444 resultados para overweight, childhood obesity, prevention, nurse, programme, intervention, weight gain.
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The aim of the study was to determine the reliability of body mass index based (BMI) cutoff values in diagnosing obesity among Sri Lankan children. Height, weight, waist circumference (WC) and hip circumference (HC) in 282 children were measured. Total body water was determined by deuterium dilution and fat mass (FM) derived using age and gender specific constants. A percentage FM of 30% for girls and 25% for boys were considered as cutoff levels for obesity. Two hundred and eighty two children (M/F: 158/124) were studied and 99 (80%) girls and 72 (45.5%) boys were obese based on % body fat. Eight (6.4%) girls and nine (5.7%) boys were obese based on International Obesity Task Force (IOTF) cutoff values. Percentage FM and WC centile charts were able to diagnose a significant proportion of children as true obese children. The FM and BMI were closely associated in both girls (r = 0.82, p < 0.001) and boys (r = 0.87, p < 0.001). Percentage FM and BMI had a very low but significant association; girls (r = 0.32, p < 0.001) and boys (r = 0.68, p < 0.001). FM had a significant association with WC and HC. BMI based cutoff values had a specificity of 100% but a very low sensitivity, varying between 8% and 23.6%. BMI is a poor indicator of the percentage fat and the commonly used cutoff values were not sensitive to detect cases of childhood obesity in Sri Lankan children.
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This study aimed to examine the incidence of young adult-onset T1DM and T2DM among Finns, and to explore the possible risk factors for young adult-onset T1DM and T2DM that occur during the perinatal period and childhood. In the studies I-II, the incidence of diabetes was examined among 15-39-year-old Finns during the years 1992-2001. Information on the new diagnoses of diabetes was collected from four sources: standardized national reports filled in by diabetes nurses, the Hospital Discharge Register, the Drug Reimbursement Register, and the Drug Prescription Register. The type of diabetes was assigned using information obtained from these four data sources. The incidence of T1DM was 18 per 100,000/year, and there was a clear male predominance in the incidence of T1DM. The incidence of T1DM increased on average 3.9% per year during 1992-2001. The incidence of T2DM was 13 per 100,000/year, and it displayed an increase of 4.3% per year. In the studies III-V, the effects of perinatal exposures and childhood growth on the risk for young adult-onset T1DM and T2DM were explored in a case-control setting. Individuals diagnosed with T1DM (n=1,388) and T2DM (n=1,121) during the period 1992-1996 were chosen as the diabetes cases for the study, and two controls were chosen for each case from the National Population Register. Data on the study subjects parents and siblings was obtained from the National Population Register. The study subjects original birth records and child welfare clinic records were traced nationwide. The risk for young adult-onset T2DM was the lowest among the offspring of mothers aged about 30 years, whereas the risk for T2DM increased towards younger and older maternal ages. Birth orders second to fourth were found protective of T2DM. In addition, the risk for T2DM was observed to decrease with increasing birth weight until 4.2 kg, after which the risk began to increase. A high body mass index (BMI) at the BMI rebound between ages 3-11 years substantially increased the risk for T2DM, and the excess weight gain in individuals diagnosed with T2DM began in early childhood. Maternal age, birth order, or body size at birth had no effect on the risk for young adult-onset T1DM. Instead, individuals with T1DM were observed to have a higher maximum BMI before the age of 3 than their control subjects. In conclusion, the increasing trend in the development of both T1DM and T2DM among young Finnish adults is alarming. The high risk for T1DM among the Finnish population extends to at least 40 years of age, and at least 200-300 young Finnish adults are diagnosed with T2DM every year. Growth during the fetal period and childhood notably affects the risk for T2DM. T2DM prevention should also target childhood obesity. Rapid growth during the first years of life may be a risk factor for late-onset T1DM.
