349 resultados para Whooping cough.
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06
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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-07
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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-08
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Mestrado em Fisioterapia
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Background: persons who are 65 years or older often spend an important part of their lives indoors thus adverse indoor climate might influence their health status. Objective: to evaluate the influence of indoor air quality and contaminants on older people’s respiratory health. Design: cross-sectional study. Setting: 21 long-term care residences (LTC) in the city of Porto, Portugal. Subjects: older people living in LTC with ≥65 years old. Methods: the Portuguese version of BOLD questionnaire was administered by an interviewer to older residents able to participate (n = 143). Indoor air contaminants (IAC) were measured twice, during winter and summer in 135 areas. Mixed effects logistic regression models were used to study the association between the health questionnaire results and the monitored IAC, adjusted for age, smoking habits, gender and number of years living in the LTC. Results: cough (23%) and sputum (12%) were the major respiratory symptoms, and allergic rhinitis (18%) the main selfreported illness. Overall particulate matter up to 2.5 micrometres in size median concentration was above the reference levels both in winter and summer seasons. Peak values of particulate matter up to 10 micrometres in size (PM10), total volatile organic compounds, carbon dioxide, bacteria and fungi exceeded the reference levels. Older people exposed to PM10 above the reference levels demonstrated higher odds of allergic rhinitis (OR = 2.9, 95% CI: 1.1–7.2). Conclusion: high levels of PM10 were associated with 3-fold odds of allergic rhinitis. No association was found between indoor air chemical and biological contaminants and respiratory symptoms.
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Introdução: A aspiração de corpo estranho (ACE) é uma emergência pediátrica e uma causa importante de morte acidental na criança. A maioria dos casos ocorre com objetos orgânicos e inorgânicos de pequenas dimensões, sobretudo em idade pré-escolar. A ACE cursa com amplo espectro de manifestações e o seu diagnóstico representa muitas vezes um desafio. Caso clínico: Descrevemos o caso clínico de uma criança de dois anos que recorreu ao Serviço de Urgência por tosse, disfonia e disfagia. Ao exame objetivo apresentava acessos de tosse estridulosa, tiragem supra-esternal ligeira e auscultação pulmonar com sibilos inspiratórios/expiratórios e roncos dispersos bilateralmente. A telerradiografia do tórax evidenciava um reforço hilar bilateral, mais notável à direita. A avaliação por Otorrinolaringologia, incluindo a nasolaringofibroscopia, não de- mostrou alterações. A broncoscopia revelou a presença de corpo estranho vegetal condicionando obstrução superior a 50% do lúmen do brônquio principal direito. Conclusão: Pretendemos com este caso salientar a necessidade de manter alto índice de suspeição perante a possibilidade de ACE, pois o atraso no seu reconhecimento condiciona o seu tratamento e o eventual aparecimento de sequelas irreversíveis.
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Introdução: A tosse constitui um dos principais motivos de consulta médica e, apesar de na maioria dos casos ser de etiologia vírica ou alérgica, por vezes surgem diagnósticos inesperados. Caso Clínico: Criança do sexo feminino, 19 meses, sem antecedentes relevantes. Recorreu ao Serviço de Urgência por tosse produtiva há 3 semanas e rinorreia serosa, sem febre. Noção materna de dificuldade respiratória e recusa alimentar parcial. À admissão, polipneica, com tiragem subcostal e gemido expiratório. Auscultatoriamente, murmúrio vesicular globalmente diminuído, tempo expiratório aumentado e sibilos dispersos. Analiticamente sem alterações. A radiografia torácica evidenciou volumosa imagem quística no hemitórax direito. A TC to- rácica documentou estômago intratorácico. Foi submetida a laparoscopia que constatou hérnia do hiato paraesofágica. Após Fundoplicatura de Nissen ficou assintomática. Discussão: A hérnia do hiato é rara em idade Pediátrica, tendo sido um achado inesperado no caso clínico descrito. Consideramos assim que, apesar da sua raridade, as anomalias anatómicas devem ser consideradas no diagnóstico diferencial da tosse persistente.
