939 resultados para Dor orofacial


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Orofacial granulomatosis (OFG) is a condition of unknown aetiology with histological and, in some cases, clinical association with Crohn's disease (CD). However, the exact relationship between OFG and CD remains uncertain. The aim of this study was to determine whether OFG could be distinguished immunologically from CD by comparing non-specific and specific aspects of humoral immunity in serum, whole saliva and parotid saliva in three groups of patients: (a) OFG only (n = 14), (b) those with both oral and gut CD (OFG + CD) (n = 12) and (c) CD without oral involvement (n = 22) and in healthy controls (n = 29). Non-specific immunoglobulin (IgA, SigA, IgA subclasses and IgG) levels and antibodies to whole cells of Saccharomyces cerevisiae, Candida albicans and Streptococcus mutans were assayed by enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) in serum, whole saliva and parotid saliva. Serum IgA and IgA1 and IgA2 subclasses were raised in all patient groups (P < 0.01). Salivary IgA (and IgG) levels were raised in OFG and OFG + CD (P < 0.01) but not in the CD group. Parotid IgA was also raised in OFG and OFG + CD but not in CD. The findings suggest that serum IgA changes reflect mucosal inflammation anywhere in the GI tract but that salivary IgA changes reflect involvement of the oral cavity. Furthermore, the elevated levels of IgA in parotid saliva suggest involvement of the salivary glands in OFG. Serum IgA antibodies to S. cerevisiae were raised markedly in the two groups with gut disease while serum IgA (or IgG) antibodies to C. albicans were elevated significantly in all three patient groups (P < 0.02). No differences were found with antibodies to S. mutans. Whole saliva IgA antibodies to S. cerevisiae (and C. albicans) were raised in the groups with oral involvement. These findings suggest that raised serum IgA antibodies to S. cerevisiae may reflect gut inflammation while raised SIgA antibodies to S. cerevisiae or raised IgA or IgA2 levels in saliva reflect oral but not gut disease. Analysis of salivary IgA and IgA antibodies to S. cerevisiae as well as serum antibodies in patients presenting with OFG may allow prediction of gut involvement.

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Este estudo teve como objetivo comparar o efeito do método Watsu e do relaxamento aquático em flutuação assistida em piscina, no tratamento da dor crônica. Também objetiva avaliar o efeito dos sintomas de depressão e ansiedade como co-fatores nesses tratamentos. A amostra é constituída por 23 indivíduos de ambos os sexos, acima de 18 anos. No método Watsu são atendidas 13 pessoas, sendo 11 mulheres e 02 homens. Na técnica de relaxamento assistido são atendidas 10 pessoas, sendo 07 mulheres e 03 homens, entre pacientes que procuram tratamento fisioterápico no centro clínico Escola de Fisioterapia da UMESP, com dor crônica. Os dados são colhidos através de entrevista estruturada. Aplicada escala associada para avaliar percepção de dor, questionário de avaliação de sintomas de depressão Beck, de Ansiedade Idate-Estado e Ansiedade Idate-Traço. Devido ao pequeno tamanho da amostra, as comparações entre os dois tipos de tratamento (Watsu e relaxamento) e, como os resultados obtidos são equivalentes em ambos os procedimentos, optou se por apresentar os resultados apenas das análises por métodos paramétricos (teste t de média, regressão linear e análise de variância). Não são observadas diferenças significativas entre os dois grupos em relação aos escores de ansiedade e depressão antes e após a realização da pesquisa. Em relação à comparação entre os dois grupos pesquisados, quanto à percepção de dor, observou-se que tanto o método de Watsu quanto as técnicas de relaxamento mostram um efeito significativo na redução da dor. Esta pesquisa sugere que o método Watsu é tão eficaz para o controle da dor quanto o método de relaxamento, porém, o grupo de pacientes submetidos ao método Watsu é constituído por pessoas com níveis de intensidade de dor iniciais maiores do que o grupo de relaxamento. Com isso, pode-se supor que a demanda por eficácia clinica é maior para o método Watsu. Outro achado interessante é que os níveis de ansiedade ou depressão presentes nos participantes não parecem influenciar a resposta ao efeito do tratamento sobre a dor. Novos estudos do tipo duplo-cego controlados são necessários para, além de confirmar a eficácia do método, ajudar a entender quais detalhes dos procedimentos da técnica Watsu são mais eficazes para cada tipo de dor e de estado afetivo do paciente.

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The September 2014 issue of the Division of Research newsletter.

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The October 2014 issue of the Division of Research newsletter.

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The October 2013 issue of the Division of Research newsletter.

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