646 resultados para priming


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O condicionamento osmótico e o tratamento de sementes com fungicidas têm apresentado bons resultados na melhoria do vigor e proteção das plântulas contra patógenos associados às sementes e de solo, garantindo assim bom estabelecimento do estande. Objetivou-se com este trabalho, avaliar o efeito do condicionamento osmótico e do tratamento com fungicidas sobre a qualidade fisiológica de sementes de beterraba (Beta vulgaris L.). As sementes foram condicionadas em água, KNO³ (0,34 M) e PEG 6000 (-0,8 MPa). Os tratamentos com fungicidas foram: testemunha (sementes tratadas pela empresa produtora de sementes com Thiran a 0,15%), metalaxil (0,004%), procimidone (0,1%) e metalaxil + procimidone (0,004 + 0,1%). Avaliaram-se as seguintes características: primeira contagem, contagem no oitavo dia e final pelo teste de germinação; emergência, velocidade de emergência e índice de velocidade de emergência em substrato comercial e em solo. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado, esquema fatorial (condicionamento x tratamento com fungicidas), com quatro repetições, realizando-se a comparação de médias pelo teste Duncan a 5% de probabilidade. O condicionamento das sementes em água por 16h, associado com o tratamento com o fungicida Metalaxil (0,004%), proporciona melhores resultados no teste de germinação e no estabelecimento de plântulas em solo.

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Considerando que o condicionamento osmótico e a aplicação do ácido giberélico são capazes de beneficiar a germinação e o vigor das sementes, objetivou-se com essa pesquisa verificar o efeito da associação do condicionamento osmótico com giberelina na qualidade das sementes de pimentão colhidas em diferentes estádios de maturação. Os frutos foram produzidos em ambiente protegido, utilizando-se os híbridos Magnata Super e Konan R, que foram colhidos em quatro estádios de maturação, com base na coloração dos frutos: completamente verdes (estádio 1), com 20 a 30% de coloração avermelhada (estádio 2), com 40 a 50% de coloração avermelhada (estádio 3) e completamente vermelhos (estádio 4). As sementes foram condicionadas em solução de KNO3 contendo giberelina nas seguintes concentrações: 0, 50, 100, 200 e 400μM. Foram feitas as seguintes determinações em laboratório: germinação, emergência, índice de velocidade de emergência, condutividade elétrica, análise das enzimas malato desidrogenase, álcool desidrogenase, catalase e proteínas resistentes ao calor. O condicionamento osmótico e o uso da giberelina não proporcionaram aumentos significativos na germinação de sementes de pimentão dos dois híbridos. Entretanto favoreceu a velocidade de emergência, principalmente em sementes colhidas nos estádios 3 e 4. Verificou-se também efeito negativo do condicionamento osmótico em sementes colhidas no estádio 1 para ambos os híbridos. Concluiu-se que a associação dos tratamentos afeta positivamente o vigor das sementes de pimentão, com os melhores resultados verificados em sementes colhidas de frutos no início do amadurecimento, com 20 a 50% de coloração avermelhada.

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A produção de hortaliças desempenha um papel de grande importância socioeconômica, pois emprega uma grande quantidade de mão-de-obra .O objetivo no trabalho foi avaliar o desempenho fisiológico de sementes de cenoura após osmocondicionamento, tratamento com fungicida e recobrimento com polímero. Foram utilizadas sementes de cenoura, cv. Brazlândia, fornecidas pela Hortec, Bagé/RS, submetidas ao condicionamento osmótico com solução aerada de polietilenoglicol (PEG 6000) a -0,8 MPa por um período de 10 horas. A seguir as sementes foram lavadas com água destilada e submetidas à secagem em estufa com circulação de ar até atingirem a umidade de 7%. As sementes foram tratadas com o fungicida Captan 750 TS® (750 g i.a.) na dose de 0,2% e recobertas com o polímero Colorseed® na dose de 50 mL.kg-1. As sementes foram submetidas aos seguintes tratamentos: sem osmocondicionamentos (SO), com osmocondicionamento (CO), sem polímero (SP), com polímero (CP), sem fungicida (SF) e com fungicida (CF), constituindo as seguintes combinações: 1) SO SP SF, 2) SO CP SF, 3) SO SP CF, 4) SO CP CF, 5) CO SP SF, 6) CO CP SF, 7) CO SP CF e 8) CO SP CF. As sementes foram submetidas aos testes de germinação, frio, envelhecimento acelerado modificado, emergência em casa de vegetação, índices de velocidade de germinação e emergência, comprimento de plântula e fitomassa fresca e seca da planta. O delineamento experimental foi completamente casualizado em fatorial 2 (com e sem osmocondicionamento) x 4 (tratamentos de recobrimento), com quatro repetições e as médias comparadas pelo teste de Duncan no nível de 5% de significância. Conclui-se que o osmocondicionamento de sementes de cenoura favorece as velocidades de germinação e de emergência das plântulas; o uso de polímero e fungicida em sementes de cenoura osmocondicionadas não afetam negativamente o vigor das plântulas; independentemente do recobrimento e/ou tratamento com fungicida sementes osmocondicionadas apresentam desempenho superior.

