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Walker's 256 carcinoma changes its behaviour as a consequence of various factors. In this paper the authors compare the evolution of 2 lines of the tumor: WM 16 (muscular) and Christ Hospital (ascitic) both inoculated intramuscularly. Animals receiving line WM 16 had a severe rapidly progressive evolution dying around day 14 after inoculation with diffuse metastases to lymph nodes (65% of animals), kidneys (53%), spleen (50%), lungs (46.5%), liver (45%), bone marrow (44.8%), in 56% of the animals there were circulating tumoral cells. Animals receiving the Christ Hospital line survived up to 40 days, metastases were limited to lungs (48.7%) and lymph nodes (31.7%) and only in 2 of 45 animals circulating tumoral cells were observed.
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Frieseomelitta varia worker bees do not lay eggs even when living in queenless colonies, a condition that favors ovary development and oviposition in the majority of highly social bees. The permanent sterility of these worker bees was initially attributed to a failure in ovary morphogenesis and differentiation. Using transmission electron microscopy we found that at the beginning of the pupal phase the ovaries of F. varia workers are formed by four ovarioles, each of them composed of 1) a terminal filament at the apex of the ovarioles, containing juxtaposed and irregularly shaped cells, 2) a germarium with clusters of cystocytes and prefollicular cells showing long cytoplasmic projections that envelop the cystocyte clusters, 3) fusiform interfollicular and basal stalk precursor cells, and 4) globular, irregularly contoured basal cells with large nuclei. However, during the pupal phase an accentuated and progressive process of cell death takes place in the ovarioles. The dying cells are characterized by large membrane bodies, electron-dense apoptotic bodies, vacuoles, vesiculation, secondary lysosomes, enlarged rough endoplasmic reticulum cisternae, swollen mitochondria, pycnotic nuclei, masses of chromatin adjacent to the convoluted nuclear envelope, and nucleoli showing signs of fragmentation. Cell death continues in ovarioles even after the emergence of the workers. Once they become nurse bees, the ovaries have become transformed into a cell mass in which structurally organized ovarioles can no longer be identified. In F. varia workers, ovariole cell death most certainly is part of the program of caste differentiation.
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One of the basic principles of the Brazilian Public Health System (SUS) is integral assistance, which considers the integrality of the individual, of service and care, which should necessarily include end of life care. Our aim was to analyze the work process of health professionals at the Family Health Strategy / Primary Care that already cared for people in the dying process to propose viable contributions to the Public Health area as regards the implementation of Palliative Care in Primary Care. We present data referring to the following themes: Singular Therapeutic Project (PTS); death quality as PTS goal (work purpose); the team's ways of doing (bonding as a pact condition). Eleven health professionals (four nurses and seven physicians) linked to the Family Health Strategy (ESF) of Campinas (São Paulo) participated on this research. From the interviews, data analysis followed the Socio-Historical Psychology theoretical and methodological approach. The professionals' activity was analyzed in articulation with the specificities of caring for people in the dying process. We found that action planning in health is oriented by the Singular Therapeutic Project (PTS), with an emphasis in social diagnosis and the need of a bond for attaining a pact. It is understood that the purpose of health professionals' activity is to promote dignity and life quality in the dying process, but integral care should include not only individual and family care, but also the defence of full human development during all phases of life.
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One of the major problems in landscaping in tropics is weed management. The herbaceous ornamental plant, Tagetes erecta L. (Asteraceae), is very popular for its beautiful flowers which can be used in landscape and also as cut flowers. The increase use of this plant and lack of selective herbicides led to the objective of this study to evaluate the herbicide metribuzin selectivity for this ornamental plant. The experimental design was completely randomized using four treatments (herbicide metribuzin doses: 0, 0.5, 1.0 and 1.5 L ha-1, equivalent to 0, 240, 480 and 720 g ha-1) and five replicates. The herbicide was applied over the seedling of T. erecta as pre-emergence of the weed seeds. Evaluations were performed at 7, 14, 21 and 28 days after application (DAA) by visual analysis of the toxicity symptoms over the ornamental, using the European Weed Research Council (EWRC) scale (1 to 9), where 1 is the total absence of symptoms and 9 to death plants. Polynomial regression statistical analysis was used. It was verified that, from the dose of 1.0 L ha-1, T. erecta plants died by 14 DAA, which the most of them had presented a very strong toxicity symptom; for the 0.5 L ha-1 treatment the plants had survived until 28 DAA. However, most of them already exhibited the high toxicity level, dying at 35 DAA. Thus, metribuzin was not suitable for T. erecta even at the lowest rate tested in this study.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em História - FCHS
