391 resultados para enzymeless biosensors


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Este trabalho descreve a preparação e caracterização de eletrodos modificados com azul da Prússia e materiais relacionados e a sua aplicação na construção de biossensores enzimáticos amperométricos para a detecção de oxalato e de glicose. Os materiais utilizados na modificação dos eletrodos foram azul da Prússia e compostos híbridos formados por hexacianoferrato de níquel e polipirrol ou hexacianoferrato de cobre e polipirrol. Os materiais lubridos mostraram-se capazes de mediar na eletroredução de peróxido de hidrogênio, mesmo em eletrólitos contendo Na+, apresentando melhor desempenho analítico quando comparados aos respectivos hexacianoferratos sem a presença do polímero condutor. Estes materiais foram utilizados com êxito na construção de biossensores para oxalato e para glicose, imobilizando as enzimas Oxalato Oxidase e Glicose Oxidase, respectivamente. Também foi estudada a preparação de um biossensor para a detecção de glicose utilizando a técnica de automontagem eletrostática camada por camada. Esta técnica permite otimizar o processo de immobilização da enzima, obtendo excelente desempenho analítico com pouca quantidade de enzima. Finalmente, são apresentadas a síntese, caracterização e aplicação de nanopartículas de azul da Prússia na determinação de peróxido de hidrogênio. Foi possível preparar nanopartículas com um diâmetro médio de 5 nm, as quais foram imobilizadas em eletrodos mediante a técnica de automontagem eletrostática camada por camada, a fim de estudar seu comportamento eletroquímico.

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O presente trabalho está fundamentado no desenvolvimento de uma metodologia e/ou uma tecnologia de obtenção e caracterização de filtros ópticos de interferência de banda passante variável [C.M. da Silva, 2010] e de banda de corte variáveis, constituídos por refletores dielétricos multicamadas de filmes finos intercalados por cavidades de Fabry-Perot não planares com espessuras linearmente variáveis, que apresentam a propriedade do deslocamento linear da transmitância máxima espectral em função da posição, isto é, um Filtro de Interferência Variável (FIV). Este método apresenta novas e abrangentes possibilidades de confecção de filtros ópticos de interferência variável: lineares ou em outras formas desejadas, de comprimento de onda de corte variável (passa baixa ou alta) e filtros de densidade neutra variável, através da deposição de metais, além de aplicações em uma promissora e nova área de pesquisa na deposição de filmes finos não uniformes. A etapa inicial deste desenvolvimento foi o estudo da teoria dos filtros ópticos dielétricos de interferência para projetar e construir um filtro óptico banda passante convencional de um comprimento de onda central com camadas homogêneas. A etapa seguinte, com base na teoria óptica dos filmes finos já estabelecida, foi desenvolver a extensão destes conhecimentos para determinar que a variação da espessura em um perfil inclinado e linear da cavidade entre os refletores de Bragg é o principal parâmetro para produzir o deslocamento espacial da transmitância espectral, possibilitando o uso de técnicas especiais para se obter uma variação em faixas de bandas de grande amplitude, em um único filtro. Um trabalho de modelagem analítica e análise de tolerância de espessuras dos filmes depositados foram necessários para a seleção da estratégia do \"mascaramento\" seletivo do material evaporado formado na câmara e-Beam (elétron-Beam) com o objetivo da obtenção do filtro espectral linear variável de características desejadas. Para tanto, de acordo com os requisitos de projeto, foram necessárias adaptações em uma evaporadora por e-Beam para receber um obliterador mecânico especialmente projetado para compatibilizar os parâmetros das técnicas convencionais de deposição com o objetivo de se obter um perfil inclinado, perfil este previsto em processos de simulação para ajustar e calibrar a geometria do obliterador e se obter um filme depositado na espessura, conformação e disposição pretendidos. Ao final destas etapas de modelagem analítica, simulação e refinamento recorrente, foram determinados os parâmetros de projeto para obtenção de um determinado FIV (Filtro de Interferência Variável) especificado. Baseadas nos FIVs muitas aplicações são emergentes: dispositivos multi, hiper e ultra espectral para sensoriamento remoto e análise ambiental, sistemas Lab-on-Chip, biossensores, detectores chip-sized, espectrofotometria de fluorescência on-chip, detectores de deslocamento de comprimento de onda, sistemas de interrogação, sistemas de imageamento espectral, microespectrofotômetros e etc. No escopo deste trabalho se pretende abranger um estudo de uma referência básica do emprego do (FIV) filtro de interferência variável como detector de varredura de comprimento de ondas em sensores biológicos e químicos compatível com pós processamento CMOS. Um sistema básico que é constituído por um FIV montado sobre uma matriz de sensores ópticos conectada a um módulo eletrônico dedicado a medir a intensidade da radiação incidente e as bandas de absorção das moléculas presentes em uma câmara de detecção de um sistema próprio de canais de microfluidos, configurando-se em um sistema de aquisição e armazenamento de dados (DAS), é proposto para demonstrar as possibilidades do FIV e para servir de base para estudos exploratórios das suas diversas potencialidades que, entre tantas, algumas são mencionadas ao longo deste trabalho. O protótipo obtido é capaz de analisar fluidos químicos ou biológicos e pode ser confrontado com os resultados obtidos por equipamentos homologados de uso corrente.

