970 resultados para Corporal punishment
Resumo:
Background Abnormalities in the neural representation of rewarding and aversive stimuli have been well-described in patients with acute depression, and we previously found abnormal neural responses to rewarding and aversive sight and taste stimuli in recovered depressed patients. The aim of the present study was to determine whether similar abnormalities might be present in young people at increased familial risk of depression but with no personal history of mood disorder. Methods We therefore used functional magnetic resonance imaging to examine the neural responses to pleasant and aversive sights and tastes in 25 young people (16–21 years of age) with a biological parent with depression and 25 age- and gender-matched control subjects. Results We found that, relative to the control subjects, participants with a parental history of depression showed diminished responses in the orbitofrontal cortex to rewarding stimuli, whereas activations to aversive stimuli were increased in the lateral orbitofrontal cortex and insula. In anterior cingulate cortex the at-risk group showed blunted neural responses to both rewarding and aversive stimuli. Conclusions Our findings suggest that young people at increased familial risk of depression have altered neural representation of reward and punishment, particularly in cortical regions linked to the use of positive and negative feedback to guide adaptive behavior.
Resumo:
OBJECTIVE: This study modeled win and lose trials in a simple gambling task to examine the effect of entire win-lose situations (WIN, LOSS, or TIE) on single win/lose trials and related neural underpinnings. METHODS: The behavior responses and brain activities of 17 participants were recorded by an MRI scanner while they performed a gambling task. Different conditions were compared to determine the effect of the task on the behavior and brain activity of the participants. Correlations between brain activity and behavior were calculated to support the imaging results. RESULTS: In win trials, LOSS caused less intense posterior cingulate activity than TIE. In lose trials, LOSS caused more intense activity in the right superior temporal gyrus, bilateral superior frontal gyrus, bilateral anterior cingulate, bilateral insula cortex, and left orbitofrontal cortex than WIN and TIE. CONCLUSIONS: The experiences of the participants in win trials showed great similarity among different win-lose situations. However, the brain activity and behavior responses of the participants in lose trials indicated that they experienced stronger negative emotion in LOSS. The participants also showed an increased desire to win in LOSS than in WIN or TIE conditions.
Resumo:
Some philosophers believe that we can, in theory, justifiably pre-punish people – that is, punish them for a crime before they have committed that crime. In particular, it has been claimed that retributivists ought (in principle) to accept pre-punishment. The question of whether pre-punishment can be justified has sparked an interesting and growing philosophical debate. In this paper I look at a slightly different question: whether retributivists who accept that pre-punishment can be justified should prefer (ordinary) post-punishment or pre-punishment, or see them (in principle) as on a par. The answer is complex: asking this question brings to light unrecognised distinctions within both retributivism and pre-punishment, giving us four different answers to the question, depending on what kind of retributivism and what kind of pre-punishment are combined. Surprisingly, given that it is usually presented as a second best, to be pursued only when post-punishment is unavailable, some combinations will find pre-punishment preferable.
Resumo:
abordagem corporal, investigou os tipos de aprendizagens que crianças autistas podem realizar, considerando suas possibilidades de desenvolvimento real e suas possibilidades de desenvolvimento potencial. A sustentação teórica da investigação baseou-se nos conhecimentos existentes sobre a síndrome do autismo, a psicomotricidade relacional e os estudos de Vygotski sobre o desenvolvimento de crianças portadoras de deficiências. O estudo de corte qualitativo utilizou a metodologia do tipo descritivo de estudo de caso, que contou com cinco participantes, quatro do sexo masculino e um do sexo feminino. Os instrumentos utilizados para coleta de informações foram: entrevistas, análise documental, observações diretas dos participantes nas intervenções terapêuticas (descritivas e com pautas determinadas). A pesquisa foi desenvolvida Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e no Centro Universitário La Salle em Canoas. A análise das informações e a discussão dos resultados foram realizadas a partir de quatro variáveis: manifestações da síndrome e comportamentos evidenciados, materiais disponibilizados como mediadores da evolução de processos mentais, imitação como fator significativo do processo evolutivo dos autistas e o olhar sobre a sua sexualidade. O estudo demonstrou que a intervenção pedagógico-terapêutica realizada gerou mudanças no comportamento e desenvolvimento das crianças autistas.
Resumo:
Apolipoproteínas constituem a parte proteica das lipoproteínas e de uma maneira geral desempenham papéis como proporcionar estabilidade estrutural, solubilizar lipídeos altamente hidrofóbicos, servir como ligantes a receptores ou agir como co-fatores para enzimas envolvidas no metabolismo. Diversos estudos têm mostrado que a variabilidade dos genes que codificam estas proteínas podem influenciar os níveis lipídicos em diversas populações. A variabilidade da apo A-IV também foi associada com variáveis antropométricas. Nesta investigação foram analisados 8 RFLPs nos genes das apolipoproteínas C-I (HpaI), C-II (AvaII), C-III (SacI, FokI e MspI) e A-IV (XbaI, HinfI e PvuII). A amostra foi composta por 391 indivíduos caucasóides de Porto Alegre (RS) e dados sobre hábitos de vida, dosagens lipídicas e medidas antropométricas foram obtidas para cada indivíduo. Os fragmentos de interesse de cada gene foram amplificados por PCR e os genótipos foram identificados por eletroforese em géis de agarose ou poliacrilamida corados com brometo de etídio.
