771 resultados para skull ontogeny


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Dez famílias são tradicionalmente agrupadas na Ordem Coraciiformes, Alcedinidae (martins-pescadores), Momotidae (udus e juruvas), Todidae ( todies ), Meropidae (abelharucos), Coraciidae (rolieiros), Brachypteraciidae ( ground-rollers ), Leptosomidae ( cuckoo-rollers ), Phoeniculidae ( woodhoopoes ), Upupidae (poupas-comuns) e Bucerotidae (calaus), mas não há caracteres na morfologia externa que sejam comuns a todos os membros da ordem. Assim, este trabalho apresenta uma comparação da osteologia craniana das espécies de Coraciiformes com a finalidade de encontrar caracteres osteológicos que possam diagnosticar a ordem ou grupos de táxons de Coraciiformes, servindo ainda como uma fonte de dados para futuras análises filogenéticas. Como constatado por dados da morfologia externa, os caracteres da osteologia craniana ratificaram a diversidade morfológica existente entre os táxons da Ordem Coraciiformes, sendo difícil diagnosticá-la ou encontrar caracteres comuns a todos os seus membros. Apenas dois caracteres são comuns à ordem, tais como a presença da fossa lateroesfenóide e a ausência do processo suprameático, embora tais caracteres também sejam encontrados em outros grupos de aves. Homologias primárias foram encontradas, indicando similaridades entre diversas famílias, tais como: a zona flexória craniofacial é oclusa nos indiviíduos adultos de Coraciidae, Leptosomidae, Phoeniculidae, Upupidae e Bucerotidae; a fossa temporal tem desenvolvimento e profundidade intermediários em Momotidae, Meropidae, Coraciidae, Brachypteraciidae e Bucerotidae; o lacrimal está ausente em Momotidae, fundido com o ectetmóide nos adultos de Upupidae, Phoeniculidae e Bucerotidae, e presente e distinto em Alcedinidae, Todidae, Meropidae, Coraciidae, Brachypteraciidae e Leptosomidae; e o processo retroarticular da mandíbula é desenvolvido em Upupidae, Phoeniculidae e Bucerotidae.

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O hipotireoidismo congênito (HC) ocorre, mundialmente, em 1/3000-4000 neonatos e pode ser classificado em permanente ou transitório. O HC primário é responsável pela maioria dos afetados, enquanto o secundário e terciário são raros. Nos países iodo-suficientes, a disgenesia tireóidea (DT) é a causa mais freqüente de HC. Os defeitos hereditários da síntese hormonal ocorrem em minoria de crianças portadoras de HC. Fatores ambientais, genéticos e auto-imunes concorrem na etiologia do HC, mas na maioria dos casos de DT a causa é obscura. Atribui-se aos genes envolvidos na ontogenia da glândula tireóidea, como os fatores de transcrição TITF1, TITF2, PAX-8 e receptor de TSH (TSHR), função patogenética na DT. Até o momento não foi descrita anormalidade no gene TITF1 como causa de HC, enquanto foram identificadas mutações no PAX-8 em cinco recém-nascidos com DT. Embora não envolvidas na DT, mutações inativadoras do TSHR podem produzir espectro de defeitos congênitos oscilando entre hipertirotropinemia com eutireoidismo e hipotireoidismo com hipoplasia glandular. A clonagem dos genes envolvidos na biossíntese dos hormônios tireóideos, como o da tireoperoxidase (TPO) e tireoglobulina (Tg), permitiu a identificação de mutações responsáveis por alguns casos de bócio e hipotireoidismo decorrente de defeito de incorporação de iodeto ou anormalidades na síntese de Tg. Recentemente, foi demonstrada a base molecular do defeito de transporte ativo de iodeto e da síndrome de Pendred, respectivamente, devidas a mutações no gene NIS (simportador de sódio e iodeto) e no gene PDS (pendrina). em conclusão, grande parte dos pacientes com HC e DT não tem esclarecida, ainda, a causa molecular desta síndrome.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As lesões tendíneas nas extremidades distais dos membros estão entre as mais freqüentes alterações do aparelho locomotor na rotina clínico-cirúrgica humana e animal e, não raro, necessitam de terapias adjuvantes para seu completo retorno às funções fisiológicas. O ultra-som terapêutico (UST) é a modalidade mais utilizada nas clínicas de reabilitação para tratar lesões tendíneas, mas devido à falta ou a divergências de estudos específicos sobre seus efeitos no tecido ósseo, sua utilização sobre as regiões distais dos membros, ricas em protuberâncias ósseas e áreas desprovidas de cobertura muscular, sempre preocuparam os profissionais da área médica. No intuito de esclarecer os efeitos do UST sobre o tecido ósseo, seis cães receberam tratamento ultra-sônico contínuo, de 1MHz, durante cinco minutos diários, por um período de 20 dias sobre a região craniodistal do rádio e da ulna. A intensidade do UST aplicada foi de 0,5W cm-2 no membro torácico direito, ficando o membro contralateral como controle. A região distal de ambos os membros torácicos foi radiografada para análise de densitometria óssea em imagens radiográficas, antes do início da terapia e ao final do tratamento. Não houve alterações significativas de densidade mineral óssea entre os membros tratados e os controles. Conclui-se que dentro dos parâmetros utilizados no experimento a utilização do UST em regiões ósseas protuberantes ou desprovidas de cobertura muscular pode ser feita com segurança.

