1000 resultados para Alimentos de origem animal - Adulteração e inspeção


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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Distúrbios reprodutivos estão associados a problemas adquiridos (estresse, manejo inadequado e de origem infecciosa), e genéticos (alta consangüinidade existente em alguns rebanhos do Brasil). Embora mostre o grau do potencial de fertilidade do macho, o exame andrológico e, em particular, o teste de funcionalidade, tem sido pouco utilizado, principalmente na seleção dos touros, embora, estes mesmos estudos, mencionem a importância do sêmen para avaliar a eficiência reprodutiva do macho. O objetivo do estudo foi determinar a prevalência de patologias clinicamente notáveis, através de palpação e inspeção e caracterizar o perfil espermático de búfalos criados em sistemas de produção, intensivo e extensivo. O estudo foi realizado em propriedades do Estado do Pará, nos Municípios de Belém, Ipixuna, Mojú, Nova Timbotéua, Paragominas, Santarém Novo e São Caetano de Odivelas, Muaná, Soure, Chaves e Ponta de Pedras. No estado do Amapá, nos Municípios de Cutias, Itaubal, Tartarugalzinho e no Arquipélago do Bailique. Os animais eram criados no sistema intensivo e extensivo, respectivamente. O período do estudo foi de março de 2008 a março de 2009. Foram utilizados 305 touros da raça Murrah, Mediterrânea e mestiços, com idade variando entre 2 a 15 anos, sendo que 160 no Estado do Pará, e 145 no Estado do Amapá. Os dados dos exames clínicos - andrológicos, assim como o espermiograma foram documentados em fichas especiais. A obtenção de sêmen foi realizada pela massagem das ampolas a avaliação física do sêmen contou da cor, aspecto, volume, motilidade, vigor, concentração e a avaliação morfológica e pH. A concentração foi aferida por espectrofotômetro da Central de Biotecnologia Animal (CEBRAN). Para a morfologia espermática foi utilizado o método de Cerovsky. Foram analisadas 200 espermatozóides em microscópio óptico em objetiva de imersão. Para análise estatística, foi empregado o programa estatístico BIOESTAT 5.0, estatísticas descritivas para todas as variáveis estudadas, biometrias testiculares, patologias do sistema reprodutor e características físicas e morfológicas do sêmen, registrando-se as médias, os desvios padrões e a distribuição de freqüências para as características de classes andrológicas. Os dados quantitativos referentes às idades dos touros, biometrias testiculares, avaliações físicas e morfológicas do sêmen foram submetidos à ANOVA, e quando houve efeito significativo pelo teste F, às médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade de erro. Dos 305 búfalos, nos animais do Estado do Amapá a media e o desvio padrão da circunferência escrotal foi superior ao do Estado do Pará independente do tipo de manejo. Indiferente de idade e sistemas de criação não foi encontrado nenhuma alteração no pênis. A bolsa escrotal bífida (fenda escrotal) foi a alteração mais prevalente. A maior freqüência de alterações no epidídimo foi epididimite granulomatosa tipo tuberculóide, observada nos animais de criação extensiva no estado do Amapá, com uma tendência aos touros de mais de quatro anos. Entre as alterações do testículo a mais prevalente foi à torção testicular e de causas infecciosa destacamos a ocorrência de casos de orquite interticial crônico ativa, orquite granulomatosa tipo tuberculóide, hipoplasia testicular grau I, hipoplasia testicular grau III associada à orquite tuberculóide e hipoplasia grau II (parcial). Outra observação bem evidente é com relação às percentagens de espermatozóide com defeitos maiores e menores que se apresentam muito altas as recomendadas pelo CBRA. Deste estudo pode-se concluir que os reprodutores criados de forma extensiva apresentam patologias de origem genética e infecciosa muito prevalente.

