950 resultados para Cartuja de Porta Coeli
Resumo:
2015
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2015
Resumo:
O Rio Grande do Sul é o principal produtor de pêssegos do Brasil, sendo a região da Serra Gaúcha responsável por cerca de 46% da produção nacional de pêssego de mesa. Diferente do que se observa para outras frutíferas, existem poucos porta-enxertos recomendados para a cultura na região dificultando o aproveitamento de vantagens, como maior produtividade, precocidade, arquitetura da planta e qualidade do fruto. A falta de estudos com porta-enxertos e o desconhecimento da interação com a cultivar-copa faz com que persista o uso de mistura varietal de caroços disponíveis nas indústrias processadoras, gerando desuniformidade nos pomares. Com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o efeito do porta-enxerto na cultivar Chiripá, foi instalado um experimento visando avaliar o crescimento vegetativo e produtivo da cultivar sob o efeito de 19 porta-enxertos, tendo como testemunha a própria autoenraizada, sendo realizado em área de produção comercial no município de Pinto Bandeira, RS, em setembro de 2014, com espaçamento de 3,0 metros entre plantas e 4,0 metros entre linhas no delineamento experimental de blocos ao acaso com quatro repetições.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de mudas de laranjeiras doces 'Pera' e 'Westin', tangerineira-tangor 'Piemonte' e limeira-ácida 'Tahiti' enxertadas em 14 porta-enxertos de citros em viveiro protegido. As mudas de laranjeiras-doces 'Pera D-6' e 'Westin', tangerineira-tangor 'Piemonte' e limeira-ácida 'Tahiti CNPMF-02' foram avaliadas em viveiro protegido após a enxertia, em 11 porta-enxertos híbridos: citrandarins 'Indio', 'Riverside' e 'San Diego', citrumelo 'Swingle 4475', HTR-051, TSKC x (LCR x TR)-040 e 059, LVK x LCR-010 e 038, TSKC x CTTR-002 e TSKC x CTSW-041, além de trifoliata 'Flying Dragon', limoeiro ?Cravo Santa Cruz' e tangerineira ?Sunki Tropical?. Coletaram-se variáveis biométricas e fisiológicas, sendo o delineamento experimental em blocos ao acaso, em parcelas subdivididas, com 56 tratamentos, três repetições e dez plantas na parcela. Independentemente do porta-enxerto, a limeira-ácida 'Tahiti CNPMF-02' foi a copa mais vigorosa em viveiro, seguida da tangerineira-tangor 'Piemonte' e, por fim, pelas laranjeiras 'Pera-D6' e 'Westin'. A tangerineira 'Sunki Tropical' induziu maior crescimento vegetativo e de sistema radicular em combinação com todas as copas estudadas. O trifoliata 'Flying Dragon'e o híbrido HTR-051 necessitam de maior período para a formação das mudas em função do menor vigor desses genótipos, em combinação com todas as variedades copas avaliadas.
Resumo:
2016
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2016
Resumo:
No processo de formação de mudas, um dos pré-requisitos para se obterem plântulas com precocidade para enxertia é uma adequada recomendação de fertilizantes. Deste modo, com o objetivo de determinar os níveis de nitrogênio, fósforo e potássio adequados para a produção de plantas aptas para enxertia em viveiro de seringueira, foi conduzido um experimento em área de produtor, localizado em Açailândia, MA, em solo classificado como Podzólico Vermelho-amarelo, textura média. Os tratamentos correspondentes a quatro doses de nitrogênio (0; 120; 240; e 360kg.ha-1 de N) na forma de sulfato de amônia; fósforo (0; 160; 320; e 480kg.ha-1 de P2O5) na forma de superfosfato triplo, potássio (0; 140; 280 e 420kg.ha-1 de K2O) na forma de cloreto de potássio; e de magnésio (0; 50; 100 e 150kg.ha-1 de MgO) na forma de sulfato de magnésio. Pelos resultados obtidos recomendam-se as doses de 98,3kg.ha-1 de N, 130kg.ha-1 de P2O5, 188kg.ha-1 de K2O e 44kg.ha-1 de MgO, por terem proporcionado o índice de aproveitamento de 85% de plantas aptas para enxertia e a produção de 64.600 porta-enxertos comerciais por hectare.
