988 resultados para Concentração hormonal
Resumo:
Culturas axênicas de Hypnea musciformis (Wulfen) Lamouroux foram estabelecidas em meio de Provasoli (PES) sólido com diferentes concentrações de ágar (0,4%, 0,6%, 0,8% e 1,0%) para avaliar o seu efeito na formação de calos e na regeneração de plantas. O cultivo em meio sólido induziu a formação de quatro tipos de calos (apical - CApi, lateral 1 - CLat1, lateral 2 - CLat2 e basal - CBas), os quais são constituídos internamente por proliferações unisseriadas pigmentadas. O tipo CApi foi o mais freqüente (taxa de 5,3 calos por explante em 1,0% de ágar). A maior biomassa das plântulas regeneradas (7,4 g) foi alcançada a partir de calos cultivados a 1,0% de ágar. A formação dos quatro tipos de calos é um dado inédito e indica que as diferentes concentrações de ágar no meio apresentam efeitos morfogenéticos no crescimento dos calos e na regeneração de segmentos apicais em H. musciformis
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A gramínea africana Melinis minutiflora P. Beauv. é alvo de preocupação no Brasil, pois vem substituindo espécies de gramíneas nativas do cerrado até em áreas protegidas. Neste estudo comparou-se o acúmulo de biomassa aérea e a concentração de nutrientes em M. minutiflora e gramíneas nativas para testar a hipótese de que esta espécie tem a capacidade de acumular uma maior biomassa com menores concentrações de nutrientes. O estudo foi realizado no Parque Nacional de Brasília. Quatro diferentes locais onde ocorria invasão por M. minutiflora foram escolhidos para o estudo e, em cada local, foram demarcadas duas parcelas de 20 m x 20 m, uma com apenas M. minutiflora e outra com apenas gramíneas nativas. Quatro amostras de biomassa aérea foram coletadas de cada parcela a cada três meses durante um ano, utilizando quadrados de 25 cm x 25 cm. Foram determinadas concentrações de nutrientes na biomassa viva e morta. A biomassa aérea viva foi maior em M. minutiflora no período de seca durante a floração de M. minutiflora, e no início da estação chuvosa do que nas gramíneas nativas. Não houve diferenças significativas entre M. minutiflora e gramíneas nativas na disponibilidade de nutrientes no solo ou na concentração de nutrientes na biomassa viva. No caso da biomassa morta, apenas o nitrogênio apresentou menores concentrações em M. minutiflora em relação às gramíneas nativas.
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Conforme previsões do último relatório do IPCC (Intergovernmental Panel of Climatic Change) em 2007, até meados deste século haverá um aumento na concentração de CO2 na atmosfera podendo chegar a 720 μmol mol-1. Consequentemente haverá uma elevação da temperatura de até +3 °C, o que ocorrerá em conjunto com mudanças no padrão de precipitação. O mesmo relatório sugere que isto poderá acarretar uma substituição gradual da floresta tropical por vegetação similar a uma savana na parte oriental da Amazônia, porém nada é conclusivo. Diante dessas possibilidades, pergunta-se - Como as espécies de árvores que compõem as regiões de alagamento da Amazônia irão responder às alterações climáticas por vir? Apesar dessas previsões serem pessimistas, o alagamento ainda ocorrerá por vários anos na Amazônia e é de grande importância compreender os efeitos do alagamento sobre as respostas fisiológicas das plantas num contexto das mudanças climáticas. Os principais efeitos sobre a sinalização metabólica e hormonal durante o alagamento são revisados e os possíveis efeitos que as mudanças climáticas poderão ter sobre as plantas amazônicas são discutidos. As informações existentes sugerem que sob alagamento, as plantas tendem a mobilizar reservas para suprir a demanda de carbono necessário para a manutenção do metabolismo sob o estresse da falta de oxigênio. Até certo limite, com o aumento da concentração de CO2, as plantas tendem a fazer mais fotossíntese e a produzir mais biomassa, que poderão aumentar ainda mais com um acréscimo de temperatura de até 3 °C. Alternativamente, com o alagamento, há uma diminuição geral do potencial de crescimento e é possível que quando em condições de CO2 e temperatura elevados os efeitos positivo e negativo se somem. Com isso, as respostas fisiológicas poderão ser amenizadas ou, ainda, promover maior crescimento para a maioria das espécies de regiões alagáveis até o meio do século. Porém, quando a temperatura e o CO2 atingirem valores acima dos ótimos para a maioria das plantas, estas possivelmente diminuirão a atividade fisiológica.