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Dopamine is the biological molecule responsible, among other functions, of the heart beat and blood pressure regulation. Its loss, in the human body, can result in serious diseases such as Parkinson's, schizophrenia or depression. Structurally, this molecule belongs to the group of catecholamines, together with epinephrine (adrenaline) and norepinephrine (noradrenaline). The hydroquinone moiety of the molecule can be easily oxidized to quinone, rendering the electrochemical methods a convenient approach for the development of dopamine biosensors. The reactivity of similar aromatic molecules, such as catechol and hydroquinone, at well-ordered platinum surfaces, has recently been investigated in our group. In this paper, we extend these studies to the structurally related molecule dopamine. The study has been performed in neutral pH, since this is closer to the natural conditions for these molecules in biological media. Cyclic voltammetry and in situ infra-red spectroscopy have been combined to extract information about the behavior of this molecule on well-defined platinum surfaces. Dopamine appears to be electrochemically active and reveals interesting adsorption phenomena at low potentials (0.15–0.25 V vs RHE), sensitive to the single crystal orientation. The adsorption of dopamine on these surfaces is very strong, taking place at much lower potentials than the electron transfer from solution species. Specifically, the voltammetry of Pt(1 1 1) and Pt(1 0 0) in dopamine solutions shows an oxidation peak at potentials close to the onset of hydrogen evolution, which is related to the desorption of hydrogen and the adsorption of dopamine. On the other hand, adsorption on Pt(1 1 0) is irreversible and the surface appears totally blocked. Spectroscopic results indicate that dopamine is adsorbed flat on the surface. At potentials higher than 0.6 V vs RHE the three basal planes show a common redox process. The initial formation of the quinone moiety is followed by a chemical step resulting in the formation of 5,6-dihydroxyindoline quinone as final product. This oxidation process has also been investigated by vibrational spectroscopy.

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Tese de doutoramento, Química (Química Física), Universidade de Lisboa, Faculdade de Ciências, 2016

