Eclogitic diamonds from variable crustal protoliths in the northeastern Siberian craton: trace elements and coupled δ13C – δ18O signatures in diamonds and garnet inclusions

Diamonds of eclogitic assemblages are dominant in the placer diamond deposits of the northeastern Siberian platform. In this study we present new trace elements and stable isotopes (δ13C and δ18O) data for alluvial diamonds and their garnet inclusions from this locality. Cr-rich garnets of peridotitic affinity in the studied diamonds have a narrow range of δ18O values from 5.7‰ to 6.2‰, which is largely overlapping with the accepted mantle range. This narrow range suggests that the garnet inclusions showing different REE patterns and little variations in oxygen isotopes may have formed by different processes involving fluid/melts that, however, were in oxygen isotopic equilibrium with the mantle. The trace element composition of the eclogitic garnet inclusions supports a crustal origin for at least the high-Ca garnets, which show flat HREE patterns and in some cases a positive Eu-anomaly. High-Ca eclogitic garnets generally show heavier oxygen isotope compositions (δ18O 6.5–9.6‰) than what is observed in low-Ca garnets (δ18O 5.7–7.4‰). The variability in oxygen isotopes and trace elements is suggested to be inherited from contrasting crustal protoliths. The relationship between the high δ18O values of inclusions and the low δ13C values of the host diamonds implies that the high-Ca garnet inclusions were derived from intensely hydrated (e.g., δ18O > 7‰) and typically oxidised basaltic rock close to the seawater interface, and that the carbon for diamonds was closely associated with this protolith.

Strike-slip faults mediate the rise of crustal-derived fluids and mud volcanism in the deep sea

We report on newly discovered mud volcanoes located at about 4500 m water depth 90 km west of the deformation front of the accretionary wedge of the Gulf of Cadiz, and thus outside of their typical geotectonic environment. Seismic data suggest that fluid flow is mediated by a >400-km-long strike-slip fault marking the transcurrent plate boundary between Africa and Eurasia. Geochemical data (Cl, B, Sr, 87Sr/86Sr, Delta18O, DeltaD) reveal that fluids originate in oceanic crust older than 140 Ma. On their rise to the surface, these fluids receive strong geochemical signals from recrystallization of Upper Jurassic carbonates and clay-mineral dehydration in younger terrigeneous units. At present, reports of mud volcanoes in similar deep-sea settings are rare, but given that the large area of transform-type plate boundaries has been barely investigated, such pathways of fluid discharge may provide an important, yet unappreciated link between the deeply buried oceanic crust and the deep ocean.

Crustal uplift rates of 4 GPS stations near Jakobshavn Isbrae (2006-2009)

We analyze 2006-2009 data from four continuous Global Positioning System (GPS) receivers located between 5 and 150 km from the glacier Jakobshavn Isbrae, West Greenland. The GPS stations were established on bedrock to determine the vertical crustal motion due to the unloading of ice from Jakobshavn Isbrae. All stations experienced uplift, but the uplift rate at Kangia North, only 5 km from the glacier front, was about 10 mm/yr larger than the rate at Ilulissat, located only ~45 km further away. This suggests that most of the uplift is due to the unloading of the Earth's surface as Jakobshavn thins and loses mass. Our estimate of Jakobshavn's contribution to uplift rates at Kangia North and Ilulissat are 14.6 ± 1.7 mm/yr and 4.9 ± 1.1 mm/yr, respectively. The observed rates are consistent with a glacier thinning model based on repeat altimeter surveys from NASA's Airborne Topographic Mapper (ATM), which shows that Jakobshavn lost mass at an average rate of 22 ± 2 km**3/yr between 2006 and 2009. At Kangia North and Ilulissat, the predicted uplift rates computed using thinning estimates from the ATM laser altimetry are 12.1 ± 0.9 mm/yr and 3.2 ± 0.3 mm/yr, respectively. The observed rates are slightly larger than the predicted rates. The fact that the GPS uplift rates are much larger closer to Jakobshavn than further away, and are consistent with rates inferred using the ATM-based glacier thinning model, shows that GPS measurements of crustal motion are a potentially useful method for assessing ice-mass change models.

A Arquitetura da Informação e o Bibliotecário

O trabalho objetiva discutir o conceito de Arquitetura de Informaçao através de revisao de literatura. Segundo Rosenfeld (2002) a "Arquitetura de Informaçao é a arte e a ciência de organizar, estruturar e categorizar a informaçao para torná'la mais fácil de encontrar e de controlar". Essa definiçao encaixa'se na funçao do bibliotecário: trabalhar com hierarquia, categorizaçao, fluxo da informaçao, facilidade de uso e acesso à informaçao. Profissao emergente do novo milênio, a arquitetura de informaçao envolve a análise, o design e a implementaçao de espaços informacionais. A visibilidade da arquitetura de informaçao a partir da segunda metade dos anos 90 coincidiu justamente com o momento em que a internet atingiu massa crítica. Como o foco da disciplina arquitetura de informaçao está no conteúdo, ela tem uma grande relaçao com a área de Ciência da Informaçao. Fala-se de classificaçao, categorizaçao, de padronizaçao, de vocabulário controlado, thesaurus, itens muito conhecidos por bibliotecários, gerentes de conteúdo e cientistas da informaçao. O foco do bibliotecário deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informaçao (ou seja, a informaçao em todos os tipos de suporte). Assim, a informaçao na internet é um grande nicho para estes profissionais. Além da estruturaçao, organizaçao e categorizaçao da informaçao, o arquiteto de informaçao lida também com questoes de usabilidade e cogniçao, taxonomia, tesauros e vocabulário controlado. Ter um site na internet com muito conteúdo significa ter que organizar e categorizar muita informaçao e isso é o que o bibliotecário vem fazendo há tempos

