999 resultados para Algas Marinas-Tamaulipas
Resumo:
RESUMO A zonação dos ambientes recifais permite avaliar possíveis impactos antropogênicos e subsidiar futuros planos de manejo. Este estudo teve por objetivo levantar as espécies bentônicas (com ênfase nos cnidários) no topo dos recifes emersos da Área de Proteção Ambiental (APA) Costa dos Corais, bem como calcular e comparar sua porcentagem de cobertura. Foram realizados transectos em linha contínuos, em seis praias da referida APA, em três regiões da plataforma recifal e com quatro réplicas para cada região. Os resultados mostraram maior cobertura de algas em todas as praias, com exceção de Tamandaré/PE. Entre os cnidários os zoantídeos predominaram, mas se registrou, também, a ocorrência dos corais escleractíneos Siderastrea stellata e Favia gravida. Outros organismos encontrados foram os poríferos, o molusco Brachidontes exustus e o equinodermo Echinometra lucunter. Foi observada ocorrência de branqueamento nas duas espécies de coral encontradas (em todas as praias visitadas) e no zoantídeo Palythoa caribaeorum. De forma geral, os organismos registrados se caracterizaram pela resistência às condições instáveis da plataforma recifal. Além disso, as análises de agrupamento mostraram que fatores como o aporte de rios e o impacto antrópico exercem substancial influência na caracterização da cobertura bentônica da plataforma recifal, sobrepondo-se até mesmo à proximidade geográfica de áreas.
Resumo:
Observações hidrobiológicas do Lago de Brasília, em 1965, mostraram algas planctônicas Desmidiaceae predominantes, com espécies dos gêneros Staurastrum, Micrasterias, Euastrum, Cosmarium Xanthidium, Bambusina, Closterium, Spondilosium, Penium, principalmente, de águas puras e naturais; conforme o texto, são sêres comuns nas águas indígenas do Brasil Central. Mas a nova capital brasileira cresceu ràpidamente, alcançando oerto de meio milhão de habitantes: a influência do homem se apresentou e, em 1968, já causava outro regime hidrobiológico dentro das faixas de saprobidade, com planctos cosmopolitas indicadores de poluição. Encontramos águas já mesossapróbias com cianofíceas indesejáveis em quantidades maciças, como as Aphanizomenon flos-aquae, a Anacystis cyanea (= Microcystis aeruginosa), Anabaenopsis, Gomphosphaeria e outras. O lago que era "Lago de Desmidiáceas" passou a ser um "Lago de Cianofíceas". Os índices de eutrofização dependem de eutrofizantes no numerador, divididos por desmidiáceas no denominador. Quanto maior o número de algas eutrofizantes, tanto maior a eutrofização; exatamente o que acontece no lago de Brasília. os autores chamam a atenção para os estudos de saprobidade das águas do lago, baseado na teoria que os moluscos Planorbidae se instalem dependentes do regime de poluição mesossapróbio; supõe-se por isso a razão por que êsses moluscos acompanham o homem nas suas migrações. Poder-se-à determinar a faixa de saprobidade em que se instalam os moluscos, suspeitando-se entre os regimes A- e B- mesossapróbio. Propõem medidas preventivas de caráter hidrobiológico para evitar a instalação de planorbídeos. Embora os esgotos sejam todos muito bem tratados sanitàriamente e não há nenhum perigo ou queixa quanto a essa parte; mas é o resultado do tratamento de esgotos e restos de águas usadas pelo homem que fornecem nutritivos às àguas: N, P, Ca, Cl, K, etc. ... e que eutrofizam. A eutrofização normal é ótima; o lago fica produtivo de bom plancto e ótimos peixes. Para eutrofia em excesso, os autores criaram o nôvo têrmo HIPEREUTROFIA, descrevem êsses fenômenos, de ordem geral, com explosivo crescimento da população planctônica e fitoplanto mesossapróbio causador de calamitosos problemas. Pode a "hipereutrofia" ser considerada uma nova e grave "praga das águas" que surgiu depois da 2ª guerra mundial, devido á rápida industralização e explosão populacional do homem. Medidas preventivas contra a hipereutrofia poderão ser conseguidas com planejamentos integrados das bacias dos rios, lagos e baías evitando despejos de excessos de nutrientes, em zonas que fiquem como reservas, preservando a biota aquática natural e normal. É possível tal planejamento no Brasil, porque é um dos poucos países, com bacias de rios e lagos artificiais ainda não poluídos.