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Secretion curves for prolactin, cortisol, TSH, and GH from a 37-year old woman with dysthymia and panic disorder with agoraphobia were determined one day prior to (day I), and during a panic attack (day II) associated with an oral dose of 60 mg dl-fenfluramine, a drug known to increase anticipatory anxiety. The increased cortisol secretion observed is discussed in relation to the hormonal correlates of anxiety and the possible role of depression, dl-fenfluramine, and serotonergic receptor sensitivity
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Stress is a well-known entity and may be defined as a threat to the homeostasis of a being. In the present study, we evaluated the effects of acupuncture on the physiological responses induced by restraint stress. Acupuncture is an ancient therapeutic technique which is used in the treatment and prevention of diseases. Its proposed mechanisms of action are based on the principle of homeostasis. Adult male Wistar EPM-1 rats were divided into four groups: group I (N = 12), unrestrained rats with cannulas previously implanted into their femoral arteries for blood pressure and heart rate measurements; group II (N = 12), rats that were also cannulated and were submitted to 60-min immobilization; group III (N = 12), same as group II but with acupuncture needles implanted at points SP6, S36, REN17, P6 and DU20 during the immobilization period; group IV (N = 14), same as group III but with needles implanted at points not related to acupuncture (non-acupoints). During the 60-min immobilization period animals were assessed for stress-related behaviors, heart rate, blood pressure and plasma corticosterone, noradrenaline and adrenaline levels. Group III animals showed a significant reduction (60% on average, P<0.02) in restraint-induced behaviors when compared to groups II and IV. Data from cardiovascular and hormonal assessments indicated no differences between group III and group II and IV animals, but tended to be lower (50% reduction on average) in group I animals. We hypothesize that acupuncture at points SP6, S36, REN17, P6 and DU20 has an anxiolytic effect on restraint-induced stress that is not due to a sedative action
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An association between depression and altered immune and hormonal systems has been suggested by the results of many studies. In the present study we carried out immune and hormonal measurements in 40 non-medicated, ambulatory adult patients with depression determined by CID-10 criteria and compared with 34 healthy nondepressed subjects. The severity of the condition was determined with the Hamilton Depression Rating Scale. Of 40 depressed patients, 31 had very severe and 9 severe or moderate depression, 29 (72.5%) were females and 11 (27.5%) were males (2.6:1 ratio). The results revealed a significant reduction of albumin and elevation of alpha-1, alpha-2 and ß-globulins, and soluble IL-2 receptor in patients with depression compared to the values obtained for nondepressed subjects (P<0.05). The decrease lymphocyte proliferation in response to a mitogen was significantly lower in severely or moderately depressed patients when compared to control (P<0.05). These data confirm the immunological disturbance of acute phase proteins and cellular immune response in patients with depression. Other results may be explained by a variety of interacting factors such as number of patients, age, sex, and the nature, severity and/or duration of depression. Thus, the data obtained should be interpreted with caution and the precise clinical relevance of these findings requires further investigation.
