1000 resultados para nodulação e nutrição mineral


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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação das plantas matrizes no enraizamento de estacas de guaranazeiro. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 6x2, com cinco cultivares e um genótipo de guaranazeiro, com ou sem adubação. A unidade experimental continha dez estacas com quatro repetições. A adubação foi aplicada após a poda de limpeza (janeiro), após a poda de frutificação (abril) e antes do início da floração (maio). Durante o enraizamento, as estacas foram mantidas em viveiros a 50% de irradiância e sob nebulização intermitente. Após 120 dias no viveiro, foram avaliadas as seguintes características: estacas enraizadas e mortas; comprimento das estacas; e o volume e a massa da matéria seca das raízes. A adubação das plantas matrizes aumentou em 11,15% o percentual de enraizamento e reduziu em 11,05% a mortalidade das estacas. A adubação promoveu maior enraizamento nas cultivares BRS-Maués, BRS-CG882 e no genótipo CMU 381. Independentemente da cultivar, a adubação aumenta o número, o volume e a massa de matéria seca da raiz; porém, não tem influência no comprimento da raiz.

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O objetivo deste trabalho foi estimar a produção de madeira e biomassa, bem como a quantidade de nutrientes acumulada, em povoamento de eucalipto submetido a intensidades de desbaste e à fertilização pós-desbaste. O experimento foi realizado em blocos ao acaso, em parcelas subdividas, com duas repetições dos tratamentos dentro de cada bloco. Nas parcelas, foram avaliadas quatro intensidades de desbaste (0, 20, 35 e 50%) e, nas subparcelas, as condições com e sem fertilização pós-desbaste. O desbaste foi realizado aos 89 meses e a aplicação da fertilização aos 99 meses. Os dados foram coletados aos 125 meses. O desbaste influenciou o crescimento em diâmetro, área basal, volume de madeira e biomassa. A fertilização pós-desbaste não afetou o acúmulo de nutrientes pelo povoamento nem sua produção. O acúmulo de nutrientes na parte aérea e no tronco foi inversamente proporcional à intensidade dos desbastes. O conteúdo de Ca na serapilheira variou de acordo com os desbastes, e o de K, Ca, Mg e S de acordo com a fertilização. O desbaste tem maior influência do que a fertilização na produção florestal pós-desbaste.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da adubação com N e K sobre a produtividade e a bienalidade de produção de cafeeiros em plantio adensado, em estudo de longa duração. Foram avaliados dois experimentos, na região da Zona da Mata de Minas Gerais, conduzidos em blocos ao acaso, com parcelas subdivididas no tempo. No primeiro experimento, realizado no espaçamento de 1,5x0,7 m (9.523 plantas por hectare), foram avaliados os efeitos de sete doses de N + K2O na proporção 1:1 (0, 200, 400, 600, 800, 1.000 e 1.200 kg ha‑1 por ano), durante oito safras (2001/2002 a 2008/2009). Como o fertilizante utilizado tinha proporção 1:1, para obter a dose utilizada de cada elemento (N ou K2O), deve-se dividir a dose total por dois. O segundo experimento foi conduzido no espaçamento de 2,5x0,6 m (6.666 plantas por hectare), em arranjo fatorial, com cinco doses de N (0, 150, 300, 450 e 600 kg ha‑1 por ano) e cinco doses de K2O (0, 150, 300, 450 e 600 kg ha‑1 por ano), durante seis safras (2005/2006 a 2010/2011). As doses associadas à máxima produtividade de café beneficiado variaram de 424 a 560 kg ha‑1, para N, e de 21 a 338 kg ha‑1, para K2O. A adubação com N reduz os efeitos da bienalidade da produção do cafeeiro, e a adubação com K, em anos de baixa produtividade, favorece a recuperação da produtividade do cafeeiro no ano seguinte.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de doses crescentes de nitrogênio sobre o crescimento vegetativo, a produção e os níveis foliares de nutrientes da amoreira-preta (Rubus spp.). O experimento foi realizado com as cultivares Tupy e Xavante, na região sul do Rio Grande do Sul, de 2008 a 2012. Os tratamentos consistiram da aplicação de cinco doses de N (0,0, 7,5, 15,0, 22,5 e 30,0 g por planta), aplicados na adubação de manutenção, após a implantação da lavoura. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com quatro repetições. Foram avaliadas as variáveis: densidade de hastes, massa de matéria seca de poda, índice de clorofila, produção por planta, número de frutos e composição nutricional das folhas (N, K, Ca, Mg e S). A adubação nitrogenada influenciou significativamente o crescimento vegetativo, a produção e a composição nutricional das folhas. As cultivares apresentaram resposta distinta à aplicação de N, em que 'Tupy' foi mais exigente que 'Xavante'. As doses de N atualmente recomendadas para a cultura da amoreira-preta são satisfatórias para a máxima produção de 'Xavante', mas insuficientes para 'Tupy'.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da adubação com fósforo e potássio na produção e na qualidade de sementes de soja. Foram realizados experimentos em dois anos agrícolas, em delineamento de blocos ao acaso, em arranjo fatorial 5x3, com cinco doses de fósforo (0, 40, 80, 120 e 160 kg ha‑1 de P2O5 como superfosfato triplo), três de potássio (0, 50 e 100 kg ha‑1 de K2O como cloreto de potássio) e quatro repetições. Foram avaliados: produtividade, número de sementes por planta, número de vagens por planta, peso de mil sementes, germinação, vigor (envelhecimento acelerado, condutividade elétrica e lixiviação de potássio), e teores de P e K na folha e na semente. A produtividade, o peso de mil sementes e a produção de vagens e de grãos por planta aumentaram linearmente com a adubação fosfatada. O aumento na produtividade foi de 17,6%, no primeiro ano, e de 39,7% no segundo. As doses de P, no entanto, não interferiram na germinação e no vigor das sementes. A adubação potássica não altera a produtividade nem a concentração de K nas sementes, mas pode melhorar a germinação, sem interferir no vigor.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de critérios de seleção de populações de referência no estabelecimento de normas DRIS na cultura do algodoeiro. Criou-se um banco de dados com a produtividade e os teores foliares de macro e micronutrientes, obtidos de talhões médios de 100 ha. Os critérios para o estabelecimento das subpopulações de alta produtividade foram talhões com: produtividade acima da média (4.380 kg ha-1); produtividade acima da média + 2/3 desvio-padrão (acima de 4.650 kg ha-1); produtividade acima da média + 1 desvio-padrão (acima de 4.785 kg ha-1); e produtividade acima da média + 4/3 desvio-padrão (acima de 4.920 kg ha-1). Os critérios de seleção da população de referência proporcionam baixa frequência de relações nutricionais concordantes, para cada norma DRIS avaliada. Independentemente do critério de seleção utilizado, os dados de produtividade média e o índice de balanço nutricional relacionam-se significativamente; e essa relação intensifica-se com o aumento no rigor do critério de inclusão de lavouras na população de referência.

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Resumo: O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do cultivo de plantas de copo-de-leite (Zantedeschia aethiopica) em sistema hidropônico, no crescimento vegetativo, no teor de nutrientes na parte aérea e nas trocas gasosas. Utilizou-se o delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial triplo (2x2x2), com oito tratamentos, três repetições e oito plantas por parcela. Os tratamentos consistiram de duas dimensões de espuma fenólica (2,5x2,5x2,5 e 5,0x5,0x3,8 cm, expressas em altura x comprimento x largura), duas soluções nutritivas e dois perfis hidropônicos (100 e 150 mm). As plantas de copo-de-leite foram cultivadas em sistema hidropônico fluxo laminar de nutriente (NFT) e apresentaram teores de nutrientes na parte aérea, na seguinte sequência decrescente: K>N>Ca>P>S>Mg para macronutrientes e Fe>Mn>Zn>B>Cu para micronutrientes. Plantas de copo-de-leite cultivadas em sistema hidropônico NFT, em espuma fenólica de 5,0x5,0x3,8 cm e em perfil hidropônico de 150 mm, apresentam maior acúmulo de massa de matéria seca na parte aérea e no rizoma, bem como maiores taxas fotossintéticas, independentemente da solução nutritiva.

