902 resultados para Carnaval Aspectos sociais


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De uma acurada anlise das transformaes societais contemporneas, includas no que Nancy Fraser denomina de uma era ps-socialista, surge das mos da autora a chamada perspectival dualism que logra para si a incumbncia de se tornar uma possibilidade de interpretao alternativa para os emergentes conflitos culturais, seus decrescentes interesses materiais e os possveis remdios adotados para contorn-los. Este modelo comea a tomar forma a partir da publicao, em meados da dcada de 1990, de um de seus textos mais influentes e discutidos: Da redistribuio ao reconhecimento? Dilemas da justia na era pssocialista. Partindo do referencial terico desenvolvido pela autora desde ento, o presente trabalho pretende discuti-lo tomando a experincia de organizao dos catadores de materiais reciclveis no estado do Rio Grande do Sul como sua base emprica. A anlise se centra na formao de dois grupos diversos que resultaram desse processo, cuja ao social por eles empreendida foi vista aqui como fruto de diferentes reivindicaes de reconhecimento social, expressas na nfase dada s dimenses econmica e poltica. Ao procurar alargar o escopo da categoria do reconhecimento possibilidade de integrar novas dimenses que a constituam intrinsecamente status econmico (reciclador e co-gestor) e status poltico (militante) , esta pesquisa coaduna o intuito de revelar aspectos que sirvam para evidenciar a dinmica de construo do reconhecimento por ambos os grupos, bem como os padres culturais que a possam constranger e/ou favorecer, e de propor desdobramentos conceituais que advieram, em grande parte, do dilogo que se estabeleceu entre os dados empricos e as premissas conceituais que embasam a teorizao da autora.

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Este estudo busca analisar o processo de distino e estigmatizao existentes entre os moradores da Vila Urlndia, uma localidade situada na periferia da cidade de Santa Maria identificada socialmente como sendo uma rea violenta da cidade. A partir da imagem pblica negativa da localidade, um grupo de moradores, na tentativa de se afastarem deste estigma social, transfere aos moradores, por eles considerados inferiores, a responsabilidade pelo desprestigio local. Para isso, empregam um conjunto de critrios objetivos centrados em juzos moralizantes para construir a noo da existncia de duas sub-reas na localidade: a alta e a baixa. Dessa maneira, atravs de prticas diversas, produzem um processo de distino entre os moradores da vila, operando uma projeo do estigma aos moradores considerados inferiores.

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Inovao tem se tornado um fenmeno cada vez mais complexo e dinmico, com a mudana de um paradigma focado na inovao industrial, onde a inovao acontecia no produto ou no processo de fabricao, para outro baseado no conhecimento, muito mais amplo. Alm disso, o conhecimento e a competncia tcnica no so mais considerados como um monoplio do departamento de pesquisa e desenvolvimento. Isto trouxe mudanas nas prticas de inovao, que se tornaram mais abertas e levaram as empresas a interagir cada vez mais com o seu ambiente. Por outro lado, a inovao tecnolgica, cujo primeiro objetivo de criar valor para a empresa, tem experimentado alguns limites para resolver problemas sociais, como o aquecimento global. As novas tecnologias tm a capacidade de melhorar a qualidade de vida de muita gente, mas no suficiente. nesse contexto que surge outro tipo de inovao, cujo objetivo de maximizar o impacto positivo na sociedade: a inovao social. Estes dois paradigmas de inovao, mais adequados aos desafios atuais, tm alguns pontos em comum na sua integrao com o ambiente externo: a sociedade e outros atores da inovao. No entanto, praticamente no existem estudos integrando inovao aberta e inovao social. Este trabalho estuda a integrao destes dois modelos a partir de uma pesquisa exploratria, realizando entrevistas em profundidade com 11 dirigentes de organizaes sociais. As iniciativas sociais parecem atrair mais organizaes externas para colaborar do que empresas com fins lucrativos, j que so mais altrustas. Parecem integrar essas pessoas e procurar por mais ajuda, especialmente no momento de escalar o negcio. Ainda que algumas organizaes tm como prioridade institucionalizar a inovao aberta, outras veem isto como secundrio ou simplesmente no sabem como fazer. Isto resulta em uma colaborao mais informal, que no focada em atividades de pesquisa e desenvolvimento, prtica ausente nas empresas da nossa amostra.

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FGV Direito Rio

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Este trabalho apresenta uma investigao sobre o fomento de tecnologias sociais atravs das organizaes do Terceiro Setor. O propsito analisar como os critrios de participao, dilogo, inovao, conhecimento e gesto so conduzidos por instituies que no fazem parte do Estado e mercado. Com base nos conceitos de cidadania e democracia, o trabalho relaciona as tecnologias sociais a um comportamento dialgico em funo da realidade social. O resultado, enfim, reposiciona o Terceiro Setor diante de um paradigma crtico, enfatizando que a aprendizagem, por meio das tecnologias sociais, podem ser um meio de transformao em diferentes contextos, desde a concepo terica at os resultados prticos.

