 alunos do sexo masculino, com idade entre 16 e 18 anos. Todos os participantes eram estudantes de duas turmas do 3 ano do Ensino Mdio de uma escola estadual de Rio Claro. Os dados coletados... (Resumo completo, clicar acesso eletrnico abaixo)
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O futebol reconhecidamente o esporte mais praticado no mundo e entre os vrios fatores intra e extracampo que podem influenciar no resultado esto os aspectos psicológicos. Muitos jovens sonham em se tornar em se tornar grandes craques e conseguir sucesso, dinheiro e reconhecimento por meio deste esporte. Uma das principais competies para estes a Copa So Paulo de Futebol Jnior que um dos maiores torneios de futebol para atletas juniores do Brasil. Sabemos que um dos fatores que mais afetam os atletas a ansiedade e est diretamente ligado, a importncia da competio, de cada jogo, distncia de casa, viagem de avio, mudana de hbitos, adaptao ao clima e fuso horrio, entre outros aspectos que provocam um aumento da ansiedade. O objetivo deste estudo foi analisar o nvel de ansiedade pr competitiva nos atletas de uma equipe no decorrer da primeira fase da competio, composta de trs partidas, sendo estas a 1 contra a equipe da casa, a 2 contra uma equipe de grande porte do estado de So Paulo e a 3 contra uma equipe que j estava eliminada. A amostra utilizada foi de vinte atletas do sexo masculino, na faixa etria entre dezesseis e dezoito anos, representantes do clube ABC Futebol Clube RN. Foram utilizados documentos armazenados nos Bancos de Dados do LEPESPE (Laboratrio de Estudos e Pesquisas em Psicologia do Esporte), do DEF-IB-UNESP, campus de Rio Claro obtidos atravs da utilizao de um questionrio adaptado do CSAI2 com questes fechadas, aplicado aos atletas em momento antecessor partida, contando com a colaborao e disponibilidade de atletas e comisso tcnica. Uma estria contra a equipe da casa, uma partida decisiva contra uma equipe de grande porte ou um desafio contra um clube j desclassificado, mas valendo a deciso da classificao para a prxima fase; qual destes desafios desenca...(Resumo completo, clicar acesso eletrnico abaixo)
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Entre as diversas estratgias de investigao dos efeitos de experincias estressantes no incio da vida de um rato, pode-se citar a privao do filhote da me por 24h, durante o perodo neonatal. A privao materna (PM) por 24h entre os dias ps-natais (DPN) 3 e 4 resulta em um hiperresponsividade ao estresse na adolescncia (20-30 dias de vida), enquanto que essa mesma manipulao entre os DPN 11 e 12 resulta em hiporresponsividade, avaliado na mesma idade. Traumas na infncia e/ou adolescncia constituem fator de risco para o desenvolvimento de transtorno de estresse pstraumtico (TEPT), uma desordem psiquitrica caracterizada por rememorao persistente do evento traumtico, com dificuldade de extino dessa memria. Sendo assim, o presente projeto avaliou como um estresse nos primeiros dias de vida (privao materna) e um trauma na adolescncia (choque intenso inescapvel) interagem de forma a promover maior vulnerabilidade para o desenvolvimento de comportamento tipo-TEPT em ratos. As manipulaes na infncia, ao contrrio do esperado, no interagiram com o trauma na infncia, e no alteraram a resposta ao condicionamento e extino da resposta de medo, avaliadas pelo comportamento de congelamento. Em relao resposta de ACTH aps o estresse na adolescncia, os animais submetidos privao materna no apresentaram pico de secreo deste hormnio, como ocorreu no grupo controle, sugerindo uma alterao da resposta hormonal causada pela experincia adversa na infncia. Sendo assim, a privao materna no influenciou as alteraes comportamentais nos animais adultos provocadas pelo trauma na adolescncia, mas pode ter alterado a resposta de ACTH ao trauma, na adolescncia
Resumo:
Sabe-se at hoje, que falar sobre o corpo no s tratar de matria. O corpo tem uma importncia bastante grande e interessante dentro do contexto social e filosfico. Scrates, Plato, Descartes so exemplos de filsofos que tentavam compreender o corpo de alguma forma. Desde a Grcia Antiga, o corpo encarado como um santurio. Os Jogos Olmpicos representavam essa viso, com toda a beleza de corpos atlticos e vigorosos. Ficava clara a concepo de que um corpo bonito e saudvel era sinnimo de beleza e virilidade. Mas nem sempre isso foi assim. Na Idade Mdia, corpos bonitos eram aqueles que, esteticamente falando, no pareciam to atraentes assim. Ser gordo nessa poca representava sade. Para as mulheres, ser gorda significava ser uma boa reprodutora e me de filhos saudveis. Alm disso, a Igreja exercia forte influncia nessa poca, chegando at a extinguir os Jogos Olmpicos. Qualquer culto ao corpo era estritamente proibido. At chegarmos aos dias de hoje, o corpo passou por diversas modificaes. O que se v hoje, so corpos construdos, seja pela mdia ou por cirurgias plsticas. A concepo de corpo da sociedade contempornea puramente artificial.