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Few studies have assessed the quality of life (QOL) related to chronic respiratory diseases in the elderly. In the framework of the geriatric study on the health effects of air quality in elderly care centers (GERIA) study, a questionnaire was completed by elderly subjects from 53 selected nursing homes. It included various sections in order to assess respiratory complaints, QOL (World Health Organization QOL (WHOQOL)-BREF), and the cognitive and depression status. The outcome variables were the presence of a score lower than 50 (<50) in each of the WHOQOL-BREF domains (physical health, psychological health, social relationships, and environmental health). Chronic bronchitis, frequent cough, current wheezing, asthma, and allergic rhinitis were considered as potential risk factors. The surveyed sample was (n = 887) 79% female, with a mean age of 84 years (SD: 7 years). In the multivariable analysis, a score of <50 in the physical domain was associated with wheezing in the previous 12 months (odds ratio (OR): 2.03, confidence interval (CI): 1.25-3.31) and asthma (OR: 1.95, CI: 1.12-3.38). The psychological domain was related with a frequent cough (OR: 1.43, CI: 0.95-2.91). A score of <50 in the environmental domain was associated with chronic bronchitis (OR: 2.89, CI: 1.34-6.23) and emphysema (OR: 3.89, CI: 1.27-11.88). In view of these findings, the presence of respiratory diseases seems to be an important risk factor for a low QOL among elderly nursing home residents.
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Tracheal diverticulum is a rare benign entity. Tracheobronchomegaly (TBM), also known as Mounier-Kuhn syndrome, is a rare disorder characterized by marked dilation of the trachea and main bronchi, associated with thinning or atrophy of the elastic tissue. Because of the weakened trachea and increased intraluminal pressure related to chronic cough, some patients may develop mucosal herniation leading to tracheal diverticulosis. We report the case of a patient with TBM with a huge tracheal diverticulum, diagnosed by bronchoscopy and computed tomography with three-dimensional reconstruction. To our knowledge this is the largest tracheal diameter described in a patient affected by this syndrome.
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O vírus da gripe é uma das maiores causas de morbilidade e mortalidade em todo o mundo, afetando um elevado número de indivíduos em cada ano. Em Portugal a vigilância epidemiológica da gripe é assegurada pelo Programa Nacional de Vigilância da Gripe (PNVG), através da integração da informação das componentes clínica e virológica, gerando informação detalhada relativamente à atividade gripal. A componente clínica é suportada pela Rede Médicos-Sentinela e tem um papel especialmente relevante por possibilitar o cálculo de taxas de incidência permitindo descrever a intensidade e evolução da epidemia de gripe. A componente virológica tem por base o diagnóstico laboratorial do vírus da gripe e tem como objetivos a deteção e caraterização dos vírus da gripe em circulação. Para o estudo mais completo da etiologia da síndrome gripal foi efectuado o diagnóstico diferencial de outros vírus respiratórios: vírus sincicial respiratório tipo A (RSV A) e B (RSV B), o rhinovírus humano (hRV), o vírus parainfluenza humano tipo 1 (PIV1), 2 (PIV2) e 3 (PIV3), o coronavírus humano (hCoV), o adenovírus (AdV) e o metapneumovirus humano (hMPV). Desde 2009 a vigilância da gripe conta também com a Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe que atualmente é constituída por 15 hospitais onde se realiza o diagnóstico laboratorial da gripe. A informação obtida nesta Rede Laboratorial adiciona ao PNVG dados relativos a casos de doença respiratória mais severa com necessidade de internamento. Em 2011/2012, foi lançado um estudo piloto para vigiar os casos graves de gripe admitidos em Unidades de Cuidados Intensivos (UCI) que deu origem à atual Rede de vigilância da gripe em UCI constituída em 2015/2016 por 31 UCI (324 camas). Esta componente tem como objetivo a monitorização de novos casos de gripe confirmados laboratorialmente e admitidos em UCI, permitindo a avaliação da gravidade da doença associada à infeção pelo vírus da gripe. O Sistema da Vigilância Diária da Mortalidade constitui uma componente do PNVG que permite monitorizar a mortalidade semanal por “todas as causas” durante a época de gripe. É um sistema de