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The relevance of attentional measures to cognitive and social adaptive behaviour was examined in an adolescent sample. Unlike previous research, the influence of both inhibitory and facilitory aspects of attention were studied. In addition, contributions made by these attentional processes were compared with traditional psychometric measures of cognitive functioning. Data were gathered from 36 grade 10 and 1 1 high school students (20 male and 16 female students) with a variety of learning and attentional difficulties. Data collection was conducted in the course of two testing sessions. In the first session, students completed questionnaires regarding their medical history, and everyday behaviours (the Brock Adaptive Functioning Questionnaire), along with non-verbal problem solving tasks and motor speed tasks. In the second session, students performed working memory measures and computer-administered tasks assessing inhibitory and facilitory aspects of attention. Grades and teacher-rated measures of cognitive and social impulsivity were also gathered. Results indicate that attentional control has both cognitive and social/emotional implications. Performance on negative priming and facilitation trials from the Flanker task predicted grades in core courses, social functioning measures, and cognitive and social impulsivity ratings. However, beneficial effects for academic and social functioning associated with inhibition were less prevalent in those demonstrating a greater ability to respond to facilitory cues. There was also some evidence that high levels of facilitation were less beneficial to academic performance, and female students were more likely to exceed optimal levels of facilitory processing. Furthermore, lower negative priming was ''S'K 'i\':y-: -'*' - r " j«v ; ''*.' iij^y Inhibition, Facilitation and Social Competence 3 associated with classroom-rated distraction and hyperactivity, but the relationship between inhibition and social aspects of impulsivity was stronger for adolescents with learning or reading problems, and the relationship between inhibition and cognitive impulsivity was stronger for male students. In most cases, attentional measures were predictive of performance outcomes independent of traditional psychometric measures of cognitive functioning. >,, These findings provide support for neuropsychological models linking inhibition to control of interference and arousal, and emphasize the fundamental role of attention in everyday adolescent activities. The findings also warrant further investigation into the ways which inhibitory and facilitory attentional processes interact, and the contextdependent nature of attentional control.associated with classroom-rated distraction and hyperactivity, but the relationship between inhibition and social aspects of impulsivity was stronger for adolescents with learning or reading problems, and the relationship between inhibition and cognitive impulsivity was stronger for male students. In most cases, attentional measures were predictive of performance outcomes independent of traditional psychometric measures of cognitive functioning. >,, These findings provide support for neuropsychological models linking inhibition to control of interference and arousal, and emphasize the fundamental role of attention in everyday adolescent activities. The findings also warrant further investigation into the ways which inhibitory and facilitory attentional processes interact, and the contextdependent nature of attentional control.

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In this thesis, three main questions were addressed using event-related potentials (ERPs): (1) the timing of lexical semantic access, (2) the influence of "top-down" processes on visual word processing, and (3) the influence of "bottom-up" factors on visual word processing. The timing of lexical semantic access was investigated in two studies using different designs. In Study 1,14 participants completed two tasks: a standard lexical decision (LD) task which required a word/nonword decision to each target stimulus, and a semantically primed version (LS) of it using the same category of words (e.g., animal) within each block following which participants made a category judgment. In Study 2, another 12 participants performed a standard semantic priming task, where target stimulus words (e.g., nurse) could be either semantically related or unrelated to their primes (e.g., doctor, tree) but the order of presentation was randomized. We found evidence in both ERP studies that lexical semantic access might occur early within the first 200 ms (at about 170 ms for Study 1 and at about 160 ms for Study 2). Our results were consistent with more recent ERP and eye-tracking studies and are in contrast with the traditional research focus on the N400 component. "Top-down" processes, such as a person's expectation and strategic decisions, were possible in Study 1 because of the blocked design, but they were not for Study 2 with a randomized design. Comparing results from two studies, we found that visual word processing could be affected by a person's expectation and the effect occurred early at a sensory/perceptual stage: a semantic task effect in the PI component at about 100 ms in the ERP was found in Study 1 , but not in Study 2. Furthermore, we found that such "top-down" influence on visual word processing might be mediated through separate mechanisms depending on whether the stimulus was a word or a nonword. "Bottom-up" factors involve inherent characteristics of particular words, such as bigram frequency (the total frequency of two-letter combinations of a word), word frequency (the frequency of the written form of a word), and neighborhood density (the number of words that can be generated by changing one letter of an original word or nonword). A bigram frequency effect was found when comparing the results from Studies 1 and 2, but it was examined more closely in Study 3. Fourteen participants performed a similar standard lexical decision task but the words and nonwords were selected systematically to provide a greater range in the aforementioned factors. As a result, a total of 18 word conditions were created with 18 nonword conditions matched on neighborhood density and neighborhood frequency. Using multiple regression analyses, we foimd that the PI amplitude was significantly related to bigram frequency for both words and nonwords, consistent with results from Studies 1 and 2. In addition, word frequency and neighborhood frequency were also able to influence the PI amplitude separately for words and for nonwords and there appeared to be a spatial dissociation between the two effects: for words, the word frequency effect in PI was found at the left electrode site; for nonwords, the neighborhood frequency effect in PI was fovind at the right elecfrode site. The implications of otir findings are discussed.