Resumo:
Com iodo-131 e o emprego do método cromatográfico, foi possível isolar duas substâncias orgânicas lipídicas emuma alga marinha. Os quatro métodos químicos de análise estrutural, foram aplicados e nos deram como resultado, ser uma delas, o éster metílico do ácido oléico e a outra o estér metílico do ácido alfa-iodo palmítico, substância esta até então desconhecida na literatura científica, como existente em algas marinhas.
Resumo:
Continuamos observações sobre as biocenoses litorâneas, na parte oeste do Rio de Janeiro, na Enseada mais poluída, onde está a ilha do Pinheiro. Chegamos à conclusão que há graus de estragos acima dos verificados em publicações anteriores, os 7º, 8º, 9º e 10º graus de estragos, com desaparecimento de todas cinturas vegetais. Anotamos os assoreamentos; devido a aterros artificiais na vizinhança, a lama subiu muito, meio metro em 20 anos, ou seja 2,5 centímetros por ano. Apresentamos as alterações ecológicas resultantes do assoreamento, mostramos a mudança de vários nichos de alguns componentes do manguezal. Fizemos 4 mapas ecológicos, em local que constitui a média representativa do que se passou na Enseada de Inhaúma nesses últimos 5 anos. Chegamos a índices de recuperação de zonações do manguezal, como 60/1 para o Avicennietum; e nenhum para o Laguncularietum, comunidade de "mangues mansos" que está em regressão; Houve regeneração das populações de caranguejos Ucides e Cardisoma que voltaram a habitar a Ilha do Pinheiro. Mostramos uma correlação entre o guaiamu e a aroeira da praia, Schinus. Concluímos que: podem ser usadas as técnicas de recuperação de poluição para esses caranguejos e guaiamus, para a alimentação humana, assim como para peixes apanhados em alagados de manguezais poluídos. O material pescado no Rio de Janeiro, tendo algas do gênero Oscillatoria, apresenta um cheiro de urina pútrida, bem como outros cheiros, mas pode ser recuperado para a alimentação humana. Damos sugestões para se utilizar cercados de vegetação de manguezal contra a poluição em locais apropriados, alagados com camarões e peixes, como usam-se na Ásia. As plantas utilizadas baseiam-se no estudo ecológico que estabelece o nicho apropriado a cada uma delas, resistente á poluição, e que pode combater alguns estragos; entre elas as Iresine e as do gênero Avicennia, pois elas promoveram uma pequena recuperação na Ilha do Pinheiro, onde apareceram novamente os caranguejos e guaiamus.
Resumo:
Foi estudada, do ponto de vista ecológico, a poluição da água do rio Capibaribe-Mirim. Foram feitas cerca de 40 coletas de material de janeiro a dezembro de 1974, compreendendo os períodos seco e chuvoso, em 6 estações distribuídas desde o alto curso do rio (perto de Macaparana) até o médio curso (imediações de Goiana). Observaram-se 96 taxa entre espécies e variedades, sendo as mais frequëntes e dominantes as seguintes: Biddulphia laevis (Ehr.) Hustedt, Synedra ulna (Nitzsch) Ehr., Eunotia pectinalis (Kutz) Rabenhost, Nitzschia sigma (Kutz) W. Smith, Navicula cuspidata var. ambigua (Ehr.) Cleve, Eunotia didyma Grunow, Amphora ovalis Kutz., Amphora coffeaeformis Agard, Hantzschia amphioxys (Ehr.) Grunow, Nitzschia triblionella var. victoriae (H.) Grunow, Pinnularia acrospheria Breb., Pinnularia mesolepta (Ehr.) W. Smith, Rhopalodia gibberula (Ehr.) O. Müller, Surirella ovata kutz. É dada especial atenção ás algas Bacillariophyceae e Chlorophyceae. São apresentados, em forma tabular, o inventário ecológico, os índices halóbicos e sapróbicos das espécies, e a freqüência e distribuição das diatomáceas nas diversas estações de coleta.
