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Resumo:
228 p.
Resumo:
A adoção do plano dietético Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH) tem sido enfatizado na população hipertensa como uma importante estratégia no controle dos níveis pressóricos elevados. O objetivo deste estudo foi analisar o consumo alimentar de macro e micronutrientes em pacientes hipertensos, em especial do sódio, cálcio, potássio e magnésio, e comparar com as recomendações dietéticas contidas no plano DASH. Estudo transversal envolvendo uma amostra de conveniência composta por 113 hipertensos entre 40 e 69 anos. A medida da pressão arterial (PA) foi determinada com aparelho eletrônico devidamente calibrado e a avaliação dietética obtida pelo questionário de freqüência do consumo alimentar. Os alimentos ingeridos foram convertidos em porções e distribuídos em diferentes grupos alimentares. A faixa de porções recomendadas pelo plano DASH foi determinada com base na média das necessidades energéticas desta amostra permitindo assim uma posterior comparação com o hábito alimentar dos hipertensos, utilizando um escore de pontos com pontuação máxima de 9 pontos. A amostra foi dividida em três grupos: grupo B que obteve 2,5 a 4,0 pontos (n=34; 30%), grupo M entre 4,5 a 5,0 pontos (n=43; 38%) e grupo A que obteve 5,5 a 8,0 pontos (n=36; 32%). Não foram observadas diferenças significativas na média da PA sistólica (14024 vs 13823 vs 13515 mmHg) e diastólica (8617 vs 8813 vs 8410 mmHg). Apesar do grupo A consumir mais proteínas e gordura monoinsaturada, foi detectado um excesso pronunciado na ingestão de gordura saturada, colesterol e das calorias totais, por este grupo de pacientes. No que tange a ingestão dos micronutrientes, o grupo A apresentou consumo significativamente maior de cálcio, potássio e magnésio, refletido pela maior ingestão de vegetais e frutas em comparação aos grupos B e M. A média de ingestão do sódio intrínseco foi significativamente maior no grupo A (4,12,0 vs 3,11,1 vs 2,71,1 g/dia). Foram detectadas, apenas no grupo A, correlações entre PA sistólica e o percentual de proteína (r = -0,5; p=0,002) e PA sistólica e o percentual de carboidrato (r = 0,4; p=0,02). Apenas um terço dos hipertensos avaliados apresentaram padrão alimentar mais concordante com o plano DASH e com maior ingestão de proteínas, gordura monoinsaturada, fibras, cálcio, potássio e magnésio. Entretanto, o consumo mais elevado de sódio, gordura saturada, colesterol e das calorias totais por este grupo de pacientes poderia restringir uma maior queda dos níveis pressóricos elevados.
Current Approaches for Predicting a Lack of Response to Anti-EGFR Therapy in KRAS Wild-Type Patients
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Targeting epidermal growth factor receptor (EGFR) has been one of the most effective colorectal cancer strategies. Anti-EGFR antibodies function by binding to the extracellular domain of EGFR, preventing its activation, and ultimately providing clinical benefit. KRAS mutations in codons 12 and 13 are recognized prognostic and predictive biomarkers that should be analyzed at the clinic prior to the administration of anti-EGFR therapy. However, still an important fraction of KRAS wild-type patients do not respond to the treatment. The identification of additional genetic determinants of primary or secondary resistance to EGFR targeted therapy for further improving the selection of patients is urgent. Herein, we review the latest published literature highlighting the most important genes that may predict resistance to anti-EGFR monoclonal antibodies in colorectal cancer patients. According to the available findings, the evaluation of BRAF, NRAS, PIK3CA, and PTEN status could be the right strategy to select patients who are likely to respond to anti-EGFR therapies. In the future, the combination of those biomarkers will help establish consensus that can be introduced into clinical practice.
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Details are given of a framework for developing breeding programmes using experience from the Genetic Improvement of Farmed Tilapias project which focussed on Nile tilapias (Oreochromis niloticus ). The following aspects are outlined: Analysis of targeted production and marketing systems; Breeding goals; Systematic documentation and evaluation of available genetic resources and choice and genetic base; Number of strains; Breeding strategy; Selection criteria and evaluation; Production and dissemination of improved strains; and, social, economic and environmental impacts.
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Biochemical (electrophoresis and mitochondrial DNA) and morphological analysis are important tools for the characterization of strains. Reference is made to studies conducted in the framework of the Genetic Improvement of Farmed Tilapias project to establish a new base tilapia population for culture purposes, describing the basic concepts of electrophoresis and morphometric analysis.
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Vetter (1988) noted that her review of the estimation of the instantaneous natural mortality rate (M) was initiated by a discussion among colleagues that identified M as the single most impor ta nt but least well-estimated parameter in fishery models. A lthough much has been accomplished in the inter vening years, M remains one of the most difficult parameters to estimate in fishery stock assessments. A number of novel approaches using tagging and telemetry data provide promise for making reliable direct estimates of M for a given stock (Hearn et al., 1998 ; Frusher and Hoenig, 2001; Hightower et al., 2001; Latour et al., 2003; Pollock et al., 2004). However, such methods are often impracticable and fishery scientists must approximate M by using estimates made for other stocks of the same or similar species or by predicting M from features of the species’ life history (Beverton and Holt, 1959; Beverton, 1963; Alverson and Carney, 1975; Pauly, 1980; Hoenig, 1983; Peterson and Wroblewski, 1984; Roff, 1984; Gunderson and Dygert, 1988; Chen and Watanabe, 1989; Charnov, 1993; Jensen, 1996; Lorenzen, 1996).