vigilância epidemiológica que pretende detetar e estimar de forma rápida os impactos de eventos ambientais ou epidémicos relacionados com excessos de mortalidade. A notificação de casos de Síndrome Gripal (SG) e a colheita de amostras biológicas foi realizada em diferentes redes participantes do PNVG: Rede de Médicos-Sentinela, Rede de Serviços de Urgência/Obstetrícia, médicos do Projeto EuroEVA, Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe e Rede vigilância da gripe em UCI. Na época de vigilância da gripe de 2015/2016 foram notificados 1.273 casos de SG, 87% dos quais acompanhados de um exsudado da nasofaringe para diagnóstico laboratorial. No inverno de 2015/2016 observou-se uma atividade gripal de baixa intensidade. O período epidémico ocorreu entre a semana 53/2015 e a semana 8/2016 e o valor mais elevado da taxa de incidência semanal de SG (72,0/100000) foi observado na semana 53/2015. De acordo com os casos notificados à Rede Médicos-Sentinela, o grupo etário dos 15 aos 64 anos foi o que apresentou uma incidência cumulativa mais elevada. O vírus da gripe foi detetado em 41,0% dos exsudados da nasofaringe recebidos tendo sido detetados outros vírus respiratórios em 24% destes. O vírus da gripe A(H1)pdm09 foi o predominantemente detetado em 90,4% dos casos de gripe. Foram também detetados outros vírus da gripe, o vírus B - linhagem Victoria (8%), o vírus A(H3) (1,3%) e o vírus B- linhagem Yamagata (0,5%). A análise antigénica dos vírus da gripe A(H1)pdm09 mostrou a sua semelhança com a estirpe vacinal 2015/2016 (A/California/7/2009), a maioria dos vírus pertencem ao novo grupo genético 6B.1, que foi o predominantemente detetado em circulação na Europa. Os vírus do tipo B apesar de detetados em número bastante mais reduzido comparativamente com o subtipo A(H1)pdm09, foram na sua maioria da linhagem Victoria que antigenicamente se distinguem da estirpe vacinal de 2015/2016 (B/Phuket/3073/2013). Esta situação foi igualmente verificada nos restantes países da Europa, Estados Unidos da América e Canadá. Os vírus do subtipo A(H3) assemelham-se antigenicamente à estirpe selecionada para a vacina de 2016/2017 (A/Hong Kong/4801/2014). Geneticamente a maioria dos vírus caraterizados pertencem ao grupo 3C.2a, e são semelhantes à estirpe vacinal para a época de 2016/2017. A avaliação da resistência aos antivirais inibidores da neuraminidase, não revelou a circulação de estirpes com diminuição da suscetibilidade aos inibidores da neuraminidase (oseltamivir e zanamivir). A situação verificada em Portugal é semelhante à observada a nível europeu. A percentagem mais elevada de casos de gripe foi verificada nos indivíduos com idade inferior a 45 anos. A febre, as cefaleias, o mal-estar geral, as mialgias, a tosse e os calafrios mostraram apresentar uma forte associação à confirmação laboratorial de um caso de gripe. Foi nos doentes com imunodeficiência congénita ou adquirida que a proporção de casos de gripe foi mais elevada, seguidos dos doentes com diabetes e obesidade. A percentagem total de casos de gripe em mulheres grávidas foi semelhante à observada nas mulheres em idade fértil não grávidas. No entanto, o vírus da gripe do tipo A(H1)pdm09 foi detetado em maior proporção nas mulheres grávidas quando comparado as mulheres não grávidas. A vacina como a principal forma de prevenção da gripe é especialmente recomendada em indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos, grávidas e profissionais de saúde. A vacinação antigripal foi referida em 13% dos casos notificados. A deteção do vírus da gripe ocorreu em 25% dos casos vacinados e sujeitos a diagnóstico laboratorial estando essencialmente associados ao vírus da gripe A(H1)pdm09, o predominante na época de 2015/2016. Esta situação foi mais frequentemente verificada em indivíduos com idade compreendida entre os 15 e 45 anos. A confirmação de gripe em indivíduos vacinados poderá estar relacionada com uma moderada efetividade da vacina antigripal na população em geral. A informação relativa à terapêutica antiviral foi indicada em 67% casos de SG notificados, proporção superior ao verificado em anos anteriores. Os antivirais foram prescritos a um número reduzido de doentes (9,0%) dos quais 45.0% referiam pelo menos a presença de uma doença crónica ou gravidez. O antiviral mais prescrito foi o oseltamivir. A pesquisa de outros vírus respiratórios nos casos de SG negativos para o vírus da gripe, veio revelar a circulação e o envolvimento de outros