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O presente trabalho foi desenvolvido no período compreendido entre abril de 1997 e novembro de 1998, com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação do nitrogênio e do potássio em diferentes níveis de calagem sobre a produtividade e qualidade do fruto do abacaxizeiro, num Latossolo Amarelo distrófico (Oxisol), no município de Capitão Poço, localizado na mesorregião do nordeste paraense. Os tratamentos constaram de quatro doses de nitrogênio (0; 6; 12 e 18 g/planta de N) na forma de uréia; quatro doses de potássio (0; 9; 18 e 27 g/planta de K2O) na forma de cloreto de potássio e duas doses de calcário dolomítico (0 e 1 t/ha). Utilizou-se o delineamento em blocos ao acaso, com três repetições, sendo os tratamentos dispostos em esquema de parcelas subdivididas, 4 x 4 x 2, correspondendo a quatro doses de nitrogênio, quatro doses de potássio e duas doses de calcário. Na parcela, ficaram as doses de calcário e, na subparcela, as combinações das doses de nitrogênio e potássio. Cada subparcela foi composta de 60 plantas, com 32 plantas úteis da cultivar "Pérola", espaçadas 90 cm entre fileiras duplas, 40cm entre as filas simples e 30cm entre plantas. A calagem não aumentou a produção e o teor de K nas folhas. Além disso, diminuiu o tamanho dos frutos. A adubação nitrogenada não teve efeito na produção e peso do fruto com coroa; na presença das doses de potássio, elevou o rendimento de suco do abacaxi. A adição de potássio, na forma de cloreto de potássio, aumentou a produção com a dose de 22 g/planta de K2O, sendo que foi obtida a produção máxima de 79 t/ha de frutos com coroa. O diâmetro e comprimento do fruto aumentaram com as doses de potássio, e a acidez do fruto decresceu linearmente. Os teores de Ca, Mg, N e K nas folhas aumentaram com a aplicação de calcário e de adubos nitrogenados e potássicos.

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Com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação de húmus de minhoca e de esterco de gado na concentração foliar de nutrientes e na produção de manga 'Tommy Atkins', conduziu-se um experimento na empresa Meta Export Agrícola Ltda, no período de 1996 a 1999. Os tratamentos resultaram da combinação fatorial de três fontes (húmus de minhoca - HM, esterco de gado - EG e mistura de HM + EG) e cinco doses de matéria orgânica (0;20; 40; 60 e 80 dm³/planta). Os tratamentos foram aplicados, anualmente, no mês de janeiro, e as avaliações foram realizadas nas safras de 1997, 1998 e 1999. Não houve efeito dos tratamentos sobre a concentração foliar de nutrientes. Os teores de nitrogênio nas folhas mostraram-se bastante elevados, e a concentração de cálcio apresentou-se muito baixa. Não houve diferença entre as fontes, nem entre as doses de matéria orgânica durante o período de estudo. Houve um crescimento na produção ao longo das safras, devido ao aumento na idade das plantas.

