840 resultados para social policy
Resumo:
Prólogo de Alicia Bárcena
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Foreword by Alicia Bárcena
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The 2015 edition of Social Panorama of Latin America analyses poverty trends, as measured by ECLAC. It also examines changes in income distribution and in other aspects of inequality. With a view to contributing to the development of public policies to overcome poverty and socioeconomic inequality, this edition examines the latest trends in social spending and the challenges posed by demographic change, and provides in-depth analysis of persistent gaps in the labour market, of the challenges facing policies and programmes that foster inclusion in the labour market and production, and of social development institutions in Latin America.
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En esta edición de 2015 del Panorama Social de América Latina se analizan las tendencias de la pobreza según las mediciones propias de la CEPAL. Asimismo, se revisan los cambios registrados en la distribución del ingreso y en algunas otras dimensiones de la desigualdad. Con el objeto de contribuir al avance de las políticas públicas para superar la pobreza y la desigualdad socioeconómica, además de examinarse las últimas tendencias del gasto social y los desafíos que presenta la transición demográfica, se profundiza el análisis de las persistentes brechas que se manifiestan en el mercado laboral, de los desafíos en materia de políticas y programas de inclusión laboral y productiva, y de la institucionalidad para el desarrollo social en América Latina.
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El gobierno de El Salvador está elaborando los ejercicios de planificación requeridos en el sector de la protección social para orientar las políticas y programas sociales durante la presente administración. Entre tales ejercicios destacan el Plan Quinquenal de Desarrollo (PQD) y el Plan de Desarrollo Social, en el contexto de los mandatos de la Ley de Desarrollo y Protección Social (LDPS), entre otras disposiciones legales. A solicitud y en contacto con la Secretaría Técnica de la Presidencia, se ha solicitado la elaboración de un estudio que partiendo de los mandatos, objetivos y acciones previstas, analice los desafíos y oportunidades para la articulación de los pilares contributivo y no contributivo del actual Sistema de Protección Social Universal (SPSU), y señale recomendaciones o posibles líneas de acción para avanzar hacia una mayor articulación. Precisamente, el gran reto de la protección social en El Salvador pareciera estar en la efectiva articulación de los pilares contributivo y no contributivo, en otras palabras en cómo lograr que los participantes del segundo pasen a formar parte del primero y aporten a su sostenimiento al insertarse en un mercado laboral que les pudiera ofrecer condiciones dignas y la posibilidad de una pensión.
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A presente dissertação realiza um reflexão acerca dos avanços e limites da nova Política de Habitação de Interesse Social no Pará, no período de 2007 a 2010, identificando os principais obstáculos que se apresentam para sua implementação neste Estado, considerando especificamente a atuação dos diversos níveis do Poder Público. Entende-se que a instituição do Sistema Nacional da Habitação de Interesse Social pode ser considerada um avanço para a política nacional, resultado da trajetória e do acúmulo dos movimentos ligados à discussão da Reforma Urbana no país, apresentando um novo arranjo institucional, baseado no fortalecimento da pactuação federativa e maior participação e controle social, em que se verifica ainda maior aporte de recursos federais e ampliação da atuação do Governo Estadual. Nesse sentido, o trabalho analisa mais particularmente as estratégias de descentralização adotadas pela recente política, bem como os resultados alcançados principalmente pelas administrações municipais paraenses, no tocante ao acesso aos recursos federais e execução de ações neste setor. A pesquisa bibliográfica aborda a questão habitacional e urbana, Estado e políticas sociais, descentralização de políticas sociais, política habitacional no Brasil e no Pará e urbanização na Amazônia, com foco no Pará. Foram ainda realizadas pesquisa documental e entrevistas com representantes do Governo Federal, Estadual e Municipais, bem como representantes de movimentos sociais e populares. Os resultados apontam que, para além dos avanços na estruturação de um sistema nacional e da conquista de importantes espaços de participação no nível federal, as estratégias de descentralização ainda se apresentam de maneira frágil, o que pode representar um limite ao processo de consolidação do SNHIS.
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Nosso objetivo neste artigo é discutir a institucionalização da participação nas políticas sociais, procurando identifi car como a participação da sociedade civil se insere na política social e qual sua infl uência sobre o processo decisório. Nossa análise tem como foco a Política de Assistência Social e sua proposta participativa via conselhos de políticas públicas. A pesquisa sobre o Conselho Municipal de Assistência Social de Araraquara procurou mostrar os entraves e avanços desta política na esfera municipal.
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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This paper uses a survey experiment to examine differences in public attitudes toward 'direct' and 'indirect' government spending. Federal social welfare spending in the USA has two components: the federal government spends money to directly provide social benefits to citizens, and also indirectly subsidizes the private provision of social benefits through tax expenditures. Though benefits provided through tax expenditures are considered spending for budgetary purposes, they differ from direct spending in several ways: in the mechanisms through which benefits are delivered to citizens, in how they distribute wealth across the income spectrum, and in the visibility of their policy consequences to the mass public. We develop and test a model explaining how these differences will affect public attitudes toward spending conducted through direct and indirect means. We find that support for otherwise identical social programs is generally higher when such programs are portrayed as being delivered through tax expenditures than when they are portrayed as being delivered by direct spending. In addition, support for tax expenditure programs which redistribute wealth upward drops when citizens are provided information about the redistributive effects. Both of these results are conditioned by partisanship, with the opinions of Republicans more sensitive to the mechanism through which benefits are delivered, and the opinions of Democrats more sensitive to information about their redistributive effects.
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This article addresses the inherently politicised context of social work practice located within the contested logics and values of national social policy and professional values and identities. Noting the key role of social work in delivering the state’s promise of social citizenship, it is argued that the increasing neo-nationalist sentiments and politics in European states generate significant pressures upon the universalist, inclusive, values of social work in a multiethnic Europe. The academic and policy debate around social cohesion is explored to illustrate how an assimilationist drift in multicultural state policies undermines the capacity of social work services to deliver appropriate, ethnically sensitive, services. It is further argued that the pervasive spread of populist counter-narratives to multiculturalism erode support for anti-racist and transcultural social work practice. In this context it is argued that social work must acknowledge its compromised situation and explicitly develop a political agenda committed to guaranteeing substantive equality in service delivery.
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The world in which social work operates today is a very different world from that in which most of us took their social work training, and the changes we are facing are profound. This paper argues that these changes are not merely a regime change in social policy but that they are essentially about a re-ordering of social relationships and attempt to model them on neo-liberal ideas. In view of these pressures it is understandable that social workers often try to ignore those changes and withdraw into a private world of therapeutic relationships in which the methods they trained in are made to be still valid, or they simply go along with new service delivery designs without asking too many questions. Both reactions fail to question what the "social" can still mean in the light of these changes and how social workers can fulfil their mandate to be responsible for the social dimension of public life. Nothing less than a head-on challenge of the basic presuppositions of neo-liberalism (Willke 2003) and their manifold applications to social service delivery systems will thereby suffice.