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Le papier bioactif est obtenu par la modification de substrat du papier avec des biomolécules et des réactifs. Ce type de papier est utilisé dans le développement de nouveaux biocapteurs qui sont portables, jetables et économiques visant à capturer, détecter et dans certains cas, désactiver les agents pathogènes. Généralement les papiers bioactifs sont fabriqués par l’incorporation de biomolécules telles que les enzymes et les anticorps sur la surface du papier. L’immobilisation de ces biomolécules sur les surfaces solides est largement utilisée pour différentes applications de diagnostic comme dans immunocapteurs et immunoessais mais en raison de la nature sensible des enzymes, leur intégration au papier à grande échelle a rencontré plusieurs difficultés surtout dans les conditions industrielles. Pendant ce temps, les microcapsules sont une plate-forme intéressante pour l’immobilisation des enzymes et aussi assez efficace pour permettre à la fonctionnalisation du papier à grande échelle car le papier peut être facilement recouvert avec une couche de telles microcapsules. Dans cette étude, nous avons développé une plate-forme générique utilisant des microcapsules à base d’alginate qui peuvent être appliquées aux procédés usuels de production de papier bioactif et antibactérien avec la capacité de capturer des pathogènes à sa surface et de les désactiver grâce à la production d’un réactif anti-pathogène. La conception de cette plate-forme antibactérienne est basée sur la production constante de peroxyde d’hydrogène en tant qu’agent antibactérien à l’intérieur des microcapsules d’alginate. Cette production de peroxyde d’hydrogène est obtenue par oxydation du glucose catalysée par la glucose oxydase encapsulée à l’intérieur des billes d’alginate. Les différentes étapes de cette étude comprennent le piégeage de la glucose oxydase à l’intérieur des microcapsules d’alginate, l’activation et le renforcement de la surface des microcapsules par ajout d’une couche supplémentaire de chitosan, la vérification de la possibilité d’immobilisation des anticorps (immunoglobulines G humaine comme une modèle d’anticorps) sur la surface des microcapsules et enfin, l’évaluation des propriétés antibactériennes de cette plate-forme vis-à-vis l’Escherichia coli K-12 (E. coli K-12) en tant qu’un représentant des agents pathogènes. Après avoir effectué chaque étape, certaines mesures et observations ont été faites en utilisant diverses méthodes et techniques analytiques telles que la méthode de Bradford pour dosage des protéines, l’électroanalyse d’oxygène, la microscopie optique et confocale à balayage laser (CLSM), la spectrométrie de masse avec désorption laser assistée par matrice- temps de vol (MALDI-TOF-MS), etc. Les essais appropriés ont été effectués pour valider la réussite de modification des microcapsules et pour confirmer à ce fait que la glucose oxydase est toujours active après chaque étape de modification. L’activité enzymatique spécifique de la glucose oxydase après l’encapsulation a été évaluée à 120±30 U/g. Aussi, des efforts ont été faits pour immobiliser la glucose oxydase sur des nanoparticules d’or avec deux tailles différentes de diamètre (10,9 nm et 50 nm) afin d’améliorer l’activité enzymatique et augmenter l’efficacité d’encapsulation. Les résultats obtenus lors de cette étude démontrent les modifications réussies sur les microcapsules d’alginate et aussi une réponse favorable de cette plate-forme antibactérienne concernant la désactivation de E. coli K-12. La concentration efficace de l’activité enzymatique afin de désactivation de cet agent pathogénique modèle a été déterminée à 1.3×10-2 U/ml pour une concentration de 6.7×108 cellules/ml de bactéries. D’autres études sont nécessaires pour évaluer l’efficacité de l’anticorps immobilisé dans la désactivation des agents pathogènes et également intégrer la plate-forme sur le papier et valider l’efficacité du système une fois qu’il est déposé sur papier.

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Poster presented at the 4th International Conference on Bio-Sensing Technology, 10-13 May 2015, Lisbon.