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In this thesis I investigate the extent to which companies can build a more communal environment out of their fan pages while also evaluating the corresponding brand value that may come from having such a communal environment. My research is comprised in three articles: in the first article, I describe how the brand image is created or augmented in the fan page environment, therefore providing demonstrable evidence of value creation. In the second article, I describe how individuals use fan page semiotic elements to communicate their identities. Finally, in the third article, I describe the possible communal characteristics of a fan page and the conditions that enable it to evolve to the virtual brand community concept. As a result, I will contribute to the marketing literature on the use of Facebook for communicating brand identity, on the co-creation of the brand image in social media context, and on the conceptual definition of fan pages as a communal environment.

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Na ltima dcada, uma crescente ateno tem sido dedicada ao desenvolvimento de estratgias que permitem uma empresa de atender os mercados de baixa renda de uma forma rentvel e ao mesmo tempo enfrentar os desafios sociais. Uma das ferramentas estratgicas identificados para operar com sucesso na base da pirmide ( BoP ), consiste no estabelecimento de alianas com organizaes no governamentais (ONGs). Isso, no entanto, um desafio, especialmente porque os atores do setor empresarial e da sociedade civil so movidos por um propsito diferente e adotam uma abordagem diferente na conduo das suas atividades. O objetivo desta pesquisa , portanto, investigar precisamente como ONGs e empresas podem alavancar os seus respectivos recursos e capacidades para criar valor econmico e social , servindo este segmento. Um estudo de casos mltiplos, com foco na base da pirmide brasileira utilizado, a fim de entender as dificuldades e fatores de sucesso para a criao e gesto de tais alianas e identificar os recursos e capacidades que so mobilizados por cada parceiro. Os resultados sugerem que as principais dificuldades esto em encontrar um parceiro adequado; superar percepes estereotipadas negativos e falta de confiana e, finalmente, na diferente estrutura, cultura e processos. Por sua vez, os fatores mais importantes que levam ao sucesso incluem a escolha do parceiro certo; compatibilidade em termos de misso, estratgia e valores; estabelecimento de confiana e comprometimento; comunicao eficaz e, finalmente, a capacidade da aliana de gerar valor para ambos os parceiros. Alm disso, os resultados demostram que o papel das ONGs na maior parte limitado a agir como uma ponte entre a empresa e as comunidades de baixa renda, enquanto as capacidades operacionais e os recursos financeiros so fornecidos pelas empresas.

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De maneira geral, a ideia central da presente tese compreender como as organizaes se organizam, ou seja, acontecem, constituem-se como tal, em tempo real. Para isso, do ponto de vista emprico tomei como referncia o dia-a-dia de uma oficina ferroviria, especificamente a rea responsvel pelo reparo leve de locomotivas. Do ponto de vista ontolgico, epistemolgico e terico optei por adotar como referncia bsica a proposta de Theodore Schatzki. Schatzki prope uma ontologia das prticas sociais em que o site do social (ou, o contexto no qual a coexistncia humana se desenrola) composto por uma malha no s de nexos de prticas (fazeres e dizeres corporais humanos), mas tambm de arranjos materiais (objetos, artefatos, corpos). Nessa perspectiva, as organizaes em geral poderiam ser entendidas como configuraes de malhas de prticas#arranjos materiais. Assim, de forma mais especfica procurei analisar principalmente atravs do cotidiano dos mecnicos/eletricistas os fazeres e dizeres corporais e os arranjos materiais envolvidos na prtica de reparo e manuteno de locomotivas e que conformavam a oficina. O trabalho de campo, de carter etnogrfico, baseou-se em 6 meses de observao do dia-a-dia da oficina. Alm da observao, constru dados atravs do registro de imagens (fotografias), da consulta a documentos e de entrevistas. A partir da pude mostrar que a oficina (em particular, ou uma organizao, em geral), como um fenmeno social, poderia ser tratada como uma malha prticas#arranjos materiais. Apontei que as diferentes atividades (fazeres e dizeres) de programao da manuteno, de alocao de mo de obra, de identificao de defeitos, de inspeo, regulagem e troca de peas e componentes etc, executadas pelos programadores do PCM, pelos lderes de turma e supervisores, pelos especialistas do GAF, pelos mecnicos/eletricistas em meio a, e atravs de diferentes arranjos (elementos) materiais como o escritrio, a mesa, os galpes, as valas, a sala de reunio, o sistema de gesto da manuteno, as notas, as planilhas do GAF, as ARTs e PTs, a locomotiva, as peas e componentes, as ferramentas, para garantir a disponibilidade e a confiabilidade das locomotivas, bem como a segurana dos funcionrios, que do vida (animam) e materializam a oficina. A partir do que pude observar no campo, recorri tambm noo de ciborgue e cyborganization para descrever e aprofundar como elementos humanos (mecnicos/eletricistas) e no humanos (locomotivas, peas, componentes) intra-agiam. Transitei ainda pelo campo do embodiment tendo em vista que passei a me dar conta de que as intra-aes com as mquinas eram frequentemente experimentadas pelos mecnicos/eletricistas como corporais envolvendo posturas, movimentos e vivncias. Nesse caso as capacidades perceptivas-sensoriais emergiram como elementos decisivos para que os mecnicos/eletricistas conseguissem realizar o seu trabalho. Argumento portanto que, no caso que estudei, o corpo-(mecnico/eletricista) tambm sujeito, tem tambm papel ativo na vida organizacional, capaz de produzir (e no s reproduzir) prticas.

