890 resultados para jews
Resumo:
El siguiente trabajo realiza un análisis teórico e historiográfico a partir de la obra de Abraham Léon, recientemente editada en la Argentina. Además de reflexionar sobre el rol de los judíos a lo largo de la historia, considerar su vinculación con actividades mercantiles, y estructurar una mirada sobre las causas del antisemitismo, el objetivo es discutir la caracterización socioeconómica de los períodos precapitalistas y entender la dinámica de cambio que originó un nuevo sistema de producción
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The American Jewish community as a whole still remains very much supportive of Israel's policies. Most American mainstream Jewish organizations and their leaders have hardly criticized Israel's position regarding the occupation, settlements, and the peace process. But over the last ten years or so, different views and opinions have become more visible in the American Jewish community, as represented by J Street, a "pro-Israel and pro-peace" lobby. What has brought about this diversification in the American Jewish community over their attitude toward Israel's policies? Many opinion surveys indicate that younger American Jews have become more critical of Israel's policies with regard to the Palestine question and the peace process. This may be attributed to a shift in identity among young American Jews. Older American Jews tend to see Israel as democratic, progressive and peace-seeking, etc. In addition, they perceive Israel as a safe haven for Jews. But younger Jews draw from memories and impressions scene in recent events, such as the First and Second Intifada, and the military confrontations with Palestinian groups based in Gaza, all of which are perceived as morally and politically more complex than the wars Israel fought between 1948 and 1974. Communities in the Jewish diaspora try to influence the policies of their homeland in order to protect their identity and sets of values. While the American Jewish community is still strongly committed to liberal democratic values, its counterpart in Israel has leaned toward the political right and toward ethno-religious nationalism. The diffusion of identities and sets of values in both communities may bring about further shifts in the relations between the two communities.
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Nesta dissertação nos propomos a fazer uma leitura da narrativa de Atos dos Apóstolos 6,1-8,3, considerando-a nos moldes de uma antiga tradição de martírio. Os Helenistas entram em conflito com os Hebreus, Estevão entra em atrito com os judeus da diáspora que se reúnem nas sinagogas, e é levado perante o Sinédrio e executado. O motivo de sua execução é a crítica à Lei e ao Templo. Depois de ter uma experiência de êxtase visionário ele é violentamente assassinado. Lucas, todavia, descreve Estevão como herói vitorioso. A realidade de conflitos, oposição, perseguição e martírio não se constitui em derrota, mas em fortalecimento da fé. A morte de Estevão é interpretada dentro desta tradição. A compreensão do caso de Estevão e dos Helenistas é fundamental para entender a continuação do movimento dos seguidores de Jesus e o início do desenvolvimento da Cristologia após o evento pascal.(AU)
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Como estudar uma cultura ou uma comunidade perdida nos tempos bíblicos? Esta é um questão motriz para o autor. Foi dessa maneira que surgiu o seu interesse em discutir a possibilidade do uso do mito cosmogônico para o entendimento da comunidade dos cativos judaítas em Babilônia. É uma iniciativa, que precisava ser trilhada pelos pesquisadores que se dispusessem ao estudo das culturas do mundo bíblico. Assim se elegeu o tema Mito Cosmogônico no Primeiro Testamento como instrumento de aprofundamento da pesquisa bíblica. O mito é uma escolha mais ou menos óbvia, pela sua capacidade de funcionar como paradigma, pragmática e traditiva contra-hegemônica dentro de um contexto social interétnico. Estas eram ponderações vindas de matrizes como a do fenomenólogo Mircea Eliade, do Antropólogo Roger Bastide e do teólogo e fenomenólogo José Severino Croatto. É por isto que um paralelo é traçado entre o mito de Marduk e o texto de Isaías 51, 9-11, que fala de Javé como sendo criador do mundo e que luta contra as forças do caos. Isto é feito, com vistas à percepção da profecia do Isaías do exílio, como parentesco e sua justaposição com a mitologia babilônica, e ambos se aproximam bastante de forma sintagmática e histórico-social. Coube ainda saber se a profecia do Dêutero-Isaías atuava da mesma maneira que o poema Enuma elish funcionava para os babilônicos. Ou seja, fazia-se surgir modelos sociais às comunidades de escravos dentro do Império Neobabilônico; se com base nestes cânticos, os cativos conseguiam construir um ordenamento para as suas comunidades, que gozavam de uma relativa autonomia, tais como colônias e guetos ; se de posse dessa ousada profecia, os judeus da golah eram capazes de elaborar uma desobediência cívil nos termos de um nutrir nos corações, uma utopia que rompesse com o status quo do passado, comprometendo-os com a esperança no Javé criador.(AU)