Resumo:
Algumas observações de campo sobre o pilídeo Pomacea haustrum (Reeve, 1856), predador-competidor de planorbíneos hospedeiros intermediários da esquistossomose mansoni mostraram que: Cópula e oviposição são realizadas, preferencialmente, à noite e de madrugada. As desovas - cujas dimensões e formas dependem do número de ovos e tipos dos suportes - sao ovipostas, na maioria das vezes, de 6 a 10 cm acima do nível da água eclodindo após 9 a 30 dias de incubação; o número médio de ovos por desova foi de 236. A alimentação habitual deste molusco consiste de algas confervóides, além de vegetais aquáticos natantes e submersos; entretanto, e comum a utilização de outros materiais como alimento.Tem como habitat a zona marginal mais rasa das coleções hídricas onde e encontrado, predominando, aparentemente, nos ambientes lênticos. A distribuição espacial esta condicionada por determinadas características dos biótopos. Algumas aves aquáticas - anatídeos, ralídeos, etc.- revelaram-se importantes inimigos naturais, atacando além das desovas exemplares jovens e adultos; em determinadas condições podem constituir fator impeditivo da implantação e colonização de novos biótopos.
Resumo:
Per tal de reconstruir i obtenir una evolució climàtica a partir de les temperatures superficials marines dels últims dos milions d’anys al Corrent de Benguela (costa oest sud-africana) s’han analitzat 60 mostres del testimoni amb ODP 175-1084. Per fer-ho, s’ha utilitzat la nova calibració de l’índex TEX86 (Kim et al., 2007) i s’han representat els resultats juntament amb els valors obtinguts amb altres índexs referents a les temperatures mitjanes anuals de l’aire (MAAT) i el grau d’aportació sedimentària d’origen continental als sediments marins (BIT). També s’han comparat amb els registres de temperatura d’altres estudis en la mateixa àrea obtinguts a partir de proxies diferents. Els resultats del TEX86 mostren certa concordança amb alguns dels valors obtinguts en altres estudis i proposen hipòtesis que relacionen de manera directa els tres índexs calculats.
Resumo:
Els ports esportius a nivell català han augmentat considerablement a causa de la creixent afició a la navegació i els esports nàutics. L’increment de la demanda d’amarratges al port i la conseqüent concentració d’iots, ha implicat la necessitat d’un estudi dels seus impactes potencials. El Port Garraf té un impacte més reduït degut a que prioritzen les embarcacions de vela, en canvi pel que fa al Port d’Aiguadolç i Port Ginesta la proporció d’embarcacions a motor és superior, per tant tindran un consum més elevat de combustible. Pel que fa a residus especials, concretament olis, els tres ports tenen un impacte sever per la difícil recuperació del medi en cas d’accident, encara que hi ha una bona gestió en els ports. Per acabar el Port d’Aiguadolç és el que té un consum d’aigua superior. Segons la comparació que s’ha realitzat dels diferents fluxos, es pot concloure que el port Ginesta és el més sostenible. Gràcies a la bona gestió portuària i a la sensibilització dels usuaris del port, tot i tenir major superfície i més quantitat d’embarcacions, aquest port és el que té menors impactes potencials.
Resumo:
Les praderies de posidònia de la costa catalana són ecosistemes d’alta importància, ja que tenint en compte la seva poca extensió, ens aporten una gran multiplicitat de béns i serveis ecosistèmics. No obstant, els danys observats en els prats en les últimes dècades, tant pel que fa a la regressió en superfície com a la pèrdua d’integritat ecològica, ens indiquen que aquests ecosistemes s’estan enfrontant a una crisi causada principalment per les pressions de les activitats antròpiques a les zones costaneres. En aquest projecte es pretenen identificar tots els béns i serveis que ens proporcionen aquests herbeis, així com també dictaminar quina és la importància de cada un d’ells en el context de la costa catalana. D’altra banda, es pretenen avaluar els impactes i conseqüències de la seva degradació i també quantificar, de manera relativa, la pèrdua d’aquests béns i serveis a la costa catalana, partint de la base que, segons els resultats obtinguts, la pèrdua d’abundància en els prats ha estat d’aproximadament el 60% des d’un hipotètic estat “pre-industrial” fins l’actualitat.