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Preadolescent Internet usage is prevalent today. This thesis examined how Canadian preadolescents use the Internet, what they do when they are on the Internet, and why preadolescents are fascinated with the Internet. Eight quahtative categories were derived from the data. The categories are Downloading, Information Hunting, Consumerism, Virtual Nurturing, Gaming, Expressions of Violence, Chatting, and Music. By critically distilling and analyzing preadolescent Internet behaviour through the lens of behavioural and cognitive psychology, and explicating the amount of psychological, cognitive, and social learning that preadolescents may be exposed to on the Internet, and the attraction that is cumulatively a profound draw for a preadolescent audience, an argument will be made that Internet usage in preadolescents may impair their cognitive, social, and psychological development because of the impulse seeking and gratification priming that has been reinforced during the formative period of preadolescence.

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An abundant literature has demonstrated the benefits of empathy for intergroup relations (e.g., Batson, Chang, Orr, & Rowland, 2002). In addition, empathy has been identified as the mechanism by which various successful prejudice-reduction procedures impact attitudes and behaviour (e.g., Costello & Hodson, 2010). However, standard explicit techniques used in empathy-prejudice research have a number of potential limitations (e.g., resistance; McGregor, 1993). The present project explored an alternative technique, subliminally priming (i.e., outside of awareness) empathy-relevant terms (Study 1), or empathy itself (Study 2). Study 1 compared the effects of exposure to subliminal empathy-relevant primes (e.g., compassion) versus no priming and priming the opposite of empathy (e.g., indifference) on prejudice (i.e., negative attitudes), discrimination (i.e., resource allocation), and helping behaviour (i.e., willingness to empower, directly assist, or expect group change) towards immigrants. Relative to priming the opposite of empathy, participants exposed to primes of empathy-relevant constructs expressed less prejudice and were more willingness to empower immigrants. In addition, the effects were not moderated by individual differences in prejudice-relevant variables (i.e., Disgust Sensitivity, Intergroup Disgust-Sensitivity, Intergroup Anxiety, Social Dominance Orientation, Right-wing Authoritarianism). Study 2 considered a different target category (i.e., Blacks) and attempted to strengthen the effects found by comparing the impact of subliminal empathy primes (relative to no prime or subliminal primes of empathy paired with Blacks) on explicit prejudice towards marginalized groups and Blacks, willingness to help marginalized groups and Blacks, as well as implicit prejudice towards Blacks. In addition, Study 2 considered potential mechanisms for the predicted effects; specifically, general empathy, affective empathy towards Blacks, cognitive empathy towards Blacks, positive mood, and negative mood. Unfortunately, using subliminal empathy primes “backfired”, such that exposure to subliminal empathy primes (relative to no prime) heightened prejudice towards marginalized groups and Blacks, and led to stronger expectations that marginalized groups and Blacks improve their own situation. However, exposure to subliminal primes pairing empathy with Blacks (relative to subliminal empathy primes alone) resulted in less prejudice towards marginalized groups and more willingness to directly assist Blacks, as expected. Interestingly, exposure to subliminal primes of empathy paired with Blacks (vs. empathy alone) resulted in more pro-White bias on the implicit prejudice measure. Study 2 did not find that the potential mediators measured explained the effects found. Overall, the results of the present project do not provide strong support for the use of subliminal empathy primes for improving intergroup relations. In fact, the results of Study 2 suggest that the use of subliminal empathy primes may even backfire. The implications for intergroup research on empathy and priming procedures generally are discussed.