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Como estudar uma cultura ou uma comunidade perdida nos tempos bíblicos? Esta é um questão motriz para o autor. Foi dessa maneira que surgiu o seu interesse em discutir a possibilidade do uso do mito cosmogônico para o entendimento da comunidade dos cativos judaítas em Babilônia. É uma iniciativa, que precisava ser trilhada pelos pesquisadores que se dispusessem ao estudo das culturas do mundo bíblico. Assim se elegeu o tema Mito Cosmogônico no Primeiro Testamento como instrumento de aprofundamento da pesquisa bíblica. O mito é uma escolha mais ou menos óbvia, pela sua capacidade de funcionar como paradigma, pragmática e traditiva contra-hegemônica dentro de um contexto social interétnico. Estas eram ponderações vindas de matrizes como a do fenomenólogo Mircea Eliade, do Antropólogo Roger Bastide e do teólogo e fenomenólogo José Severino Croatto. É por isto que um paralelo é traçado entre o mito de Marduk e o texto de Isaías 51, 9-11, que fala de Javé como sendo criador do mundo e que luta contra as forças do caos. Isto é feito, com vistas à percepção da profecia do Isaías do exílio, como parentesco e sua justaposição com a mitologia babilônica, e ambos se aproximam bastante de forma sintagmática e histórico-social. Coube ainda saber se a profecia do Dêutero-Isaías atuava da mesma maneira que o poema Enuma elish funcionava para os babilônicos. Ou seja, fazia-se surgir modelos sociais às comunidades de escravos dentro do Império Neobabilônico; se com base nestes cânticos, os cativos conseguiam construir um ordenamento para as suas comunidades, que gozavam de uma relativa autonomia, tais como colônias e guetos ; se de posse dessa ousada profecia, os judeus da golah eram capazes de elaborar uma desobediência cívil nos termos de um nutrir nos corações, uma utopia que rompesse com o status quo do passado, comprometendo-os com a esperança no Javé criador.(AU)
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O termo luz se inscreve no encontro das tradições veterotestamentária e grego-romana como uma alternativa a certas necessidades da comunidade joanina: as culturas diferentes dos povos que receberam o evangelho; a diversidade dos problemas que pediam respostas diferentes; a diferença de classes dentro da comunidade; as tomadas de posição discordantes diante da política do império e o conflito entre judeus e cristãos. E é neste ínterim de conflito, tanto interno como externo, um momento doloroso para os dissidentes, porque os prejuízos não eram apenas religiosos, mas provocavam mudanças em todos os âmbitos da vida, que a comunidade joanina procurará alternativa. Por isso, a Narrativa da Cura do Cego de Nascença (Jo 9,1-41) é um espelho para a comunidade. Ela buscará em Jesus a luz de que precisa para continuar. O cego representa a comunidade antes de conhecer a Luz do Mundo. A solidariedade, a fraternidade e o amor mútuos são forças que ajudaram na resistência.(AU)
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O termo luz se inscreve no encontro das tradições veterotestamentária e grego-romana como uma alternativa a certas necessidades da comunidade joanina: as culturas diferentes dos povos que receberam o evangelho; a diversidade dos problemas que pediam respostas diferentes; a diferença de classes dentro da comunidade; as tomadas de posição discordantes diante da política do império e o conflito entre judeus e cristãos. E é neste ínterim de conflito, tanto interno como externo, um momento doloroso para os dissidentes, porque os prejuízos não eram apenas religiosos, mas provocavam mudanças em todos os âmbitos da vida, que a comunidade joanina procurará alternativa. Por isso, a Narrativa da Cura do Cego de Nascença (Jo 9,1-41) é um espelho para a comunidade. Ela buscará em Jesus a luz de que precisa para continuar. O cego representa a comunidade antes de conhecer a Luz do Mundo. A solidariedade, a fraternidade e o amor mútuos são forças que ajudaram na resistência.(AU)
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O presente trabalho analisa o papel da religião no conflito entre Israel e Palestina, principalmente no contexto da implantação do Estado de Israel, em 1948. A análise toma como delimitação histórica do conflito o período de 1896 a 1948, quando ocorre a migração das primeiras levas de judeus para os territórios palestinos. A pergunta inicial é sobre como judeus e muçulmanos se relacionavam nos primeiros anos de imigração até a criação do Estado de Israel. O problema principal a ser esclarecido é como a construção cultural ocidental em relação aos palestinos interferiu no conflito, principalmente no que tange à tomada da terra e à construção de um novo país dentro de um já existente, socialmente, religiosamente e culturalmente. Finalmente a pesquisa pergunta pela repercussão do conflito entre israelenses e palestinos no campo religioso protestante, principalmente entre grupos conservadores e fundamentalistas deste ramo do cristianismo. A pesquisa é totalmente bibliográfica e toma como referência as teorias pós-coloniais para debater a história do território, no que se refere aos aspectos religiosos do conflito.