agentes virais respiratórios em casos de SG. Os vírus respiratórios foram detetados durante todo o período de vigilância da gripe, entre a semana 40/2015 e a semana 20/2016. O hRV, o hCoV e o RSV foram os agentes mais frequentemente detetados, para além do vírus da gripe, estando o RSV essencialmente associado a crianças com idade inferior a 4 anos de idade e o hRV e o hCoV aos adultos e população mais idosa (≥ 65 anos). A Rede Portuguesa de Laboratórios para o Diagnóstico da Gripe, efetuou o diagnóstico da gripe em 7443 casos de infeção respiratória sendo o vírus da gripe detetado em 1458 destes casos. Em 71% dos casos de gripe foi detetado o vírus da gripe A(H1)pdm09. Os vírus da gripe do tipo A(H3) foram detetados esporadicamente e em número muito reduzido (2%), e em 11% o vírus da gripe A (não subtipado). O vírus da gripe do tipo B foi detetado em 16% dos casos. A frequência de cada tipo e subtipo do vírus da gripe identificados na Rede Hospitalar assemelha-se ao observado nos cuidados de saúde primários (Rede Médicos-Sentinela e Serviços de Urgência). Foi nos indivíduos adultos, entre os 45-64 anos, que o vírus A(H1)pdm09 representou uma maior proporção dos casos de gripe incluindo igualmente a maior proporção de doentes que necessitaram de internamento hospitalar em unidades de cuidados intensivos. O vírus da gripe do tipo B esteve associado a casos de gripe confirmados nas crianças entre os 5 e 14 anos. Outros vírus respiratórios foram igualmente detetados sendo o RSV e os picornavírus (hRV, hEV e picornavírus) os mais frequentes e em co circulação com o vírus da gripe. Durante a época de vigilância da gripe, 2015/2016, não se observaram excessos de mortalidade semanais. Nas UCI verificou-se uma franca dominância do vírus da gripe A(H1)pdm09 (90%) e a circulação simultânea do vírus da gripe B (3%). A taxa de admissão em UCI oscilou entre 5,8% e 4,7% entre as semanas 53 e 12 tendo o valor máximo sido registado na semana 8 de 2016 (8,1%). Cerca de metade dos doentes tinha entre 45 e 64 anos. Os mais idosos (65+ anos) foram apenas 20% dos casos, o que não será de estranhar, considerando que o vírus da gripe A(H1)pdm09 circulou como vírus dominante. Aproximadamente 70% dos doentes tinham doença crónica subjacente, tendo a obesidade sido a mais frequente (37%). Comparativamente com a pandemia, em que circulou também o A(H1)pdm09, a obesidade, em 2015/2016, foi cerca de 4 vezes mais frequente (9,8%). Apenas 8% dos doentes tinha feito a vacina contra a gripe sazonal, apesar de mais de 70% ter doença crónica subjacente e de haver recomendações da DGS nesse sentido. A taxa de letalidade foi estimada em 29,3%, mais elevada do que na época anterior (23,7%). Cerca de 80% dos óbitos ocorreram em indivíduos com doença crónica subjacente que poderá ter agravado o quadro e contribuído para o óbito. Salienta-se a ausência de dados históricos publicados sobre letalidade em UCI, para comparação. Note-se que esta estimativa se refere a óbitos ocorridos apenas durante a hospitalização na UCI e que poderão ter ocorrido mais óbitos após a alta da UCI para outros serviços/enfermarias. Este sistema de vigilância da gripe sazonal em UCI poderá ser aperfeiçoado nas próximas épocas reduzindo a subnotificação e melhorando o preenchimento dos campos necessários ao estudo da doença. A época de vigilância da gripe 2015/2016 foi em muitas caraterísticas comparável ao descrito na maioria dos países europeus. A situação em Portugal destacou-se pela baixa intensidade da atividade gripal, pelo predomínio do vírus da gripe do subtipo A(H1)pdm09 acompanhada pela deteção de vírus do tipo B (linhagem Victoria) essencialmente no final da época gripal. A mortalidade por todas as causas durante a epidemia da gripe manteve-se dentro do esperado, não tendo sido observados excessos de mortalidade. Os vírus da gripe do subtipo predominante na época 2015/2016, A(H1)pdm09, revelaram-se antigénicamente semelhantes à estirpe vacinal. Os vírus da gripe do tipo B detetados distinguem-se da estirpe vacinal de 2015/2016. Este facto conduziu à atualização da composição da vacina antigripal para a época 2016/2017. A monitorização contínua da epidemia da gripe a nível nacional e mundial permite a cada inverno avaliar o impacto da gripe na saúde da população, monitorizar a evolução dos vírus da gripe e atuar de forma a prevenir e implementar medidas eficazes de tratamento da doença, especialmente quando esta se apresenta acompanhada de complicações graves.