Resumo:
Este proyecto se fraguó previamente a la elección de un trabajo final de carrera. Para poder entenderlo debo mencionar que trabajo como titulado superior de investigación y laboratorio en el Instituto de Ciencias del Mar (ICM)del Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC), dentro de un grupo de investigación en oceanografía biológica, concretamente en recursos marinos renovables. En base a mi experiencia con este tipo de entorno de investigación, observe que existían una serie de mejoras de carácter técnico que se podrían introducir, y que ha la larga iban a facilitar mucho más el trabajo científico del grupo.Este grupo durante muchos años se ha dedicado a la obtención de datos de dos especies marinas de interés comercial del mar Mediterráneo que tienen su hábitat en aguas profundas: la gamba rosada (Aristeus antennatus) y la cigala (Nephrops norvegicus). Por ende, de manera colateral, datos de las especies que interaccionan con ellas, y que por este hecho se ven influenciadas al ser pescadas las anteriores. En estos años ha ido en aumento la evidencia de que ecosistemas más someros de nuestros mares tienen una relación mucho mayor de lo que se suponía con los ecosistemas profundos de los mismos. Además estos ecosistemas profundos influyen en los someros, también más de lo que cabía esperar, actuando de refugio de larvas y especies que tienen capacidad de sobrevivir en rangos batimétricos amplios. Si desean tener una visión más profunda al respecto pueden ver algunas de las últimas referencias bibliográficas a las que hago referencia en este párrafo acerca de este hecho, así como del incremento de la importancia de los grupos de investigación en el mundo dedicados a este tipo de investigación. En algunas de estas publicaciones han participado miembros del grupo al cual va dirigido el trabajo que aquí expongo.A medida que crecía el número de miembros del grupo, la importancia del mismo, la mejora tecnológica empleada en los muestreos, las colaboraciones internacionales con otras instituciones y la cantidad de proyectos en el grupo de investigación, crecía a su vez proporcionalmente, la cantidad de datos y la disparidad en formatos y sistemas de almacenaje (Hojas MS Excel o bases de datos MS Access, archivos de texto, etc.). Se ha hecho necesaria entonces la creación de una herramienta que los gestione de una forma común, y una base de datos para el almacenaje de los mismos de una forma coherente y robusta. Así mismo el hecho de tener los datos en una fuente común, posibilitará su distribución a otras bases de datos mundiales sobre la materia con las cuales se colabora, dependientes de organismos tan en la cresta a de la ola, como el Census of marine life (COML), el Alfred Wegener Institute (AWI) y el Center for Marine Environmental Sciences (MARUM)de Alemania. Estos a su vez carecen de datos de las zonas geográficas pertenecientes al mar Mediterráneo foco de la investigación del grupo.
