999 resultados para distribuição geográfica
Resumo:
Folhas em decomposição de Caesalpinia echinata Lam. foram coletadas, de janeiro de 2002 a abril de 2004, a maioria no Município de São Paulo, para isolamento de fungos anamorfos que decompõem esse substrato. Para análise dos fungos aplicou-se no folhedo a técnica de lavagem e incubação em câmaras-úmidas. Quarenta e seis táxons foram identificados, 43 pertencentes aos Hyphomycetes e três aos Coelomycetes. Dictyosporium zeylanicum Petch, Gyrothrix grisea Piroz., Sporidesmiumcf. filirostratum Cabello, Cazau & Aramb., S. inflatum (Berk. & Ravenel) M.B. Ellis e S. triangulare Matsush. são registrados pela primeira vez para o Brasil. Para esses táxons são apresentados descrições, ilustrações, comentários e distribuição geográfica mundial.
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A revisão do gênero Andropogon para o Brasil revelou a ocorrência de 28 espécies, uma das quais introduzida da África para cultivo, A gayanus Kunth. Neste trabalho é apresentada uma chave para identificação das espécies, ilustrações de caracteres diagnósticos e dados sobre a distribuição geográfica das mesmas.
Resumo:
A ocorrência de Oplismenopsis Parodi é documentada no Brasil, com base em coletas realizadas no Estado do Rio Grande do Sul. O trabalho apresenta a descrição e dados referentes à distribuição geográfica, preferências ambientais e fenologia de sua única espécie, Oplismenopsis najada (Hack. & Arechav.) Parodi, agora formalmente incorporada à flora brasileira, como espécie nativa.
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Exserticlava triseptata (Matsush.) S. Hughes e E. vasiformis (Matsush.) S. Hughes são descritas e ilustradas como novas ocorrências para o Brasil. Comentários e distribuição geográfica também são incluídos.
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Durante o levantamento de microfungos associados a substratos vegetais na Serra da Jibóia, Santa Terezinha, Bahia, Brasil, no período de outubro/2005 a junho/2006, foram encontradas quatro espécies de Vermiculariopsiella associadas à decomposição de folhas, pecíolos e galhos nesse ecossistema. Vermiculariopsiella. immersa (Desm.) Bender e V. cubensis (R.F. Castañeda) Nawawi, Kuthub. & B. Sutton são novos registros para a Serra da Jibóia e Estado da Bahia respectivamente e V. cornuta (V. Rao & Hoog) Nawawi, Kuthub. & B. Sutton e V. falcata Nawawi, Kuthub. & B. Sutton constituem novos registros para a América do Sul. São apresentadas descrições e ilustrações das características morfológicas das quatro espécies, informações sobre substratos e a distribuição geográfica, bem como chave para identificação de todas as espécies conhecidas de Vermiculariopsiella.
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Foram identificados 22 táxons de antóceros e hepáticas que são novas ocorrências para o Estado do Rio Grande do Sul (1 antócero e 21 hepáticas). Oito famílias e 15 gêneros pertencem à Marchantiophyta e um gênero e uma família à Anthocerotophyta. As famílias mais bem representadas são Lejeuneaceae, Aneuraceae e Metzgeriaceae. Neesioscyphus argillaceus (Nees) Grolle e Lejeunea cancellata Nees & Mont. tiveram sua distribuição geográfica ampliada. Estão sendo apresentadas ilustrações e distribuição geográfica para todos os táxons.
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Este trabalho apresenta o tratamento taxonômico para as espécies de Polypodiaceae da região da borda oeste do Pantanal sul-matogrossense. A família está representada por 14 espécies, distribuídas nos gêneros Pecluma (quatro espécies), Pleopeltis (três espécies), Campyloneurum, Microgramma e Phlebodium (duas espécies cada) e Serpocaulon (uma espécie). São apresentados chaves de identificação, descrições dos gêneros e espécies, ilustrações, bem como dados sobre a distribuição geográfica e comentários sobre as espécies mais semelhantes.