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Em 2015, o Estado do Pará inseriu-se na rede nacional de avaliação de variedades portaenxerto selecionadas pelo Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura - PMG Citros. Essas variedades têm como ênfase principal a tolerância à seca e o controle do huanglongbing (HLB, ex-greening). No Município de Capitão Poço, em parceria com citricultores, foram instalados os primeiros ensaios. Este trabalho avaliou, na Fazenda Ornela, a formação de um pomar de laranjeira 'pera' em combinação com seis porta-enxertos: limoeiro 'cravo santa cruz', tangerineira 'Sunki tropical' citrandaris 'riverside' e 'san diego', híbridos LVK x LCR - 010 e TSKC x CTSW - 033. O experimento foi disposto em blocos casualizados, onde cada porta-enxerto foi um tratamento, com quatro repetições e dez plantas por parcela experimental. Diante dos resultados obtidos das análises biométricas dos dois primeiros anos de desenvolvimento, pode-se afirmar que o citrandaris 'riverside' vem se destacando como porta-enxerto para laranjeira 'pera'.
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O objetivo do trabalho foi verificar o uso de diferentes concentrações de compostos orgânicos para produção de porta-enxertos de Byrsonima crassifolia. Foram utilizados recipientes preenchidos com os seguintes substratos: 100% solo, solo + 5% de torta de andiroba, solo + 10% de torta de andiroba, solo + 15% de torta de andiroba, solo + 20% de torta de andiroba, solo + 25% de torta de andiroba, solo + 20% de cama de aviário e solo + 40% de cama de aviário. Após 150 dias do transplantio foram realizadas as seguintes avaliações: diâmetro do coleto, altura da mudas e número de folhas. O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado, com dez repetições de uma muda por parcela e oito tratamentos. Com os resultados obtidos verificou-se que as mudas apresentaram bom desenvolvimento vegetativo com altura média (35,7 cm), sendo a maior altura encontrada no substrato com solo + 20% de cama de aviário (46,5 cm). As menores médias de altura das mudas foram obtidas nos tratamentos com adição de 20 e 25% de torta de andiroba. Para produção de porta-enxertos de murucizeiro no prazo de 150 dias, pode-se utilizar a torta de andiroba adicionada ao solo na concentração de 10 a 15%, ou cama de aviário na concentração de 20%.
Resumo:
2011
Resumo:
2012
Resumo:
2011
Resumo:
Objetivou-se neste trabalho avaliar o desenvolvimento inicial de cinco genótipos, oriundos de sementes de clones do Banco de Germoplasma de Cupuaçuzeiro da Embrapa Amazônia Ocidental, semeados em dois tipos de substratos.
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A importância da utilização de porta-enxertos na viticultura mundial é amplamente conhecida, especialmente no que se refere a sua influência na absorção de água e adaptação adiferentes tipos de solos, resistência a doenças e na produção das cultivares copa. O porta-enxerto ideal para as condições semiáridas brasileiras deve reunir características como vigor, resistência a pragas, doenças, e principalmente aos nematóides que estão presentes nos solos arenosos desta região (LEÃO et al., 2009). Apesar da recente diversificação da viticultura e introdução de novas cultivares de uvas de mesa no Vale do Submédio São Francisco, estudos que permitam a identificação dos melhores porta-enxertos, anteriores ao estabelecimento comercial dessas novas cultivares, geralmente não são realizados. A utilização de porta-enxertos adequados para cada cultivar copa são necessários porque permitem que as videiras expressem a sua máxima capacidade produtiva e qualidade das uvas. O objetivo do presente trabalho foi avaliar a influência do porta-enxerto sobre a produção e características dos frutos de novas cultivares de uvas de mesa no Vale do Submédio São Francisco.
