999 resultados para Crescimento desenvolvimento


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O salso (Apium graveolens L. var. Dulce) uma hortalia pouco cultivada no Brasil, encontra-se atualmente em franca expanso devido o aumento da demanda pelas indstrias de sopas desidratadas. Como nos pases que tradicionalmente cultivam o salso apresentam srios problemas nutricionais, foi proposto neste trabalho os seguintes objetivos. Aquilatar o efeito de doses crescentes de clcio no seu desenvolvimento; Descrever os sintomas de deficincia e excesso de clcio; Verificar diferenas de resistncias a anomalia do blackheart entre os cultiva res Cornell 6-19 e Golden Detroit. Para atender estes objetivos foi realizado um ensaio em condies controladas, cultivando-se o salso em soluo nutritiva em presena dos nveis de clcio - 0, 50, 100, 150, 200 e 300 ppm de Ca. Os autores concluram que: possvel caracterizar com nitidez a deficincia de clcio em ambas as cultivares; A cultivar Golden Detroit apresenta maior resistncia ao aparecimento dos sintomas de deficincia de clcio do que a cultivar Cornell 6-19. Os sintomas de deficincia de clcio nas folhas novas de ambas as cultivares manifestam-se com a concentrao de clcio em soluo nutritiva igual ou inferior a 150 ppm; O aumento da concentrao de clcio na soluo nutritiva favorece o crescimento das plantas e h maior acmulo de matria-seca nas doses mais elevadas. O aumento de concentrao de clcio na soluo nutritiva induz a uma diminuio de mangans em parte area das plantas.

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Visando estabelecer a curva de crescimento da matria seca, marcha de absoro, quantidade exportada e reciclada de boro, zinco e cobre, instalou-se um ensaio no Estado do Esprito Santo, em solo cambisslico distrfico com declividade mdia de 40%. Sorteou-se trs plantas matrizes, bimensalmente at 300 dias e mensalmente at 465 dias aps o plantio, que foram separadas em folha, pecolo, pseudo-caule, rizoma, engao, boto floral e fruto. Determinou-se a massa de matria seca e o teor de micronutrientes destes rgos, cujos dados foram ajustados em programa de regresso, obtendo-se as curvas de acumulao de matria seca e de absoro dos micronutrientes. Dos resultados conclui-se que: a absoro do boro, zinco e cobre pelos rgos estudados, acompanha a acumulao de matria seca, exceto o cobre, no pecolo; 70% dos micronutrientes analisados so absorvidos a partir de 240 dias aps o plantio; ocorre uma razo de absoro de 5 Zn, 2,5 B, 1 Cu; podem ser exportados com a colheita cerca de 10% B, 5,5% Zn e 3% Cu.

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Com o objetivo de determinar os sintomas visuais de carncia e os efeitos da omisso de micronutrientes na produo de materia seca e crescimento em altura de mudas de Pinus caribaea var. hondurensis, Pinus caribaea var. bahamensis e Pinus caribea var. cavibaea realizou-se um experimente com vasos, em casa de vegetao, em Piracicaba,SP. Foram empregados os-tratamentos: completo, com omisso de boro, com omisso de ferro, com omisso de mangans. e com omisso de zinco. Usou-se silica lavada como substrato, irrigando-se as plantas duas vezes ao dia com as solues correspondentes. Aps o estabelecimento dos sintomas de carncia as plantas foram colhidas e separadas em acculas, ramos e razes, secas a 75C e pesadas. Descreveram-se os sintomas de carncia, sendo bastante caractersticos os de Fe e B para as trs variedades e os de cobre para P. caribaea var. hondurensis e P. caribaea var. bahamensis. A deficincia de cobre reduziu severamente a produo de matria seca de P. caribaea var. bahamensis e P. caribaea var. caribaea. A deficincia de boro reduziu a produo de matria seca de Pinus caribaea var. caribaea e a de ferro a de P. caribaea var. hondurensis. A deficincia de boro limitou preponderantemente o crescimento em altura de P. caribaea var. hondurensis.