Resumo:
Muitos estudos sobre a postura corporal têm sido feitos em diferentes faixas etárias, buscando verificar a influência de diferentes fatores sobre o posicionamento dos segmentos corporais na manutenção da postura em pé (Zatsiorsky e Duarte, 1999; Fialho e cols., 2001; Lima e cols., 2001; Mochizuki e cols., 2001; Wiczorek e cols., 2001). Nessas investigações os indivíduos são avaliados principalmente com pés descalços. Entretanto, sobre o uso do calçado, acessório indispensável ao ser humano na execução da maioria das atividades de vida diária, há poucas investigações. Diante disso, o objetivo deste estudo foi verificar se há influências de seis modelos de calçado com diferentes altura de salto (-0,9cm, 0,7cm, 5,0cm, 5,6cm, 7,5cm e 9,0cm) sobre os percentuais da força peso aplicados na base de sustentação e a postura corporal em pé de mulheres voluntárias que não apresentavam lesões músculo–esqueléticas. A amostra foi composta por 11 indivíduos, com idade, altura e massa médios, respectivamente, de 23 (± 2,24) anos, 159,67 (± 3,14) cm e 52,42 (±4,37) Kg. Para analisar a influência dos seis modelos de calçado sobre os percentuais da força peso aplicados na base de sustentação, quantificou-se a componente vertical (Fz) da força de reação do solo (FRS) através de duas plataformas de força (AMTI); para a análise da postura em pé realizou-se um estudo cinemático (Sistema Peak Motus 32), com reconstrução tridimensional das variáveis espaciais Os calçados usados no estudo apresentavam três categorias de salto definidas de acordo com a altura do salto de cada modelo (calçado com salto negativo, sem salto e com salto positivo). Utilizou-se o teste ANOVA One Way para a análise estatística dos dados (p<0,05). Os resultados indicam diferenças estatisticamente significativas nos percentuais da Fz aplicados no retropé e no antepé dos avaliados durante a postura em pé com o uso de dois calçados com salto positivo de 5,6cm e de 9,0cm. Tais resultados demonstraram que houve uma diminuição do percentual da Fz aplicado no retropé e um aumento no antepé. No entanto, os percentuais aplicados sobre o antepé direito e esquerdo não foram maiores que 27% do peso corporal, em cada um dos pés, e não aumentaram proporcionalmente à altura do salto. Em relação à postura corporal em pé, o uso dos seis modelos de calçado não influenciou o posicionamento das curvaturas da coluna vertebral, da pelve (lado esquerdo), do quadril (lado direito) e do joelho dos sujeitos avaliados em curto período de tempo (aproximadamente 60 segundos). Todavia, encontraram-se resultados estatísticos significativos para o posicionamento da pelve (lado direito) com o uso do calçado de salto negativo (-0,9cm), no quadril (lado esquerdo) com o calçado de salto positivo de 7,5cm, e no tornozelo com o uso de três calçados com salto positivo (5,6cm, 7,5cm, 9cm). Não se observou um aumento da lordose lombar, nem da inclinação pélvica com o uso dos calçados com salto positivo, contrariando, assim, as idéias disseminadas a partir de observações clínicas que associam o uso de calçado com salto alto ao aumento da lordose lombar e ao posicionamento da pelve em anteversão. Ressalta-se que esses resultados foram encontrados para uma amostra jovem que não apresentava limitações na amplitude de movimento (ADM) do tornozelo.
Resumo:
This paper investigates how the bankruptcy exemptions applied by the Personal Bankruptcy Law in each American state a§ect the aggregated level of individuals and small businessesí loans. Higher levels of bankruptcy exemptions imply in a lenient rule, motivating debtors to Öle for bankruptcy, what makes lenders worsen the terms of credit. On the other hand, lower levels of exemptions imply in a harsh punishment to debtors, inhibiting their demand for credit fearing a possible bankruptcy by bad luck. ConÖrming the theoretical claims, empirical tests show the existence of a non-monotonic shape in the relationship between the bankruptcy exemptions and the amount of credit to individuals and small businesses, where the optimal level of exemptions should be neither too high nor too low. Since the majority of the states in U.S. do not apply the optimal level, an intervention that brings the exemption level closer to the optimal one can be credit and welfare enhancing.
Resumo:
Moral concepts affect crime supply. This idea is modelled assuming that illegal activities is habit forming. We introduce habits in a intertemporal general equilibrium framework to illegal activities and compare its outcomes with a model without habit formation. The findings are that habit and crime presents a non linear relationship that hinges upon the level of capital and habit formation. It is possible to show that while the effect of habit on crime is negative for low levels o habit formation it becomes positive as habits goes up. Secondly habit reduces the marginal effect of illegal activities return on crime. Finally, the effect of habit on crime depends positively on the amount of capital. This could explain the relationship between size of cities and illegal activity.