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- Objective To evaluate dietary intake impact outcomes up to 3.5 years after the NOURISH early feeding intervention (concealed allocation, assessor masked RCT). - Methods 698 first-time mothers with healthy term infants were allocated to receive anticipatory guidance on protective feeding practices or usual care. Outcomes were assessed at 2, 3.7 and 5 years (3.5 years post-intervention). Dietary intake was assessed by 24-hour recall and Child Dietary Questionnaire. Mothers completed a food preference questionnaire and Children’s Eating Behaviour Questionnaire. Linear mixed models assessed group, time and time x group effects. - Results There were no group or time x group effects for fruit, vegetables, discretionary food and non-milk sweetened beverages intake. Intervention children showed a higher preference for fruits (74.6% vs 69.0% liked, P<.001), higher Child Dietary Questionnaire score for fruit and vegetables (15.3 vs 14.5, target>18, P=0.03), lower food responsiveness (2.3 vs 2.4, of maximum 5, P=.04) and higher satiety responsiveness (3.1 vs 3.0, of maximum 5, P=.04). - Conclusions Compared to usual care, an early feeding intervention providing anticipatory guidance regarding positive feeding practices led to small improvements in child dietary score, food preferences and eating behaviours up to 5 years of age, but not in dietary intake measured by 24-hour recall.
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Como as doenças cardiovasculares (DCV) constituem a principal causa de morte na maioria dos países e as tendências de mortalidade não se apresentam totalmente elucidadas nos países em desenvolvimento, torna-se adequado explorar a evolução da mortalidade das DCV, dando ênfase ao acidente vascular cerebral (AVC) no Brasil. Devido à prevalência de AVC e também devido à associação causal entre sobrepeso ou obesidade e AVC não ser clara, é importante avaliar o efeito da perda de peso na prevenção primária de AVC. Baseado no fato do rimonabant ser a primeira droga de uma nova classe de medicamentos promissora não apenas na redução de peso, mas por sua influência sobre os fatores de risco cardiovascular, torna-se pertinente estabelecer sua eficácia e segurança. Inicialmente, para traçar um panorama sobre a epidemiologia das DCV no Brasil, com ênfase em AVC, foram realizados dois estudos com as tendências temporais de mortalidade por DCV ao longo das três últimas décadas, investigando as diferenças entre as regiões do país e entre indivíduos de diversas faixas etárias e de ambos os sexos, (artigo I e II). Além disso, duas revisões sistemáticas foram realizadas: uma para avaliar o efeito da perda de peso na prevenção primária de AVC; a segunda para investigar o uso do medicamento rimonabant no tratamento da obesidade (artigo III e IV). As taxas de mortalidade de AVC diminuíram substancialmente nas últimas três décadas, de 68,2 a 40,9 por 100 000 habitantes. Essa redução foi detectada em ambos os sexos de todas as faixas etárias, e nas diferentes regiões do país, sendo mais acentuadas nas regiões mais ricas (artigo I). A mesma tendência foi observada nas demais DCV, que em geral apresentaram uma redução anual média de 3,9%. As maiores reduções foram encontradas para AVC (média de 4,0% ao ano) seguido por doença coronariana (média de 3,6% ao ano) (artigo II). Não existem estudos avaliando o efeito da redução de peso na prevenção primária de AVC (artigo III). Houve um efeito doseresposta com o uso do rimonabant: comparado com placebo, 20 mg da droga produziu uma redução de peso maior (4,9 kg) em 4 ensaios clínicos com duração de 1 ano. Foram observadas melhoras nos marcadores de risco cardiovascular. Porém 5 mg comparado com placebo mostrou apenas uma redução de 1,3 kg a mais do peso. A maior dose também provocou maiores efeitos adversos. Perdas no seguimento foram de aproximadamente 40% (artigo IV). Durante as últimas décadas, a mortalidade por DCV em geral e AVC diminiu consistentemente no Brasil, porém a magnitude do declínio variou de acordo com as diferenças socioeconômicas. Amplas intervenções poderiam ter mais êxito se planejadas de acordo com as desigualdades sociais e diferenças culturais. Os achados apontam para a necessidade da realização de ensaios clínicos randomizados controlados avaliando a perda de peso na prevenção primária do AVC, devido à alta relevância dessa condição. Como intervenções não são totamente eficazes no tratamento da obesidade, a prevenção, englobando um conjunto articulado de ações, permanece a forma mais eficiente de controlá-la. O medicamento rimonabant apresentou modesta perda de peso, porém os resultados obtidos devem ser interpretados com cautela de acordo com as deficiências na qualidade metodológica apresentadas por todos os estudos. São necessárias pesquisas de alta qualidade para avaliar a eficácia e a segurança do rimonabant em períodos mais longos.
