974 resultados para Zarncke, Friedrich Karl Theodor, 1825-1891.


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1 Telegramm von Leo Löwenthal an Frederick Pollock, 12.10.1953; 2 Briefe von Frederick Pollock an Frederick J. Hacker (Arzt), Oktober 1953; 1 Brief von Frederick J. Hacker (Arzt), an Theodor W. Adorno, 06.12.1950; 1 Brief von Frederick Pollock an Frederick Wild, 28.09.1953; 1 Brief von Frederick Wild an Max Horkheimer, 15.08.1953; 1 Brief von der Frankfurter Bücherstube an Frederick Pollock, 08.04.1953; 1 Brief von der Frankfurter Bücherstube an den Kurator W. Rau, 08.04.1953; 1 Brief von Frederick Pollock an die Guaranty Trust Company, 20.03.1953; 1 Brief von Germaine Krull-Ivens an Frederick Pollock, 14.01.1953;

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2 Briefe von Frederick Pollock an Theodor W. Adorno, Juni 1954; 1 Brief von Frederick Pollock an Rosenberg, 27.10.1954; 1 Brief von Lotte Steinberger an Frederick Pollock, 23.05.1954; 1 Brief von dem British Consulate General (Los Angeles) an Frederick Pollock, 27.03.1954; 1 Brief von Max Horkheimer an das British Consulate General (Los Angeles), 26.01.1954;

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1 Brief von Martin Got an Max Horkheimer, 06.12.1955; 1 Brief von Frederick Pollock an den Schweizerischen Bankverein (Zürich), 04.11.1955; 1 Brief von M. E. Constantacatos an Max Horkheimer, 09.09.1955; 1 Brief von Frederick Pollock an Johannes Hirzel, 07.08.1955; 4 Briefe zwischen Max Horkheimer und Nicholas Jory; 3 Briefe zwischen Nicholas Jory und Frederick Pollock 1956; 1 Brief von Albert Rosenberg an Frederick Pollock, 03.05.1955; 1 Brief von dem Hotel Splendide (Lugano) an Max Horkheimer, 23.04.1955; 1 Brief von Barbara Lovett an Max Horkheimer, 17.03.1955; 1 Brief von Frederick Pollock an Karl Banse (Sozialwissenschaftler), 01.02.1955;

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1 Brief von Frederick Pollock an Albert Rosenberg, 28.12.1958; 1 Telegramm von Max Horkheimer an Albert Rosenberg, 05.01.1958; 2 Briefe zwischen Leo Löwenthal und Frederick Pollock, 1958; 1 Brief von Leo Löwenthal an Paul Lazarsfeld, 21.02.1958; 1 Brief von Paolo Bosia an Frederick Pollock, 03.05.1958; 1 Brief von der Deutschen Angestellten Gewerkschaft (Hamburg) an Max Horkheimer, 27.03.1958; 1 Brief von Max Horkheimer an E. Brüche, 11.04.1958; 1 Brief von Leo Löwenthal an Paul F. Lazarsfeld, 21.02.1958; 1 Brief von E. Heinicke an Emmy Henne, 10.03.1958; 1 Brief von Emmy Henne an das Hotel "Haus Westend" (Frankfurt/M.), 28.02.1958; 1 Brief von Frederick Pollock an Helene Weigel, 17.02.1958; 1 Brief von Frederick Pollock an Peter Alther (Rechtsanwalt), 09.11.1959; 1 Brief von Theodor W. Adorno an Frederick Pollock, 31.08.1959;

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Briefwechsel zwischen Max Horkheimer, Frederick Pollock und Karl August und Olga Wittfogel; 2 Briefe zwischen Edith B. Bernett und Max Horkheimer, April 1940; 2 Briefe zwischen Max Horkheimer und Philip Vaudrin, Juli 1939; 3 Briefe an David H. Stevens von Max Horkheimer, 26.03.1938; 1 Brief von A. Radcliffe an Frederick Pollock, 18.11.1937; 3 Briefe an Max Horkheimer von der Columbia University Faculty of Political Science (New York), November 1937; 2 Briefe von der Columbia University Department of History (New York) an Max Horkheimer, November 1937; 1 Brief an Max Horkheimer von Sharon Beard, 27.11.1937; 1 Brief von Ruth Benedict an Max Horkheimer, 19.11.1937; 1 Brief an Max Horkheimer von Franz Boas, 19.11.1937; 1 Brief von R. E. Chaddock an Max Horkheimer, 21.11.1937; 1 Brief an Max Horkheimer von Ch'ao-ting Chi, 19.11.1937; 1 Brief von J. M. Clark an Max Horkheimer, 22.11.1937; 1 Brief an Dr. Wertheimer von Morris R. Cohen, 29.11.1937; 1 Brief von Alfred E. Cohn an Max Horkheimer, 26.11.1937; 1 Brief an Max Horkheimer von John J. Coss, 22.11.1937; 1 Brief von George S. Counts an Max Horkheimer, 24.11.1937; 1 Brief an Max Horkheimer von A. P. Evans, 22.11.1937; 3 Briefe von Gertrude Stewart an Max Horkheimer, 20. - 24.11.1937; 1 Brief an Max Horkheimer von L. C. Goodrich, 22.11.1937; 1 Brief von John W. Innes an Max Horkheimer, 20.11.1937; 1 Brief an Max Horkheimer von Philip C. Jessup, 24.11.1937; 1 Brief von John A. Krout an Max Horkheimer, 23.11.1937; 1 Brief an Max Horkheimer von Bruno Lasker, 20.11.1937; 1 Brief von Samuel McCune Lindsay an Max Horkheimer, 24.11.1937; 1 Brief an Max Horkheimer von K. N. Llewellyn, 26.11.1937; 1 Brief von R. S. Lynd an Max Horkheimer, [November 1937]; 1 Brief an Max Horkheimer von R. M. MacIver, 19.11.1937; 1 Brief von Julian W. Mack an Max Horkheimer, 24.11.1937; 1 Brief an Max Horkheimer von Arthur Maxmahon, 20.11.1937; 1 Brief von Jerome Michael an Max Horkheimer, 26.11.1937; 1 Brief an Max Horkheimer von Wesley C. Mitchell, 22.11.1937; 1 Brief von der Columbia University School of Business (New York) an Max Horkheimer, 22.11.1937; 2 Briefe zwischen Max Horkheimer und der John Simon Guggenheim Memorial Foundation (New York), November 1937; 2 Briefe von der Columbia University Department of Psychology (New York) an Max Horkheimer, November 1937; 1 Brief an Max Horkheimer von Goodwin Watson, 23.11.1937; 1 Brief von Otto Nathan an Max Horkheimer, 26.11.937; 1 Brief an Max Horkheimer von John K. Norton, 23.11.1937; 1 Brief von der Columbia University Department of Chinese (New York) an Max Horkheimer, 23.11.1937; 1 Brief an Max Horkheimer von Gerold Tanquary Robinson, 19.11.1937; 1 Brief von der Columbia University Department of Public Law and Government (New York) an Max Horkheimer, 22.11.1937; 1 Brief an Max Horkheimer von R. C. Sailer, 20.11.1937; 1 Brief von Herbert W. Schneider an Max Horkheimer, 22.11.1937; 1 Brief an Max Horkheimer von R. L. Schuyler, 20.11.1937; 1 Brief von Pauline Steorns an Max Horkheimer, 22.11.1937; 1 Brief an Max Horkheimer von Frank Tannenbaum, 19.11.1937; 1 Brief von Alfred Vagés an Max Horkheimer, 26.11.1937;