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Our research team and laboratories have concentrated on two inherited endocrine disorders, congenital adrenal hyperplasia (CAH) and apparent mineralocorticoid excess, in thier investigations of the pathophysiology of adrenal steroid hormone disorders in children. CAH refers to a family of inherited disorders in which defects occur in one of the enzymatic steps required to synthesize cortisol from cholesterol in the adrenal gland. Because of the impaired cortisol secretion, adrenocorticotropic hormone levels rise due to impairment of a negative feedback system, which results in hyperplasia of the adrenal cortex. The majority of cases is due to 21-hydroxylase deficiency (21-OHD). Owing to the blocked enzymatic step, cortisol precursors accumulate in excess and are converted to potent androgens, which are secreted and cause in utero virilization of the affected female fetus genitalia in the classical form of CAH. A mild form of the 21-OHD, termed nonclassical 21-OHD, is the most common autosomal recessive disorder in humans, and occurs in 1/27 Ashkenazic Jews. Mutations in the CYP21 gene have been identified that cause both classical and nonclassical CAH. Apparent mineralocorticoid excess is a potentially fatal genetic disorder causing severe juvenile hypertension, pre- and postnatal growth failure, and low to undetectable levels of potassium, renin, and aldosterone. It is caused by autosomal recessive mutations in the HSD11B2 gene, which result in a deficiency of 11β-hydroxysteroid dehydrogenase type 2. In 1998, we reported a mild form of this disease, which may represent an important cause of low-renin hypertension.
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Headed on the first page with the words "Nomenclatura hebraica," this handwritten volume is a vocabulary with the Hebrew word in the left column, and the English translation on the right. While the book is arranged in sections by letter, individual entries do not appear in strict alphabetical order. The small vocabulary varies greatly and includes entries like enigma, excommunication, and martyr, as well as cucumber and maggot. There are translations of the astrological signs at the end of the volume. Poem written at the bottom of the last page in different hand: "Women when good the best of saints/ that bright seraphick lovely/ she, who nothing of an angel/ wants but truth & immortality./ Verse 2: Who silken limbs & charming/ face. Keeps nature warm."
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This leather-bound volume contains ten handwritten Hebrew texts presumably compiled by Judah Monis in the early 18th century. The pieces range from three to 150 pages on different sized leaves and appear to be in multiple hands. The last page of the volume has the struck-through inscription, "Judah Monis' Book" and accompanies a 44-page text. The texts are unattributed and undated, but have been identified as transcriptions of cabalistic writings and include a short biography of Isaac Luria (1533-1572) and extracts from the work of Luria, Hayyim ben Joseph Vital, Jacob ben Hayyim Zemah, Abraham ben Isaac of Granada, and Naphtali Bachrach. The transcriptions appear to be unattributed and undated.
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Mode of access: Internet.
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Issue for 1924 has title: Report for the period 1900-1924.
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Greek Text with Latin notes.
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Mode of access: Internet.