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Neste estudo foram determinados os efeitos de reguladores vegetais na altura, na formao foliar, nos teores de nutrientes acumulados (N total, protico e amnico; P, K e Ca, na anatomia e na produtividade do feijoeiro 'Carioca', sob condies de casa de vegetao. A semeadura foi realizada em 22/07/88, sendo que em 22/08/88 foi efetuada a pulverizao das plantas com giberelina 50ppm, cido naftalenactico 50ppm, chlormequat 1000ppm, daminozide 3000ppm, chlorflurenol 100ppm e Figaron 50ppm, tendo-se mantido um controle. Foram portanto realizados 7 tratamentos, tendo-se estabelecido 7 repeties, num delineamento inteiramente casualizado. A altura das plantas e a formao foliar foram determinadas 7, 14, e 21 dias aps a aplicao, sendo que na colheita procedeu-se coleta de amostras para a anlise das diferentes formas de N, do P, K e Ca nas plantas, anatomia foliar, alm do estabelecimento da produtividade do feijoeiro 'Carioca'. Os resultados obtidos, revelaram que as plantas tratadas com giberelina, mostraram maior crescimento e aumento no nmero de folhas desenvolvidas, sendo que chlorflurenol causou a maior reduo nesses parmetros. Daminozide e chlormequat tenderam a apresentar maiores teores de N total, sendo que daminozide atravs de aumento em N protico e chlormequat incrementando N amnico. Chlorflurenol aumentou os nveis de K e Ca, reduzindo o teor de P, Figaron aumentou o contedo de Ca, sendo que daminozide aumentou o nvel de K. Anlises histolgicas das alteraes, induzidas por chlorflurenol, revelaram um acmulo atpico de gros de amido, nas clulas do parnquima medular dos pecolos dos feijoeiros tratados. cido naftalenactico, chlormequat e daminozide reduziram o peso das vagens e das sementes, sendo que chlorflurenol inibiu a produo.

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O objetivo do presente trabalho foi o de verificar a compatibilidade entre o enxerto ('RRIM 600') e o porta-enxerto ('Tjir 16') de seringueira, atravs da anlise comparada de crescimento. As plantas foram cultivadas em recipientes plsticos, nas condies de viveiro, em Piracicaba (SP). As amostras foram coletadas em 4 perodos (de duas pocas) com intervalos de 30 dias. Os valores da TAL da seringueira foram de 0,018 a 0,031g.dm-2.dia-1, da TCR de 0,0145 a 0,0165g.g-1.dia-1 e da RAF de 0,4363 a 0,8510dm.g-1. A VPS e a VAF revelaram um maior vigor do porta-enxerto com relao ao enxerto e uma certa incompatibilidade no perodo de desenvolvimento de 'Tjir 16' em relao ao 'RRIM 600'. A RAF e a RPF mostraram, respectivamente, uma maior proporo relativa da rea e do peso foliar no peso total da planta no incio do desenvolvimento do enxerto e mais tardiamente no porta-enxerto. Verificou-se uma relao direta entre os valores da TCR e da TAL do enxerto e do porta-enxerto, sendo que os cultivares no apresentaram diferenas sensveis nos incrementos de matria seca por unidade de tempo.

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Submetendo sementes de milho com e sem tratamento fungicida, a ambientes de germinao variveis quanto disponibilidade de gua (0 a -12atm), o presente trabalho avaliou o desenvolvimento posterior das plntulas postas em ambientes sem limitaes hdricas. Os resultados obtidos permitiram concluir que a ocorrncia de dficit hdrico, durante o incio do processo de germinao, promove redues posteriores no comprimento das estruturas embrionrias e, de forma mais acentuada, do epictilo; apesar disso, esse efeito se atenua com o passar do tempo pela elevao progressiva na velocidade de crescimento em ambientes que oferecem menores potenciais hdricos. Paralelamente, o tratamento fungicida das sementes pode no trazer vantagens em ambientes hidricamente deficientes; esta afirmao, contudo, considera o papel toalha como meio fornecedor de gua o que, em contrapartida, exige cautela na sua extrapolao para as condies proporcionadas pelo solo.