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Le papier bioactif est obtenu par la modification de substrat du papier avec des biomolécules et des réactifs. Ce type de papier est utilisé dans le développement de nouveaux biocapteurs qui sont portables, jetables et économiques visant à capturer, détecter et dans certains cas, désactiver les agents pathogènes. Généralement les papiers bioactifs sont fabriqués par l’incorporation de biomolécules telles que les enzymes et les anticorps sur la surface du papier. L’immobilisation de ces biomolécules sur les surfaces solides est largement utilisée pour différentes applications de diagnostic comme dans immunocapteurs et immunoessais mais en raison de la nature sensible des enzymes, leur intégration au papier à grande échelle a rencontré plusieurs difficultés surtout dans les conditions industrielles. Pendant ce temps, les microcapsules sont une plate-forme intéressante pour l’immobilisation des enzymes et aussi assez efficace pour permettre à la fonctionnalisation du papier à grande échelle car le papier peut être facilement recouvert avec une couche de telles microcapsules. Dans cette étude, nous avons développé une plate-forme générique utilisant des microcapsules à base d’alginate qui peuvent être appliquées aux procédés usuels de production de papier bioactif et antibactérien avec la capacité de capturer des pathogènes à sa surface et de les désactiver grâce à la production d’un réactif anti-pathogène. La conception de cette plate-forme antibactérienne est basée sur la production constante de peroxyde d’hydrogène en tant qu’agent antibactérien à l’intérieur des microcapsules d’alginate. Cette production de peroxyde d’hydrogène est obtenue par oxydation du glucose catalysée par la glucose oxydase encapsulée à l’intérieur des billes d’alginate. Les différentes étapes de cette étude comprennent le piégeage de la glucose oxydase à l’intérieur des microcapsules d’alginate, l’activation et le renforcement de la surface des microcapsules par ajout d’une couche supplémentaire de chitosan, la vérification de la possibilité d’immobilisation des anticorps (immunoglobulines G humaine comme une modèle d’anticorps) sur la surface des microcapsules et enfin, l’évaluation des propriétés antibactériennes de cette plate-forme vis-à-vis l’Escherichia coli K-12 (E. coli K-12) en tant qu’un représentant des agents pathogènes. Après avoir effectué chaque étape, certaines mesures et observations ont été faites en utilisant diverses méthodes et techniques analytiques telles que la méthode de Bradford pour dosage des protéines, l’électroanalyse d’oxygène, la microscopie optique et confocale à balayage laser (CLSM), la spectrométrie de masse avec désorption laser assistée par matrice- temps de vol (MALDI-TOF-MS), etc. Les essais appropriés ont été effectués pour valider la réussite de modification des microcapsules et pour confirmer à ce fait que la glucose oxydase est toujours active après chaque étape de modification. L’activité enzymatique spécifique de la glucose oxydase après l’encapsulation a été évaluée à 120±30 U/g. Aussi, des efforts ont été faits pour immobiliser la glucose oxydase sur des nanoparticules d’or avec deux tailles différentes de diamètre (10,9 nm et 50 nm) afin d’améliorer l’activité enzymatique et augmenter l’efficacité d’encapsulation. Les résultats obtenus lors de cette étude démontrent les modifications réussies sur les microcapsules d’alginate et aussi une réponse favorable de cette plate-forme antibactérienne concernant la désactivation de E. coli K-12. La concentration efficace de l’activité enzymatique afin de désactivation de cet agent pathogénique modèle a été déterminée à 1.3×10-2 U/ml pour une concentration de 6.7×108 cellules/ml de bactéries. D’autres études sont nécessaires pour évaluer l’efficacité de l’anticorps immobilisé dans la désactivation des agents pathogènes et également intégrer la plate-forme sur le papier et valider l’efficacité du système une fois qu’il est déposé sur papier.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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This review summarizes developments in the use of affinity chromatography to characterize biospecific interactions in terms of reaction stoichiometry and equilibrium constant. In that regard, the biospecificity incorporated into the design of the experiment ensures applicability of the method regardless of the sizes of the reacting solutes. By the adoption of different experimental strategies (column chromatography, simple partition equilibrium, solid-phase immunoassay and biosensor technology protocols) quantitatiative affinity chromatography can be used to characterize interactions governed by an extremely broad range of binding affinities. In addition, the link between ligand-binding studies and quantitative affinity chromatography is illustrated by means of partition equilibrium studies of glycolytic enzyme interactions with muscle myofibrils. an exercise which emphasizes that the same theoretical expressions apply to naturally occurring examples of affinity chromatography in the cellular environment. (C) 2004 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Mounting concerns regarding the environmental impact of herbicides has meant a growing requirement for accurate, timely information regarding herbicide residue contamination of, in particular, aquatic systems. Conventional methods of detection remain limited in terms of practicality due to high costs of operation and the specialised information that analysis provides. A new phytotoxicity bioassay was trialled for the detection of herbicide residues in filter-purified (Milli-Q) as well as natural waters. The performance of the system, which combines solid-phase extraction (SPE) with the ToxY-PAM dual-channel yield analyser (Heinz Walz GmbH), was tested alongside the traditional method of liquid chromatography-mass spectrometry (LC-MS). The assay methodology was found to be highly sensitive (LOD 0.1 ng L-1 diuron) with good reproducibility. The study showed that the assay protocol is time effective and can be employed for the aquatic screening of herbicide residues in purified as well as natural waters.

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The distribution of anaerobic ammonium oxidation (anammox) in nature has been addressed by only a few environmental studies, and our understanding of how anammox bacteria compete for substrates in natural environments is therefore limited. In this study, we measure the potential anammox rates in sediment from four locations in a subtropical tidal river system. Porewater profiles of NOx- (NO2- plus NO3-) and NO2- were measured with microscale biosensors, and the availability of NO2- was compared with the potential for anammox activity. The potential rate of anammox increased with increasing distance from the mouth of the river and correlated strongly with the production of nitrite in the sediment and with the average concentration or total pool of nitrite in the suboxic sediment layer. Nitrite accumulated both from nitrification and from NOx- reduction, though NOx- reduction was shown to have the greatest impact on the availability of nitrite in the suboxic sediment layer. This finding suggests that denitrification, though using NO2- as a substrate, also provides a substrate for the anammox process, which has been suggested in previous studies where microscale NO2- profiles were not measured.