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In this thesis I assess the individual and joint predictive associations and effects between multiple motivation and well-being concepts. In particular, three pairs of motivation concepts (intrinsic/extrinsic, approach/avoidance, and eudaimonic/hedonic) are assessed simultaneously at two levels of analysis (disposition and goal) and examined in relation to two types of well-being (eudaimonic and hedonic) in two studies, one correlational and the other experimental. Study 1: Using a correlational design, participants (N = 325, M age = 19.10, 87% female) completed self-report measures assessing six motivation and two well-being concepts. Exploratory factor analyses were used to assess patterns of associations among the motivational constructs. Results indicated that constructs displaying conceptual and empirical similarities co-occur, particularly, intrinsic, approach and eudaimonic motivation. Regression models were used to assess predictive relations between the motivational constructs and well-being. Both types of well-being were predicted by approach and avoidance dispositions, and hedonic goals. Additionally, eudaimonic well-being was uniquely predicted by eudaimonic dispositions and goals, and intrinsic dispositions; and hedonic well-being was uniquely predicted by extrinsic dispositions and approach goals. The patterns of associations among motivational constructs, and similarities and differences in the ways they predict each type of well-being, are discussed. Study 2: Using an experimental design, participants (N = 447, M age = 19.30, 88% female) were randomly assigned to one of eight experimental conditions, each involving a manipulation aimed at priming combinations of the three pairs of motivational constructs at the goal level. Participants then completed measures of both types of well-being. ANOVAs were used to assess the main effects and interactions of experimental condition for each of the three pairs of motivational constructs on well-being. Main effects of experimental conditions were non-significant. However, results indicated that focus on each of the three pairs of motivational constructs predicted well-being and that the manipulation impacted well-being indirectly, through experimentally-shifted motivational focus. Few interactions emerged. Implications for future experimental research and the conceptual integration of motivation and well-being constructs are discussed. In conclusion, Studies 1 and 2 inform the motivation and well-being fields in novel ways and provide preliminary steps towards studying these fields from an integrated and comprehensive motivational framework.

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Résumé: L’objectif général de la thèse était de caractériser les déficits de reconnaissance mnésique dans la maladie d’Alzheimer et le trouble cognitif léger. La thèse comprend trois articles. Le premier article propose une recension des écrits portant sur les déficits cognitifs dans le trouble cognitif léger, alors que les deux articles suivants rapportent les résultats d’études expérimentales portant sur la reconnaissance. Le but de la première étude empirique était d’évaluer l’impact du type de matériel sur la reconnaissance à long terme et la reconnaissance à court terme dans la maladie d’Alzheimer en comparant l’atteinte pour des stimuli verbaux et musicaux. Nos analyses de groupe ont révélé que les atteintes des personnes avec maladie d’Alzheimer s’étendaient à toutes les épreuves et que les déficits étaient d’une ampleur comparable en reconnaissance musicale et verbale. Les analyses corrélationnelles appuient, bien que partiellement, une certaine spécificité d’atteintes par domaine, particulièrement en reconnaissance à long terme, mais suggèrent également que les deux domaines puissent partager certains mécanismes. L’objectif de la seconde étude était de caractériser les processus utilisés en reconnaissance dans le vieillissement normal et le trouble cognitif léger en fonction de la nouveauté et du type de matériel. L’étude évaluait la recollection et la familiarité à l’aide de la méthode remember/know. Les tâches étaient composées d’items connus et d’items nouveaux faisant partie du domaine verbal ou du domaine musical. Les résultats ont révélé que la recollection était atteinte dans le vieillissement normal et le trouble cognitif léger, mais uniquement pour la reconnaissance de stimuli connus, ce qui est compatible avec le fait que les deux groupes ont de la difficulté à encoder l’information de façon élaborée. D’autre part, la familiarité était compromise dans le vieillissement normal, sans impact additionnel du trouble cognitif léger, et seulement pour la reconnaissance de stimuli inconnus. Cette atteinte peut être associée aux difficultés des aînés dans les tâches d’amorçage perceptif impliquant des items inconnus. Les résultats découlant de ces études s’avèrent pertinents dans une perspective clinique, en plus de pouvoir contribuer à certaines questions d’ordre théorique.