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O experimento, realizado no Horto Experimental do Departamento de Botnica da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", teve por finalidade promover o desenvolvimento precoce de porta-enxertos de Macadamia integrifolia visando abreviar a produo de mudas. As plantas de nogueira-macadmia com 4 meses de idade (120 D.A.S.) foram pulverizadas com cido giberlico 50, 100, 250 e 500 ppm, cido naftalenactico 50, 100, 250 e 500 ppm, cido giberlico 100 ppm + cido naftalenactico 100 ppm, alm do contro-le. Esses tratamentos foram repetidos aos 181 D.A.S. Determinaes peridicas da altura da planta e do dimetro do caule mostraram que cido giberlico 500 ppm aplicado 120 D.A.S. promoveu o maior crescimento em altura dos porta-enxertos de nogueira-macadmia; sendo que cido giberlico 50 ppm, aplicado 120 e 181 D.A.S. tambm se mostrou eficiente. Pulveriza-o com cido giberlico 500 ppm ou cido giberlico 100 ppm + cido naftalenactico 100 ppm, 120 D.A.S. promoveram o maior aumento precoce no dimetro do caule das mudas de Macadamia; sendo que cido giberlico 50 e 250 ppm, aplicado 120 e 181 D.A.S. tambm se revelaram eficientes.

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O efeito estimulante da spiperona e da naloxana sob a maturao ovariana foram avaliados em fmeas de Aegla uruguayana Schmitt, 1942 e, para isto, tais neuroreguladores foram incorporados ao alimento e administrados a uma dose de 10-8 mol/animal a cada sesso de alimentao. Fmeas adultas foram coletadas com pu em um arroio prximo cidade de Salto, Provncia de Buenos Aires, Argentina. Dez fmeas foram sacrificadas, medidas, pesadas e os seus ovrios foram retirados e pesados para a determinao do ndice gonadossomtico (IG). As demais fmeas (30) foram divididas em trs grupos experimentais - (a) controle: alimentadas com pellets controle composto por rao para peixe - 34% de protena e 43% de protena; (b) spiperona: alimentadas com pellets controle enriquecidos com spiperona; (c) naloxana: alimentadas com pellets controle enriquecidos com naloxana. Aps 7 semanas as fmeas foram sacrificadas e avaliado o IG. Os ovrios e o hepatopncreas foram quantificados quanto aos nveis de lipdeos totais e colesterol. A naloxana produziu um aumento significativo nos nveis de lipdeos tanto nas gnadas como no hepatopncreas em relao ao grupo controle. A spiperona produziu aumento significativo nos nveis de lipdeos nas gnadas e no hepatopncreas e de colesterol no hepatopncreas quando comparados ao controle. Os nveis de lipdeos foram significativamente menores na hemolinfa das fmeas que foram alimentadas com pellets com spiperona e maiores nas fmeas tratadas com naloxana quando comparadas as fmeas que foram alimentadas apenas com rao. A spiperona e a naloxana, ao inibir os efeitos da dopamina e dos opiides endgenos, provavelmente causaram a secreo do hormnio estimulante das gnadas e a inibio do hormnio inibidor das gnadas, causando, portanto induo do desenvolvimento ovariano. Tal hiptese reforada pelos aumentos do ndice gonadossomtico verificado nestes grupos experimentais.

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O presente estudo caracterizou o desenvolvimento inicial de Brycon hilarii (Valenciennes, 1850) atravs de caracteres morfomtricos e mersticos e analisou as relaes entre as caractersticas morfomtricas das larvas ao longo do desenvolvimento usando modelos de regresso linear, quadrtica e linear por partes. O material foi obtido nas bacias dos rios Cuiab e Manso, Mato Grosso, Brasil, entre maro de 2000 e maro de 2004. Os indivduos foram identificados e separados de acordo com o grau de desenvolvimento da notocorda e, posteriormente, medidos e contados os caracteres morfomtricos e mersticos, respectivamente. O comprimento padro variou entre 3,25 e 26,00 mm. Inicialmente, as larvas apresentaram maior concentrao de pigmentos dendrticos ao longo do intestino e, em flexo e ps-flexo, intensificaram-se no dorso do corpo. Uma mancha umeral e outra no pednculo caudal foram observadas no final do estgio de ps-flexo. O intestino apresentou-se longo, o focinho curto, o rgo adesivo presente em larval vitelino e pr-flexo e a boca terminal por todo o desenvolvimento. O nmero total de mimeros variou de 41 a 50 (23 a 30 pr e 16 a 24 ps-anal). O nmero de raios das nadadeiras foi: dorsal 11; anal 30; peitoral 15 e ventral oito. A anlise do crescimento indicou maior metamorfose no estgio de flexo.