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Carbon nanotubes (CNT) are well-ordered, high aspect ratio allotropes of carbon. The two main variants, single-walled carbon nanotubes (SWCNT) and multi-walled carbon nanotubes (MWCNT) both possess a high tensile strength, are ultra-light weight, and have excellent chemical and thermal stability. They also possess semi- and metallic-conductive properties. This startling array of features has led to many proposed applications in the biomedical field, including biosensors, drug and vaccine delivery and the preparation of unique biomaterials such as reinforced and/or conductive polymer nanocomposites. Despite an explosion of research into potential devices and applications, it is only recently that information on toxicity and biocompatibility has become available. This review presents a summary of the performance of existing carbon biomaterials and gives an outline of the emerging field of nanotoxicology, before reviewing the available and often conflicting investigations into the cytotoxicity and biocompatibility of CNT. Finally, future areas of investigation and possible solutions to current problems are proposed. (c) 2005 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Oxidoreductase enzymes catalyze single- or multi-electron reduction/oxidation reactions of small molecule inorganic or organic substrates, and they are integral to a wide variety of biological processes including respiration, energy production, biosynthesis, metabolism, and detoxification. All redox enzymes require a natural redox partner such as an electron-transfer protein ( e. g. cytochrome, ferredoxin, flavoprotein) or a small molecule cosubstrate ( e. g. NAD(P)H, dioxygen) to sustain catalysis, in effect to balance the substrate/product redox half-reaction. In principle, the natural electron-transfer partner may be replaced by an electrochemical working electrode. One of the great strengths of this approach is that the rate of catalysis ( equivalent to the observed electrochemical current) may be probed as a function of applied potential through linear sweep and cyclic voltammetry, and insight to the overall catalytic mechanism may be gained by a systematic electrochemical study coupled with theoretical analysis. In this review, the various approaches to enzyme electrochemistry will be discussed, including direct and indirect ( mediated) experiments, and a brief coverage of the theory relevant to these techniques will be presented. The importance of immobilizing enzymes on the electrode surface will be presented and the variety of ways that this may be done will be reviewed. The importance of chemical modification of the electrode surface in ensuring an environment conducive to a stable and active enzyme capable of functioning natively will be illustrated. Fundamental research into electrochemically driven enzyme catalysis has led to some remarkable practical applications. The glucose oxidase enzyme electrode is a spectacularly successful application of enzyme electrochemistry. Biosensors based on this technology are used worldwide by sufferers of diabetes to provide rapid and accurate analysis of blood glucose concentrations. Other applications of enzyme electrochemistry are in the sensing of macromolecular complexation events such as antigen - antibody binding and DNA hybridization. The review will include a selection of enzymes that have been successfully investigated by electrochemistry and, where appropriate, discuss their development towards practical biotechnological applications.

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Long-period fibre gratings (LPGs) have previously been used to detect quantities such as temperature, strain and refractive index (RI). The responsivity to surrounding refractive index means that, potentially, LPGs could be realised as optical biosensors for applications in biochemical and biomedical application areas. We report here to our best knowledge the first investigation on refractive index sensing properties of LPGs with sol-gel derived titanium and silicon oxide coatings. It is revealed that the RI sensitivity of an LPG is affected by both the thickness and the index value of the coating; the coating with higher index and thickness will enhance the LPG RI sensitivity significantly. The surrounding refractive index induced LPG resonance shift has been evaluated over the LPGs’ most sensitive RI region from 1.42 to 1.44. We have identified that, in this region, the uncoated LPG has an RI sensitivity of (-673.0±0.4)nm/uri (unit of refractive index) while the LPG coated with titanium oxide exhibits a sensitivity as high as (-1067.15±0.04)nm/uri.

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A series of fluorescent molecularly imprinted polymers has been prepared with a view to generating material capable of mimicking the binding characteristics of the metabolically important cytochrome isoform CYP2D6. Such polymers would have the possibility to form the sensing element in a high-throughput assay for the prediction of CYP2D6 affinity. The imprinted polymers possessed binding-dependent fluorescence. They re-bound their templates and various cross-reactivities were encountered for test compound/drug recognition. One polymer in particular exhibited a rational discrimination amongst the related synthetic templates and was reasonably successful in recognising CYP2D6 substrates from a drug panel. © 2005 Elsevier B.V. All rights reserved.