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Como a busca por vitrias se torna cada vez mais difcil no esporte coletivo, qualquer vantagem vista como um diferencial em cada partida. Alm da vantagem fsica e ttica, que seriam os mais tradicionais, os treinadores buscam outros meios como vantagem psicolgica ou jogar com o mando de campo, que para muitos no passa de ter a torcida a favor, mas para os jogadores e treinadores a torcida tem papel importante de incentivar e para os adversrios os deixar nervosos, tambm no se esquecendo da vantagem de conhecer e treinar no local do jogo alem de poupar os atletas do desgaste de viagens. Este trabalho visa verificar como o mando de campo interfere nos atletas de futsal, alem de como as variadas torcidas influenciam os jogadores durante a partida e como os atletas vem seus companheiros de time. Foi realizado uma pesquisa bibliogrfica e de campo, pela tcnica de questionrio fechado, que possibilitou a compreenso do fato em estudo, ampliando nossa viso. No decorrer de nosso estudo constatamos que de maneira geral jogar em casa fator determinante para o resultado final da partida, o que menos motiva os atletas a possibilidade do juiz ser influenciado pela torcida local e que o grupo masculino mais fcil de ser motivado do que o grupo feminino. Com os resultados obtidos o treinador passa a conhecer melhor seus jogadores, podendo assim, talvez, escalar o time melhor em momentos difceis.
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O aumento do estresse oxidativo tem sido positivamente associado s doenas cardiometablicas, como hipertenso arterial. Por outro lado, o exerccio fsico aerbio de moderada intensidade promove efeitos benficos tanto na preveno quanto no tratamento das doenas cardiometablicas. Os efeitos benficos esto relacionados maior produo de xido ntrico (NO) e/ou sua maior biodisponibilidade e aumento na expresso de enzimas antioxidantes. Sendo assim, o objetivo do trabalho foi analisar o efeito do treinamento fsico aerbio (TFA) na intensidade da mxima fase estvel de lactato (MFEL) sobre parmetros cardiorrespiratrios e cardiovasculares, atividade de enzimas antioxidantes superxido dismutase (SOD) e catalase, e concentrao de nitrito/nitrato (NOx-) e malondialdedo (MDA) em adultos acima dos 40 anos de idade. Fizeram parte do estudo 55 voluntrios normotensos (NT 49,70,6 anos) e 32 voluntrios hipertensos (HT 52,71,1 anos). O desenho experimental foi realizado atravs do ensaio clnico controlado cruzado por dezesseis semanas. Os voluntrios permaneceram oito semanas sem a realizao de TFA, sendo realizadas avaliaes antes (perodo inicial PI) e aps esse perodo (perodo intermedirio PINT). Nas oito semanas seguintes todos foram submetidos a 3 sesses/semana de TFA na intensidade da MFEL em esteira ergomtrica e aps foi novamente realizada a avaliao (perodo final PF). As avaliaes consistiram de medies da presso arterial (PA) de repouso (mtodo auscultatrio), frequncia cardaca (FC) de repouso e exerccio (Polar - RSX-800CX), testes de VO2 mximo (teste de 1 milha) e coletas de sangue (12 horas de jejum noturno). Amostras de plasma e soro foram utilizadas para anlises da atividade da SOD, catalase, concentraes NOx- e MDA. O protocolo para determinao da MFEL foi de acordo com Beneke et al (2003). Para anlise estatstica foi...
