535 resultados para hepatocellular
Resumo:
Descrevem-se os achados clínicos e patológicos da paratuberculose em uma criação intensiva de bovinos de leite no municí pio de Capela de Santana, RS. Os sinais clínicos foram observados em oito de um total de 345 bovinos, consistindo em diarréia crônica refratária aos tratamentos, emagrecimento progressivo e queda na produção de leite. As principais lesões macroscópicas, observadas nos oito animais necropsiados, incluíam intestino delgado com acentuado espessamento da parede e superfície mucosa de aspecto reticulado, semelhante às circunvoluções cerebrais, lesão essa perceptível, através da serosa. A luz intestinal estava preenchida com conteúdo fluido e de aspecto leitoso. Os vasos linfáticos do mesentério mostravam-se mais evidentes sendo que alguns tinham aspecto varicoso. Os linfonodos mesentéricos estavam aumentados de volume e, ao corte, fluía grande quantidade de líquido leitoso. Focos de mineralização foram observados na íntima das artérias, nas válvulas cardíacas e na serosa do rúmen. As principais lesões macroscópicas incluíam enterite, linfadenite e linfangite granulomatosa caracterizada por infiltrado inflamatório com macrófagos, células gigantes de Langhans que continham grande quantidade de bacilos álcool-ácido-resistentes. As lesões vasculares consistiam em degeneração e mineralização das túnicas í ntimas e média das artérias de grande calibre associada a proliferação de colágeno. Havia calcificação da serosa do rúmen atrofia hepatocelular difusa e hepatite granulomatosa multifocal. O M. avium subsp. paratuberculosis (Map) foi isolado em amostras de intestino e linfonodos de 8 vacas Holandesas (3,5%) com doença de Johne, dentre 229 amostras cultivadas provenientes de um rebanho leiteiro. Amostras inoculadas em HEYM com micobactina produziram colônias identificadas como Map, segundo as caracterí sticas fenotí picas próprias como: crescimento lento, coloração álcool-ácido-resistente (A.A.R.) e dependência a micobactina. O laboratório de Referência da OIE confirmou a amostra isolada. O M. avium subsp. paratuberculosis (Map) foi isolado em amostras de intestino e linfonodos de 8 vacas Holandesas (3,5%) com doença de Johne, dentre 229 amostras cultivadas provenientes de um rebanho leiteiro Amostras inoculadas em HEYM com micobactina produziram colônias identificadas como Map, segundo as caracterí sticas fenotí picas próprias como: crescimento lento, coloração álcool-ácido-resistente (A.A.R.) e dependência a micobactina. O laboratório de Referência da OIE confirmou a amostra isolada. Não houve isolamento do agente em 221 amostras intestinais quando processadas, após 2 anos de sua colheita. O teste de IDGA aplicado como “screening”, detectou 26 vacas (11,4%) positivas, dentre 228 animais testados e sacrificados em matadouro. O teste de ELISA adsorvido, utilizando o antí geno PPA-3 detectou 125 (39,8%) amostras positivas. O ELISA não adsorvido detectou mais 32 (10,1%) reagentes positivos, dentre os 314 bovinos testados. A prevalência da infecção causada pelo Map em 36 rebanhos leiteiros procedentes de 25 municí pios do Rio Grande do Sul foi estimada em 44,6% das 1316 amostras testadas. A infecção foi identificada em 35 (97,2%) dos 36 rebanhos testados e presentes em todos os municí pios incluí dos. A ocorrência da doença de Johne foi enfatizada, tanto a forma clí nica quanto a infecção subclí nica no Rio Grande do Sul, sugerindo a adoção de medidas de controle sejam aplicadas na proteção dos rebanhos leiteiros nacionais.