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A double-blind, randomized, placebo-controlled study was carried out on 44 hypertensive type 2 diabetic subjects previously treated by diet associated or not with sulfonylurea to assess the effects of acarbose-induced glycemic control on blood pressure (BP) and hormonal parameters. Before randomization and after a 22-week treatment period (100 to 300 mg/day), the subjects were submitted to a standard meal test and to 24-h ambulatory BP monitoring (ABPM) and had plasma glucose, glycosylated hemoglobin, lipid profile, insulin, proinsulin and leptin levels determined. Weight loss was found only in the acarbose-treated group (75.1 ± 11.6 to 73.1 ± 11.6 kg, P<0.01). Glycosylated hemoglobin decreased only in the acarbose group (6.4 ± 1.7 to 5.6 ± 1.9%, P<0.05). Fasting proinsulin decreased only in the acarbose group (23.4 ± 19.3 to 14.3 ± 13.6 pmol/l, P<0.05), while leptin decreased in both (placebo group: 26.3 ± 6.1 to 23.3 ± 9.4 and acarbose group: 25.0 ± 5.5 to 22.7 ± 7.9 ng/ml, P<0.05). When the subset of acarbose-treated patients who improved glycemic control was considered, significant reductions in diurnal systolic, diastolic and mean BP (102.3 ± 6.0 to 99.0 ± 6.6 mmHg, P<0.05) were found. Acarbose monotherapy or combined with sulfonylurea was effective in improving glycemic control in hypertensive diabetic patients. Acarbose-induced improvement in metabolic control may reduce BP in these patients. Our data did not suggest a direct action of acarbose on insulin resistance or leptin levels.
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Adrenomedullin, a 52-amino acid residue peptide, has numerous biological actions which are of potential importance to cardiovascular homeostasis, growth and development of cardiovascular tissues and bone, prevention of infection, and regulation of body fluid and electrolyte balance. Studies in man using intravenous infusion of the peptide have demonstrated that, at plasma levels detected after myocardial infarction or in heart failure, adrenomedullin reduces arterial pressure, increases heart rate and cardiac output, and activates the sympathetic and renin-angiotensin systems but suppresses aldosterone. The thresholds for these responses differ, being lower under some experimental circumstances for arterial pressure than for the other biological effects. Adrenomedullin administration inhibits the pressor and aldosterone-stimulating action of angiotensin II in man. By contrast, the pressor effect of norepinephrine is little altered by concomitant adrenomedullin administration. Although in the absence of a safe, specific antagonist of the actions of endogenous adrenomedullin it is difficult to be certain about the physiological and pathophysiological importance of this peptide in man, current evidence suggests that it serves to protect against cardiovascular overload and injury. Hope has been expressed that adrenomedullin or an agonist specific for adrenomedullin receptors might find a place in the treatment of cardiovascular disorders.
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The human adrenal cortex, involved in adaptive responses to stress, body homeostasis and secondary sexual characters, emerges from a tightly regulated development of a zone-specific secretion pattern during fetal life. Its development during fetal life is critical for the well being of pregnancy, the initiation of delivery, and even for an adequate adaptation to extra-uterine life. As early as from the sixth week of pregnancy, the fetal adrenal gland is characterized by a highly proliferative zone at the periphery, a concentric migration accompanied by cell differentiation (cortisol secretion) and apoptosis in the central androgen-secreting fetal zone. After birth, a strong reorganization occurs in the adrenal gland so that it better fulfills the newborn's needs, with aldosterone production in the external zona glomerulosa, cortisol secretion in the zona fasciculata and androgens in the central zona reticularis. In addition to the major hormonal stimuli provided by angiotensin II and adrenocorticotropin, we have tested for some years the hypotheses that such plasticity may be under the control of the extracellular matrix. A growing number of data have been harvested during the last years, in particular about extracellular matrix expression and its putative role in the development of the human adrenal cortex. Laminin, collagen and fibronectin have been shown to play important roles not only in the plasticity of the adrenal cortex, but also in cell responsiveness to hormones, thus clarifying some of the unexplained observations that used to feed controversies.
