997 resultados para DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE


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Esta segunda opinião formativa contempla a importância da avaliação médica antes da prática de exercícios competitivos em indivíduos assintomáticos com o objetivo de se diagnosticar doenças cardíacas “silenciosas” que possam aumentar o risco de eventos cardíacos não fatais ou morte súbita, embora tais eventos durante o esforço sejam raros em indivíduos jovens assintomáticos.

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A adolescência é uma fase que gera vários conflitos psicossociais e mudanças corporais, o que torna o adolescente mais propício a realizar atitudes que possam intervir no seu processo de amadurecimento social. A gravidez na adolescência pode provocar uma série de problemas que o profissional de saúde deve estar atento para atuar, buscando reduzir as consequências psicossociais para os jovens e suas famílias. Foi realizado um levantamento de publicações selecionadas com o objetivo de identificar os principais fatores que influenciam o comportamento sexual e de gravidez na adolescência. Foi desenvolvida também uma análise descritiva das tendências recentes na incidência de gravidez na adolescência no município de São Roque de Minas, para subsidiar a definição de ações de prevenção no âmbito do PSF. Com base nas principais considerações dos autores analisados e na situação do município, recomenda-se que as estratégias de atuação da Equipe de Saúde da Família devem direcionar as ações preventivas e educativas voltadas para esse grupo etário, de modo a reduzir o índice de gravidez precoce, bem como efeitos adversos que possam atingir a vida das jovens e seus filhos.

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Diante dos riscos sociais como gravidez, uso de drogas, mortalidade por causas violentas, exposição às doenças sexualmente transmissíveis e a percepção da necessidade de intervir sobre estes problemas, o trabalho trata de uma proposta de intervenção multidisciplinar e intersetorial para adolescentes da área de abrangência do Centro de Saúde São Paulo, Belo Horizonte-MG, a partir de uma revisão bibliográfica para compreensão deste período da vida, e das possibilidades de ações de promoção da saúde para os adolescentes. Foram considerados os pontos relacionados à auto-estima, protagonismo juvenil, apoio aos pais e a participação da comunidade nas ações propostas.

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Esta revisão bibliográfica teve por objetivo refletir acerca dos aspectos sociais e psicológicos da gravidez na adolescência. O número crescente de gestantes adolescentes na área de abrangência de uma unidade de estratégia de saúde da família motivou essa discussão. O entendimento da condição social dessas gestantes e de suas famílias e das questões psicológicas vivenciadas durante a gestação possibilita o melhor acolhimento a essas jovens, assim como facilita o planejamento de ações preventivas. Reduzir o número de gestantes adolescentes é um modo de melhorar diversos indicadores de saúde de uma população.

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Trata-se de uma revisão narrativa para formulação de uma proposta de organização do processo de trabalho e planejamento das ações coletivas de prevenção, promoção e educação em saúde bucal no âmbito escolar do município de Santo Antônio do Itambé. O objetivo foi contribuir para a redução do índice de cárie dentária, fornecendo instrumentos de apoio e orientação às crianças em idade escolar, promovendo a educação em saúde bucal e prevenção da cárie dentária. Para obtenção de dados, foi consultada a Biblioteca Virtual de Saúde, por publicações das bases de dados MEDLINE, LILACS e SCIELO. Também foram consultados acervos da Biblioteca do Ministério da Saúde. Os critérios de inclusão das publicações foram: material em forma de artigos publicados em língua portuguesa, a partir de 2000, com assuntos relacionados à Promoção de Saúde Bucal. Foram selecionados para leitura e análise11 artigos. Destacam-se entre os resultados obtidos a necessidade de políticas que possibilitem o acesso à água fluoretada e, na falta dessas, a aplicação tópica de flúor pela equipe de saúde bucal, a educação em saúde e a higiene bucal supervisionada.

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Este estudo teve como objetivo descrever o papel dos enfermeiros da Estratégia Saúde da Família nas atividades de prevenção da gravidez na adolescência. A metodologia utilizada foi uma revisão integrativa de literatura, por meio da busca nas bases de bancos nacionais da saúde como a Biblioteca Virtual em Saúde - BVS (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde), Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Scientific electronic library online (SCiELO), Programas de Pós-graduação da CAPES. Constatou-se que o trabalho educativo e humanizado oferecido pelos enfermeiros da ESF sobre sexualidade, riscos e complicações da gravidez e do aborto, do acesso à contracepção e de uma ampla política de planejamento familiar são imprescindíveis e, podem influenciar na diminuição da proporção de gravidez na adolescência na população. Os autores pesquisados enfatizaram ainda, como uma modalidade de escolha para a promoção da saúde, o trabalho grupal, que se caracteriza como uma ótima estratégia para trabalhar com adolescentes, ampliando sua capacidade de gestão do seu processo de saúde-doença. Conclui-se que ações educativas cujo conteúdo seja informar os adolescentes sobre riscos e prejuízos de uma gravidez precoce, bem como sobre sua prevenção são oportunas como medidas de promoção da saúde desenvolvidas pelos enfermeiros da ESF.