Resumo:
Principal Topic: Entrepreneurship is key to employment, innovation and growth (Acs & Mueller, 2008), and as such, has been the subject of tremendous research in both the economic and management literatures since Solow (1957), Schumpeter (1934, 1943), and Penrose (1959). The presence of entrepreneurs in the economy is a key factor in the success or failure of countries to grow (Audretsch and Thurik, 2001; Dejardin, 2001). Further studies focus on the conditions of existence of entrepreneurship, influential factors invoked are historical, cultural, social, institutional, or purely economic (North, 1997; Thurik 1996 & 1999). Of particular interest, beyond the reasons behind the existence of entrepreneurship, are entrepreneurial survival and good ''performance'' factors. Using cross-country firm data analysis, La Porta & Schleifer (2008) confirm that informal micro-businesses provide on average half of all economic activity in developing countries. They find that these are utterly unproductive compared to formal firms, and conclude that the informal sector serves as a social security net ''keep[ing] millions of people alive, but disappearing over time'' (abstract). Robison (1986), Hill (1996, 1997) posit that the Indonesian government under Suharto always pointed to the lack of indigenous entrepreneurship , thereby motivating the nationalisation of all industries. Furthermore, the same literature also points to the fact that small businesses were mostly left out of development programmes because they were supposed less productive and having less productivity potential than larger ones. Vial (2008) challenges this view and shows that small firms represent about 70% of firms, 12% of total output, but contribute to 25% of total factor productivity growth on average over the period 1975-94 in the industrial sector (Table 10, p.316). ---------- Methodology/Key Propositions: A review of the empirical literature points at several under-researched questions. Firstly, we assess whether there is, evidence of small family-business entrepreneurship in Indonesia. Secondly, we examine and present the characteristics of these enterprises, along with the size of the sector, and its dynamics. Thirdly, we study whether these enterprises underperform compared to the larger scale industrial sector, as it is suggested in the literature. We reconsider performance measurements for micro-family owned businesses. We suggest that, beside productivity measures, performance could be appraised by both the survival probability of the firm, and by the amount of household assets formation. We compare micro-family-owned and larger industrial firms' survival probabilities after the 1997 crisis, their capital productivity, then compare household assets of families involved in business with those who do not. Finally, we examine human and social capital as moderators of enterprises' performance. In particular, we assess whether a higher level of education and community participation have an effect on the likelihood of running a family business, and whether it has an impact on households' assets level. We use the IFLS database compiled and published by RAND Corporation. The data is a rich community, households, and individuals panel dataset in four waves: 1993, 1997, 2000, 2007. We now focus on the waves 1997 and 2000 in order to investigate entrepreneurship behaviours in turbulent times, i.e. the 1997 Asian crisis. We use aggregate individual data, and focus on households data in order to study micro-family-owned businesses. IFLS data covers roughly 7,600 households in 1997 and over 10,000 households in 2000, with about 95% of 1997 households re-interviewed in 2000. Households were interviewed in 13 of the 27 provinces as defined before 2001. Those 13 provinces were targeted because accounting for 83% of the population. A full description of the data is provided in Frankenberg and Thomas (2000), and Strauss et alii (2004). We deflate all monetary values in Rupiah with the World Development Indicators Consumer Price Index base 100 in 2000. ---------- Results and Implications: We find that in Indonesia, entrepreneurship is widespread and two thirds of households hold one or several family businesses. In rural areas, in 2000, 75% of households run one or several businesses. The proportion of households holding both a farm and a non farm business is higher in rural areas, underlining the reliance of rural households on self-employment, especially after the crisis. Those businesses come in various sizes from very small to larger ones. The median business production value represents less than the annual national minimum wage. Figures show that at least 75% of farm businesses produce less than the annual minimum wage, with non farm businesses being more numerous to produce the minimum wage. However, this is only one part of the story, as production is not the only ''output'' or effect of the business. We show that the survival rate of those businesses ranks between 70 and 82% after the 1997 crisis, which contrasts with the 67% survival rate for the formal industrial sector (Ter Wengel & Rodriguez, 2006). Micro Family Owned Businesses might be relatively small in terms of production, they also provide stability in times of crisis. For those businesses that provide business assets figures, we show that capital productivity is fairly high, with rates that are ten times higher for non farm businesses. Results show that households running a business have larger family assets, and households are better off in urban areas. We run a panel logit model in order to test the effect of human and social capital on the existence of businesses among households. We find that non farm businesses are more likely to appear in households with higher human and social capital situated in urban areas. Farm businesses are more likely to appear in lower human capital and rural contexts, while still being supported by community participation. The estimation of our panel data model confirm that households are more likely to have higher family assets if situated in urban area, the higher the education level, the larger the assets, and running a business increase the likelihood of having larger assets. This is especially true for non farm businesses that have a clearly larger and more significant effect on assets than farm businesses. Finally, social capital in the form of community participation also has a positive effect on assets. Those results confirm the existence of a strong entrepreneurship culture among Indonesian households. Investigating survival rates also shows that those businesses are quite stable, even in the face of a violent crisis such as the 1997 one, and as a result, can provide a safety net. Finally, considering household assets - the returns of business to the household, rather than profit or productivity - the returns of business to itself, shows that households running a business are better off. While we demonstrate that uman and social capital are key to business existence, survival and performance, those results open avenues for further research regarding the factors that could hamper growth of those businesses in terms of output and employment.