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Com o objetivo de estudar o efeito do tratamento pós-colheita com cloreto de cálcio, pelo método da temperatura diferenciada, na conservação e qualidade de goiabas 'Branca de Kumagai', conduziu-se experimento em que frutos, na temperatura de 26ºC, foram imersos em soluções de cloreto de cálcio a 5ºC, nas concentrações de 0%; 0,5%; 1,5%; 2,5% e 3,5%. A testemunha foi representada por frutos que não receberam qualquer tipo de aplicação. Após a imersão, os frutos foram mantidos à temperatura ambiente. O tratamento na concentração de 0,5% de cloreto de cálcio estendeu em 34,8% (3,2 dias) o período de conservação dos frutos, reduziu a taxa respiratória e a perda de massa fresca, aumentou ligeiramente os teores de sólidos solúveis totais, sem alterar a acidez titulável e o teor de ácido ascórbico. O tratamento a 0% de cloreto de cálcio reduziu a conservação e aumentou a taxa respiratória dos frutos, indicando que a temperatura da solução de 5ºC, foi prejudicial ao metabolismo dos frutos.

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A partir de resultados de um experimento de campo com arranjo fatorial, no qual foi estudada a resposta à aplicação de N e K em bananeira, em dois ciclos de cultivo, avaliou-se o desempenho do diagnóstico nutricional para esses nutrientes, empregando-se o sistema integrado de diagnose e recomendação (DRIS) e o critério de níveis críticos (NC). As situações nas quais se diagnosticou deficiência, foram classificadas como positivas (+), aquelas cujo diagnóstico indicou suficiência, como negativas (-). Em função da resposta na produção de frutos à aplicação de N ou K, classificaram-se os diagnósticos como verdadeiros (V) ou falsos (F), resultando nas quatro possibilidades V+, V-, F+ e F-. Em relação ao N, a eficiência (%V+ e %V-) dos diagnósticos baseados em NC foi de 48%; com o DRIS, foi de 69%. Para K, a eficiência dos diagnósticos feitos a partir do DRIS e NC foi de 63%. A proporção de diagnósticos de deficiência que se confirmaram com respostas positivas à aplicação de N em relação aos falsos positivos (%V+¸%F+), foi de 1,50 para o DRIS e de 0,68 para NC. Para os diagnósticos de deficiência de K, essa proporção foi de 1,67 para DRIS e NC. A variação líquida no rendimento (48 casos) decorrente da aplicação de N associada a diagnósticos corretos foi de 124 t ha¹ para o DRIS e de 20 t ha¹ para NC. Para K, essa variação foi de 70 t ha¹ para o DRIS e NC.

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Com o objetivo de verificar o efeito de doses de fósforo e de zinco no desenvolvimento de mudas de aceroleira ( Malpighia glabra L.), conduziu-se um experimento em casa de vegetação situada no pomar do Departamento de Agricultura da Universidade Federal de Lavras-UFLA. As plântulas, após a emergência em canteiros de areia, foram transplantadas em vasos plásticos contendo 1 kg de solo Latossolo enriquecido com 4 doses de fósforo (0; 150; 300 e 450 mg dm-3 de solo), na forma de superfosfato triplo, e 3 de zinco (0; 5 e 10 mg dm-3 de solo), na forma de sulfato de zinco como substrato. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos casualizados, em esquema fatorial 4 x 3, constituído de 2 plantas por parcela, em 4 repetições. Após 100 dias, avaliaram-se a altura das plantas, o diâmetro do caule, o número de folhas, massa seca da parte aérea (folha e caule) e raízes. As mudas apresentaram incremento linear na altura, diâmetro do caule, número de folhas e na massa seca das raízes e parte aérea. A combinação da dosagem de 450 mg de P. dm-3 e 0 mg de Zn.dm-3 proporcionou a obtenção de mudas de melhor padrão e com altura superiores às demais.