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L’infection par le VIH-1 est caractérisée par une déplétion progressive des cellules T CD4+ ainsi que par un dysfonctionnement des cellules T qui, en l’absence de traitements anti-rétroviraux, conduit inéluctablement à la progression de la maladie vers le stade SIDA. Certains des mécanismes impliqués dans ce dysfonctionnement de la réponse cellulaire T ont été élucidés et ont révélé un rôle important de la molécule PD-1 dans l’exhaustion des cellules T en phase chronique de l’infection. En effet, des niveaux élevés de PD-1 ont été associés à une charge virale élevée ainsi qu’à une diminution de la production de cytokines et de la capacité de proliférer des cellules T spécifiques du virus. De plus, bloquer in vitro l’interaction de PD-1 avec son ligand PD-L1 en utilisant un anticorps bloquant rétabli la fonction de ces cellules. De façon intéressante, notre groupe ainsi que d’autres équipes, ont montré que l’expression de PD-1 était non seulement augmentée sur les cellules spécifiques de l’antigène mais aussi sur les cellules T totales. Cependant, peu de choses sont connues quant à l’impact de l’expression de PD-1 sur le renouvellement et la différenciation des cellules T qui expriment PD-1, et ce au cours de l’infection. L’expression de PD-1 n’a notamment pas été étudiée en phase aigue de l’infection. Nous montrons clairement que, aussi bien chez les individus en phase aigue qu’en phase chronique de l’infection, l’expression de PD-1 est augmentée sur toutes les sous-populations T, y compris les cellules naïves. Nous avons également mis en relief une distribution anormale des sous-populations T, ces cellules ayant un phénotype plus différencié, et ce à tous les stades de la maladie. Dans cette thèse, nous discutons le rôle possible de PD-1 dans l’homéostasie des cellules T chez les individus infectés par le VIH-1. En étudiant la transition de la phase aigue à la phase chronique de l’infection, nous avons trouvé que les sous-populations T CD8+ des individus récemment infectés exprimaient moins de PD-1 que celles des individus à un stade plus avancé de la maladie. Ces niveaux plus élevés de PD-1 sur les cellules T CD8+ en phase chronique sont associés à des niveaux réduits de prolifération in vivo – comme mesuré par l’expression de Ki67 – suggérant que l’expression de PD-1 est partiellement impliquée dans cette perte de fonction des cellules T CD8+. De plus, les cellules naïves s’accumulent en fréquence lors de la transition de la phase aigue à la phase chronique de l’infection. Considérant que les cellules naïves expriment déjà des hauts niveaux de PD-1, nous avons émis l’hypothèse que l’activation initiale des cellules T chez les individus chroniquement infectés est affectée. En résumé, nous proposons un modèle où des hauts niveaux d’expression de PD-1 sont associés à (1) un dysfonctionnement de la réponse cellulaire T CD8+ et (2) un défaut d’activation des cellules naïves ce qui contribue non seulement à la progression de la maladie mais aussi ce qui va limiter l’efficacité de potentiels vaccins dans l’infection par le VIH-1 en empêchant toute nouvelle réponse d’être initiée. Afin de mieux disséquer la réponse immunitaire mise en place lors d’une infection comme celle du VIH-1, nous avons développé un outil qui permet de détecter les cellules T CD4+ i.e. des tétramères de CMH de classe II. Ces réactifs ont pour but d’augmenter l’avidité du CMH de classe II pour son ligand et donc de détecter des TCR de faible affinité. Dans cette thèse, nous décrivons une méthode originale et efficace pour produire diverses molécules de HLA-DR liant de façon covalente le peptide antigénique. Mieux déterminer les mécanismes responsables de l’exhaustion des cellules T dans l’infection par le VIH-1 et de la progression de la maladie, ainsi que développer des outils de pointe pour suivre ces réponses T, est central à une meilleure compréhension de l’interaction entre le virus et le système immunitaire de l’hôte, et permettra ainsi le développement de stratégies pertinentes pour lutter contre l’infection par le VIH-1.