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We investigated the involvement of GABAergic mechanisms of the central amygdaloid nucleus (CeA) in unanesthetized rats subjected to acute isotonic or hypertonic blood volume expansion (BVE). Male Wistar rats bearing cannulas unilaterally implanted in the CeA were treated with vehicle, muscimol (0.2 nmol/0.2 µL) or bicuculline (1.6 nmol/0.2 µL) in the CeA, followed by isotonic or hypertonic BVE (0.15 or 0.3 M NaCl, 2 mL/100 g body weight over 1 min). The vehicle-treated group showed an increase in sodium excretion, urinary volume, plasma oxytocin (OT), and atrial natriuretic peptide (ANP) levels compared to control rats. Muscimol reduced the effects of BVE on sodium excretion (isotonic: 2.4 ± 0.3 vs vehicle: 4.8 ± 0.2 and hypertonic: 4.0 ± 0.7 vs vehicle: 8.7 ± 0.6 µEq·100 g-1·40 min-1); urinary volume after hypertonic BVE (83.8 ± 10 vs vehicle: 255.6 ± 16.5 µL·100 g-1·40 min-1); plasma OT levels (isotonic: 15.3 ± 0.6 vs vehicle: 19.3 ± 1 and hypertonic: 26.5 ± 2.6 vs vehicle: 48 ± 3 pg/mL), and ANP levels (isotonic: 97 ± 12.8 vs vehicle: 258.3 ± 28.1 and hypertonic: 160 ± 14.6 vs vehicle: 318 ± 16.3 pg/mL). Bicuculline reduced the effects of isotonic or hypertonic BVE on urinary volume and ANP levels compared to vehicle-treated rats. However, bicuculline enhanced the effects of hypertonic BVE on plasma OT levels. These data suggest that CeA GABAergic mechanisms are involved in the control of ANP and OT secretion, as well as in sodium and water excretion in response to isotonic or hypertonic blood volume expansion.
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Drospirenone (DRSP) is a progestin with anti-aldosterone properties and it reduces blood pressure in hypertensive women. However, the effects of DRSP on endothelium-dependent coronary vasodilation have not been evaluated. This study investigated the effects of combined therapy with estrogen (E2) and DRSP on endothelium-dependent vasodilation of the coronary bed of ovariectomized (OVX) spontaneously hypertensive rats. Female spontaneously hypertensive rats (n=87) at 12 weeks of age were randomly divided into sham operated (Sham), OVX, OVX treated with E2 (E2), and OVX treated with E2 and DRSP (E2+DRSP) groups. Hemodynamic parameters were directly evaluated by catheter insertion into the femoral artery. Endothelium-dependent vasodilation in response to bradykinin in the coronary arterial bed was assessed using isolated hearts according to a modified Langendorff method. Coronary protein expression of endothelial nitric oxide synthase and estrogen receptor alpha (ER-α) was assessed by Western blotting. Histological slices of coronary arteries were stained with hematoxylin and eosin, and morphometric parameters were analyzed. Oxidative stress was assessed in situ by dihydroethidium fluorescence. Ovariectomy increased systolic blood pressure, which was only prevented by E2+DRSP treatment. Estrogen deficiency caused endothelial dysfunction, which was prevented by both treatments. However, the vasodilator response in the E2+DRSP group was significantly higher at the three highest concentrations compared with the OVX group. Reduced ER-α expression in OVX rats was restored by both treatments. Morphometric parameters and oxidative stress were augmented by OVX and reduced by E2 and E2+DRSP treatments. Hormonal therapy with E2 and DRSP may be an important therapeutic option in the prevention of coronary heart disease in hypertensive post-menopausal women.