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Tendo como base a visão evolucionista e a abordagem terapêutica cognitivo-comportamental, o objetivo deste trabalho foi propor um protocolomodificado de tratamento para pessoas obesas com compulsão alimentar periódica.A idéia norteadora é que estratégias que foram úteis para a sobrevivência daespécie poderiam estar influenciando no ganho de peso. Entre estas estratégias,destacam-se: a tendência a consumir uma grande quantidade de alimentos, facilitando o consumo de alimentos hipercalóricos; e a neofobia alimentar, dificultando o consumo de frutas, legumes e verduras. Obedecendo à lógicaancestral herdada pela espécie, a primeira proporciona reservas para momentos deescassez de alimentos e a segunda implica em uma recusa em consumir alimentosdesconhecidos evitando que substâncias tóxicas sejam ingeridas. Ambos os fatores poderiam contribuir para a obesidade. Os tratamentos convencionais buscam controlar a ingestão calórica. O que aqui se propõe, além desse controle, é tentardiminuir o nível de neofobia alimentar. Com essa hipótese de trabalho espera-se aumentar o consumo de alimentos, principalmente os mais saudáveis e hipocalóricos, contribuindo para reduzir a ingestão de alimentos hipercalóricos. Otratamento incluiu técnicas de exposição, modelação e imitação adicionadas a umtratamento já utilizado para obesos com compulsão alimentar periódica. Foram criados dois grupos, o primeiro com 4 participantes funcionando como grupo decontrole, que recebeu um tratamento convencional de TCC; o outro, com 6 participantes aqui denominado grupo de intervenção, que recebeu o tratamento deTCC modificado. A pesquisa foi qualificada como quase-experimental. O resultadoobtido foi uma redução do índice de neofobia alimentar, do Índice de massa corporal, um aumento no consumo de alimentos saudáveis e a redução de gordurase açúcares no chamado grupo de intervenção. Embora tenha alcançado estes resultados, o tratamento ainda precisa ser reformulado e ampliado.
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Estudos epidemiológicos têm mostrado rápido aumento na prevalência de sobrepeso e obesidade, tanto na população adulta quanto em crianças e adolescentes, sendo o exercício físico considerado uma importante estratégia tanto na prevenção quanto no tratamento do ganho de peso. Apesar disso, estudos que avaliam os efeitos isolados do exercício físico no controle ponderal têm apresentado resultados conflitantes. Esses achados podem ser explicados por um possível efeito compensatório provocado pela sessão de exercício nas atividades físicas realizadas em períodos subsequentes. Portanto, o objetivo deste estudo é avaliar o efeito de diferentes intensidades do exercício físico no gasto energético com atividades físicas em adolescentes com excesso de peso. O desenho do estudo foi experimental do tipo crossover com realização de três sessões (controle, exercício moderado e exercício vigoroso). Vinte e quatro adolescentes de 11 a 13 anos, estudantes da rede municipal de ensino de Niterói-RJ, do sexo masculino e com excesso de peso concordaram em participar do estudo. O gasto energético com atividades físicas foi avaliado por acelerômetros triaxiais colocados durante as sessões experimentais e retirado após seis dias. Os dados referentes ao gasto energético associado às atividades físicas foram avaliados na 1 hora de utilização do acelerômetro e durante os seis dias de acompanhamento. Além disso, os valores também foram tratados de forma cumulativa, tendo sido calculado o gasto energético total de 24, 48, 72, 96, 120 e 144 horas. Análise de variância foi utilizada para avaliar as possíveis diferenças entre o gasto energético na primeira hora de registro entre os três grupos seguida do teste post hoc de Scheffé. A comparação das