COMENSALIDADE E ASCESE: CONFLITOS DE PROJETOS MESSIÂNICOS A PARTIR DE LC 7,31-35

Comer ou não comer? Beber ou não beber? O que, com quem, quando, onde e como? Estas são questões que acompanham a história da humanidade, inclusive foram muito significativas no contexto cultural dos povos do mediterrâneo do século I d. C. Dize-me o que comes e dir-te-ei quem és , somado a Dize-me com quem comes , sintetizam todo o conteúdo simbólico e cultural (social, econômico, político, religioso) ligado à alimentação e seu compartilhamento. Tem um demônio , enquanto acusação feita a João Batista; Veja! Um comilão e beberrão, amigo de cobradores de impostos e pecadores como pecha atribuída a Jesus: a comensalidade de Jesus, em divergência com a ascese de João Batista e com os modelos daquela geração evidenciam um conflito de concepções sociais e religiosas distintas. Para Jesus e seus seguidores, taumaturgos itinerantes, os binômios milagre/mesa e cura/refeição, são espaços propícios para fazer acontecer os mecanismos do dom: dar, receber e retribuir.(AU)

INDIFERENÇA OU INJUSTIÇA DIVINA? EM BUSCA DE UMA COMPREENSÃO DO SOFRIMENTO HUMANO: UMA EXEGESE DE JÓ 24,7-12

O livro de Jó, cujo tema principal é a dor humana, mostra que as provações que Jó foi obrigado a suportar são absurdas e cruéis. Diante da realidade de sua existência, Jó percebe o universo como uma ausência do Deus em quem crê. A vida humana aparece caótica e as desigualdades sociais não encontram solução, a não ser na morte. Na obra, a explicação a cerca do sofrimento do inocente continuou arbitrária e permaneceu irrespondida. Contudo, a aflição gerada pela miséria total, pelo abandono e pela solidão fez Jó compreender a aflição das pessoas com as quais ele se identificou: o pobre, a viúva, o órfão, o faminto, todos aqueles que de alguma forma sofriam injustamente. Foi a partir dessa identificação que Jó lançou seu grito de protesto e denunciou os crimes cometidos pelos poderosos aos trabalhadores do campo e da cidade na sociedade de sua época, como mostra o capítulo 24,7-12. Jó não desprezou o próximo, nem se omitiu diante da violência contra seres humanos, mas engajou-se no combate do mal. Mal que pode ser entendido como tudo aquilo que contraria o dom mais preciso de Deus, o dom da vida.(AU)

INDIFERENÇA OU INJUSTIÇA DIVINA? EM BUSCA DE UMA COMPREENSÃO DO SOFRIMENTO HUMANO: UMA EXEGESE DE JÓ 24,7-12

O livro de Jó, cujo tema principal é a dor humana, mostra que as provações que Jó foi obrigado a suportar são absurdas e cruéis. Diante da realidade de sua existência, Jó percebe o universo como uma ausência do Deus em quem crê. A vida humana aparece caótica e as desigualdades sociais não encontram solução, a não ser na morte. Na obra, a explicação a cerca do sofrimento do inocente continuou arbitrária e permaneceu irrespondida. Contudo, a aflição gerada pela miséria total, pelo abandono e pela solidão fez Jó compreender a aflição das pessoas com as quais ele se identificou: o pobre, a viúva, o órfão, o faminto, todos aqueles que de alguma forma sofriam injustamente. Foi a partir dessa identificação que Jó lançou seu grito de protesto e denunciou os crimes cometidos pelos poderosos aos trabalhadores do campo e da cidade na sociedade de sua época, como mostra o capítulo 24,7-12. Jó não desprezou o próximo, nem se omitiu diante da violência contra seres humanos, mas engajou-se no combate do mal. Mal que pode ser entendido como tudo aquilo que contraria o dom mais preciso de Deus, o dom da vida.(AU)

EDUCAÇÃO E DITADURA MILITAR: RELATOS DA HISTÓRIA OFICIAL E A MEMÓRIA DE PROFESSORES (1964-1985)

A presente pesquisa propõe analisar o contexto educacional ocorrido no período da ditadura militar, buscando extrair aspectos históricos e educacionais referentes ao período (1964- 1985). Trata-se de uma pesquisa realizada com professores do antigo segundo grau da rede pública de ensino do Município de Santo André (S.P). Optou-se por entrevistar seis professores que atuaram durante esse contexto histórico. Para investigar, foi utilizada a abordagem histórica-metodológica de cunho qualitativo, elegendo a memória como fonte principal de estudo. Para tanto, recorreu-se às contribuições de Bosi (Memória e sociedade: lembranças de velhos, 1984), Thompson (A voz do Passado, 1992), Romanelli (História da Educação no Brasil, 1978), Freitag (Escola Estado e Sociedade, 1980), Góes (O golpe na Educação, 1996), Cunha (Educação e Desenvolvimento Social no Brasil, 1977), Cardoso (Para uma crítica do presente, 2001), Vieira (Estado e miséria social no Brasil, 1995), Minguili (Direção de Escola de 2º grau no Estado de São Paulo, 1984), Arelaro (A extensão do ensino básico no Brasil, 1988), Teixeira (Política e administração de pessoal docente, 1988), Hilsdorf (História da educação brasileira, 2005), Gadotti (Educação e poder, 2001), Germano (Estado militar e educação no Brasil, 1990), Saviani (Escola e democracia, 1986), Santos (Professoras em tempos de mudanças, 2003). A hipótese trabalhada centra-se em interpretar a postura dos professores que atuaram no período em questão, relativa ao regime político que se instalou no País durante esta época, e de que forma isso repercutiu no seu trabalho docente. Na análise do contexto político/social e educacional, recorreu-se à revisão que forneceram subsídios para compreender e explicitar a voz do professor.