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Visando a avaliar diferentes substratos na formação de mudas de bananeira e seu efeito na resposta da planta à inoculação do fungo micorrízico Gigaspora margarita, foi conduzido um experimento em estufa de aclimatação da Biofábrica CAMPO - CPA/Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas, Bahia. Foram testados 13 substratos, com e sem inoculação do fungo, em plântulas na fase de aclimatação. A inoculação foi realizada no momento do transplante e, após 55 dias de cultivo, obtiveram-se dados de crescimento, nutrição mineral e colonização micorrízica. O fungo micorrízico arbuscular (FMA) Gigaspora margarita colonizou intensamente e mostrou-se benéfico para o desenvolvimento das mudas de bananeira, sendo o seu efeito modulado pelo substrato de crescimento; o substrato turfa + vermiculita + 5% de esterco destacou-se entre os melhores para a formação de mudas normais e sadias, mas só quando associado à inoculação do FMA; o uso de substrato comercial Rendmax Citrus promoveu o melhor desenvolvimento das mudas, mas inibiu a colonização e o efeito da micorriza; a complementação mineral do Rendmax Citrus não se mostrou necessária para o cultivo de mudas de bananeira; o uso de vermicomposto mostrou-se promissor para a produção de mudas de bananeira, permitindo o efeito da inoculação com FMA.

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Com o objetivo de verificar os efeitos de níveis crescentes de matéria orgânica no acúmulo de macronutrientes de porta-enxertos de cajueiro-anão-precoce em 4 estádios de crescimento, foi conduzido experimento na área experimental do Departamento de Irrigação e Drenagem da Universidade Federal do Ceará, em Fortaleza, Ceará, no período de abril a junho de 1995. Utilizou-se como substrato mistura de solo e húmus de minhoca em proporções variadas. Para o plantio, utilizou-se semente de cajueiro-anão-precoce progênie CCP-76. Os tratamentos resultaram da aplicação de cinco níveis de matéria orgânica (0; 100; 200; 300 e 400 cm³/2,5kg solo) e 4 épocas de avaliação (15; 30; 45 e 60 dias após a germinação). O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, em esquema de parcela subdividida, com quatro repetições e seis plantas por parcela. Amostras do material vegetal foram submetidas à digestão nítricoperclórica, para determinação de K, Ca, Mg e S, respectivamente, e sulfúrica, para determinar o N. A adição de níveis crescentes de matéria orgânica ao substrato apresentou efeito linear positivo, para o N e K, atingindo o máximo para a dose de 400 cm3. Em relação aos efeitos das épocas, verificou-se efeito linear negativo. Quanto ao Ca, Mg e S, por serem considerados de baixa mobilidade no floema, estes apresentaram tendências de concentração com o incremento de massa seca das mudas.

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Com o objetivo de verificar os efeitos da adubação nitrogenada, fosfatada e potássica sobre os componentes da produção e a qualidade de bananas 'Prata Anã', no Distrito Agroindustrial de Jaíba, em Matias Cardoso-MG, foi conduzido um experimento com dez tratamentos constituídos pela combinação de doses (g/touceira) de N, P e K de acordo com uma matriz baconiana, sendo 1: 250-45-700, 2: 250-25-700, 3: 250-70-700, 4: 250-100-700, 5: 250-45-300, 6: 250-45-500, 7: 250-45-1000, 8: 150-45-700, 9: 400-45-700, 10: 600-45-700. O tratamento um é o de referência, correspondendo às doses adotadas pelos bananicultores da região. O delineamento foi de blocos ao acaso com quatro repetições. Avaliou-se a produção do primeiro ciclo. Os cachos foram colhidos, despencados e avaliados quanto ao número de pencas, número de frutos e massa do cacho, massa média das pencas e massa média, diâmetro e comprimentos total e comercial do fruto. Os resultados indicaram que as doses de nitrogênio ou fósforo utilizadas pelos produtores de banana do Distrito Agroindustrial de Jaíba podem ser reduzidas para 150 ou 25 g/touceira, respectivamente, sem prejuízo para a produção e qualidade dos frutos. Por outro lado, as doses de potássio até 1000 g/touceira, parceladas semanalmente, proporcionaram aumentos significativos na massa, comprimento total e comercial do fruto.