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L’immunothérapie tumorale à médiation cellulaire est un traitement qui utilise le système immunitaire des patients afin d’induire une réponse des lymphocytes T CD8+ (T CD8+) contre la tumeur. Cette réponse est produite suite à la reconnaissance des antigènes par les T CD8+. Ces cibles sont appelées antigènes tumoraux (TAA) et définies comme des protéines exprimées par les cellules cancéreuses mais absentes des tissus normaux. Par une approche bio-informatique, notre laboratoire a identifié Dickkopf-1 (DKK1), une protéine inhibitrice de la voie de Wnt, comme un TAA potentiel. Une immunothérapie à médiation cellulaire efficace requiert l’identification de TAA candidats pertinents. Le traitement de patients par immunothérapie pourrait également être améliorées par l’augmentation de la puissance d’action anti-tumorale ainsi que la persistante des T CD8+ spécifiques aux TAA. Ce projet de doctorat se divise en deux parties : 1- La caractérisation de l’expression de DKK1 dans les cancers communs et la détermination de son immunogénicité afin de valider sa candidature comme TAA. 2- La reprogrammation des T CD8+, de patients atteints d’un cancer commun, vers un phénotype moins différentié afin d’augmenter leur potentiel anti-tumoral et leur persistance. Dans le premier objectif, nous avons caractérisé l’expression de DKK1 dans le cancer du sein et dans d’autres cancers communs. Le profil d’expression de DKK1 a été étudié par RT-PCR et par ELISA dans plusieurs lignées cellulaires de cancer et dans les tissus normaux. L’expression de DKK1 a aussi été étudiée dans des échantillons cliniques provenant de cancers du sein, du poumon et du rein. Trente pourcents (30%) des tumeurs provenant d’un cancer du sein exprimaient DKK1. La moitié des tumeurs DKK1(+) était triple négative, donc pas de récepteurs d’œstrogène et de progestérone et était Her-2/neu(-) (ces patientes ont des possibilités de traitements très restreintes). De plus, 50% des échantillons cliniques de tumeurs du poumon et 30% des tumeurs de rein exprimaient DKK1. Les observations effectuées dans le cancer du poumon ont été, par la suite, corroborées par d'autres groupes qui ont montré une corrélation entre l'expression de DKK1 et un mauvais pronostic. Après avoir confirmée l’expression de DKK1 dans les cancers communs, justifiant ainsi sa candidature comme TAA, nous avons évalué l’immunogénicité de DKK1. Pour ce faire, nous avons effectué des stimulations in vitro de cellules mononucléées du sang périphérique (PBMC) de patient(e)s atteint(e)s d’un cancer du sein ou du poumon avec des peptides dérivés de DKK1 pouvant être présentés par les complexes majeurs d’histocompatibilité (CMH) HLA-A*0201. Des clones de T CD8+ reconnaissant un peptide de DKK1 ont été identifiés et isolés. Par essai multiplex et cytométrie de flux intracellulaire, la polyfonctionnalité d’un ces clones T CD8+ spécifiques à DKK1 a été étudiée et a révélée un profil effecteur, renforçant ainsi la candidature de DKK1 comme TAA. Dans l’ensemble, les résultats obtenus dans cette première partie de thèse suggèrent une possible utilisation de DKK1 en immunothérapie contre les cancers communs, attribuable à son expression dans ces cancers et la possibilité de faire proliférer des T CD8+ effecteurs spécifiques à DKK1 à partir de sang de patients. Dans la seconde partie de cette thèse, je décrirai la manipulation in vitro des T CD8+ de patients atteints d’un cancer commun, afin d’augmenter la force et la durée de leurs fonctions anti-tumorales. Il a été démontré que des lymphocytes moins différentiés sont capables d’une réponse immunologique plus efficace et durable. Nous avons basé ce projet sur l’utilisation d’un inhibiteur pharmacologique de la GSK-3, pour activer de la voie de Wnt chez les T CD8+ et ainsi leur conférer un phénotype moins différentié, partageant des caractéristiques de la cellule naïve et de la cellule mémoire. Des cultures de T CD8+, spécifiques à des antigènes viraux, en présence de l’inhibiteur ont permis d’augmenter la sécrétion d’interféron (IFN)- et leur activité cytotoxique. Ces résultats indiquent un effet de l’activation de la voie de Wnt sur la fonction des T CD8+. Ces observations sont rapportées pour la première fois chez les T CD8+ humains et suggèrent une nouvelle stratégie, applicables à l’immunothérapie du cancer, afin de prolonger la persistance des cellules ainsi que leur activité anti-tumorale. En conclusion, ces travaux de recherche ont mené à la réalisation d’une étape très importante dans la validation de la candidature de DKK1 comme TAA pour les cancers communs, soit la démonstration de son expression dans ces cancers et son absence dans les tissus normaux dérivés d’organes importants. Ces travaux ont également mené à la démonstration de l’immunogénicité de DKK1, par l’identification d’un peptide de DKK1 reconnu par les T CD8+. De plus, l’étude de la polyfonctionnalité des T CD8+ spécifiques à DKK1 a révélée un profil effecteur favorable pour l’obtention d’une réponse anti-tumorale efficace. Ces découvertes pourraient servir à l’élaboration d’une stratégie d’immunothérapie à médiation cellulaire pour les cancers communs. Pour sa part, l’étude phénotypique et fonctionnelle de la modulation de la voie de Wnt dans les T CD8+ a donné lieu à l’observation d’un phénotype encore jamais rapporté chez l’humain, conférant aux T CD8+ un aspect moins différentié avec des caractéristiques propre à un phénotype mémoire. Ces résultats sont pertinents dans l’amélioration de l’immunothérapie du cancer, passant par l’augmentation de la persistance des lymphocytes. En résumé, les résultats présentés dans cette thèse de doctorat fournissent des évidences indéniables quant à la validation de DKK1 comme TAA pour une immunothérapie à médiation cellulaire des cancers communs. Ces résultats fournissent également des preuves quant à la pertinence de la reprogrammation des T CD8+ par l’activation de la voie de la voie de Wnt, afin de générer des lymphocytes médiateurs plus efficaces pour ce type de thérapie.