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O transplante hepático é o tratamento de escolha para uma série de doenças terminais agudas e crônicas do fígado. Contudo, sua oferta tem sido restringida pela falta de doadores, o que tem provocado o aumento do número de pacientes em lista de espera. A escassez de órgãos condiciona a aceitação para transplante de enxertos provindos de doadores sem as melhores condições para tal – os chamados doadores marginais. O dano de isquemia/reperfusão (IR) é resultado dos fatores perioperatórios inerentes ao procedimento, incluindo as condições do doador. Quanto pior o doador, pior o órgão transplantado, e maior a possibilidade de desenvolvimento de disfunção primária do enxerto (DPE). DPE comumente é definida pela elevação das enzimas hepáticas. As aminotransferases, entretanto, podem alterar-se por outras complicações que não a lesão de isquemia/reperfusão. A histologia hepática, por sua vez, pode fornecer informações acerca da IR. Com o objetivo de estimar a extensão histológica do dano de preservação (necrose hepatocelular e neutrofilia sinusoidal), correlacioná-la a variáveis bioquímicas (índice de reperfusão: AST + ALT + LDH / 3) e avaliar a sua influência no período pós-operatório imediato (até 7 dias), foi realizado um estudo transversal com análise sistemática de 55 pacientes adultos que receberam seu primeiro enxerto hepático entre Setembro de 1996 e Dezembro de 1999. Foram comparados os fatores de risco relacionados ao doador, ao receptor, ao procedimento cirúrgico e ao período pós-operatório e analisadas as biópsias feitas antes e imediatamente após o procedimento cirúrgico. Houve dano de preservação em todos os pacientes estudados tanto por critérios anatomopatológicos quanto por critérios bioquímicos. Houve associação significativa entre os achados bioquímicos e histológicos (p=0,04; coeficiente gamma=0,49). A extensão da necrose hepatocitária parece ser o dado anatomopatológico isolado que melhor se relaciona ao índice de reperfusão (p=0,05; coeficiente gamma=0,48). Houve associação entre DPE e a histologia hepática (p=0,02). O índice bioquímico associou-se à DPE (p=0,001) e à incidência de insuficiência renal aguda (IRA) (p<0,0001). A mortalidade inicial foi maior nos pacientes com índice de reperfusão grave (p=0,002). O índice de reperfusão foi um fator de risco independente para a função do enxerto (p=0,004) e IRA (0,04). A sobrevida atuarial em 1 ano foi significativamente menor nos pacientes com dano de preservação grave (p=0,003). A análise da biópsia de reperfusão é capaz de detectar o dano de preservação sofrido pelo enxerto e se correlaciona às variáveis bioquímicas em sua estimativa.
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Chronic hepatitis C virus (HCV) infection is a worldwide health problem that may evolve to cirrhosis and hepatocellular carcinoma. Incompletely understood immune system mechanisms have been associated with impaired viral clearance. The nonclassical class I human leukocyte antigen G (HLA-G) molecule may downregulate immune system cell functions exhibiting well-recognized tolerogenic properties. HCV genotype was analyzed in chronic HCV-infected patients. Because HLA-G expression may be induced by certain viruses, we evaluated the presence of HLA-G in the liver microenvironment obtained from 89 biopsies of patients harboring chronic HCV infection and stratified according to clinical and histopathological features. Overall, data indicated that HCV genotype 1 was predominant, especially subgenotype 1a, with a prevalence of 87%. HLA-G expression was observed in 45(51%) liver specimens, and it was more frequent in milder stages of chronic hepatitis (67.4%) than in moderate (27.8%; p = 0.009) and severe (36.0%; p = 0.021) stages of the disease. Altogether, these results suggest that the expression of HLA-G in the context of HCV is a complex process modulated by many factors, which may contribute to an immunologic environment favoring viral persistence. However, because the milder forms predominantly expressed HLA-G, a protective role of this molecule may not be excluded. (C) 2012 American Society for Histocompatibility and Immunogenetics. Published by Elsevier B.V. All rights reserved.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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CDX2 is a recently cloned homeobox gene that encodes an intestine-specific transcription factor, expressed in the nuclei of epithelial cells throughout the intestine, from duodenum to rectum. While expression of CDX2 protein in primary and metastatic colorectal carcinomas has been previously documented, neither the sensitivity nor the specificity of CDX2 expression, as determined by immunohistochemistry, for colorectal adenocarcinoma has been determined. We performed an immunohistochemical survey of 476 tumors with a monoclonal antibody, CDX2-88, including 89 tumors from the colon and duodenum and 95 tumors from other gastrointestinal sites, including the esophagus, stomach, pancreatobiliary system, gastrointestinal carcinoids, and liver. CDX2 was expressed uniformly (that is, in 76-100% of tumor cells) in all but one of the evaluated colorectal and duodenal tumors. High-level expression of CDX2 was also found, however, in mucinous ovarian carcinomas and adenocarcinomas primary to the urinary bladder of which 64% and 100% were positive, respectively. Gastric, gastroesophageal, and pancreatic adenocarcinomas and cholangiocarcinomas all showed similar, heterogeneous patterns of CDX2 expression. Most tumors in each group showed CDX2 expression by a minority of cells, whereas a substantial minority of cases in each group was completely negative and a smaller minority was uniformly positive. Gastrointestinal carcinoids gave similarly varied results, but the majority (58%) was negative. Hepatocellular carcinomas showed no expression of CDX2. Only very rare examples of carcinomas of the genitourinary and gynecologic tracts, breast, lung, and head and neck showed significant levels of CDX2 expression. In this study of primary and metastatic epithelial tumors, uniform CDX2 expression is demonstrated to be an exquisitely sensitive and highly, but incompletely, specific marker of intestinal adenocarcinomas. Compared with villin, a previously described marker of GI adenocarcinomas, CDX2 demonstrated superior sensitivity and comparable specificity. CDX2 expression can be seen, however, in selected non-GI adenocarcinomas such as mucinous ovarian carcinomas and adenocarcinomas of the urinary bladder.