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O presente estudo teve como objetivo estabelecer e discutir, através de uma revisão bibliográfica, a relação entre a gravidez na adolescência e a obesidade tratadas enquanto graves problemas de saúde pública tanto de maneira distinta quanto, mais recentemente, de maneira relacionada, bem como evidenciar a importância do acompanhamento nutricional e antropométrico realizado no pré-natal pelos profissionais das unidades de saúde. O estudo, ao discutir as especificidades da gravidez na adolescência e da obesidade de maneira separada, mostra que ambas as questões envolvem inúmeras mudanças físicas e psicossociais que quando combinadas, podem levar à ocorrência e agravamento de problemas como baixo peso ao nascer (BPN) e doenças decorrentes da doença hipertensiva específica da gravidez (DHEG), como o diabetes mellitus, a pré-eclâmpsia e eclampsia, aumentando, portanto, os índices de morbimortalidade da adolescente grávida e concepto.

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A adolescência é uma fase que deve ser compreendida como uma etapa de crescimento e desenvolvimento do indivíduo, marcada por passagens específicas de modificações fisiológicas e também psicológicas. Num contexto geral, o jovem necessita aprender a viver e construir sua própria identidade em um mundo caracterizado por grandes contradições. A peculiaridade desta fase favorece agravos de sua saúde física, emocional e social, principalmente devido ao uso de drogas lícitas e ilícitas, a violência, distúrbios de sexualidade, doenças sexualmente transmissíveis e gestação na adolescência. O objetivo deste trabalho é elaborar um projeto de intervenção com o delineamento de ações e estratégias que possam contribuir para o enfrentamento da gravidez na adolescência. Utiliza-se da analise de produções cientificas e do levantamento de dados durante o período de junho de 2012 a junho de 2013, na comunidade do ESF I Israel Pinheiro, de Buritis, Minas Gerais, de posse do arcabouço teórico propõe delinear estratégias para enfrentamento do problema pela ESF.

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Durante reuniões com a equipe de saúde da UBS de Novo Silvestre foram levantados os principais desafios enfrentados pela unidade. Elencou-se a qualidade do atendimento prestado às gestantes adolescentes como desafios a serem superados principalmente pela baixa adesão deste grupo ao pré-natal. De acordo com os dados da própria unidade, 60% das gestantes adolescentes iniciavam o pré-natal tardiamente, e diante das discussões em equipe, chegou-se ao consenso de que havia ineficácia na assistência humanizada às gestantes, falta de grupo de apoio além de baixo estímulo à adesão ao pré-natal e inexistência de educação sexual e de saúde dentro do PSF. Diante disso, foi proposto neste trabalho ações de intervenção a serem desenvolvidas pela equipe da UBS, dentro e fora da unidade, e a criação de um grupo de apoio chamado "Viva Bem Gestante", com o intuito de melhorar a qualidade do atendimento a gestantes promovendo e mantendo a saúde dae e do concepto durante a gestação e no pós-parto. Para desenvolvimento deste trabalho foi realizado revisão bibliográfica sobre o assunto além de capacitação da equipe para estarem aptos a atuar com o público em questão. Espera-se que as ações estabelecidas sejam positivas no que tange o atendimento prestado às gestantes adolescentes e sirvam de apoio para que profissionais de saúde de outras regiões também trabalhem nesse sentido a fim de que a qualidade no atendimento a este público seja uma realidade nacional dentro do âmbito da atenção básica à saúde.

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O presente trabalho é um estudo descritivo, com abordagem qualitativa, que tem como objetivo analisar os fatores que influenciam a recidiva gestacional em adolescentes de um município do centro-oeste mineiro. Foi adotado como instrumento principal de coleta de dados a entrevista individual semiestruturada. Participaram da pesquisa onze adolescentes com recidiva gestacional inscritas nas Estratégias de Unidade Família do município em questão. Os temas que emergiram foram: Percepção das adolescentes sobre a gravidez; Métodos contraceptivos: conhecimento das adolescentes; Conhecimento das adolescentes sobre planejamento familiar e Fatores que levaram à recidiva gestacional. As adolescentes retratam a recidiva da gravidez de maneira contraditória, pois, ao mesmo tempo em que se alegram, se entristecem e têm medo, mas, apesar de tudo, consideram-na um fator positivo. A gravidez, mesmo que não planejada, exige que a adolescente estruture sua vida a partir de uma nova perspectiva. Concluiu-se que a primeira gestação indesejada não é meio de aprendizagem para prevenir futuras gestações. Os principais fatores que influenciaram a recidiva gestacional foram: a não utilização de nenhum método contraceptivo e/ou utilização inadequada_ dentre eles rompimento de preservativos e esquecimento do uso do anticoncepcional oral_ e o desejo de engravidar por algum objetivo: segurar o namorado, casar-se, ter companhia, entre outros.