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Backgroud: The aim was to study the prevalence of respiratory symptoms and assess the lung function of fish smokers in Nigeria. Methods: A case control study was done among fish smokers in Nigeria. Women aged 15 years or older (n=210) involved in fish smoking and equal number of matched controls were interviewed on respiratory symptoms and their peak expiratory flow rate (PEFR) measured. Data was analysed using chi square test, student\'s t-test and odd ratios. Results: Both groups were similar in their personal characteristics. The test group had significantly increased occurrence of sneezing (153; 72.86%), catarrh (159; 75.71%), cough (138; 65.71%) and chest pain (59; 28.10%) compared with the control group, odds ratio (OR) 2.49, 95% confidence interval CI (1.62-3.82), P < 0.001), OR 3.77,95% CI (2.44- 5.85), P < 0.001, OR 3.38, 95% CI (2.22-5.15), P < 0.001, and OR 6.45,95% CI (3.22-13.15), P < 0.001, respectively. The mean PEFR of 321±58.93 L/min among the fish smokers was significantly lower than 400±42.92 L/min among the controls (p = 0.0001). Conclusion: Fish smokers have increased risk of respiratory symptoms and reduced pulmonary function. There is a need for protective equipment and periodic evaluation.
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OBJETIVO: Comparar el despertar anestésico con remifentanilo y sin remifentanilo en los pacientes sometidos a anestesia general. MATERIAL Y MÉTODOS: Se trata de un estudio clínico aleatorizado simple ciego de 140 pacientes sometidos a anestesia general balanceada. Se dividieron en dos grupos iguales, al grupo A (n=70) se le retiró el remifentanilo 10 minutos antes y el grupo B (n=70) recibió remifentanilo en infusión continua a dosis de 0.05 ug/kg/min hasta la extubación. RESULTADOS: Las variables edad, peso, talla, presión arterial media y frecuencia cardíaca basales entre ambos grupos no tuvieron diferencias estadísticamente significativas, con una p>0.05. En el grupo “A” durante el despertar anestésico, la presión arterial media en la extubación y 5 minutos después fueron mayores con respecto al grupo “B”, con una diferencia estadísticamente significativa (p=0.009 y p=0.01). La náusea fue el efecto adverso que presentó diferencia significativa en el grupo que recibió remifentanilo, con una p=0.023. El grupo que presentó con más frecuencia y más intensidad la tos fue el grupo “A”, con una p=0.047 y p=0.005 respectivamente. En cuanto a la frecuencia cardíaca y al tiempo del despertar no tuvieron diferencia en los grupos. CONCLUSIONES: El grupo que recibió remifentanilo tuvo una menor presión arterial media, frecuencia e intensidad de la tos, que el grupo que no recibió remifentanilo, con igual tiempo en el despertar y escasos efectos adversos
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We report a case of a 61-year-old woman who presented with acute psychosis as a major manifestation of Legionnaires’ disease in the absence of other neuropsychiatric symptoms. Clinical history revealed dry cough and nausea. Observation showed fever and auscultation crackles in the lower lobe of the right lung. Laboratory testing demonstrated elevated C-reactive protein and lung chest radiograph showed patchy peribronchial and right lower lobe consolidation. Soon after admission, she started producing purulent sputum. Epidemiological data suggested Legionella pneumophila as possible cause of the clinical picture that was confirmed by urinary antigen detection and polymerase chain reaction of the sputum. She was treated with levofloxacin 750 mg/day for 10 days with complete remission of pulmonary and psychiatric symptoms. She has not had further psychotic symptoms.
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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014
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Introduction: Arrhythmogenic right ventricular dysplasia (ARVD), a cardiomyopathy characterized by fibrofatty degeneration of the myocardium with progressive dysfunction, electrical instability, and sudden death, occurs in approximately 1 in 5000 people in the United States. Case Presentation: We present a nine-year-old girl complaining of dyspnea, easy fatigability and skin lesions. She had a history of an occasional epistaxis and weakness since 20 days before her admission, accompanied by the symptoms and signs of common cold, specially cough, during the last two days. Conclusions: This case does confirm that dilated cardiomyopathy’s spectrum is wider than ever known and that like what happened at the congress of Boston in 2006, a more comprehensive approach to its genetic types needs to be done.