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A matriz extracelular (MEC) desempenha um papel importante em lesões hepáticas crônicas e tem sido estudada em modelos de intoxicação experimental. em bovinos, no entanto, não há estudos específicos sobre a MEC hepática normal ou com lesões crônicas. Por isso, foi desenvolvido um modelo de intoxicação experimental hepático usando Senecio brasilliensis, uma planta que contém alcalóides pirrolizidínicos e causa lesão hepática dependente da dose. Cinco bezerros receberam por via oral, 0.38g/kg de folhas secas por 24 dias. Biópsias hepáticas foram obtidas a cada 15 dias durante 60 dias. Sinais clínicos de complicações digestivas surgiram da terceira semana do experimento. Um bezerro morreu aos 45 dias e os outros quatro foram avaliados até os 60 dias. As biópsias hepáticas foram processadas para microscopia óptica, imuno-histoquímica e microscopia eletrônica de transmissão. No trigésimo dia, as lesões hepáticas eram progessivas caracterizadas por vacuolização hepatocelular, necrose, apoptose, megalocitose, e fibrose centrolobular, pericelular e portal. Foram realizadas avaliações quantitativas e semi-quantitativas de componentes da MEC hepática antes e após o aparecimento das lesões. Foi realizada morfometria do colágeno total e do sistema de fibras elásticas. Colágeno total e colágenos tipos I e III aumentaram progressivamente em todos os locais do fígado. Mudanças na localização, quantidade e disposição do sistema de fibras elásticas foram também observadas. Houve um aumento significativo de células de Kupffer aos 30 dias e de células sinusoidais totais aos 45 e 60 dias. As lesões hepáticas neste experimento foram progressivas mesmo após a remoção da planta. Lesões de fibrose severa foram localizadas principalmente nos espaços porta, seguido por fibrose veno-oclusiva e pericelular. Os colágenos tipo I e tipo III foram observados no fígado normal e no fígado dos bezerros afetados, com predomínio do tipo I. Nos bezerros afetados o aumento do colágeno total e do sistema de fibras elásticas foi paralelo ao aumento no número das células sinusoidais.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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OBJETIVO: A sensibilidade de indicadores antropométricos e laboratoriais, na detecção da desnutrição protéico-energética de cirróticos foi estudada em 117 adultos, com gravidades (Child-Pugh), Child A (18), B (42) e C (57). RESULTADOS: Os indicadores antropométricos mais alterados foram: a circunferência braquial 61%, a prega cutânea tricipital 55% e a prega cutânea subescapular 53%, e os laboratoriais: albumina 93% e hemoglobina 90%. Com a combinação de indicadores circunferência braquial + prega cutânea subescapular + albumina ou hemoglobina, alcançaram-se 29% de déficit, valor idêntico ao da associação apenas de circunferência braquial + prega cutânea subescapular. Essa combinação (circunferência braquial e prega cutânea subescapular) detectou 63% de desnutrição protéico-energética, com predominância das formas moderada e grave em todos os graus Child. CONCLUSÃO: A desnutrição protéico-energética na cirrose hepática é predominantemente protéica, podendo ser caracterizada por indicadores laboratoriais (mais sensíveis) ou, com maior especificidade, pela circunferência braquial, embora inespecífica à discriminação da gravidade da desnutrição protéico-energética entre os grupos Child B e C.
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We tested the hypothesis that the coordinate expression of cytokeratin 7 (CK 7) and cytokeratin 20 (CK 20) could distinguish among carcinomas arising from different primary sites. A total of 384 cases of carcinomas primary to various organs, as well as 16 cases of malignant mesothelioma, were evaluated using commercially available monoclonal antibodies and an avidin-biotin immunoperoxidase technique. The subset of tumors strongly expressing both CK 7 and CK 20 included virtually all bladder transitional cell carcinomas and the majority of pancreatic adenocarcinomas; the tumors negative for both CK 7 and CK 20 were largely restricted to hepatocellular, prostate, and renal cell carcinomas in addition to squamous cell and neuroendocrine carcinomas of lung. The CK 7-/CK 20+ immunophenotype, however, was highly characteristic of adenocarcinomas of colorectal origin, whereas CK 7+/CK 20- immunophenotype was typically seen in the vast majority of carcinomas arising from other sites, including ovary, endometrium, breast, and lung, as well as malignant mesothelioma. Gastric carcinomas were the most heterogeneous subgroup with respect to CK 7/CK 20 immunophenotype. In the subset of mucinous tumors, striking immunophenotypic differences were noted among those primary to the breast (CK 7+/CK 20-), gastrointestinal tract (CK 7-/CK 20+), and ovary (CK 7+/CK 20+). In all cases investigated, this CK immunophenotype was invariant in metastatic vs. primary tumors. It is concluded that, in the appropriate clinical setting, the CK 7/CK 20 immunophenotype of carcinomas is a valuable diagnostic marker in the determination of primary site of origin.