EDUCAÇÃO E DITADURA MILITAR: RELATOS DA HISTÓRIA OFICIAL E A MEMÓRIA DE PROFESSORES (1964-1985)

A presente pesquisa propõe analisar o contexto educacional ocorrido no período da ditadura militar, buscando extrair aspectos históricos e educacionais referentes ao período (1964- 1985). Trata-se de uma pesquisa realizada com professores do antigo segundo grau da rede pública de ensino do Município de Santo André (S.P). Optou-se por entrevistar seis professores que atuaram durante esse contexto histórico. Para investigar, foi utilizada a abordagem histórica-metodológica de cunho qualitativo, elegendo a memória como fonte principal de estudo. Para tanto, recorreu-se às contribuições de Bosi (Memória e sociedade: lembranças de velhos, 1984), Thompson (A voz do Passado, 1992), Romanelli (História da Educação no Brasil, 1978), Freitag (Escola Estado e Sociedade, 1980), Góes (O golpe na Educação, 1996), Cunha (Educação e Desenvolvimento Social no Brasil, 1977), Cardoso (Para uma crítica do presente, 2001), Vieira (Estado e miséria social no Brasil, 1995), Minguili (Direção de Escola de 2º grau no Estado de São Paulo, 1984), Arelaro (A extensão do ensino básico no Brasil, 1988), Teixeira (Política e administração de pessoal docente, 1988), Hilsdorf (História da educação brasileira, 2005), Gadotti (Educação e poder, 2001), Germano (Estado militar e educação no Brasil, 1990), Saviani (Escola e democracia, 1986), Santos (Professoras em tempos de mudanças, 2003). A hipótese trabalhada centra-se em interpretar a postura dos professores que atuaram no período em questão, relativa ao regime político que se instalou no País durante esta época, e de que forma isso repercutiu no seu trabalho docente. Na análise do contexto político/social e educacional, recorreu-se à revisão que forneceram subsídios para compreender e explicitar a voz do professor.

Hsf1 and Hsp90 orchestrate temperature-dependent global transcriptional remodelling and chromatin architecture in Candida albicans

We thank Karim Gharbi and Urmi Trivedi for their assistance with RNA sequencing, carried out in the GenePool genomics facility (University of Edinburgh). We also thank Susan Fairley and Eduardo De Paiva Alves (Centre for Genome Enabled Biology and Medicine, University of Aberdeen) for help with the initial bioinformatics analysis. We thank Aaron Mitchell for kindly providing the ALS3 mutant, Julian Naglik for the gift of TR146 cells, and Jon Richardson for technical assistance. We thank the Genomics and Bioinformatics core of the Faculty of Health Sciences for Next Generation Sequencing and Bioinformatics support, the Information and Communication Technology Office at the University of Macau for providing access to a High Performance Computer and Jacky Chan and William Pang for their expert support on the High Performance Computer. Finally, we thank Amanda Veri for generating CaLC2928. M.D.L. is supported by a Sir Henry Wellcome Postdoctoral Fellowship (Wellcome Trust 096072), R.A.F. by a Wellcome Trust-Massachusetts Institute of Technology (MIT) Postdoctoral Fellowship, L.E.C. by a Canada Research Chair in Microbial Genomics and Infectious Disease and by Canadian Institutes of Health Research Grants MOP-119520 and MOP-86452, A.J. P.B. was supported by the UK Biotechnology and Biological Sciences Research Council (BB/F00513X/1) and by the European Research Council (ERC-2009-AdG-249793-STRIFE), KHW is supported by the Science and Technology Development Fund of Macau S.A.R (FDCT) (085/2014/A2) and the Research and Development Administrative Office of the University of Macau (SRG2014-00003-FHS) and R.T.W. by the Burroughs Wellcome fund and NIH R15AO094406. Data availability RNA-sequencing data sets are available at ArrayExpress (www.ebi.ac.uk) under accession code E-MTAB-4075. ChIP-seq data sets are available at the NCBI SRA database (http://www.ncbi.nlm.nih.gov) under accession code SRP071687. The authors declare that all other data supporting the findings of this study are available within the article and its supplementary information files, or from the corresponding author upon request.