variações das médias de gasto energético (por dia e acumuladas) foi realizada por meio de modelos lineares mistos. A comparação do gasto energético durante a 1 hora de registro demonstrou diferença significativa entre todos três grupos, com médias de 82, 286 e 343 kcal para os grupos controle, moderado e intenso, respectivamente (p<0.001). O mesmo padrão de diferença para o gasto energético entre os grupos se manteve ao final de 24 horas (704 vs 970 vs 1056 kcal, p<0.001) e no gasto energético acumulado durante os seis dias de acompanhamento (5102 vs 5193 vs 5271 kcal, p<0.001). A análise do gasto energético por dia demonstrou uma redução do gasto energético dos grupos moderado e vigoroso a partir do segundo dia e que se manteve até o sexto dia de acompanhamento. Desse modo, pode-se concluir que uma única sessão de exercício físico aeróbio parece modificar o comportamento das atividades físicas espontâneas realizadas ao longo de 6 dias em adolescentes com excesso de peso. Entretanto, apesar do efeito compensatório observado, o gasto energético acumulado durante os seis dias para os grupos que realizaram as sessões de exercícios foi superior ao da sessão controle, tendo o grupo vigoroso apresentado o maior dispêndio acumulado para o período de acompanhamento. Futuros estudos são necessários de modo a investigar a compensação do gasto energético em obesos e não obesos e o efeito de um número maior de sessões de treinamento.
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O objetivo do presente estudo foi investigar a associação entre a depressão pós-parto e a retenção de peso no pós-parto. Trata-se de um estudo longitudinal, com 563 mulheres no baseline acolhidas em unidades de saúde do município do Rio de Janeiro entre 2005 e 2009, acompanhadas até o 6 mês pós-parto, com dados sobre peso e estatura aos 15 dias pós-parto e peso pré-gestacional. O peso retido após o parto foi calculado a partir da diferença entre o peso aferido nas ondas de seguimento (15 dias, 1, 2, 4 e 6 mês) e o peso pré-gestacional. O estado nutricional pré-gestacional foi classificado de acordo com a OMS. A presença de depressão pós-parto foi avaliada a partir da versão em português da Escala de Depressão Pós-parto de Edimburgo (EPDS) aos 15 dias e no 2 mês após o parto, utilizando-se 11/12 da EPDS como ponto de corte. Considerou-se depressão recorrente quando houve presença de depressão nos dois momentos. Inicialmente analisaram-se características da população. Para as análises estatísticas do efeito do estado nutricional pré-gestacional e do efeito da depressão pós-parto sobre a retenção de peso pós-parto empregou-se o proc mixed do pacote estatístico SAS. Dentre os principais achados, destaca-se que 22,7% (IC 95% 19,3-26,4) das mulheres iniciaram a gravidez com sobrepeso e 10,9% (IC 95% 7,0-15,7) apresentaram depressão recorrente. A retenção média de peso foi de 5,6 kg (IC 95% 5,1-6,1) aos 15 dias pós-parto. Na análise das trajetórias no tempo do peso pós-parto por estado nutricional pré-gestacional ajustadas por idade, escolaridade, número de filhos, aleitamento materno e ganho de peso gestacional, observou-se diminuição da retenção de peso pós-parto para os grupos de baixo peso e sobrepeso pré-gestacional e aumento da retenção de peso pós-parto para o grupo de obesidade pré-gestacional. Na análise das trajetórias no tempo do peso pós-parto por depressão pós-parto verifica-se que o efeito entre o tempo e a retenção de peso pós-parto se modifica para mulheres com depressão pós-parto recorrente nas análises bruta e ajustadas por idade, escolaridade, estado nutricional pré-gestacional, número de filhos, ganho de peso gestacional, aleitamento materno e rede social, nas quais observa-se que as mulheres com depressão pós-parto recorrente perdem menos peso. Os resultados permitem