Resumo:
This paper describes a navigation system for autonomous underwater vehicles (AUVs) in partially structured environments, such as dams, harbors, marinas or marine platforms. A mechanical scanning imaging sonar is used to obtain information about the location of planar structures present in such environments. A modified version of the Hough transform has been developed to extract line features, together with their uncertainty, from the continuous sonar dataflow. The information obtained is incorporated into a feature-based SLAM algorithm running an Extended Kalman Filter (EKF). Simultaneously, the AUV's position estimate is provided to the feature extraction algorithm to correct the distortions that the vehicle motion produces in the acoustic images. Experiments carried out in a marina located in the Costa Brava (Spain) with the Ictineu AUV show the viability of the proposed approach
Resumo:
Invasive species may carry with them parasites from their native range, differing from parasite taxa found in the invaded range. Host switching by parasites (either from the invader to native fauna or from native fauna to the invader) may have important consequences for the viability of either type of host (e.g., their survivorship, fecundity, dispersal ability, or geographic distribution). Rhabdias pseudosphaerocephala (Nematoda) is a common parasite of cane toads (Rhinella marina) in the toad's native range (South and Central America) and also in its introduced Australian range. This lungworm can depress host viability and is capable of infecting Australian frogs in laboratory trials. Despite syntopy between toads and frogs for up to 75 yr, our analyses, based on DNA sequence data of lungworms from 80 frogs and 56 toads, collected from 2008 to 2011, did not reveal any cases of host switching in nature: toads and native frogs retain entirely different lungworm faunas. All lungworms in cane toads were the South and Central American species Rhabdias pseudosphaerocephala, whereas Australian frogs contained at least four taxa (mostly undescribed and currently lumped under the name Rhabdias cf. hylae). General patterns of prevalence and intensity, based on the dissection of 1,315 frogs collected between 1989 and 2011 across the toads' Australian range, show that these Australian endemic Rhabdias spp. are widely distributed geographically and across host taxa but are more common in some frog species (especially, large-bodied species) than they are in others.
Resumo:
The genus Chalcolepidius is revised. Type specimens of 65 nominal species, except C. costatus Pjatakowa, 1941, C. fleutiauxi Pjatakowa, 1941 and C. viriditarsus Schwarz, 1906, are examined. Eighty five species are studied, of which 34 are synonymyzed and 12 new species described; three species, C. alicii Pjatakowa, 1941, C. haroldi Candèze, 1878 and C. unicus Fleutiaux, 1910, formely included in this genus, are not congeneric and are removed; C. validus Candèze, 1857 is revalidated. The genus is now formed by 63 species. Redescriptions, illustrations and a key for the examined species, and a cladistic analysis for groups of species are also included. New synonyms established: C. apacheanus Casey, 1891 = C. simulans Casey, 1907 syn. nov. = C. acuminatus Casey, 1907 syn. nov. = C. nobilis Casey, 1907 syn. nov.; C. approximatus Erichson, 1841 = C. aztecus Casey, 1907 syn. nov. = C. niger Pjatakowa, 1941 syn. nov.; C. attenuatus Erichson, 1841 = C. cuneatus Champion, 1894 syn. nov. = C. tenuis Champion, 1894 syn. nov.; C. aurulentus Candèze, 1874 = C. candezei Dohrn, 1881 syn. nov. = C. grossheimi Pjatakowa, 1941 syn. nov.; C. bomplandii Guérin, 1844 = C. humboldti Candèze, 1881 syn. nov.; C. chalcantheus Candèze, 1857 = C. violaceous Pjatakowa, 1941 syn. nov.; C. cyaneus Candèze, 1881 = C. scitus Candèze, 1889 syn. nov. = C. abbreviatovittatus