1000 resultados para Educação Etnicorracial
Resumo:
Objetivou-se apreciar as responsabilidades, competncias e subcompetncias dos especialistas em Educação em Sade da Secretaria da Sade do Estado de So Paulo, Brasil, e verificar se h ou no convergncia na proposta da atuao tcnica desses profissionais de sade no Brasil e nos Estados Unidos. Utilizou-se, como base para as perguntas includas em questionrios respondidos por educadores em sade, o documento intitulado, "A Framework for the Development of Competency - based Curricula for Entry - Level Health Education". Os resultados descrevem o grau de importncia atribuda s responsabilidades tcnicas e freqncia com que estas se realizam na rede de servios estudada.
Resumo:
O presente texto espelha algumas reflexes da autora sobre a construo do conhecimento educativo e foi escrito com o objectivo de acompanhar um conjunto de artigos de investigao, produtos de trabalhos de pesquisa, realizados no mbito de um curso de mestrado no domnio da Psicologia da Educação. Depois de equacionar o conhecimento como um processo colectivo de que cada gerao possui o usufruto, a autora refora a necessidade de produo cientfica no domnio educativo, elencando um conjunto de reas de pesquisa essenciais universalizao da qualidade das aprendizagens dos alunos, a uma melhor gesto e liderana da educação e ao desenvolvimento da profissionalidade docente.
Resumo:
Os auto-conceitos das crianas so fortemente influenciados pelos outros significativos nas suas vidas. No contexto institucional do Jardim-de-infncia, os educadores e os pares so os outros significativos com quem a criana interage em situaes de aprendizagem. As auto-percepes da criana enquanto aprendiz podem ser influenciadas pelo seu desempenho e pelos julgamentos dos educadores e dos colegas. O presente estudo examina at que ponto os educadores e as crianas so realistas nos seus julgamentos e diferenciam entre as competncias nos domnios da linguagem, matemtica e desenho. Examina ainda de que modo as auto-percepes de competncia das crianas reflectem o seu desempenho e/ ou as percepes dos educadores e dos colegas. Os participantes no estudo foram 47 crianas de cinco e seis anos de idade e as suas duas educadoras. As crianas foram avaliadas por testes e medidas de auto-percepo de competncia em aprendizagem geral, linguagem, matemtica e desenho. As educadoras ordenaram cartes com o nome das crianas, da que julgavam ser mais competente para a que julgavam ser menos competente nos quatro domnios do estudo. Os resultados demonstraram que a representao implcita de inteligncia das educadoras reflecte uma viso semelhante indicada pelo teste de aprendizagem geral. A representao das educadoras sobre a capacidade geral das crianas para aprender mais influenciada pela linguagem da criana do que pelas suas competncias em matemtica ou em desenho. Os resultados sugerem que as educadoras tm alguma influncia na auto-percepo da criana como aprendiz. Sugerem ainda, que o modo como a criana se v a si prpria como artista, bem como a sua prpria competncia geral, influenciam a sua auto-percepo enquanto aprendiz.
Resumo:
A abordagem de temas controversos na educação cientfica tem vindo a ser defendida por encerrar um enorme potencial para o desenvolvimento cognitivo dos alunos. Reconhecendo este potencial, 58 professores dos distritos de Lisboa e Porto do ensino pblico responderam a um questionrio que visou verificar a importncia atribuda pelos docentes abordagem destes temas, os espaos curriculares privilegiados para os implementar e o seu posicionamento face ao grau de controvrsia, pertinncia e frequncia de abordagem (recorreu-se a 52 temas considerados controversos). Os resultados mostram que a maioria dos docentes os contempla na sua prtica, especialmente os relacionados com a temtica ambiental e sexualidade, por se encontrarem contemplados nos programas. Tendem a ignorar a controvrsia associada a alguns deles, a ignorar controvrsias mais estritamente cientficas e a no reconhecer o seu papel para uma melhor compreenso da natureza da cincia.