identificar que há no pós-parto perda e ganho de peso, apesar de ser esperada perda de peso almejando o retorno ao peso pré-gestacional. Ressalta-se o impacto da depressão pós-parto observado nesta dinâmica de peso, uma vez que mulheres com depressão pós-parto recorrente apresentaram menor perda de peso. Destaca-se a relevância dos resultados deste estudo para o desenvolvimento da promoção da saúde e da segurança alimentar e nutricional, visando um monitoramento do estado nutricional pós-parto e avaliação da saúde mental materna de forma a contribuir para a prevenção da obesidade feminina e comorbidades
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O objetivo deste estudo foi investigar na saliva de crianças pré-púberes obesas, em comparação com crianças eutróficas, a presença de possíveis diferenças na expressão de mediadores proteicos relacionados à metainflamação através de um estudo observacional transversal. Foram selecionadas 105 crianças pré-púberes com idade entre 5 e 9 anos, sem quaisquer outros comprometimentos sistêmicos ou bucais sendo realizada a mensuração do comprimento da circunferência da cintura (CC), além do peso e estatura para cálculo do IMC e seu escore Z (zscore IMC), de forma a compor 3 grupos: EU - eutrofia (-2SD≤ zscore IMC≤1SD), SP - sobrepeso (1SD < zscore IMC < 2SD) e OB obesidade (zscore IMC ≥ 2SD). Após o exame médico e odontológico foi feita a coleta de sangue e de saliva total não estimulada, de forma protocolada. Amostras séricas e salivares foram analisadas, individualmente, para a dosagem de IL1β, IL6, IL8. IL10, IL12p70, TNFα, MCP1, leptina, grelina e insulina, por Multiplex e adiponectina total e de alto peso molecular (adipoHMW), por ELISA. Além disso, as amostras séricas foram utilizadas para o delineamento hemodinâmico dos pacientes. As amostras salivares de EU e OB foram também analisadas em pools por espectrometria de massa (MS) e a presença de algumas proteínas foi validada por imunoblotting, para a comparação do perfil salivar proteico. As concentrações dos analitos foram comparadas tanto entre os grupos (teste de Kruswall-Wallis), como em relação ao zscore IMC e ao CC (Correlação de Spearman ou Pearson). Dos 12 analitos, somente a adipoHMW não foi detectada em nenhuma das amostras salivares. Na comparação OBxEU houve aumento na concentração total de proteínas salivares, da insulina e leptina sérica e salivar e do MCP1, além de diminuição da adiponectina sérica total e de adipoHMW e uma menor relação adiponectina/leptina (A/L) no grupo OB. As principais correlações obtidas com o zscore IMC foram com as concentrações séricas e salivares de insulina e leptina (positivas) e com a relação A/L (negativa), observando-se também a correlação negativa com a adiponectina total e adipoHMW séricas. Na comparação entre as concentrações séricas e salivares, foi possível detectar correlação positiva entre as dosagens de insulina e leptina, assim como com os valores da relação A/L. Na análise proteômica por MS foram identificadas 670 proteínas, sendo 163 delas com expressão diferenciada na saliva de OB em relação a EU. Dentre estas, encontram-se alteradas proteínas relacionadas à resposta inflamatória humoral, em especial com a via alternativa do sistema complemento e do metabolismo redox. Foram selecionadas três destas proteínas para validação por imunoblotting, que confirmou o aumento do Fator H e a diminuição do Fator B e da tioredoxina na saliva de OB em relação a EU. Considerando os resultados, podemos verificar que embora com menores concentrações absolutas dos mediadores, a saliva mostrou praticamente as mesmas associações observadas no sangue, em especial para a insulina, leptina e relação A/L, sendo possível admitir que a análise salivar venha a ser um bom método diagnóstico não invasivo para a obesidade infantil.