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Trata dos recentes avanos da microeletrnica e da informtica enfatizando a questo dos impactos sobre as formas de produo no somente no setor industrial mas tambm no setor tercirio. Enfatiza a questo do desemprego tecnolgico analisando as profisses e ocupaes que sero mais atingidas e, detendo-se nas implicaes gestionais e organizacionais para as empresas. Prope medidas que podero atenuar as eventuais implicaes sociais principalmente no que se refere aos nveis de desemprego.

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H uma preocupao crescente sobre a necessidade de produo e consumo de alimentos mais saudveis, sem uso de agrotxicos nem fertilizantes qumicos. Neste contexto se insere a prtica da agricultura orgnica que, contudo, apresenta resultados ainda pouco avaliados. Assim, pretendeu-se, nesta pesquisa diagnosticar a produo orgnica na regio citrcola do Vale do Rio Ca, no Rio Grande do Sul. Inicialmente foram selecionadas propriedades de oito agricultores, todas j convertidas ao sistema orgnico de produo h pelo menos cinco anos. Para tanto foram aplicadas entrevistas semi-estruturadas junto s unidades familiares, visando diagnosticar os aspectos sociais, econmicos e tcnicoambientais. Os agricultores orgnicos mostram-se satisfeitos com o sistema orgnico de produo, que de maneira geral proporciona boas produtividades com custos de produo menores do que no sistema convencional de cultivo. Os agricultores que se dedicam ao sistema orgnico de produo revelam bom conhecimento sobre o meio ambiente, plantas, solos e processos agroecolgicos, aspectos polticos, econmicos e sociais, adquiridos atravs da participao em cursos, palestras, congressos, dias de campo, treinamentos, e atravs das reunies e assemblias da Cooperativa ECOCITRUS. A constante troca de experincias entre os agricultores orgnicos tem contribudo na melhoria da qualificao tcnica dos produtores, alm de melhor conscientiz-los nos aspectos polticos, econmicos e sociais. A participao dos produtores na ECOCITRUS tem proporcionado melhor organizao dos mesmos, contribuindo na viabilizao da produo orgnica, inclusive com vantagens econmicocomerciais, pela obteno de insumos orgnicos, venda da produo e estmulo ao beneficiamento da produo, visando agregar renda propriedade.

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Negcios sociais, empresas autossuficientes com objetivos principalmente sociais esto a surgir e a mudar o cenrio econmico mundial. No Brasil, o campo de Empreendedorismo Social promete ajudar a resolver os vrios problemas sociais do pas, mas tal promessa depende do desenvolvimento de um ecossistema de suporte. No entanto, a pesquisa desenvolvida no tpico ainda limitada, especialmente quando considerando pesquisa em contextos macro como estruturas de suporte ao negcio. O presente estudo explora o ecossistema de suporte aos negcios sociais no Brasil, oferecendo uma anlise qualitativa preliminar da eficcia da rede de suporte existente para os negcios sociais, de acordo com as percees de empreendedores sociais e prestadores de suporte. O estudo desenvolvido baseando-se no modelo conceptual de Turrini et al. (2010) sobre os determinantes de eficcia de redes a fim de facilitar a captura de padres. Desta forma, cada varivel de eficcia de redes desenvolvida no contexto da presente investigao e as principais concluses relativas ao ecossistema de suporte para negcios sociais no Brasil so destacadas. Os resultados sugerem um rpido crescimento da disponibilidade de suporte para negcios sociais, mas indicam que estes servios ainda so em nmero limitado e concentrados no Sudeste do pas. Adicionalmente, os servios de suporte so percecionados pelos empreendedores sociais como servios de alta qualidade e embora se observe um sentimento generalizado de que a colaborao entre organizaes de suporte tem sido importante para a construo do campo, os resultados indicam que um maior nvel de interao e formalizao entre prestadores de suporte levaria a maiores nveis de criao de sinergias e potenciaria a construo do ecossistema. Por ltimo, observado um sentimento generalizado de que o crescente nvel de recursos financeiros, conscincia pblica e apoio do governo ao campo impactaro positivamente o desenvolvimento do ecossistema.