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A motivao pode ser considerada um dos mais importantes combustveis do ser humano, e seu estudo importante principalmente na compreenso da influncia da motivao sobre o desempenho esportivo e o bem-estar dos atletas. Ela pode ser caracterizada por fatores pessoais (motivao intrnseca) e ambientais (motivao extrnseca). Dentre os fatores motivacionais, o tcnico tem grande importncia pois, na maioria das vezes, partiro destes o incentivo que poder influenciar diretamente nos atletas um comportamento motivado. No caso de estar desmotivado, um esportista no desempenhar ou desempenhar mal sua tarefa. Por isso, 22 atletas de handebol masculino, categoria adulto, das equipes SEME Rio Claro e Handebol Itu, responderam um questionrio, onde buscava-se investigar a falta de motivao e pensamentos de abandono. Foram encontrados resultados que corroboram com a literatura, nos quais as causas da desmotivao esto relacionadas, principalmente, s dificuldades de relacionamento com o tcnico, monotonia dos treinamentos, decepo das expectativas, sentimento de isolamento diante da equipe tcnica e carncia de reforos positivos pelos resultados conseguidos. Esses mesmos motivos, alm de outros, como leses, so causas do abandono esportivo. Porm, os resultados obtidos sugerem que os atletas pesquisados, mesmo os que se mostraram desmotivados, no apresentaram, em sua maioria, propenso a parar de praticar handebol, mostrando que falta de motivao e pensamentos de abandono do esporte podem estar presentes entre atletas, em maior ou menor grau. Ainda que no se intensifiquem a ponto de resultar em abandono.
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A Educao Fsica Escolar, entre outros objetivos, deve propiciar o desenvolvimento afetivo-social de seus alunos, e dentro desse domnio encontramos os estados emocionais, freqentemente pouco explorados nessas aulas. Sabemos que a atividade fsica, em qualquer mbito, atua sobre o indivduo, modificando seus componentes fsicos, motores, sociais, psicológicos e afetivos. Sendo assim, atravs desse estudo buscamos analisar qual importncia tem sido atribudo ao desenvolvimento afetivo-emocional nas aulas de Educao Fsica, em que contexto se manifestam as emoes (em particular o medo, ansiedade, autoconfiana, vergonha, motivao, e agressividade) durante as aulas, e como esse trabalho tem sido desenvolvido pelos professores, sugerindo tambm algumas formas de atuao para os mesmos. Para isso, foram entrevistados alunos e professores de Educao Fsica de duas escolas pblicas de Rio Claro. Aps a anlise e discusso dos dados, somados reviso de literatura, ficou evidente que o trabalho das emoes dentro do ambiente escolar tem sido pouco explorado e que h uma grande dificuldade dos professores em incluir o desenvolvimento emocional em seus contedos, objetivos e metodologias. Sugerimos ento uma maior estruturao nas grades curriculares vigentes, visando um melhor preparo dos profissionais licenciados com relao parte emocional de seus alunos, tornando-se parte deste currculo a disciplina de psicologia do esporte, j poderamos observar algumas mudanas no modo de como o profissional encara as emoes e a presena delas em sua aula. Outro importante ponto observado foi a diferena de linguagem de professor e aluno, fato este que distancia o professor de seu aluno, talvez uma reciclagem peridica destes profissionais seria um ponto a ser pensado, para que estes possam cada vez mais se aproximar da linguagem, das manias... (Resumo completo, clicar acesso eletrnico abaixo)
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This descriptive study aimed to investigate what changes of emotional states more sensitive to internal and external influences and to investigate the motivating factors and stressors in basketball players of a Regional Championship of the Interior . Study subjects were 56 (fifty - six) athletes, members of 05 (five) highest ranked teams in the competition. As a measuring tool used the Frester sP sychicLoad Test (1972, apud SAMULSKI, CHAGAS, 1992) . Data analys used descriptive statistics. The findings showed that the facts considered as motivators during the competition were: the audience, the fact of constantly thinking on achieving the desirable aims, and the establishment of very high aims; the stressful factors were: disagreements and conflicts with the coach, partners or family, bad sleeping the night before the competition, excessive nervousness and to be prejudiced by the referees . Therefore, we can conclude: the facts that influence the interest can be of motivating or stressful order , depending on the personal and situational perception; most athletes characterized the competiti ve sport as more stressful than motivating, and this assessment influenced by constant pressure of intrinsic and extrinsic factors that athletes suffers during the competitive environment