Pjatakowa, 1941 syn. nov.; C. desmarestii Chevrolat, 1835 = C. brevicollis Casey, 1907 syn. nov.; C. gossipiatus Guérin, 1844 = C. erichsonii Guérin-Méneville, 1844 syn. nov. = C. lemoinii Candèze, 1857 syn. nov.; C. inops Candèze, 1886 = C. murinus Champion, 1894 syn. nov.; C. jansoni Candèze, 1874 = C. mucronatus Candèze, 1889 syn. nov.; C. lacordairii Candèze, 1857 = C. exquisitus Candèze, 1886 syn. nov. = C. monachus Candèze, 1893 syn. nov.; C. lenzi Candèze, 1886 = C. behrensi Candèze, 1886 syn. nov.; C. oxydatus Candèze, 1857 = C. jekeli Candèze, 1874 syn. nov.; C. porcatus (Linnaeus, 1767) = C. peruanus Candèze, 1886 syn. nov. = C. flavostriatus Pjatakowa, 1941 syn. nov. = C. herbstii multistriatus Golbach, 1977 syn. nov.; C. rugatus Candèze, 1857 = C. amictus Casey, 1907 syn. nov.; C. smaragdinus LeConte, 1854 = C. ostentus Casey, 1907 syn. nov. = C. rectus Casey, 1907 syn. nov.; C. sulcatus (Fabricius, 1777) = C. herbstii Erichson, 1841 syn. nov; C. virens (Fabricius, 1787) = C. perrisi Candèze, 1857 syn. nov.; C. virginalis Candèze, 1857 = C. championi Casey, 1907 syn. nov.; C. viridipilis (Say, 1825) = C. debilis Casey, 1907 syn. nov.; C. webbi LeConte, 1854 = C. sonoricus Casey, 1907 syn. nov.; C. zonatus Eschscholtz, 1829 = C. longicollis Candèze, 1857 syn. nov. New species described: C. albisetosus sp. nov. (Ecuador), C. albiventris sp. nov. (Mexico: Veracruz), C. copulatuvittatus sp. nov. (Venezuela), C. extenuatuvittatus sp. nov. (Venezuela), C. fasciatus sp. nov. (Mexico: Durango), C. ferratuvittatus sp. nov. (Ecuador), C. proximus sp. nov. (Mexico: Sinaloa), C. serricornis sp. nov. (Mexico: Veracruz), C. spinipennis sp. nov. (Mexico: Veracruz), C. supremus sp. nov. (Venezuela), C. truncuvittatus sp. nov. (Mexico: Tamaulipas) and C. virgatipennis sp. nov. (Mexico: Durango). Redescribed species: C. angustatus Candèze, 1857, C. apacheanus Casey, 1891, C. approximatus Erichson, 1841, C. attenuatus Erichson, 1841, C. aurulentus Candèze, 1874, C. bomplandii Guérin-Méneville, 1844, C. boucardi Candèze, 1874, C. chalcantheus Candèze, 1857, C. corpulentus Candèze, 1874, C. cyaneus Candèze, 1881, C. desmarestii Chevrolat, 1835, C. dugesi Candèze, 1886, C. erythroloma Candèze, 1857, C. eschscholtzi Chevrolat, 1833, C. exulatus Candèze, 1874, C. fabricii Erichson, 1841, C. forreri Candèze, 1886, C. fryi Candèze, 1874, C. gossipiatus Guérin-Méneville, 1844, C. inops Candèze, 1886, C. jansoni Candèze, 1874, C. lacordairii Candèze, 1857, C. lafargi Chevrolat, 1835, C. lenzi Candèze, 1886, C. limbatus (Fabricius, 1777), C. mexicanus Castelnau, 1836, C. mniszechi Candèze, 1881, C. mocquerysii Candèze, 1857, C. morio Candèze, 1857, C. obscurus Castelnau, 1836, C. oxydatus Candèze, 1857, C. porcatus (Linnaeus, 1767), C. pruinosus Erichson, 1841, C. rodriguezi Candèze, 1886, C. rostainei Candèze, 1889, C. rubripennis LeConte, 1861, C. rugatus Candèze, 1857, C. silbermanni Chevrolat, 1835, C. smaragdinus LeConte, 1854, C. sulcatus (Fabricius, 1777), C. tartarus Fall, 1898, C. validus Candèze, 1857, reval., C. villei Candèze, 1878, C. virens (Fabricius, 1787), C. virginalis Candèze, 1857, C. viridipilis (Say, 1825), C. webbi LeConte, 1854, C. zonatus Eschscholtz, 1829.
Resumo:
Describe las acciones realizadas por el Crucero 6611, a bordo del B.A.P. Unanue, correspondiente a la primavera de 1966, efectuadas en 130 estaciones con 17 perfiles desde Punta Coles hasta Máncora y Punta Aguja. Así mismo, estudian las principales condiciones hidrográficas, biológicas y la distribución del desove de la anchoveta así como la del plancton y las aves marinas.
Resumo:
Presenta las estadísticas del desembarque de las especies marinas en cantidad y valor, incluye información estadística sobre producción industrial, consumo fresco, inversiones y comercio exterior, referida a la actividad pesquera marítima.