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Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

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L’immunité innée est notre premier mécanisme de défense contre l’invasion des pathogènes. Cette défense est basée sur la reconnaissance d’éléments invariables des pathogènes par des récepteurs encodés dans les lignées germinales. Dans la réponse anti-virale, le facteur de transcription Interferon Regulatory Factor 3 (IRF3) joue un rôle clé dans la réponse interféron de type I, combattant ainsi la réplication virale et conférant un état anti-viral aux cellules infectées ainsi qu’aux cellules avoisinantes. IRF3 est une protéine dont l’activation et la phosphorylation sont régulées par les kinases TBK1 et IKKi. Nous proposons ici que l’acétylation est une modification post-traductionnelle importante dans la régulation de l’activité d’IRF3. Nous avons observé par immunobuvardage qu’IRF3 est acétylé de façon basale et que cette acétylation est induite par la présence du co-facteur CBP et est inhibée par la présence de la kinase TBK1. Par spectrométrie de masse, nous avons ensuite identifié huit lysines sujettes à l’acétylation sur IRF3. Aussi, par mutagénèse dirigée, nous avons muté de façon ponctuelle chacun de ces sites et avons déterminé que la mutation de la lysine 87 inhibe la capacité d’IRF3 à s’attacher à l’ADN en EMSA et à transactiver son élément de réponse en essai luciférase. Aussi, nous proposons que l’acétylation masque la charge positive de la lysine 87 et contrôle de façon négative l’activité du facteur de transcription IRF3. Notre groupe démontre ainsi pour la première fois l’acétylation du facteur de transcription dans un modèle cellulaire et propose que ce processus joue un rôle inhibiteur dans la régulation de la protéine.

