938 resultados para micro firm management
Resumo:
This paper examines trends in the practice of Operations Management and in teaching the field in major Business Schools. Operations Management has been defined as the design and management of transformation processes that create value for society. The operations function is the one function directly involved in that transformation, and hence is directly responsible for the activities that justify the existence of the firm, both economically and as a value-creating organization in society. The top rated schools in Operations Management are the top-rated research-intensive Business Schools in the world. Operations Management is an area that has been undergoing rapid change in response to changes in business practices worldwide. It is at the heart of changes of which the AACSB report Management Education at Risk, August 2002 (p 20), comments of Business Schools in general: ‘With regard to global relevance (of Business Schools), the complex opportunities and challenges that emanate from the world scope of operations, outsourcing, supply chains, partnerships, and financial and consumer markets – all linked in real time through the Internet – are not reflected adequately in curricula and learning approaches.’ Products, and even services, depend increasingly on advanced technology. This is true globally and especially so for countries in South East and East Asia, from which Australian Universities draw a significant number of students. Services operations management has become much more important, while there are both educational and industrial needs in management science or operations research.
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This paper explores the extent to which it is possible to address issues pertaining to developing countries with significant socio-cultural and political interventions. Examples from the Sri Lankan tea plantations are used to illustrate the necessity to understand the context from actors’ perspectives using rigorous case study research, before making prescriptive recommendations. Current problems faced by the Sri Lankan tea industry are identified as not merely micro-institutional or managerial. We argue that their roots lie in reproduction of social struggles at the level of production. We propose a research agenda, in the doctrine of critical theory, for exploring the formation and implementation of business strategies in developing countries, using the tea plantation sector as a case. Our primary attempt here is to conceptualize strategic management in the context of political economy and to identify central issues to be addressed. Accordingly, we argue that researching historical dynamics of strategic management facilitates understanding and interpreting the articulation of modes of production in a given social formation. We further argue that a highly context specific research agenda is required to fully comprehend idiosyncratic characteristics of Sri Lankan strategy structures and organizational forms. Then, it is proposed that explaining the role of social formation in shaping and reshaping strategy relations should be at the centre of the research due to the social significance attached to ‘strategy’. Finally, methodological and epistemological necessities arising from the nature of strategy relationships are discussed.
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Esse trabalho estudou o segmento farmacêutico de micro e pequenas farmácias da região da Baixada Santista, em relação aos fatores determinantes da mortalidade no segmento, sob o olhar dos proprietários e gestores das farmácias, visto que nos últimos anos o segmento vêm sofrendo um encolhimento, além da migração das farmácias de micro e pequeno porte para as zonas mais periféricas das cidades da região da Baixada Santista. A metodologia utilizada para a pesquisa foi qualitativa, através de uma pesquisa exploratória e bibliográfica, tendo como instrumento de coleta de dados entrevistas, com roteiro semi-estruturado, aplicado a gestores e proprietários de sete farmácias na região da Baixada Santista. Cinco delas em atividade e duas fechadas, nos municípios de Santos, São Vicente, Guarujá e Praia grande. A análise dos dados foi feita com base em categorias analíticas criadas a partir da literatura que embasa esse estudo, chegando a dois blocos de análise: um relacionado diretamente aos fatores mercadológicos das farmácias, e outro relacionado a fatores administrativos e de custo. A análise dos dados comprovou existir fatores determinantes para a mortalidade das micro e pequenas farmácias da região, separados em dois blocos. No bloco mercadológico, estão relacionados os fatores determinantes que afetam diretamente a parte comercial das micro e pequenas farmácias, como o crescimento das grandes redes de farmácias, programa Farmácia Popular e falta de poder de compra por parte das farmácias. No bloco administrativo e de custos, estão relacionados a deficiência na gestão empresarial, custos operacionais, tributação e problemas pessoais. Através dessa pesquisa se conclui que esses fatores determinantes têm enfraquecido o segmento de micro e pequenas farmácias, ocasionando a mortalidade de diversas farmácias, não poupando nem mesmo as tradicionais da região da Baixada Santista.