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Chronic and excessive alcohol consumption has been related to an increased risk of several cancers, including that of the liver; however, studies in animal models have yet to conclusively determine whether ethanol acts as a tumor promoter in hepatic tumorigenesis. We examined whether prolonged alcohol consumption could act as a hepatic tumor promoter after initiation by diethylnitrosamine (DEN) in a rat model. Male Sprague-Dawley rats were injected with 20 mg DEN/kg body weight 1 wk before introduction of either an ethanol liquid diet or an isoenergic control liquid diet. Hepatic pathological lesions, hepatocyte proliferation, apoptosis, PPARα and PPARγ, and plasma insulin-like growth factor 1 (IGF-1) levels were assessed after 6 and 10 mo. Mean body and liver weights, plasma IGF-1 concentration, hepatic expressions of proliferating cellular nuclear antigen and Ki-67, and cyclin D1 in ethanol-fed rats were all significantly lower after 10 mo of treatment compared with control rats. In addition, levels of hepatic PPARγ protein, not PPARα, were significantly higher in the ethanol-fed rats after prolonged treatment. Although ethanol feeding also resulted in significantly fewer altered hepatic foci, hepatocellular adenoma was detected in ethanol-fed rats at 10 mo, but not in control rats given the same dose of DEN. Together, these results indicate that chronic, excessive ethanol consumption impairs normal hepatocyte proliferation, which is associated with reduced IGF-1 levels, but promotes hepatic carcinogenesis. © 2011 American Society for Nutrition.
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Cassia occidentalis is a bush from the Leguminosae family, subfamily Caesalpinoideae, and is a toxic plant of veterinary interest due to the occasional contamination of animal rations. This report describes the clinical and histopathological findings of an outbreak of C.occidentalis poisoning in horses. Twenty mares were poisoned after consuming ground corn contaminated with 8% of C.occidentalis seeds. Of the 20 animals affected, 12 died: 8 mares were found dead, 2 died 6h after the onset of clinical signs compatible with hepatic encephalopathy and the 2 other animals were subjected to euthanasia 12h after the onset of the clinical signs. The remaining 8 mares presented with mild depression and decreased appetite, but improved with treatment and no clinical sequelae were observed. In 6 animals that underwent a necropsy, an enhanced hepatic lobular pattern was noted and within the large intestine, a large number of seeds were consistently observed. Hepatocellular pericentrolobular necrosis and cerebral oedema were the main histological findings. In one mare, there was mild multifocal semimembranosus rhabdomyocytic necrosis and haemorrhage. Seeds collected from intestinal contents and sifted from the culpable feedstuff were planted. Examination of the leaves, flowers, fruits and seeds of the resultant plants identified C.occidentalis. Horses poisoned by C.occidentalis seeds demonstrate clinical signs associated with hepatoencephalopathy and frequently die suddenly. Lesions primarily involve the liver and secondarily, the central nervous system. Cassia occidentalis poisoning should be considered a differential diagnosis in horses with hepatoencephalopathy and special caution should be taken with horse rations to avoid contamination with seeds of this toxic plant. © 2012 EVJ Ltd.
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The malaria treatment recommended by the World Health Organization involves medicines derived from artemisinin, an active compound extracted from the plant Artemisia annua, and some of its derivatives, such as artesunate. Considering the lack of data regarding the genotoxic effects of these compounds in human cells, the objective of this study was to evaluate the cytotoxicity and genotoxicity, and expressions of the CASP3 and SOD1 genes in a cultured human hepatocellular liver carcinoma cell line (HepG2 cells) treated with artemisinin and artesunate. We tested concentrations of 2.5, 5, 7.5, 10, and 20 μg/mL of both substances with a resazurin cytotoxicity assay, and the concentrations used in the genotoxicity experiments (2.5, 5, and 10 μg/mL) and gene expression analysis (5 mg/mL) were determined. The results of the comet assay in cells treated with artemisinin and artesunate showed a significant dosedependent increase (P < 0.001) in the number of cells with DNA damage at all concentrations tested. However, the gene expression analysis revealed no significant change in expression of CASP3 or SOD1. Our data showed that although artemisinin and artesunate exhibited genotoxic effects in cultured HepG2 cells, they did not significantly alter expression of the CASP3 and SOD1 genes at the doses tested. ©FUNPEC-RP.
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB
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Pós-graduação em Pesquisa e Desenvolvimento (Biotecnologia Médica) - FMB