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Profissional de APCT: contedo funcional regulado pelo D.L. n 564/99 de 21/12, D.L. n 261/93 de 24/07, D.L. n 320/99 de 11/08; planeia, processa, avalia e controla as vrias fases de estudo e tratamento de amostras de tecidos colhidos no organismo vivo ou morto, para observao macroscpica e microscpica, ptica ou electrnica, com vista realizao do diagnstico antomo-patolgico; aplica conhecimentos de morfologia normal, histologia, biologia celular/molecular e gentica, bem como conhecimentos processuais de tcnicas e mtodos cito e histopatolgicos avaliando a qualidade dos seus resultados; tem como grandes reas de interveno o diagnstico/prognstico e a preveno da doena, o Tcnico de Anatomia Patolgica, Citolgica e Tanatolgica desenvolve ainda aces e colabora em programas de rastreio, educação e promoo para a sade.
Resumo:
O desenvolvimento de projectos de educação alimentar em meio escolar so uma oportunidade excepcional para modificao de comportamentos e educação das crianas, tornando-as consumidores informados, com conhecimentos e capacidades para fazer as suas prprias escolhas. Neste sentido foi desenvolvido um projecto inovador, o projecto comunitrio PIPA Piloto 2007-2011 em parceria com a ESTeSL, a Cmara Municipal de Loures e Agrupamento de Escolas da Bobadela. Objectivo do estudo - Desenvolver um plano estratgico de promoo da sade na rea alimentar s crianas do 1Ciclo do Ensino Bsico do Agrupamento de Escolas da Bobadela, desde o 1Ano at ao 4Ano de escolaridade.
Resumo:
A promoo da sade considerada um processo de capacitao dos indivduos para aumentar o controlo e melhoria da sua sade, abrangendo os estilos de vida saudveis e o bem-estar. Sendo a alimentao considerada um pr-requisito para a sade e a adolescncia considerada a idade por excelncia na qual se desenvolvem as prticas comportamentais alimentares, essencial a promoo de uma alimentao equilibrada nesta faixa etria para a obteno de ganhos em sade. Objectivos: Descrever a estratgia de educação alimentar implementada em estudantes do 9 ano do concelho de Loures.
Resumo:
Foram estudadas as distintas caractersticas das definies de promoo em sade e de educação em sade. Introduzem-se duas diferentes abordagens para planejamento, denominadas PRECEDE/PROCEDE e HELPSAM. Mostra-se que as solues podem ser conduzidas em dois sentidos, incluindo mudanas individuais e mudanas organizacionais. Portanto, preciso que os especialistas tenham profundo conhecimento da viabilidade das reas de interveno e compreendam suas funes e seus papis na prtica da sade pblica.
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Vrios estudos centram-se no desenvolvimento profissional dos professores, nos seus percursos de formao e envolvimento em projectos de inovao, nomeadamente os que fazem recurso s TIC, aproveitando a sua versatilidade e potencial pedaggico. No mbito do programa Nnio-Sculo XXI, vrios professores tm desenvolvido um conjunto de experincias educativas em espaos diversificados como a sala de aula, os Clubes ou os Centros de Recursos. O registo destas experincias profissionais constitui um enorme potencial de material pedaggico e didctico que, para alm de valorizar o papel dos actores nesse processo, pode permitir uma reflexo sobre as prticas. No contexto do Projecto bolina (http://www.ese.ips.pt/abolina/index.html) temos vindo a disponibilizar um espao com contedos em portugus, memria viva de algumas experincias significativas do quotidiano dos principais actores deste desafio colectivo que possam constituir fonte de ideias e recursos educativos para os professores, incentivando os processos de discusso e partilha de experincias. Assim, partindo de um relato de colegas da EB 2,3 de Aranguez Setbal que incide na formao de alunos monitores no Centro de Recursos, abrimos um Frum subordinado a este tema, considerando que as dimenses da comunicao e da partilha/reflexo constituem etapas fundamentais no desenvolvimento profissional dos professores. Da polmica surgida daremos conta na comunicao, discutindo as concepes pedaggicas a este projecto de formao de alunos monitores, na sua relao com o desenvolvimento de competncias gerais/transversais nos alunos, nomeadamente com a partilha de responsabilidades e o desenvolvimento da autonomia.
Resumo:
A poesia faz-nos falta. Na vida e na educação. Em memrias da cultura passada que se recorda e reconstroi...