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Com o objetivo de pesquisar a presença de helmintos, suas freqüências e intensidades de infecções, na musculatura e serosa abdominal parietal de peixes de importância comercial beneficiados em Belém-PA, foram examinados 175 exemplares de quatro espécies de peixes capturados no litoral norte do Brasil, sendo três espécies marinhas da Família Sciaenidae – a pescada amarela (Cynoscion acoupa), a pescada-cambuçú (Cynoscion virescens) e a pescadinha-gó ou pescada-foguete (Macrodon ancylodon); e um siluriforme estuarino da Família Ariidae - a uritinga (Arius proops). Os peixes foram mensurados quanto ao seu comprimento corporal padrão, analisou-se a musculatura e a serosa abdominal em mesa de inspeção “candling table” após o filetamento das amostras. Foi encontrado apenas parasitismo por larvas plerocercóides de cestóides da Ordem Trypanorhyncha. Os blastocistos recuperados foram observados quanto a sua morfologia e tamanho, sendo o mesmo realizado com os escólices após a sua liberação. Todas as espécies de peixes analisadas apresentavam indivíduos parasitados, sendo 16% em M. ancylodon, 77,78% em A. proops, 79,17% em C. virescens e 82% em C. acoupa, correspondendo uma freqüência parasitária geral de 61,71% (108 exemplares) e uma intensidade média de infecção de aproximadamente seis larvas por peixe. As freqüências de infecção apresentadas pelas espécies de cestóides foram as seguintes: Callitetrarhynchus gracilis (52,57%), Pterobothrium heteracanthum (13,71%), Poecilancistrium caryophyllum (12%) e Pterobothrium crassicolle (3,43%). Entre os peixes parasitados, 85,19% apresentavam parasitismo na região abdominal (serosa e musculatura abdominal) e 81,48% parasitismo muscular (musculatura abdominal e corporal). A espécie P. heteracanthum preferencialmente parasitou a região abdominal dos peixes e a espécie P. caryophyllum a musculatura. Verificou-se associação significativa (P < 0,01) entre as espécies de peixes analisadas e a freqüência de parasitismo.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Zootecnia - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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The traffic of wild animals can be identified as the main cause of finding captive animals in zoos and sorting centers in Brazil. The maintenance of these animals in captivity is usually justified by the prevention of total loss of individuals of that specie, if it becomes extinct in the wild, and also, the importance of these subjects in studies of basic biology of the species. Keeping animals in captivity environment brings the need to ensure the welfare of them. The high population density and limited space are some of the possible stressors that these individuals face in capivity. Even the low pressure feeding and food easily available could be stressors, since they change the budget activities typical of the specie, causing sedentary behavior and sometimes depression. The captive environment and activities related to it (handling, transport, social change and social isolation) could compromise the animal welfare. Reduction in life expectancy, impaired growth and reproduction, personal injury, illness, immunosuppression, exacerbated adrenal activity and abnormal behavior, are events often lonked to compromised welfare. Hence, assessment and promoter methods are used to provide the welfare to captive animals. The assessment can be made by hormonal and/or behavioral measures. Both are extremely important, and usually are used in combination, to provide more tangible results about the condition of the animal. The promotion of animal welfare can be accomplished through environmental enrichment, a technique which aims to provide a more complex and diverse environment, increasing the possibility of the animal express more natural behavior, or characteristic of the species. Thus, the objective of this dissertation is discuss the importance of animal welfare and the ways this can be evaluated and promoted... (Complete abstract click electronic access below)

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Este trabalho tem por objetivo apresentar e discutir a crise dos alimentos, bem como seu impacto diferenciado entre os países. Para tanto, inicialmente se analisou a origem e gestação da crise alimentar, bem como todos os fatores causadores e/ou que intensificaram tal crise. Posteriormente, se discutiu o impacto desta crise, sobre a segurança alimentar nos países mais afetados e, por fim, foca-se sobre o pouco impacto da crise no caso do Brasil. Analisa-se, portanto, os meios que fizeram com que o Brasil, diferentemente de outros países, conseguisse passar “ileso” pela crise dos alimentos, com relação à economia e a segurança alimentar

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As explosões de violência que assolam a sociedade humana são noticiadas diariamente pela mídia, e vivenciadas pelos indivíduos. As queixas sobre a disseminação da violência estão espalhadas como areia pelo vento. As manifestações de agressão podem ocorrer por diversos motivos: disputas por território, fama, “status”, para impor dominação, agressividade como forma de alerta, para atingir um objetivo sexual, um instrumento para humilhar e coagir o outro, entre outros tantos e variados motivos. As ciências que se ocupam do estudo das relações humanas abordam o tema, mas devido à complexidade e abrangência de suas manifestações, existem muito mais lacunas do que respostas. A agressividade e violência não são exclusivas da sociedade humana, mas graças ao desenvolvimento técnico-científico, para a humanidade a associação entre estas tendências e a capacidade destrutiva do homem, geralmente, são catastróficas, ameaçando não apenas sua própria espécie, mas tudo ao seu redor. É impossível negar a ancestralidade comum entre o homem e os grandes primatas, chimpanzés, orangotangos, gorilas e bonobos. Intrigante é o fato de encontrar ocorrências de atos violentos semelhantes aos humanos entre eles. Por exemplo, orangotangos cometem estupros, chimpanzés além de surras, atacam de modo mortal indivíduos da mesma espécie, e entre gorilas o infanticídio é um ato banal. Apenas os bonobos fogem deste legado violento, apresentando-se como sociedade pacífica, liderada por fêmeas, onde conflitos são resolvidos pelo ato sexual. Os chimpanzés são extremamente próximos aos humanos, compartilhando mais de 95% da bagagem genética. A diferença entre os chimpanzés e humanos é menor do que a existente entre eles e os gorilas. A agressividade em ambos é algo que chama atenção para o possível legado genético, visto ser uma característica comportamental típica dos animais. No caso do ser humano, este tipo de...