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O objetivo deste estudo foi descrever o desenvolvimento embrionrio, larval e juvenil da jurupoca, Hemisorubim platyrhynchos (Valenciennes, 1840), bem como as mudanas nos padres de crescimento alomtrico durante a ontogenia inicial da espcie. Um total de 90 ovos, 210 larvas e 24 juvenis provenientes de reproduo induzida foram analisados quanto a variveis morfomtricas e mersticas, alm do coeficiente de crescimento alomtrico em relao cabea, tronco e cauda durante o perodo larval e juvenil inicial. Os ovos apresentaram dimetro mdio de 1,74 mm, espao perivitelino amplo (21,29%), com mdia de 0,37 mm, e dimetro mdio do vitelo de 1,08 mm. O comprimento padro (CP) das larvas variou de 3,47 a 11,85 mm, com a maioria das medidas apresentando aumento proporcional ao longo do desenvolvimento. O nmero total de mimeros variou de 40 a 46 (pr-anal=15-17 e ps-anal=24-30). As larvas iniciais de H. platyrhynchos apresentam pigmentao na cabea e na regio ntero-ventral do corpo (anterior e posterior do saco vitelino). No estgio de ps-flexo, a pigmentao se intensifica, distribuindo-se na regio dorsal da cabea, formando uma faixa longitudinal que se estende do focinho ao oprculo, assim como uma faixa transversal, de um flanco a outro, passando pela regio anterior da nadadeira dorsal, com mculas distribudas ao longo do corpo nos juvenis (CP=19,5-49,09 mm). Nos primeiros estgios de desenvolvimento larval, a cabea e a cauda crescem muito mais rapidamente do que o tronco, o que indica prioridades relacionadas alimentao e natao, as quais posteriormente tendem isometria, com um crescimento rpido do tronco nos juvenis iniciais.

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descrita a tcnicade criao de balanus amphitrite var. amphitrite em laboratrio, sob condies controladas, que permitem observaes das mudas, do nmero de estgios e, ainda so apresentadas as caractersticas de cada estgio. Balanus amphitrite amphitrite criado pela primeira vez em laboratrio com sucesso. Dos 200 Nauplii obtidos da ecloso dos ovos das lamelas dos adultos, conseguiu-se a fixao de 120 cypris e o crescimento de 78 Balanus pelo perodo de trs meses. A alimentao usada foi Cyclotella nana, proveniente do New York Aquarium. A fase larvria de Balanus amphitrite amphitrite consiste de seis estgios de Nauplii e um estgio de Cypris. A disposio, forma, tamanho, nmero de setas, stulas e espinhos diferem entre os 6 estgios. So apresentados todos os detalhes de microanatomia de cada estgio. A setao critrio valioso para a identificao dos Nauplii e pode ser usada para separar certos estgios especiais. A durao dos seis estgios a seguinte: o primeiro estgio leva, aproximadamente, de 15 a 20 minutos; 2 estgio de 2 at 4 dias a partir do nascimento dos Nauplii; 3 estgio vai at ao 6 dia; 4 estgio encontrado a partir do 7 dia de ecloso; 5 estgio varia entre o 9 ao 11 dia e, finalmente, o 6 estgio at o aparecimento do Cypris que se faz no 12 dia de criao. O tempo necessrio para o completo desenvolvimento larvrios em laboratrio estende-se de 12 at 14 dias, aproximadamente. O estudo da metamorfose do Cypris, e o crescimento dos Balandeos foi realizado por um perodo de tres meses no frasco de criao.

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O nascimento prematuro um evento que traz implicaes ao desenvolvimento saudvel da criana. Diversos estudos tm sido desenvolvidos sobre a avaliao de crianas nascidas pr-termo e a influncia de mltiplos fatores de risco na trajetria de desenvolvimento. Este estudo realizou uma reviso sistemtica da literatura de 2000 a 2005 sobre a avaliao do desenvolvimento de crianas pr-termo at 24 meses de idade. Os fatores de risco biolgicos estiveram presentes em todos os estudos, destacando-se a hemorragia intraventricular, enterocolite necrotizante, doena pulmonar crnica e retardo do crescimento intra-uterino como os mais estudados. O desenvolvimento motor da criana foi a rea mais investigada. Quanto idade, as primeiras avaliaes foram direcionadas aos seis primeiros meses de vida. O risco neonatal, baixo peso ao nascimento, sexo masculino do beb, leses cerebrais e movimentos espontneos anormais nas primeiras semanas foram fatores preditores do desenvolvimento das crianas pr-termo aos dois anos de idade.