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O presente estudo foi realizado com o propsito de analisar a discusso que houve em Portugal acerca das recentes medidas de educação especial, com a apresentao do Anteprojecto de Decreto-lei da educação especial, em Janeiro de 2004. Durante este perodo e nos quatro anos que se lhe seguiram muitas opinies foram veiculadas na esfera pblica, at publicao do Decreto-lei n 3/2008, de 7 de Janeiro. Pretendemos caracterizar de que forma se processou o debate na esfera pblica, quais os agentes que emitiram opinies/pareceres, quais os temas abordados e quais foram as lgicas de argumentao utilizadas. Atravs da recolha de informao na Internet, espao pblico privilegiado neste estudo, tentaremos, na dimenso temporal definida, perceber qual foi a dinmica de participao existente na esfera pblica e de que forma foi assimilada na discusso poltica.
Resumo:
O presente estudo incide sobre a incluso de alunos com necessidades educativas especiais em turmas regulares do 2 ciclo do ensino bsico e teve como orientao principal compreender qual o contributo da Educação Visual e Tecnolgica no processo de incluso de alunos com necessidades educativas especiais. O estudo, de carcter exploratrio e descritivo, foi realizado em duas escolas, integradas em agrupamentos verticais, pertencentes a dois concelhos do distrito de Lisboa. Em cada uma das unidades de ensino, participaram cinco professores de Educação Visual e Tecnolgica com experincia em turmas inclusivas e um professor de Educação Especial. No presente estudo, foram efectuadas 12 entrevistas semi-estruturadas e foram analisados, nas duas unidades de ensino, 35 PEI de alunos com NEE, includos nas turmas ou em clubes orientados pelos professores de Educação Visual e Tecnolgica entrevistados. Relativamente aos PEI, analisaram-se ainda as respectivas adequaes curriculares e Currculos Especficos Individuais, elaborados para a disciplina. Em sntese, podemos concluir que os professores de EVT aceitam a incluso dos alunos com necessidades educativas especiais, nas duas escolas abrangidas no estudo. A nvel dos objectivos e contedos, os professores de EVT afirmam no sentir necessidade de efectuar adequaes curriculares para estes alunos. No entanto, consideram necessrias adequaes a nvel da diferenciao de actividades e recursos. Perante os resultados do estudo possvel perceber que nas duas escolas existem diferenas no atendimento s necessidades educativas especiais, nomeadamente no que concerne aos alunos com CEI. Em geral, os professores de EVT entrevistados consideram que a disciplina de EVT e as artes plsticas podem ser promotoras da incluso.
Resumo:
Este estudo, de natureza qualitativa e de tipo exploratrio e descritivo, visa conhecer como se organizam os Agrupamentos sem Escolas de Referncia para Educação Bilingue, de forma a dar resposta s necessidades educativas especiais (NEE) dos alunos surdos do 1. Ciclo do Ensino Bsico. Utilizmos a entrevista semi-directiva, de forma a: i) conhecer as percepes dos vrios agentes educativos sobre a incluso dos alunos surdos em turmas regulares do 1 CEB; ii) identificar as formas de adequao curricular mais utilizada para alunos surdos em turmas inclusivas; iii) caracterizar as necessidades dos Agrupamentos sem Escolas de Referncia para Educação Bilingue para dar resposta s Necessidades Educativas Especiais dos alunos surdos. Foram entrevistados 10 docentes com diferentes funes no ensino: 2 directores de agrupamento, 3 professores de educação especial, 2 coordenadores de grupo de educação especial, 2 professores titulares e 1 coordenador de conselho de docentes. O cruzamento dos dados resultantes das entrevistas aos professores com diferentes funes nos Agrupamentos sem Escolas de Referncia permitiu-nos conhecer as concepes dos profissionais sobre a incluso em termos gerais e das crianas surdas em particular. Foi-nos possvel concluir que os agentes educativos revelam alguma ansiedade profissional relativamente incluso dos alunos surdos em turmas regulares, demonstrando uma particular ateno necessidade de obterem formao especfica na rea. Relacionam grande parte das limitaes sentidas na adequao de respostas para alunos surdos com a precariedade de recursos, quer humanos, quer materiais. Os profissionais equacionam ainda o problema do atendimento a alunos surdos em regies em que estes so em nmero reduzido, no justificando a criao de uma Escola de Referncia para a Educação Bilingue e reflectem sobre as condies necessrias para que os Agrupamentos que no possuem essas Escolas possam dar uma resposta educativa satisfatria aos alunos surdos