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O documento analisa como investidores de impacto selecionar suas companhias de portflio na Amrica Latina e que critrios so avaliados no processo. Uma vez que praticamente ne-nhuma pesquisa sobre isso foi con conduzidos at data, e desde que o modelo de processo de seleo aplicados em capital de risco no dissemelhantes, foi adotado essa abordagem. Os resultados revelam que os investidores de impacto originar e avaliar negcios de uma for-ma semelhante a capitalistas de risco , mas que alguns critrios so ajustados e outros adicio-nados a fim de refletir o duplo objectivo de investimento de impacto. Os investidores de im-pacto podem originar ofertas passivamente, mas eles preferem procurar empreendimentos sociais de forma proativa: contatos pessoais, o acesso a redes e eventos do setor so cruciais neste contexto. Impacto Investidores considerando um investimento em pesquisa para a Am-rica Latina inteira, empreendedores sociais honestos e confiveis comprometidos com impacto social; empreendimentos sociais elegveis devem ser rentveis com potencial de escalabilidade; o produto deve ter um impacto social, ou seja, criar valor para o consumidor individual e para a comunidade em geral; tamanho do mercado e crescimento do mercado so fatores externos cruciais; e as caractersticas de negcio dependem de atitude de risco do investidor e as perspectivas de uma sada bem sucedida, tanto em termos financeiros e sociais. Os investi-dores de impacto tambm esto dispostos a dar apoio no financeiro antes de um investimen-to, se um empreendimento social, mostra alto potencial para atingir o seu objectivo dual.

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Este trabalho aborda as representaes e prticas dos fisioterapeutas inseridos no Sistema nico de Sade. Com o intuito de desvendar o modo de pensar e agir, alm do nvel de insero que alcanou a fisioterapia dentro do Sistema nico de Sade, busquei compreender a lgica orientadora de suas aes teraputicas bem como sua adequao s diretrizes desse Sistema. Para tal, utilizei uma abordagem antropolgica de cunho qualitativo com o privilgio da observao participante e entrevistas semi-estruturadas realizadas em dois servios de sade de Porto Alegre: um hospital e um ambulatrio de nvel secundrio. A reviso histrica da profisso ajudou na contextualizao e, deste modo, entender por que os fisioterapeutas esto centrados na abordagem fsica das pessoas. Esse modo de tratar as pessoas ensinado aos profissionais no processo de formao e reforado na prtica profissional dirigida reabilitao, tendo o manuseio do paciente um valor importante para o fisioterapeuta. Por sua vez, este tipo de trabalho manual associado a um papel feminino do cuidado so fatores de demrito frente as outras profisses da sade. Isto refora a posio hierrquica inferior que o profissional possui dentro do Sistema nico de Sade, que em alguns momentos confundido como um especialista da medicina fsica. Desse modo, este trabalho contribuiu para repensarmos as concepes de sade que so ensinadas na academia, o que vem a ser o fazer fisioteraputico, bem como, a integralidade das aes teraputicas dentro do Sistema nico de Sade.

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Desde o seu surgimento, as favelas no Rio de Janeiro foram, ao longo dos anos, foco de diferentes polticas pblicas desenvolvidas pelos governantes. Primeiramente a nfase dessas polticas foi pautada na questo da remoo das favelas, pois eram consideradas verdadeiras aberraes que necessitavam ser erradicadas. Com o passar dos anos nota-se uma grande mudana. O discurso de valorizao da urbanizao das favelas ganha fora e o remocionismo parece ficar um pouco esquecido. Entretanto, a partir do ano de 2009, vemos que a agenda pblica passa a dar grande nfase ao fomento do empreendedorismo nas favelas, j que este visto como um importante fator de gerao de riquezas e combate da pobreza. Para isso, foram criados diferentes projetos por parte do poder pblico e da iniciativa privada que visam fomentar a iniciativa empreendedora nas favelas. Entretanto, como ser exposto atravs de algumas entrevistas que foram realizadas com empreendedoras da favela do Cantagalo, estes projetos apresentam algumas barreiras e desafios que precisam ser vencidos para que possam servir finalidade para a qual foram criados e para que sejam mais efetivos.

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In an economy where there is no double coincidence of wants and without recordkeeping of past transactions, money is usually seen as the only mechanism that can support exchange. In this paper, we show that, as long as the population is finite and agents are sufficiently patient, a social norm establishing gift-exchange can substitute for money. Notwithstanding, for a given discount factor, the growth of the population size eventually leads to the breakdown of the social norm, while money still works. 1 Introduction