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A concentração de suco de laranja por osmose inversa combinada com ultrafiltração foi estudada em escala semi-piloto, visando avaliar a utilização dessa tecnologia para substituição parcial da evaporação. Foram utilizados no processamento 100 litros de suco de laranja, com teor de polpa de 1,5%, cedidos pela CTM Citrus. Na primeira etapa, todo o suco passou pela etapa de ultrafiltração, para separação da polpa, enzimas pectinolíticas e microrganismos, que foram retidos. Foi utilizada uma membrana da Romicom (HF-43) de polissulfona em um sistema de configuração tubular, com peso molecular de corte de 50.000 daltons, à pressão de 1,2 bar. Obteve-se um fator de concentração de 27,6. O retentado da ultrafiltração foi pasteurizado à temperatura de 90°C, em trocador de calor de superfície raspada desenvolvido para este projeto. O processo de osmose inversa foi conduzido no equipamento Lab-unit M-20 da DDS, utilizando membranas da DDS (HR 95 PP) de filme composto em um sistema de configuração quadro e placas. Foram realizados três tratamentos com pressões de 20, 40 e 60 bar e para cada experimento, foram feitas três repetições. O retentado pasteurizado da ultrafiltração foi adicionado ao retentado da osmose inversa e caracterizado química, física e sensorialmente. Na osmose inversa foram obtidos fatores de concentração de 2,7, 3,5 e 3,6 e teores de sólidos solúveis de 18, 23 e 30 °Brix, para os tratamentos de 20, 40 e 60 bar, respectivamente. Os respectivos permeados apresentaram teores de sólidos solúveis de 3,3, 1,3 e 0,3°Brix e acidez de 262,50, 91,50 e 34,25 mg de ácido cítrico/100 ml. Os sucos obtidos pelos três tratamentos apresentaram valores de "defect score" e "color score" superiores aos do suco original, enquanto que para o "flavor score", os sucos obtidos às pressões de 40 e 60 bar, apresentaram valores próximos ao ideal. Os valores de "ratio", pH e formol foram semelhantes entre os tratamentos. O teor de óleo foi maior no tratamento realizado à menor pressão enquanto que o teor de vitamina C foi maior no de maior pressão. Tanto o suco concentrado quanto o diluído, nos três tratamentos, foram caracterizados como fluidos Newtonianos, apresentando valores de viscosidade maiores quando obtidos a maiores pressões.
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As b-glucanas são fibras solúveis presentes em grande quantidade na aveia e têm importante ação na redução do colesterol sangüíneo em indivíduos com hipercolesterolemia, entre outras propriedades. Pouco se conhece em relação a este polímero em produtos brasileiros. Além disso, para ser consumida, a aveia passa por várias etapas de processamento, que poderiam alterar seu conteúdo de b-glucanas. Este trabalho avaliou a concentração de b-glucanas no cultivar de aveia IAC 7 e seus produtos, para verificar se existe alteração no teor desta fibra no decorrer do processamento. O farelo apresentou o maior teor de b-glucanas (9,51± 2,08%), diferindo estatisticamente dos demais produtos (P<0.05). A farinha apresentou os menores teores, com média de 3,74± 0,90%. Não houve diferença estatística entre o conteúdo de b-glucanas dos demais produtos avaliados (aveia descascada, tostada, cortada, flocos inteiros, flocos e flocos finos), indicando que o processamento não tem influência no teor desta fibra no produto final..
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Análises experimentais foram realizadas objetivando a composição quantitativa dos ácidos graxos Eicosapentaenóico (EPA) e Docosahexaenóico (DHA), em diferentes partes do corpo de espécies de peixes marinhos da costa brasileira (atum, bonito, olho de boi, cavalinha, sardinha e serra). Os teores de EPA e DHA foram analisados em duas partes distintas: olho (órbita ocular e material gorduroso da cavidade ocular) e filés, sendo significativas as diferenças entre as mesmas. Os teores de DHA para uma determinada espécie foram sempre superiores no olho em relação ao filé, sendo o mesmo observado para o EPA em quatro das espécies (olho de boi, cavalinha, sardinha e serra). Comparando-se a mesma espécie e partes do corpo dos peixes, observou-se que os teores de DHA foram superiores aos teores de EPA, exceto para a sardinha. A somatória dos níveis de EPA e DHA em filés foram maiores para as espécies sardinha e bonito, mostrando serem uma boa fonte alimentar destes ácidos, especialmente a sardinha por ser uma fonte com preço acessível no Brasil.
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Neste trabalho objetivou-se avaliar a concentração de pectinase (Pectinex Ultra SP-L) no processo de hidrólise-sacarificação do farelo de mandioca para produção de etanol. Foram avaliadas quatro concentrações da enzima pectinase com enzima complemetar as amilases e o tratamento com apenas as amilases. Realizou-se a caracterização do hidrolisado e resíduo fibroso resultantes do processo, e os resultados obtidos demonstraram que a concentração mínima de pectinase para um bom rendimento do processo foi 8Kg enzima/t fibras, com. 89,4% do amido hidrolisado. Quanto ao resíduo fibroso, este apresenta potencialidade de aproveitamento com base para produtos dietéticos ricos em fibras.