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Através de uma pesquisa de 1990 até 2004, a (JUCESP) - Junta Comercial do Estado de São Paulo - registrou mais de 2,1 milhões de novas empresas e encerrou o registro de 1,3 milhões. Isso significa extinção de aproximadamente 281 mil empregos diretos e a retirada da economia de 15,6 bilhões de reais de faturamento e capital investidos. As pequenas e médias empresas são fundamentais para absorção dos impactos causados pela volatilidade da economia, na mesma proporção que vulneráveis a essas oscilações. Devido sua importância econômica, a qual é verificada através dos números apresentados pelos órgãos responsáveis pela divulgação do controle e índices econômicos, como o (IBGE) - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - (BNDES) Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, (SEBRAE) Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas e Ministérios do Trabalho e do Desenvolvimento Social, esse trabalho tem como proposta verificar se no desenvolvimento de seus processos gerenciais, as transportadoras de cargas do Grande ABC, contemplam o planejamento estratégico e quais as etapas mais utilizadas. Para coleta de dados foram enviados 150 questionários direcionados aos executivos e proprietários das transportadoras de cargas do ABC. Foram respondidos através de e-mails 14 questionários. Como o número de respondentes era muito pequeno, foram realizados alguns contatos diretamente com os proprietários, visando o agendamento de entrevistas.
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O objetivo desse estudo foi evidenciar o uso das ferramentas de controle gerencial que auxiliam no processo de tomada de decisão nas Micros, Pequenas e Médias Empresas, no município de SCSul. Entende-se, que na atualidade esses instrumentos devem ser alinhados com a realidade dessas organizações e as informações extraídas por estas devem ser a base para a tomada de decisão que perpetuem a riqueza dos investidores. O procedimento metodológico aplicado na escolha das empresas pesquisadas foi o critério de conveniência, utilizando o método de raciocínio dedutivo, através de aplicação de um questionário em 296 empresas, pelo a qual 18,6% destas se depuseram a responder o questionário. As empresas foram classificadas de acordo com o faturamento bruto anual estabelecido pela Receita Federal. Após a análise dos resultados, foi possível detectar que cerca de 41% dessas organizações estão a mais de 20 anos no mercado, o que demonstra uma boa consolidação no mercado. Detecta-se, também, que estes empresários-gerentes possuem uma forte formação superior: 31,27% pós-graduados e 22,22% graduados, o que pode ser um diferencial na gestão desses negócios. Como o pressuposto dessa pesquisa foi de analisar: se as MPME s industriais no município de SCSul estão utilizando as ferramentas de controle gerencial em seu processo de gestão para tomada de decisão, diante das análises efetuadas, tanto pelo o estudo de campo com bibliográfica, conclui-se que a tomada de decisão nessas empresas está baseada nas ferramentas de controle e que estas possuem um bom controle dos seus negócios contrariando o que se esperava.
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O associativismo empresarial aparece como forma de desenvolvimento regional, seja este econômico, social ou cultural, e é grande aliado para o surgimento e crescimento das micro e pequenas empresas. É um tema já vivenciado e estudado por vários países do mundo, entre eles europeus e especificamente italianos, mas ainda pouco estudado e conhecido no Brasil. A presente pesquisa objetivou analisar o associativismo empresarial entre micro e pequenas empresas (MPEs) na região do Grande ABC (GABC) pelo Projeto Empreender (SEBRAE) relacionando seus dados com os publicados do relatório 2003/5 de autoria do Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas europeias, analisando as formas de associativismo aqui ocorridas, além de identificar o perfil das empresas e empresários envolvidos no projeto. Para tal análise foram coletados dados de um total de 63 empresas do Projeto Empreender, nos núcleos de Santo André, São Caetano do Sul e Ribeirão Pires. Do GABC foram coletados dados utilizando o instrumento desenvolvido pelo Observatório Europeu de estudos sobre pequenas e médias empresas. A análise dos dados coletados no GABC em relação aos dados europeus se fez necessária para que pudessem ser encontrados pontos de divergências e convergências em cada uma das experiências, objetivando o aprendizado e evolução do tema. A escolha do GABC foi motivada pelo fato da região passar por mudanças no seu perfil econômico, passando de berço e grande pólo das grandes indústrias para um grande centro de pequenas empresas prestadoras de serviços. Após coleta e análise dos dados, percebeu-se que a experiência do GABC e a ocorrida na Itália se parecem em muitos aspectos, porém tem grandes diferenças estruturais. Enquanto o projeto europeu é de responsabilidade de um órgão da União Europeia, aqui o projeto é de autoria do SEBRAE e sofre grandes conflitos com as Associações Comerciais e Industriais (ACIs) da região quando o tema é custeio das despesas das pessoas e estrutura que envolve a implantação do projeto. Além disso, conclui-se que é necessária uma maior aproximação dos municípios com o projeto, tendo em vista que isto poderia ser fator de incentivo a entrada de novas empresas além de fator de aumento de seriedade do sistema. Mais dois dados merecem destaque. Primeiro o fato do Projeto Empreender ter pouca visibilidade regional, ou seja, ser muito pouco divulgado, e o fato da agência de desenvolvimento do GABC não ter aproximação alguma com o projeto. Por último, surgem dados no decorrer da pesquisa que rompem a barreira das teorias administrativas conhecidas, tais como a amizade como fator de associativismo. Portanto, os resultados obtidos com essa pesquisa apontam para a influência no incentivo ao desenvolvimento do processo associativista na região do GABC, além de servir como incentivador para a aproximação de outros atores sociais no processo.(AU)