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB
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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Na Amazônia, mais particularmente no Estado do Pará, a utilização de agrotóxicos vem se consolidando como prática nos últimos 20 anos e se intensificando na última década, a partir da re-configuração da agricultura no município, com a maximização das culturas permanentes, com as mudanças tecnológicas inseridas nas práticas agrícolas e nas relações de trabalho, sendo o uso predominante, no que concerne ao município de Igarapé-Açu, de produtos de médio e alto risco de intoxicação, inclusive substâncias proibidas em outros países que sob o rótulo de “transferência de tecnologia” vem sendo utilizadas sem a avaliação de seus impactos sobre a saúde, o ambiente e a cadeia alimentar da qual o homem é partícipe. Entende-se ser esta uma questão de saúde pública em interface com as referenciadas na saúde ocupacional e na saúde ambiental em uma tríade a ser colocada em defesa da vida. A pesquisa que norteou este estudo foi desenvolvida no ramal do Cumaru, no município de Igarapé-Açu, no Estado do Pará, com 20 agricultores em situação de exposição prolongada aos agrotóxicos. Teve como objetivo primordial traçar o perfil de morbidade do grupo em foco, mais especificamente o aparecimento de sintomas de ansiedade e/ou depressão nas situações de intoxicação crônica a partir do regime de uso e de exposição, bem como, reconhecer a percepção destes acerca dos riscos aos quais estão submetidos a partir do uso destas substâncias em sua prática laboral. Partiu-se da premissa que os aportes teórico-conceituais de trabalho, saúde e ambiente se entrelaçam, entendendo a saúde como indo além da ausência de doença ou do contínuo bem estar, se inserindo de forma singular na vida de cada indivíduo que compartilha com a coletividade eventos que adoecem, porém que se expressam de forma única a partir de co-fatores que se inserem na biografia de cada um, agravando ou minimizando os efeitos dos riscos compartilhados. O trabalho, entendido como elemento estruturante da identidade e da subjetividade do indivíduo, repleto de significados transformados culturalmente se configurando em meio de vida e meio de morte. A partir da escolha do método clínico qualitativo, a pesquisa de campo realizou-se em duas etapas, sendo a primeira de reconhecimento dos espaços e das práticas cotidianas do grupo, a partir de um recorte de gênero e faixa etária, através de observação participante e de conversas informais com os agricultores e suas famílias nos espaços domésticos e nos laborais. A segunda etapa realizou-se através de entrevista(s) de avaliação psicológica com os agricultores. Foi evidenciada a situação de intoxicação crônica e a incidência de um grupo de sintomas, dentre estes, alguns vinculados a expressões de ansiedade e/ou depressão, sendo estes nomeados como “nervoso” pelos agricultores. Estes conhecem parte dos riscos inerentes ao uso dos agrotóxicos sobre sua saúde e sobre o ambiente mas os relativizam, não relacionando o uso de agrotóxicos aos sintomas apresentados e os minimizam, bem como, aos riscos, ancorando-se em representações sociais que os sustentam nas suas crenças sobre os riscos inerentes ao trabalho e a saúde em estratégias defensivas compartilhadas pelos seus pares.
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Este estudo tem por objetivo compreender os significados atribuídos por profissionais que atuam em enfermaria pediátrica sobre o cuidar da criança com doença sem possibilidade de cura, hospitalizada e em processo de morte. A estratégia metodológica foi fundamentada na abordagem qualitativa, que corresponde a um método preocupado com as singularidades e particularidades de um objeto, sem a pretensão de generalizações ou de verdades absolutas quanto aos resultados encontrados. A pesquisa foi desenvolvida na Clínica Assistencial Pediátrica do Hospital Universitário João de Barros Barreto, vinculado à Universidade Federal do Pará, em Belém-Pa. Colaboraram com a pesquisa doze (12) profissionais, sendo 3 Médicos, 1 Psicólogo, 1 Terapeuta Ocupacional, 2 Enfermeiros, 1 Fisioterapeuta, 1 Assistente Social e 3 Técnicos em Enfermagem que lidam diariamente com o processo de morrer de crianças internadas nesta instituição. Como instrumento para coleta dos dados foi utilizado a entrevista semi-dirigida, sendo realizada a análise de conteúdo temática, por meio da qual foram identificados três temas centrais: A Negação e Interdição da Morte; Apegos e a Experiência do Luto e Formação para Paliar. Para os colaboradores paliar é uma árdua tarefa envolvendo todo cuidado direcionado à criança sem possibilidades terapêuticas curativas. Contudo, na impossibilidade de evitar a morte da criança os profissionais podem vivenciar intenso sofrimento, o que favorece as ações obstinadas para manutenção da vida, a negação e interdição da morte. Tal como pais apegados e cuidadosos para com seus filhos, na iminência de morte ou óbito da criança, os profissionais vivenciam sentimentos característicos do luto. Em relação à formação do profissional de saúde destaca-se a ausência de disciplinas abordando o tema da morte e do morrer durante os anos da graduação, chamando atenção para a necessidade da inclusão dessas nos currículos da graduação. Os achados sugerem o estranhamento frente à morte da criança e a vivência do luto não autorizado, corroborando em favor das ações de educação para vida e para morte.