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Reconhecendo, a partir da constatação empírica, a multiplicidade de escolhas de crenças no Mundo e em particular na periferia urbana paulistana, reconhecemos, também, a emergência criativa de novas possibilidades de crer e não crer. Tal amplitude não apenas aponta para o crer (segundo as ofertas de um sem número de religiões) e o não crer (ateu e agnóstico), mas para uma escolha que poderia vir a ser silenciada e esquecida, neste binômio arcaico e obsoleto, quando alguém se dá à liberdade crer sem ter religião. Reconhecer interessadamente os sem-religião nas periferias urbanas paulistanas é dar-se conta das violências a que estes indivíduos estão submetidos: violência econômica, violência da cidadania (vulnerabilidade) e proveniente da armas (grupos x Estado). Tanto quanto a violência do esquecimento e silenciamento. A concomitância espaço-temporal dos sem-religião nas periferias, levou-nos buscar referências em teorias de secularização e de laicidade, e, a partir destas, traçar uma história do poder violento, cuja pretensão é a inelutabilidade, enquanto suas fissuras são abertas em espaços de resistências. A história da legitimação do poder que se quer único, soberano, de caráter universal, enquanto fragmenta a sociedade em indivíduos atomizados, fragilizando vínculos horizontais, e a dos surgimentos de resistências não violentas questionadoras da totalidade trágica, ao reconhecer a liberdade de ser com autonomia, enquanto se volta para a produção de partilha de bens comuns. Propomos reconhecer a igual liberdade de ser (expressa na crença da filiação divina) e de partilhar o bem comum em reconhecimentos mútuos (expressa pela ação social), uma expressão de resistência não violenta ao poder que requer a igual abdicação da liberdade pela via da fragmentação individualizante e submissão inquestionável à ordem totalizante. Os sem-religião nas periferias urbanas, nossos contemporâneos, partilhariam uma tal resistência, ao longo da história, com as melissas gregas, os profetas messiânicos hebreus, os hereges cristãos e os ateus modernos, cuja pretensão não é o poder, mas a partilha igual da liberdade e dos bens comuns. Estes laicos, de fato, seriam agentes de resistências de reconhecimento mútuos, em espaços de multiplicidade crescente, ao poder violento real na história.

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O jornalismo é um dos principais meios de oferta de temas para a discussão e formação da opinião pública, porém depende de um sistema técnico para ser transmitido. Durante mais de cem anos as informações produzidas pela imprensa foram emitidas, armazenadas, transmitidas e recebidas pelos chamados veículos de comunicação de massa que utilizam a rede centralizada cujas características estão na escassez material, produção em série e massificação. Esse sistema separa no tempo e no espaço emissores e receptores criando uma relação desigual de força em que as grandes empresas controlaram o fluxo informativo, definindo quais fatos seriam veiculados como notícia. Em 1995, a internet cuja informação circula sob a tecnologia da rede distribuída, foi apropriada pela sociedade, alterando a forma de produção, armazenamento e transmissão de informação. A tecnologia despertou a esperança de que esta ferramenta poderia proporcionar uma comunicação mais dialógica e democrática. Mas aos poucos pode-se perceber novas empresas se apropriando da tecnologia da rede distribuída sob a qual circula a internet, gerando um novo controle do fluxo informativo. Realizou-se nessa pesquisa um levantamento bibliográfico para estabelecer uma reflexão crítica dos diferentes intermediários entre fato e a notícia tanto da rede centralizada como na rede distribuída, objetivando despertar uma discussão que possa oferecer novas ideias para políticas, bem como alternativas para uma comunicação mais democrática e mais libertária.

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Lebensabriss des Verfassers.

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