Synthesis of Highly Enantiomerically Enriched Amines by Asymmetric Transfer Hydrogenation of N-(tert-Butylsulfinyl)Imines

We thank the Spanish Ministerio de Ciencia e Innovación (MICINN; grant no. CONSOLIDER INGENIO 2010-CSD2007-00006, CTQ2007-65218 and CTQ11-24151), the Generalitat Valenciana (Grant No. PROMETEO/2009/039 and FEDER), and the University of Alicante for generous and continuous financial support, as well as MEDALCHEMY S.L. for a gift of chemicals. O. P. thanks the Spanish Ministerio de Educación for a predoctoral fellowship (Grant no. AP-2008-00989).

The use of disliked gifts from a consumer behavior perspective

To use or not to use a disliked gift is a dilemma for recipients. Their choice will affect their relationship with the giver as well as marketing and business. However, the study of this topic is scarce in the consumer behavior discipline. Through a survey on 1269 adults in Ecuador, a Latin American country, this study identifies variables from the recipient, the giver, their relationship, and the gift. These variables provide the solution to the dilemma and, according to these findings, present implications for theory and practice.

Letter from Eliphalet Pearson to Loammi Baldwin, 1805 March 19

One-page brief handwritten letter from Eliphalet Pearson, interim President of Harvard College, to Loammi Baldwin thanking Baldwin for the gift of a "handsome hewn stone for the support of a portable astronomic quadrant."

Letter from Thomas Dawes of Boston to Thomas Hubbard, March 27, 1764

This letter to Harvard Treasurer Thomas Hubbard accompanied a gift of books from Dawes.

Bill of lading for shipment of four boxes of books, Oct. 20, 1764

This bill of lading is from Jasper Mauduit's shipment of books (his own gift and those bequeathed by Dr. Avery) to Andrew Oliver. The books were shipped from London to Boston via a ship called Hale Galley, under the direction of Captain Harris Hatch.

Records of the Geographical Society, ca. 1796

This small blue-covered paper notebook contains four leaves with the handwritten records of the Geographical Society, an undergraduate organization at Harvard in the late 1790s. The records consist of ten handwritten "Laws of the Geographical Society" and a short list of fines dispensed on October 7th. A list of six student surnames is written on a scrap of paper and attached with pins to the notebook's inside front cover. The surnames likely correspond to six members of the Harvard Class of 1798: John Abbot (1777-1854), Isaac Adams (d. 1807), Francis Brigham (d. November 14, 1796), Humphrey Devereux (1779-1867), Joseph Emerson (1777-1833), and Artemas Sawyer (d. 1826). The notebook is undated but was presumably kept in 1795 or 1796 around the time of Brigham's death on November 14, 1796. While Brigham's surname appears in the list of fines, it is crossed out on the inside front cover.

A collection of the most approved pieces of music from various authors: transcribed while member of Harvard University, from July 1789 to July 1793

John Pierce kept this journal while he was a student at Harvard College. It consists of manuscript musical scores with annotations indicating the occasions at which the music was performed. These occasions included commencements, public exhibitions and Dudleian lectures. A note indicates that one anthem was prepared by Samuel Holyoke at Pierce's request, to be performed at Pierce's class commencement exercises, held on July 13, 1793. Several annotations were made in May 1794, the year following Pierce's graduation. There is a table of contents on the last page.

Declaration signed by Harvard students to not speak in the vernacular for one year, 1712 August 23

The declaration, handwritten in Latin and signed by members of the junior and sophomore classes (Harvard Classes of 1714 and 1715), promises that the undersigned will not use the vernacular but instead "whenever, at meals, at banquets,...in our rooms, in all our gatherings, wherever and whenever" will speak in Latin, Greek, or Hebrew through the next May. Additional Latin text appears on both the front and back of the document. The original is accompanied by a typed transcription and two partial handwritten translations. Note at top of original: "Script. Leonardo Dowding, Composit. a Tho. Foxcroft."

Collection of Harvard College admission form letter and bills sent to Charles Walker and his son Charles Walker, Jr., 1785-1816

This collection consists primarily of quarter bills and butler's bills from Charles Walker and Charles Walker, Jr.'s years as students at Harvard College, from 1785 to 1789 and from 1815-1816. It includes the following materials from Charles Walker: a form of admission (a printed form letter with manuscript annotations and signatures) from August 1785, quarter bills and butler's bills from 1785 to 1789, and occasional receipts of payment. The documents from Charles Walker, Jr. are less numerous, consisting solely of quarter bills from 1815 and 1816. The bills for father and son include annotations explaining the basis of additional or unusual charges, including fines for absence from lectures and prayers. The form used for the son's quarter bills, issued in 1815 and 1816, separate the amounts owed into the following categories: Steward and Commons, Sizings, Study and Cellar Rent, Instruction, Librarian, Natural History, Episcopal Church, Books, Catalogue and Commencement Dinner, Repairs, Sweepers, Assessments for delinquency in payment of Quarter Bills, Wood, and Fines. All of the bills are printed forms which were then filled out by hand, by either the steward or the butler, and issued to the students. Caleb Gannett was the College steward during both father and son's era. Joshua Paine, William Harris, and Thomas Adams served, successively, as butler during the father's era. Some of the butler's bills are signed by Roger Vose, a student who appears to have been employed by the butler in 1786 and 1787.