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O objetivo deste estudo foi verificar a concordncia dos referenciais recomendados pelo Center of Disease Control (CDC) e pela Organizao Mundial da Sade (OMS) na avaliao do estado nutricional. Trata-se de um estudo transversal, com participao de 254 crianas de 3 a 11 meses e 29 dias de idade de So Paulo e Ribeiro Preto, nos meses de junho de 2005 a julho de 2006. Os ndices antropomtricos foram calculados em programas disponibilizados nos sites do CDC e OMS, respectivamente. Aplicado Teste Kappa para as variveis nominais (comprimento/idade) e Kappa-ponderado para variveis ordinais (peso/comprimento) evidenciou-se que os referenciais CDC e OMS apresentam diferenas na avaliao nutricional infantil, sendo encontrados resultados com maior discordncia nas crianas de 3 a 6 meses.

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Com o intuito de conhecer o potencial zootcnico do pampo, foi avaliado o efeito de diferentes densidades de estocagem (100 e 200 peixes/m3) na sobrevivncia e crescimento do pampo amarelo (Trachinotus carolinus), criado em tanque-rede instalado em ambiente marinho. Peixes com aproximadamente 1,0 a 2,0 g, capturados em arrastos nas praias rasas do municpio de Ubatuba, S.P., foram transportados ao Ncleo de Pesquisa e Desenvolvimento do Litoral Norte Agncia Paulista Tecnolgica do Agronegocio Secretaria da Agricultura e Abastecimento e mantidos durante 45 dias em tanques-rede de 5mm de malhagem. Aps seleo manual, animais de 4,0 0,17g foram estocados, nas densidades de 100 e 200 peixes/m3, em tanques-rede de multifilamento com 2 x 2 x 1,5m e 12 mm de malhagem, fixos a um deck flutuante (6,0 x 8,0 m), instalado diretamente no mar a profundidade de aproximadamente 3,5 0,5 m. Os animais foram alimentados duas vezes ao dia at a saciao com rao de 40% de PB. Aps 120 dias, as taxas de sobrevivncia mdia observadas foram 77,23% e 73,11%; pesos mdios (52,79 4.86 g e 52,64 5.64 g); Ganho de Peso (GP) (48,69 4,05 g e 48,73 4,00 g); Taxa de Crescimento Especifico (TCE) (2,13 1,24 e 2,16 1,03) e Converso Alimentar Aparente (CAA) (3,23 1,52 e 2,66 0,78), respectivamente para 100 e 200 peixes/m3. Estes dados no apresentaram diferenas significativas (P 0,05) entre os tratamentos testados. Entretanto os ganhos de peso do pampo, no presente experimento foram superiores a muitos trabalhos encontrados na literatura, o que nos leva a concluir que a densidade de 200 peixes/m3, utilizada neste estudo, pode ainda estar abaixo da capacidade de suporte para a espcie e pode ser o ponto de partida para futuros estudos, considerando o estgio de desenvolvimento dos animais.

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A temtica em estudo o Turismo Ecolgico como forma de promover o Desenvolvimento Sustentvel na Repblica Democrtica de So Tom e Prncipe (RDSTP), enquadrando-se no programa de doutoramento em Estudos Africanos Interdisciplinares em Cincias Sociais. Com a presente investigao procuramos apresentar um contributo no sentido de repensar o conceito de desenvolvimento de um Pequeno Estado Insular Africano em Desenvolvimento a partir da dinamizao do turismo, porque entendido como sector prioritrio dado ser: um factor de promoo do crescimento econmico, um meio que favorece a modernizao das infra-estruturas internas, um factor de ligao entre o pas e o mundo, minimizando os constrangimentos impostos pelo isolamento, pela distncia em relao aos principais centros internacionais e pela reduzida dimenso, um sector que requer o aumento e a diversificao dos conhecimentos, da qualificao da mo-de-obra, gerando a criao de novos postos de trabalho com aperfeioamento das prticas, quando planeado, um mecanismo de valorizao das potencialidades naturais e culturais reduzindo os efeitos da degradao e da destruio decorrentes da explorao no controlada.