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As várias teorias acerca da estrutura de capital despertam interesse motivando diversos estudos sobre o assunto sem, no entanto, ter um consenso. Outro tema aparentemente pouco explorado refere-se ao ciclo de vida das empresas e como ele pode influenciar a estrutura de capital. Este estudo teve como objetivo verificar quais determinantes possuem maior relevância no endividamento das empresas e se estes determinantes alteram-se dependendo do ciclo de vida da empresa apoiada pelas teorias Trade Off, Pecking Order e Teoria da Agência. Para alcançar o objetivo deste trabalho foi utilizado análise em painel de efeito fixo sendo a amostra composta por empresas brasileiras de capital aberto, com dados secundários disponíveis na Economática® no período de 2005 a 2013, utilizando-se os setores da BM&FBOVESPA. Como resultado principal destaca-se o mesmo comportamento entre a amostra geral, alto e baixo crescimento pelo endividamento contábil para o determinante Lucratividade apresentando uma relação negativa, e para os determinantes Oportunidade de Crescimento e Tamanho, estes com uma relação positiva. Para os grupos de alto e baixo crescimento alguns determinantes apresentaram resultados diferentes, como a singularidade que resultou significância nestes dois grupos, sendo positiva no baixo crescimento e negativa no alto crescimento, para o valor colateral dos ativos e benefício fiscal não dívida apresentaram significância apenas no grupo de baixo crescimento. Para o endividamento a valor de mercado foi observado significância para o Benefício fiscal não dívida e Singularidade. Este resultado reforça o argumento de que o ciclo de vida influência a estrutura de capital
When in Rome ... ?:Human resource management and the performance of foreign firms operating in India
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Purpose: The purpose of the paper is to examine the kind of HRM practices being implemented by overseas firms in their Indian subsidiaries and also to analyze the linkage between HRM practices and organizational performance. Design/methodology/approach: The paper utilizes a mixture of both quantitative and qualitative techniques via personal interviews in 76 subsidiaries. Findings: The results show that while the introduction of HRM practices from the foreign parent organization is negatively associated with performance, local adaption of HRM practices is positively related with the performance of foreign firms operating in India. Research limitations/implications: The main limitations include data being collected by only one respondent from each firm, and the relatively small sample size. Practical implications: The key message for practitioners is that HRM systems do improve organizational performance in the Indian subsidiaries of foreign firms, and an emphasis on the localization of HRM practices can further contribute in this regard. Originality/value: This is perhaps the very first investigation of its kind in the Indian context. © Emerald Group Publishing Limited.
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The research agenda for the field of international human resource management (IHRM) is clear. For a better understanding and to benefit substantially, management scholars must study IHRM in context (Jackson, S.E. and Schuler, R.S. 1995. Understanding human resource management in the context of organizations and their environment. Annual Review of Psychology, 46: 237–264; Geringer, J.M., Frayne, C.A. and Milliman, J.F. 2002. In search of 'best practices' in international human resource management: research design and methodology. Human Resource Management, forthcoming). IHRM should be studied within the context of changing economic and business conditions. The dynamics of both the local/regional and international/global business context in which the firm operates should be given serious consideration. Further, it could be beneficial to study IHRM within the context of the industry and the firm's strategy and its other functional areas and operations. In taking these perspectives, one needs to use multiple levels of analysis when studying IHRM: the external social, political, cultural and economic environment; the industry, the firm, the sub-unit, the group, and the individual. Research in contextual isolation is misleading: it fails to advance understanding in any significant way (Adler, N.J. and Ghadar, E. 1990. Strategic human resource management: a global perspective. Human Resource Management in International Comparison. Berlin: de Gruyter; Locke, R. and Thelen, K. 1995. Apples and oranges revisited: contextualized comparisons and the study of comparative labor politics. Politics & Society, 23, 337–367). In this paper, we attempt to review the existing state of academic work in IHRM and illustrate how it incorporates the content and how it might be expanded to do so.