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Diante da evoluo do nado, como tcnica e ttica, temos a evoluo do nadador, que sofre presses diante dos resultados, diante das mdias e diante de demais focos de fenmenos psicológicos que alteram seu status emocional. A tnica deste trabalho analisar a ansiedade e o medo em nadadores. No somente a competio em si que altera o psicolgico dos atletas. Segundo (DE ROSE JUNIOR, 1996) existem situaes indiretamente que acontecem fora do ambiente competitivo, mas que podem traze influncias diretas no desempenho do atleta: problemas familiares, escolares, financeiros, alem de doenas e etc. Segundo Spielberger (1966) existem dois tipos de ansiedade, a ansiedade-trao que aquela que o indivduo carrega com si mesmo, ou seja, de sua personalidade, e a ansiedade-estado que aquela em que a pessoa passa por um determinado tempo. O medo tambm esta muito presente no esporte, juntamente com a ansiedade. O medo aflige a todos praticantes de esporte, em todos os seus nveis. No nvel escolar o atleta tem medo de se machucar ou de se envergonhar seus pais e passar vergonha na frente de seus colegas. O objetivo deste estudo averiguar quais a principais alteraes do estado de humor dos atletas no perodo pr-competio decorrentes destes fatores psicológicos. Podemos ento concluir que os sintomas estudados neste trabalho so os sintomas mais freqentes que encontramos e que esto ligados a ansiedade e o medo. Mas, vale lembrar que a ansiedade e o medo no so somente causadores de efeitos negativos sobre ns, e sobre o desempenho dos nadadores, eles tambm so fundamentais para que possamos continuar vivendo e enfrentando situaes adversas e situaes favorveis, uma vez que nortearo nossas perspectivas frente aos acontecimentos rotineiros e casuais
Resumo:
No disponvel
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Nos ltimos anos tem crescido o interesse de inmeros pesquisadores em relao ao sono, j que ele vem sendo apontado como um importante indicador de sade. Sabe-se atualmente que a qualidade do sono pode ser influenciada por diversos fatores, tais como: o uso de medicamentos; ingesto alcolica; alteraes psicolgicas e sociais; ambiente; e a prtica regular de atividade fsica. Por este motivo, objetivamos com este trabalho, verificar a qualidade de sono apresentada por praticantes de atividade fsica regular, bem como, apresentar propostas para uma maior qualidade da mesma. Para isso aplicamos um questionrio de percepo subjetiva de qualidade de sono, com nveis de qualidade entre: sono profundo e pouqussimo estado de sonolncia, durante 31 dias consecutivos. Fizeram parte da pesquisa, sete indivduos (5 homens e 2 mulheres), com idades entre 49 e 73 anos ( 63 anos), praticantes de atividade fsica regular. Os resultados demonstraram que: 2.8% (6) dos relatos indicaram um sono profundo; 77.0% (167) um sono normal; 5.5% (12) um sono sem relaxamento; 14.3% (31) um sono ruim, com pausas; e 0.4% (1) pouqussimo estado de sonolncia. Em 79.8% (173) dos relatos, a percepo subjetiva de qualidade de sono foi de profundo ou normal, enquanto que em 20.2% (44) dos mesmos, a qualidade do sono estava entre: sem relaxamento; ruim, com pausas; e pouqussimo estado de sonolncia; o que nos leva a concluir que a qualidade do sono destes indivduos pode ser considerada boa. Porm, as alteraes na estrutura de sono, inerentes ao processo de envelhecimento, parecem comprometer uma maior qualidade de sono, principalmente a aquisio de um sono profundo. Se a prtica de atividade fsica regular importante para alteraes benficas na qualidade de sono destes indivduos, a adoo de hbitos de higiene de sono, ...(Resumo completo, clicar acesso eletrnico abaixo)