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O alto índice de gestação não planejada, principalmente em adolescentes, no município de Ouro Branco - MG é preocupante. A precariedade das condições sanitário-comunitárias nos bairros da periferia e aglomerados, número elevado de dependentes químicos e baixo grau educacional são fatores envolvidos na reincidência dos casos. Baseado nos estudos de Brandão e Heilborn (2001), sobre abordagem e bases antropológicas da gravidez na adolescência, buscou-se elaborar um plano de ação para diminuir a incidência e recorrência destas gestações não planejadas, pelos trabalhos com grupos operativos, utilizando-se de palestras e descentralização da distribuição das medicações anticoncepcionais com acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Através das notificações em saúde e informações estatísticas coletadas pela equipe de saúde, poderemos documentar os resultados do plano de ação.

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A gravidez na adolescência tornou-se nos últimos tempos um grande problema de saúde publica, pois apresenta sérias implicações de ordem biológica, familiar e econômica as quais atingem o indivíduo isoladamente e a sociedade como um todo, visto que são, muitas vezes, não planejadas. O objetivo deste trabalho foi propor um projeto de intervenção tendo como ponto de partida o mapeamento e a análise dos estudos científicos publicados no Brasil a fim de subsidiar um projeto de intervenção voltado para a promoção da saúde do adolescente no Município de Alvorada de Minas. Foram utilizados como descritores de busca, nas bases de dados, os seguintes termos: gravidez, adolescência e prevenção. As ações multidisciplinares aqui propostas serão desenvolvidas no decorrer do ano de 2014 cujas estratégias acarretarão na implantação do Projeto "Empoderamento a Força da Mudança para o Sexo Seguro", com ações em Educação Sexual voltadas para Adolescentes do Município de Alvorada de Minas, com apoio da Organização não Governamental Reprolatina e da Empresa Anglo American. Inúmeras ações educativas para adolescentes serão realizadas no ano de 2014 com vistas à redução da incidência de gravidez na adolescência, tais como: a criação do grupo de adolescentes; a implantação da consulta do adolescente; a implantação de oficinas educativas nas escolas; a inserção dos adolescentes nas campanhas de mobilização social.

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A Unidade Básica de Saúde da Família Minas Gerais (UBSF MG) é uma unidade recente, criada há cerca de dois meses e instalada provisoriamente em uma Unidade Básica de Saúde (UBS) em um bairro relativamente distante da sua área de abrangência (cerca de 2km). A UBSF MG conta com duas equipes ainda incompletas e em estágio de formação: UBSF MG1 e UBSF MG2. Como nó crítico apresentado foi o tráfico e a drogadição vêm se alastrando pelo bairro, principalmente nas áreas mais longínquas. Há uma enorme demanda por escolas, creches, unidades de saúde, transporte, esporte e atividades de lazer, espaços recreacionais por parte da população carente. O objetivo geral, desse projeto de intervenção é integrar o adolescente do bairro Minas Gerais à unidade de saúde, englobando várias vertentes que pretendem mobilizar lideranças sociais disponíveis do bairro para atrair e responsabilizar esses adolescentes, mudando a realidade do bairro. Esse plano de ação se baseia no Planejamento Estratégico Situacional, proposto pelo Prof. Carlos Matus, tomando como atores sociais os aparelhos do próprio bairro e partindo do conceito que conhecimento é múltiplo e parcial, este planejamento é um processo participativo e envolve a negociação entre as partes para identificação e priorização de conflitos locais, a fim de propor soluções capazes de aplacá-los. Espera-se trazer o adolescente que há muito tempo não fazia acompanhamento médico, educar esse jovem, melhorar a abordagem desse jovem pelos profissionais de saúde, mostrando abertura da unidade e oferecer ajuda a esse adolescente e sua família

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O recurso abrange os principais agravos à saúde da criança e prevenção e promoção a saúde da criança (aula 2).

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O recurso abrange os principais agravos, prevenção e promoção da saúde da criança do Curso em Especialização em Saúde da Família, disciplina Saúde da criança (aula 4).