A Arquitetura da Informação e o Bibliotecário

O trabalho objetiva discutir o conceito de Arquitetura de Informaçao através de revisao de literatura. Segundo Rosenfeld (2002) a "Arquitetura de Informaçao é a arte e a ciência de organizar, estruturar e categorizar a informaçao para torná'la mais fácil de encontrar e de controlar". Essa definiçao encaixa'se na funçao do bibliotecário: trabalhar com hierarquia, categorizaçao, fluxo da informaçao, facilidade de uso e acesso à informaçao. Profissao emergente do novo milênio, a arquitetura de informaçao envolve a análise, o design e a implementaçao de espaços informacionais. A visibilidade da arquitetura de informaçao a partir da segunda metade dos anos 90 coincidiu justamente com o momento em que a internet atingiu massa crítica. Como o foco da disciplina arquitetura de informaçao está no conteúdo, ela tem uma grande relaçao com a área de Ciência da Informaçao. Fala-se de classificaçao, categorizaçao, de padronizaçao, de vocabulário controlado, thesaurus, itens muito conhecidos por bibliotecários, gerentes de conteúdo e cientistas da informaçao. O foco do bibliotecário deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informaçao (ou seja, a informaçao em todos os tipos de suporte). Assim, a informaçao na internet é um grande nicho para estes profissionais. Além da estruturaçao, organizaçao e categorizaçao da informaçao, o arquiteto de informaçao lida também com questoes de usabilidade e cogniçao, taxonomia, tesauros e vocabulário controlado. Ter um site na internet com muito conteúdo significa ter que organizar e categorizar muita informaçao e isso é o que o bibliotecário vem fazendo há tempos

Physical properties and elastic constants of ODP Holes 137-504B and 140-504B upper crustal rocks

Seismic velocities have been measured at confining pressures of 100 MPa and 600 MPa for sheeted dike samples recovered during Ocean Drilling Program Legs 137 and 140. The compressional- and shear-wave velocities show an increase with depth at Hole 504B, which is in sharp contrast to the atmospheric pressure velocity measurements performed as part of the shipboard analyses. Rocks exposed to different types of alteration and fracture patterns show distinct changes in their physical properties. The seismic reflectors observed on the vertical seismic profile (VSP) experiment performed during Leg 111 may have been caused by low velocity zones resulting from alteration. The amount of fracturing and hydrothermal alteration in several zones also may have contributed to the acoustic impedance contrast necessary to produce the E5 reflector. Poisson's ratios calculated from laboratory velocity measurements show several low values at depths ranging from 1600 mbsf to 2000 mbsf, which tends to follow similar trends obtained from previous oceanic refraction experiments. A comparison of physical properties between samples recovered from Hole 504B and ophiolite studies in the Bay of Islands and Oman shows a good correlation with the Bay of Islands but significant differences from the measurements performed in the Oman complex.

A Arquitetura da Informação e o Bibliotecário

O trabalho objetiva discutir o conceito de Arquitetura de Informaçao através de revisao de literatura. Segundo Rosenfeld (2002) a "Arquitetura de Informaçao é a arte e a ciência de organizar, estruturar e categorizar a informaçao para torná'la mais fácil de encontrar e de controlar". Essa definiçao encaixa'se na funçao do bibliotecário: trabalhar com hierarquia, categorizaçao, fluxo da informaçao, facilidade de uso e acesso à informaçao. Profissao emergente do novo milênio, a arquitetura de informaçao envolve a análise, o design e a implementaçao de espaços informacionais. A visibilidade da arquitetura de informaçao a partir da segunda metade dos anos 90 coincidiu justamente com o momento em que a internet atingiu massa crítica. Como o foco da disciplina arquitetura de informaçao está no conteúdo, ela tem uma grande relaçao com a área de Ciência da Informaçao. Fala-se de classificaçao, categorizaçao, de padronizaçao, de vocabulário controlado, thesaurus, itens muito conhecidos por bibliotecários, gerentes de conteúdo e cientistas da informaçao. O foco do bibliotecário deixou de ser somente o suporte (o livro) para abranger o acesso à informaçao (ou seja, a informaçao em todos os tipos de suporte). Assim, a informaçao na internet é um grande nicho para estes profissionais. Além da estruturaçao, organizaçao e categorizaçao da informaçao, o arquiteto de informaçao lida também com questoes de usabilidade e cogniçao, taxonomia, tesauros e vocabulário controlado. Ter um site na internet com muito conteúdo significa ter que organizar e categorizar muita informaçao e isso é o que o bibliotecário vem fazendo há tempos

Lead, sulphate, and aluminium concentrations and lead crustal enrichment factors in Mt. Logan ice core during pre-anthropogenic to modern periods

A high-resolution, 8000 year-long ice core record from the Mt. Logan summit plateau (5300 m asl) reveals the initiation of trans-Pacific lead (Pb) pollution by ca. 1730, and a >10-fold increase in Pb concentration (1981-1998 mean = 68.9 ng/l) above natural background (5.6 ng/l) attributed to rising anthropogenic Pb emissions from Asia. The largest rise in North Pacific Pb pollution from 1970-1998 (end of record) is contemporaneous with a decrease in Eurasian and North American Pb pollution as documented in ice core records from Greenland, Devon Island, and the European Alps. The distinct Pb pollution history in the North Pacific is interpreted to result from the later industrialization and less stringent abatement measures in Asia compared to North America and Eurasia. The Mt. Logan record shows evidence for both a rising Pb emissions signal from Asia and a trans-Pacific transport efficiency signal related to the strength of the Aleutian Low.