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The scaling of oxygen uptake was measured along the ontogeny, in the neotropical pitviper Bothrops moojeni. Allometric relationship between oxygen uptake and body mass, quantified for juveniles, sub-adults and adults, showed the same mass coefficient and exponent. The uniformity of mass constants along ontogeny suggests that B. moojeni is energetically homomorphic. Variation in mass seem to be the sole determinant of oxygen uptake, and structural modifications have no effect on the metabolic rate. Applications of the homomorphism principle to assess variations in mass coefficient and exponent for intraspecific analysis of metabolism in reptiles are discussed. B. moojeni had an oxygen consumption in the range reported for viperids, but lower than that for colubrid snakes of similar size. Possible causative reasons for this pattern is discussed.

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The Pleistocene Chui Formation at Osorio (Rio Grande do Sul, Brazil) consists of coastal marine and eolian sands, the former containing abundant and well-preserved Ophiomorpha nodosa burrow systems. Detailed ichnological study has revealed interesting features associated with them. Small-sized Ophiomorpha, here assigned to a new ichnospecies, O. puerilis, are interpreted as possible burrows of juvenile thalassinidean crustaceans probably belonging to the same species as the producers of larger O. nodosa. Additionally, helicoidal burrows with thick, concentrically laminated linings are associated with the walls of O. nodosa. They are assigned to the new ichnospecies Cylindrichnus helix, and they are interpreted as dwellings of commensal annelid worms. The association of these three icbnospecies constitutes a fossil example of the role of thalassinideans as ecosystem engineers able to modify their environment and to create new space and resources usable by other organisms. (c) 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.

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is a predominant characteristic, conditioned by the presence of castes with different morphology, ontogeny, and development. The soldier caste is unique among social insects and it is responsible for colony defense. Soldiers belonging to the Nasutitermitinae subfamily are very peculiar, since they may be polymorphic and present a nasus in addition to either developed or vestigial mandibles. The defensive secretions of soldiers of the neotropical Nasutitermitinae have been the aim of several chemical studies, but few data exist concerning the anatomy and histology of the exocrine glands. This article presents a comparative study on the anatomy of the frontal gland of soldiers of several Nasutitermitinae species: Syntermes dirus (Burmeister), Syntermes nanus (Constantino), Constrictotermes cyphergaster (Silvestri), Nasutitermes corniger (Motschulsky) and Velocitermes heteropterus (Silvestri), with emphasis on the ultramorphology and ultrastructure of the frontal tube.

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Four. male Wistar rats were housed in pairs of siblings, on LD 12:12h and 22 degrees C + 2 degrees C. Food and water were provided ad libitum. Behavior was videotaped from the 1st to the 3rd month of life. In each age-bracket the spectral composition of rhythmic expressions of the following behavioral categories was analyzed: rest, eat, drink, cage exploration, self-grooming, and social interaction. Rats maintained a stable rank order of time engaged in different behaviors through development, despite modification of time spent in grooming, drinking and social interaction as they got older. Spectral composition of behaviors followed a general ontogenetic pattern: ultradian frequencies of 12-h and 8-h were the strongest in the 1st month and circadian periodicity was predominant in the 3rd month. The increase of circadian power compared with ultradian power components agrees with literature findings. To our knowledge, self-grooming and social interaction have not been investigated before in this context. The similarities between siblings suggest the mutual influence of partners and/ or the existence of genetic factors. Ongoing studies are examining the importance of the social surroundings in which animals develop to the acquisition of adult rhythmic pattern.

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A detailed study of floral ontogeny, anatomy, and embryology in two (of six) species of Pharus is presented as part of a series of comparative investigations on early-divergent grasses. Pharus is a taxonomically isolated genus belonging to the earliest-diverging grass lineage with a true grass spikelet. It is unusual in possessing remarkably dimorphic florets: male florets possess two lodicules, six stamens, and a pistillode, whereas female florets lack lodicules entirely but possess six staminodes and a tricarpellary ovary with three stigmas. The rudimentary lodicules in male florets are initiated after the stamen whorls. There are most commonly six androecial organs, but in some florets, a five-staminate condition was observed, resulting from suppression of the abaxial stamen from the inner whorl, or even a four-staminate condition resulting from subsequent fusion of the two adaxial outer stamens (i.e., elements of both whorls). Thus, the pattern of floral zygomorphy in Pharus differs from that of many other grasses. Centrifixed anther attachment is reported for the first time in Pharus, resembling the condition in another early-divergent grass, Anomochloa, though anthers are introrse in Anomochloa compared with latrorse in Pharus. Anther wall development is of the reduced type in Pharus, in contrast to most other monocots. Microsporogenesis is of the successive type, as in many other monocots. The ovary develops from three distinct primordia and is unilocular with a single ovule and a pronounced ovary beak that is highly characteristic of Pharus. There is a hollow style, in contrast to the solid styles that are common in many other grasses. The embryo is highly differentiated, as in other grasses, with a distinct epiblast and a small cleft between the scutellum and the coleorhiza.

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In spite of the unquestionable monophyly of die Cerylinae subfamily, there are divergences in considering Megaceryle torquata in die genera Megaceryle or Ceryle. In order to address the question, here is a comparative osteological study between M. torquata and C. rudis, as well as with the other Megaceryle species and Chloroceryle. The findings showed more osteological similarities between M. torquata and the other Megaceryle species, differing considerably of C. rudis. Also, the data have permited the identification of the genus Megaceryle, with most of the characters from the skull. In spite of not having any phylogenetic inference, there are relevant osteological evidences that permit the consideration of M. torquata in the genus Megaceryle and the maintenance of Ceryle only for reception of C. rudis. Accepted 19 June 2006.