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This thesis is presented in two parts. Data for this research is from the Cork BASELINE (Babies after SCOPE, Evaluating Longitudinal Impact using Neurological and Nutritional Endpoints) Birth Cohort Study (n = 2137). In this prospective birth cohort study, pediatric follow-up with in-person appointments were repeated from the time of birth through to 2, 6 and 12 months, and at 2 years. Body composition was measured by air displacement plethysmography at birth and at 2 months using the PEA POD Infant Body Composition Tracking System. This thesis provides the first extensive report on the study’s 2 year assessment. In part one, the aims were to investigate potential early-life risk factors for childhood overweight and obesity, including rapid growth and body composition in infancy and umbilical cord concentrations of leptin and high molecular weight (HMW) adiponectin. This research is the first to describe rapid growth in early infancy in terms of changes in direct measures of body composition. These are also the first data to examine associations between umbilical cord leptin and HMW adiponectin concentrations and changes in fat and lean mass in early infancy. These data provide additional insight into characterising the growth trajectory in infancy and into the role of perinatal factors in determining infant growth and subsequent overweight/obesity risk. In part two of this thesis, the aims were to quantify vitamin D intake and status at 2 years and to investigate whether 25-hydroxyvitamin D [25(OH)D] concentrations in early pregnancy and in umbilical cord blood are associated with infant growth and body composition. There was a low prevalence of vitamin D deficiency among Irish 2 year olds (n = 742) despite a high prevalence of inadequate intakes and high latitude (51°N). Maternal 25(OH)D concentrations at 15 weeks gestation and cord 25(OH)D concentrations at delivery were not associated with infant growth or adiposity.
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BACKGROUND: Dropouts and missing data are nearly-ubiquitous in obesity randomized controlled trails, threatening validity and generalizability of conclusions. Herein, we meta-analytically evaluate the extent of missing data, the frequency with which various analytic methods are employed to accommodate dropouts, and the performance of multiple statistical methods. METHODOLOGY/PRINCIPAL FINDINGS: We searched PubMed and Cochrane databases (2000-2006) for articles published in English and manually searched bibliographic references. Articles of pharmaceutical randomized controlled trials with weight loss or weight gain prevention as major endpoints were included. Two authors independently reviewed each publication for inclusion. 121 articles met the inclusion criteria. Two authors independently extracted treatment, sample size, drop-out rates, study duration, and statistical method used to handle missing data from all articles and resolved disagreements by consensus. In the meta-analysis, drop-out rates were substantial with the survival (non-dropout) rates being approximated by an exponential decay curve (e(-lambdat)) where lambda was estimated to be .0088 (95% bootstrap confidence interval: .0076 to .0100) and t represents time in weeks. The estimated drop-out rate at 1 year was 37%. Most studies used last observation carried forward as the primary analytic method to handle missing data. We also obtained 12 raw obesity randomized controlled trial datasets for empirical analyses. Analyses of raw randomized controlled trial data suggested that both mixed models and multiple imputation performed well, but that multiple imputation may be more robust when missing data are extensive. CONCLUSION/SIGNIFICANCE: Our analysis offers an equation for predictions of dropout rates useful for future study planning. Our raw data analyses suggests that multiple imputation is better than other methods for handling missing data in obesity randomized controlled trials, followed closely by mixed models. We suggest these methods supplant last observation carried forward as the primary method of analysis.