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Le CD40 est un membre de la famille des récepteurs du facteur de nécrose tumorale ("Tumour necrosis factor", TNF), initialement identifié sur des cellules de carcinome de la vessie. L'interaction du CD40 avec son ligand (CD40L) est d'une importance cruciale pour le développement des cellules B et de la commutation d'isotype au cours de la réponse immunitaire acquise. L'expression du complexe CD40/CD40L était initialement cru d'être limiter aux cellules du système immunitaire, mais aujourd'hui il est bien connu que ce complexe est également exprimé sur les cellules du système circulatoire et vasculaire, et est impliqué dans diverses réactions inflammatoires; de sorte que le CD40L est maintenant considéré comme une molécule thrombo-inflammatoire prédictive des événements cardiovasculaires. Les plaquettes expriment constitutivement le CD40, alors que le CD40L n'est exprimé que suite à leur l'activation. Il est ensuite clivé en sa forme soluble (sCD40L) qui représente la majorité du sCD40L en circulation. Il fut démontré que le sCD40L influence l'activation plaquettaire mais son effet exact sur la fonction plaquettaire, ainsi que les mécanismes cellulaires et moléculaires sous-jacents à son action demeurent inconnus. Ainsi, ce projet a été entrepris dans le but d’adresser les objectifs spécifiques suivants: 1) évaluer les effets in vitro du sCD40L sur l'activation et l'agrégation plaquettaire; 2) identifier les récepteurs plaquettaires impliqués dans l’action du sCD40L; 3) élucider les voies signalétiques intracellulaires induits par le sCD40L; 4) évaluer les effets du sCD40L sur la formation de thrombus in vivo. Nous avons trouvé que le sCD40L augmente fortement l'activation et l'agrégation des plaquettes en réponse à de faibles concentrations d'agonistes. Les plaquettes humaines traitées avec une forme mutante du sCD40L qui n'interagit pas avec le CD40, et les plaquettes de souris déficientes en CD40 ne furent pas en mesure d'induire de telles réponses, indiquant que le récepteur principal du sCD40L au niveau des plaquettes est le CD40. En plus, nous avons identifié la présence de plusieurs membres de la famille du facteur associé du récepteur du TNF ("TNF receptor-associated factor", TRAF) dans les plaquettes et nous avons montré que seulement le TRAF2 s'associe avec le CD40 suite à la stimulation par le sCD40L. Nos résultats indiquent aussi que le sCD40L agisse sur les plaquettes au repos par l'entremise de deux voies signalétiques distinctes. La première voie implique l'activation de la petite GTPase Rac1 et de sa cible en aval, soit la protéine kinase p38 activée par le mitogène ("p38 mitogen-activated protein kinase", p38 MAPK ), menant au changement de forme plaquettaire et à la polymérisation de l'actine; alors que la deuxième voie implique l'activation de la cascade signalétique du NF-kB. Par ailleurs, à la suite d'une lésion artérielle induite par le chlorure de fer, le sCD40L exacerbe la formation de thrombus et l'infiltration leucocytaire au sein du thrombus dans les souris du type sauvage, mais pas chez les souris déficientes en CD40. En conclusion, ce projet a permis d'identifier pour la première fois deux voies signalétiques distinctes en aval du CD40 plaquettaire et a permis d'établir leur implication dans l'activation et l'agrégation plaquettaire en réponse au sCD40L. De manière plus importante, ce projet nous a permis d'établir un lien direct entre les niveaux élevés du sCD40L circulant et la formation de thrombus in vivo, tout en soulignant l'importance du CD40 dans ce processus. Par conséquent, l'axe CD40/CD40L joue un rôle important dans l'activation des plaquettes, les prédisposant à une thrombose accrue en réponse à une lésion vasculaire. Ces résultats peuvent expliquer en partie la corrélation entre les taux circulants élevés du sCD40L et l'incidence des maladies cardiovasculaires.

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Les stimuli naturels projetés sur nos rétines nous fournissent de l’information visuelle riche. Cette information varie le long de propriétés de « bas niveau » telles que la luminance, le contraste, et les fréquences spatiales. Alors qu’une partie de cette information atteint notre conscience, une autre partie est traitée dans le cerveau sans que nous en soyons conscients. Les propriétés de l’information influençant l’activité cérébrale et le comportement de manière consciente versus non-consciente demeurent toutefois peu connues. Cette question a été examinée dans les deux derniers articles de la présente thèse, en exploitant les techniques psychophysiques développées dans les deux premiers articles. Le premier article présente la boîte à outils SHINE (spectrum, histogram, and intensity normalization and equalization), développée afin de permettre le contrôle des propriétés de bas niveau de l'image dans MATLAB. Le deuxième article décrit et valide la technique dite des bulles fréquentielles, qui a été utilisée tout au long des études de cette thèse pour révéler les fréquences spatiales utilisées dans diverses tâches de perception des visages. Cette technique offre les avantages d’une haute résolution au niveau des fréquences spatiales ainsi que d’un faible biais expérimental. Le troisième et le quatrième article portent sur le traitement des fréquences spatiales en fonction de la conscience. Dans le premier cas, la méthode des bulles fréquentielles a été utilisée avec l'amorçage par répétition masquée dans le but d’identifier les fréquences spatiales corrélées avec les réponses comportementales des observateurs lors de la perception du genre de visages présentés de façon consciente versus non-consciente. Les résultats montrent que les mêmes fréquences spatiales influencent de façon significative les temps de réponse dans les deux conditions de conscience, mais dans des sens opposés. Dans le dernier article, la méthode des bulles fréquentielles a été combinée à des enregistrements intracrâniens et au Continuous Flash Suppression (Tsuchiya & Koch, 2005), dans le but de cartographier les fréquences spatiales qui modulent l'activation de structures spécifiques du cerveau (l'insula et l'amygdale) lors de la perception consciente versus non-consciente des expressions faciales émotionnelles. Dans les deux régions, les résultats montrent que la perception non-consciente s'effectue plus rapidement et s’appuie davantage sur les basses fréquences spatiales que la perception consciente. La contribution de cette thèse est donc double. D’une part, des contributions méthodologiques à la recherche en perception visuelle sont apportées par l'introduction de la boîte à outils SHINE ainsi que de la technique des bulles fréquentielles. D’autre part, des indications sur les « corrélats de la conscience » sont fournies à l’aide de deux approches différentes.