Resumo:
Foram identificados 22 táxons que são novas citações para o Rio Grande do Sul e 4 táxons tiveram sua distribuição geográfica ampliada no Estado. Os mesmos estão distribuídos em 10 famílias e 16 gêneros, sendo que as famílias mais bem representadas neste estudo são Fissidentaceae, Bryaceae, Sematophyllaceae, Dicranaceae, Hypnaceae e Orthotrichaceae. Bryum chryseum Mitt. e Pohlia nutans (Hedw.) Lindb. são ocorrências novas para o Brasil. Fissidens rigidulus Hook. f. & Wilson, Fissidens submarginatus Bruch, Fissidens taxifolius Hedw. e Uleastrum palmicola (Müll. Hal.) R. H. Zander tiveram sua distribuição geográfica ampliada. São apresentadas ilustrações e distribuição geográfica para todos os táxons.
Resumo:
O levantamento florístico do gênero Chara (Characeae, Chlorophyta) nos Estados de Mato Grosso (18°55'05"S, 54°50'39"W) e Mato Grosso do Sul (19°12'03"S, 57°35'32"W), Brasil, resultou na identificação, descrição e ilustração das seis espécies seguintes: Chara fibrosa C. Agardh ex Bruzelius emend. R. D Wood var. hydropitys (Reichenbach) R. D. Wood emend. R. D. Wood f. hydropitys, C. guairensis R. Bicudo, C. kenoyeri Howe, C. martiana Wallman, C. rusbyana Howe e C. socotrensis Nordstedt in Kuhn emend. R. D. Wood. Foram analisadas 93 amostras coletadas em 15 municípios e o material provém de coleções dos herbários CPAP, HMS e SP. A presença de Chara fibrosa var. hydropitys f. hydropitys e de C. guairensis, C. kenoyeri e C. socotrensis é documentada pioneiramente para os Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, respectivamente. A citação de C. martiana é pioneira para ambos os Estados. Chara guairensis foi a espécie que apresentou a mais ampla distribuição geográfica na área estudada, havendo sido coletada em nove localidades distintas, enquanto que C. kenoyeri e C. socotrensis foram as que apresentaram a distribuição geográfica mais restrita, ocorrendo em apenas duas localidades cada uma.
Resumo:
Durante investigação de fungos conidiais associados a materiais vegetais em decomposição na Serra da Jibóia, município de Santa Terezinha, Bahia, algumas espécies interessantes foram encontradas. Endophragmiella rigidiuscula R. F. Castañeda, Murogenella lampadiformis R. F. Castañeda & W. B. Kendr., Mycoenterolobium platysporum var. platysporum Goos e Spegazzinia deightonii (S. Hughes) Subram., são novos registros para a América do Sul, e Pseudoacrodictys viridescens (B. Sutton & Alcorn) W. A. Baker & Morgan-Jones é um novo registro para o Neotrópico. Descrição, comentários, distribuição geográfica e ilustrações são apresentadas para as espécies.
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O presente trabalho apresenta o tratamento taxonômico das espécies de Polypodiaceae e Pteridaceae da Estação Ecológica do Panga. A Estação Ecológica do Panga abrange 409,5 ha e está situada a 30 km ao sul do centro da cidade de Uberlândia, MG, entre as coordenadas 19°09'20"-19°11'10" S e 48°23'20"-48°24'35" W, a 740-840 m de altitude. A área apresenta grande importância ecológica por ser uma das poucas formações de vegetação natural da região e por possuir diferentes fisionomias comuns do bioma Cerrado como campestres, savânicas e florestais. Polypodiaceae está representada por quatro gêneros e sete espécies (Campyloneurum centrobrasilianum Lellinger, C. phyllitidis (L.) C. Presl, C. repens (Aubl.) C. Presl, Microgramma lindbergii (Mett. ex Kuhn) de la Sota, M. persicariifolia (Schrad.) C. Presl, Pecluma robusta (Fée) M. Kessler & A.R. Sm. e Phlebodium areolatum (Humb. & Bonpl. ex Willd.) J. Sm.) e Pteridaceae por quatro gêneros e oito espécies (Adiantopsis chlorophylla (Sw.) Fée, Adiantum deflectens Mart., A. intermedium Sw., A. serratodentatum Humb. & Bonpl. ex Willd., Pityrogramma calomelanos (L.) Link, P. trifoliata (L.) R.M. Tryon, Pteris quadriaurita Retz. e P. vittata L.). São apresentadas chaves para gêneros e espécies, bem como ilustrações e comentários da distribuição geográfica de todos os táxons.
