348 resultados para Cd34


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Antecedentes: las células hematopoyéticas de sangre periférica son un recurso para combatir diversas enfermedades que requieren un trasplante alogénico para su curación. El método internacionalmente aceptado para obtener estas células es la administración de 2 a 24 μg/kg de peso de un factor estimulante de colonias de granulocitos y realizar la aféresis al cuarto, quinto o sexto días de iniciada la estimulación del donador. Objetivo: determinar la dosis adecuada del factor estimulante de colonias de granulocitos y el día óptimo para realizar una sola aféresis. Pacientes y método: se incluyeron 11 donadores que recibieron factor estimulante de colonias de granulocitos en dosis diarias de 8 μg/kg de peso, durante cuatro días, y se realizaron dos aféresis: una en el cuarto y otra en el quinto día de estimulación. Se analizaron retrospectivamente los procedimientos de recolección de células hematopoyéticas de sangre periférica para trasplante alogénico realizados entre febrero del 2003 y mayo del 2005 en el Hospital Universitario Dr. José Eleuterio González de la UANL. Resultados: en 63% de los pacientes, la cantidad de células CD34+ recolectada fue significativamente mayor en el quinto día que en el cuarto (3.10 × 106 vs 2.9 × 106), ya que el volumen plasmático promedio procesado por aféresis fue menor en la primera ocasión que en la segunda (8,800 vs 14,080 mL). Conclusión: una dosis de 8 μg/kg de peso del factor estimulante de colonias de granulocitos es efectiva para favorecer la obtención de células hematopoyéticas periféricas. Una aféresis al quinto día de iniciada la estimulación es suficiente para obtener la cantidad necesaria de células CD34+ que aseguren la recuperación hematológica del paciente trasplantado. Este procedimiento reduce los efectos colaterales del factor y de la aféresis, así como el costo final del trasplante.

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As Síndromes Mielodisplásicas (SMD) representam um grupo de doenças clonais da célula pluripotencial hematopoiética caracterizadas por hematopoiese ineficaz e aumento do risco de progressão para Leucemia Mieloblástica Aguda. Considerando que a linha eritróide está muitas vezes afectada em SMD e a avaliação da displasia desta linha representa um desafio na análise imunofenotípica de medulas mielodisplásicas, o objectivo deste trabalho foi estudar a expressão de CD44 e de CD35 na maturação eritróide normal e a forma como essa expressão é afectada em SMD. Este estudo foi efectuado em 16 amostras de medula óssea (MO) normais/reactivas e em 48 amostras de MO de indivíduos diagnosticados com SMD e sem tratamento. De acordo, com a Organização Mundial de Sáude (OMS) os doentes com SMD foram classificados em CRDM (n=20), AREB-1 (n=15) e AREB-2 (n=13) e de acordo com o International Prognostic Scoring System (IPSS) em Baixo risco (n=5), Intermédio-1 (n=8) e Intermédio-2 e Alto risco (n=14). A caracterização imunofenotípica foi efectuada através de um protocolo de imunofluorescência directa de marcação-lise-lavagem, utilizando os anticorpos monoclonais: anti-CD34; anti-HLA-DR; anti-CD117; anti-CD44; anti-CD35; anti-CD45, anti-CD123 e anti-CD133. Para a análise, procedeu-se à identificação e quantificação das células de linha eritróide em MO total e nos diferentes estádios de maturação e à avaliação da expressão de CD44 e de CD35. Os resultados deste estudo revelaram o CD35 como um marcador precoce na diferenciação eritróide normal e um aumento da expressão de CD44 e da percentagem de eritroblastos em SMD, sendo este aumento mais evidenciado nos estádios mais avançados da doença.

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Chronic myeloid leukemia (CML) is characterized by the presence of the BCR::ABL1 fusion gene, leading to a constitutively active tyrosine kinase that drives the disease. Genomic instability is a hallmark of CML, contributing to disease progression and treatment resistance. A study identified SETD2, a histone methyltransferase, as frequently dysfunctional in advanced-phase CML, resulting in reduced trimethylation of Histone H3 at lysine 36 (H3K36Me3). This loss is associated with poor prognosis and increased genetic instability. Investigations revealed that SETD2 dysfunction is caused by post-translational modifications mediated by Aurora kinase A and MDM2, leading to proteasome-mediated degradation. Aurora kinase A phosphorylates SETD2, while MDM2 ubiquitinates it, targeting it for degradation. Inhibition of MDM2 and Aurora kinase A restored SETD2 expression and activity, suggesting potential therapeutic targets. Loss of SETD2 and H3K36Me3 impairs DNA repair mechanisms, favoring error-prone repair pathways over faithful ones, exacerbating genetic instability. Reintroduction of SETD2 into deficient cells restored DNA repair pathways, preserving genomic integrity. Analysis of CD34+ progenitor cells from CML patients showed reduced SETD2 levels compared to healthy individuals, correlating with decreased clonogenic capacity. Notably, SETD2 loss is not detectable at diagnosis but emerges during disease progression, indicating its role as an early indicator of CML advancement. Therapeutically, inhibitors targeting Aurora kinase A, MDM2, and the proteasome showed efficacy in cells expressing SETD2, particularly in those with low SETD2 levels. Proteasome inhibitors induced apoptosis and DNA damage in SETD2-deficient cells, highlighting their potential for CML treatment. In conclusion, SETD2 acts as a tumor suppressor in CML, with its dysfunction contributing to genetic instability and disease progression. Targeting the mechanisms of SETD2 loss presents promising therapeutic avenues for controlling CML proliferation and restoring genomic integrity.