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Using a nationally representative sample of 142 783 middle school (13-15 years old) and high school (16-18 years old) students in South Korea, this study examined whether (1) overweight and obesity are more likely to be associated with lower self-reported school performance; (2) overweight and obese students are more likely to enrol in a vocational high school as opposed to a general high school; (3) the association between obesity and poorer self-reported school performance is mediated through body image stress and health status. We found that excess weight was negatively associated with self-reported school performance among middle and general high school students, and that obese students had a higher probability of being enrolled in a vocational over a general high school. We did not find strong evidence on the mediating role of body image stress and health status.
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Obesity, currently an epidemic, is a difficult disease to combat because it is marked by both a change in body weight and an underlying dysregulation in metabolism, making consistent weight loss challenging. We sought to elucidate this metabolic dysregulation resulting from diet-induced obesity (DIO) that persists through subsequent weight loss. We hypothesized that weight gain imparts a change in “metabolic set point” persisting through subsequent weight loss and that this modification may involve a persistent change in hepatic AMP-activated protein kinase (AMPK), a key energy-sensing enzyme in the body. To test these hypotheses, we tracked metabolic perturbations through this period, measuring changes in hepatic AMPK. To further understand the role of AMPK we used AICAR, an AMPK activator, following DIO. Our findings established a more dynamic metabolic model of DIO and subsequent weight loss. We observed hepatic AMPK elevation following weight loss, but AICAR administration without similar dieting was unsuccessful in improving metabolic dysregulation. Our findings provide an approach to modeling DIO and subsequent dieting that can be built upon in future studies and hopefully contribute to more effective long-term treatments of obesity.
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BACKGROUND: In adults, obesity-driven inflammation can lead to increased cardiovascular disease (CVD). However, information regarding childhood obesity and its inflammatory sequelae is less well defined. Serum amyloid-A (SAA) is an inflammatory molecule that rapidly associates with high-density lipoproteins (HDLs) and renders them dysfunctional. Therefore, SAA may be a useful biomarker to identify increased CVD potential in overweight and obese children.
METHODS: Young Hearts 2000 is a cross-sectional cohort study in which 92 children who were obese were matched for age and sex with 92 overweight and 92 lean children. HDL2 and HDL3 (HDL2&3) were isolated from plasma by a three-step rapid-ultracentrifugation procedure. SAA was measured in serum and HDL2&3 by an enzyme-linked immunosorbent assay procedure, and the activities of cholesterol ester transfer protein (CETP) and lecithin cholesteryl acyltransferase (LCAT) were measured by fluorimetric assays.
RESULTS: Trends across the groups indicated that SAA increased in serum and HDL2&3 as BMI increased, as did HDL2-CETP and HDL2-LCAT activities.
CONCLUSION: These results have provided evidence that overweight and obese children are exposed to an inflammatory milieu that impacts the antiatherogenic properties of HDL and that could increase CVD risk. This supports the concept that it is important to target childhood obesity to help minimize future cardiovascular events.
Resumo:
Background: The postpartum period is a vulnerable time for excess weight retention, particularly for the increasing number of women who are overweight at the start of their pregnancy and subsequently find it difficult to lose additional weight gained during pregnancy. Although postpartum weight management interventions play an important role in breaking this potentially vicious cycle of weight gain, the effectiveness of such interventions in breastfeeding women remains unclear. Our aim was to systematically review the literature about the effectiveness of weight management interventions in breastfeeding women.
Methods: Seven electronic databases were searched for eligible papers. Intervention studies included were carried out exclusively in breastfeeding mothers, ≤2 years postpartum and with a body mass index greater than 18.5 kg/m2, with an outcome measure of change in weight and/or body composition.
Results: Six studies met the selection criteria, and were stratified according to the type of intervention and outcome measures. Despite considerable heterogeneity among studies, the dietary-based intervention studies appeared to be the most efficacious in promoting weight loss; however, few studies were tailored toward the needs of breastfeeding women.
Conclusions: Weight management interventions which include an energy-restricted diet may play a key role in successful postpartum weight loss for breastfeeding mothers.
Resumo:
Relatório de estágio de mestrado, Nutrição Clínica, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2015