Resumo:
Os musgos acrocárpicos são representados no Parque Estadual das Sete Passagens por 29 espécies distribuídas em 14 gêneros e oito famílias. Dessas espécies, seis espécies representam novas citações para o Estado da Bahia, sendo três novas para a região Nordeste e uma redescoberta para o Brasil. Caracterização morfológica, comentários, grupos briocenológicos, ambiente, distribuição geográfica e distribuição no Brasil são apresentados para todas as espécies estudadas. Ilustrações são apresentadas para as primeiras referências.
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(Fissidentaceae (Bryophyta) da Chapada da Ibiapaba, Ceará, Brasil). Foram encontradas na Chapada da Ibiapaba, Ceará, 20 espécies de Fissidentaceae sendo oito novas ocorrências para o Estado e Fissidens cryptoneuron P. de la Varde, F. angustifolius Sull., F. lindbergii Mitt. e F. santa-clarensis Thér. para a Região Nordeste. São fornecidas chaves de identificação para as espécies encontradas, bem como distribuição geográfica e comentários referentes a ambiente, substrato e caracteres taxonômicos importantes. Ilustrações foram feitas para as espécies pouco ilustradas na literatura.
Resumo:
O estudo da família Eunotiaceae em diferentes ambientes (lagoas, banhados e açude) na Planície Costeira do Rio Grande do Sul foi realizado no outono e primavera de 2003. Foram identificados 26 táxons específicos e infra-específicos, um pertencente ao gênero Actinella e 25 a Eunotia. A maior riqueza de espécies de Eunotia foi registrada nos banhados, onde a vegetação marginal foi mais abundante e as águas mais ácidas (pH 4,3 e 5,4). Eunotia bilunaris (Ehr.) Souza, E. tridentula Ehr. var. tridentula, E. vumbae Choln., E. yberai Freng. e E. zygodon Ehr. tratam-se de primeiras citações para a Planície Costeira do sul do Brasil. As espécies são descritas, comentadas e ilustradas em microscopio óptico (MO) e/ou em microscópio eletrônico de varredura (MEV).
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(Mixobiota de Floresta Atlântica: novas referências de Physarales para o Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil). A ordem Physarales engloba as famílias Elaeomyxaceae, Didymiaceae e Physaraceae, reunindo 16 gêneros e aproximadamente 371 espécies, muitas bem representadas nos Neotrópicos. Um estudo sobre a presença de representantes desta ordem na mixobiota da Floresta Atlântica foi desenvolvido na Área de Preservação Permanente Mata do Pau Ferro, localizada na Mesorregião do Brejo Paraibano (6°58'12' S e 35°42'15' W, 400-650 m.s.m., 600 ha). As coletas foram realizadas entre junho e dezembro de 2005, abrangendo o período chuvoso e o de estiagem, explorando diferentes substratos. Exsicatas representativas do material estudado estão depositadas no Herbário UFP. Dentre as Physarales assinaladas, constituem nova referência para a Paraíba o gênero Fuligo e as seguintes espécies: Diderma hemisphaericum (Bull.) Hornem., Didymium clavus (Alb. & Schwein.) Rabenh., D. nigripes (Link) Fr. (Didymiaceae), Fuligo septica (L.) F. H. Wigg., Physarum echinosporum Lister, P. pulcherrimum Berk. & Ravenel e P. viride (Bull.) Pers. (Physaraceae). São apresentadas descrições de cada espécie, baseadas no material estudado, acompanhadas de comentários e distribuição geográfica no Brasil.