990 resultados para Volume total de treino


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Objetivou-se, neste trabalho, avaliar o ajuste do modelo volumétrico de Schumacher e Hall por diferentes algoritmos, bem como a aplicação de redes neurais artificiais para estimação do volume de madeira de eucalipto em função do diâmetro a 1,30 m do solo (DAP), da altura total (Ht) e do clone. Foram utilizadas 21 cubagens de povoamentos de clones de eucalipto com DAP variando de 4,5 a 28,3 cm e altura total de 6,6 a 33,8 m, num total de 862 árvores. O modelo volumétrico de Schumacher e Hall foi ajustado nas formas linear e não linear, com os seguintes algoritmos: Gauss-Newton, Quasi-Newton, Levenberg-Marquardt, Simplex, Hooke-Jeeves Pattern, Rosenbrock Pattern, Simplex, Hooke-Jeeves e Rosenbrock, utilizado simultaneamente com o método Quasi-Newton e com o princípio da Máxima Verossimilhança. Diferentes arquiteturas e modelos (Multilayer Perceptron MLP e Radial Basis Function RBF) de redes neurais artificiais foram testados, sendo selecionadas as redes que melhor representaram os dados. As estimativas dos volumes foram avaliadas por gráficos de volume estimado em função do volume observado e pelo teste estatístico L&O. Assim, conclui-se que o ajuste do modelo de Schumacher e Hall pode ser usado na sua forma linear, com boa representatividade e sem apresentar tendenciosidade; os algoritmos Gauss-Newton, Quasi-Newton e Levenberg-Marquardt mostraram-se eficientes para o ajuste do modelo volumétrico de Schumacher e Hall, e as redes neurais artificiais apresentaram boa adequação ao problema, sendo elas altamente recomendadas para realizar prognose da produção de florestas plantadas.

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O ensaio comparou três volumes de recipientes, três tipos de adubação e duas formas de mistura do fertilizante ao substrato, no crescimento inicial de plântulas de Peltophorum dubium (Sprengel) Taubert (canafístula) em viveiro, num esquema fatorial 3 x 3 x 2. Foram utilizados tubetes de 100 e 180 cm³ preenchidos com substrato comercial e sacos plásticos de 10 x 15 cm cheios com mistura de solo e vermiculita em partes iguais, fertilizados com fertilizante de liberação lenta (FLL) nas dosagens de 1,75 e 3,5 kg m-3 e com formulação NPK a 1,0 kg m-3 de substrato. As formas de misturas adotadas foram aquelas com base por metro cúbico de substrato ou individualmente para cada recipiente. Na análise destrutiva realizada 12 semanas após a emergência, avaliaram-se o número de folhas, a altura da planta, o diâmetro do coleto e as massas secas da parte aérea, o sistema radicular e o total. Os resultados indicaram que a redução no volume do recipiente causou diminuição na massa seca, diâmetro e altura. O número de folhas, a massa seca da parte aérea e a massa seca total foram semelhantes nas plântulas sob fertilização com NPK, independentemente do volume do recipiente, o que não ocorreu naquelas sob FLL, onde esse parâmetro diminuiu com o volume do recipiente. O cálculo do índice de Dickson após 12 semanas indicou valores superiores em mudas com a forma de mistura convencional em relação à individual e maior naquelas sob fertilização com NPK, em comparação com as sob FLL.

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Cerambicídeos que promovem a queda de galhos ou fustes podem causar danos a diversas espécies florestais, sejam em plantios econômicos ou mesmo em árvores utilizadas em arborização. O cerambicídeo Coccoderus novempunctatus é um destes agentes. O dano realizado pela larva propicia a queda de ramos de muitas espécies florestais e, no caso ora avaliado, em fustes de Cassia siamea ou parte destes. Esta é uma espécie florestal utilizada em arborização e recuperação de áreas perturbadas ecologicamente. O trabalho teve o objetivo de diagnosticar os danos de C. novempunctatus em C. siamea, através da diagnose das lesões e da quantificação do volume de madeira dos fustes por ele seccionados. Cinco parcelas foram demarcadas em mata secundária, onde a atuação do inseto havia sido registrada. Os fustes de C. siamea, cortados pelo inseto, tiveram seu diâmetro no ponto da secção mensurado bem como o comprimento total. Os volumes de madeira foram calculados utilizando-se o método de Smalian. O diâmetro médio no ponto da secção e o comprimento médio de fustes de C. siamea, cortados por C. novempunctatus foi 9,07 cm e 6,31 m, respectivamente. O volume médio de madeira, destes fustes, com casca e sem casca foi 0,0261 e 0,0218 m³, respectivamente.

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A demanda por informações silviculturais de espécies florestais alternativas para reflorestamentos com fins econômicos, entre as quais incluem os métodos de produção de mudas, tem aumentado nos últimos anos. Neste trabalho, avaliou-se a influência de volumes de tubetes, com dimensões de 115, 180 e de 280 cm³, no crescimento de mudas de guanandi (Calophyllum brasiliense Cambess.) e cedro-australiano (Toona ciliata M. Roem. var. australis (F. Muell.) Bahadur). O substrato utilizado foi composto por uma mistura de 80% de substrato comercial e 20% de argila. Foram avaliados o diâmetro de colo e a altura das mudas aos 60, 90, 120 e 150 dias após a repicagem. Nessa última ocasião, determinou-se também o peso de massa seca da parte aérea, do sistema radicular e total, bem como o Índice de Qualidade de Dickson. Houve efeito do volume do tubete sobre as características das mudas, sendo o cedro-australiano a espécie mais responsiva. Conclui-se que para o guanandi o tubete mais indicado é o de 180 cm³ e para o cedro-australiano, o de 280 cm³.

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OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi auditar a real quantidade de fluídos cristalóides infundidos por via intravenosa em pacientes submetidos a operações abdominais de grande porte num hospital universitário. MÉTODOS: Computou-se a carga hídrica total (CHT) de fluidos cristalóides intravenosos infundida diariamente do 1º ao 4º dia de PO em 31 pacientes submetidos à operações de grande porte. Comparou-se a CHT com a carga hídrica prescrita (CHP) pelo médico. A CHT foi definida como a somatória da CHP acrescida de diluentes e medicações intravenosas. O protocolo do serviço recomendava a hidratação venosa no peri-operatório entre 30 e 50 mL/Kg/dia em pacientes com prescrição de jejum oral. A comparação entre CHT e CHP foi realizada em todos os dias de pós-operatório pelo teste t pareado. Estabeleceu-se em 5% o nível de significância estatística. RESULTADOS: A CHT infundida do 1º ao 4ºdia de pós-operatório foi de 12,8 (6,4-17,5) L. Desse total, 9,5 litros (74,3%) corresponderam a CHP e 3,3 L (25,7%) a diluentes e medicações venosas. Em todos os dias de pós-operatório a CHT foi significativamente maior que a CHP (p<0.001). Até o 3º dia de PO os pacientes receberam uma CHT superior a 50 mL/kg/dia. CONCLUSÃO: Conclui-se que a prescrição médica não contém o real volume de fluidos cristalóides intravenosos infundido. O volume de diluentes e medicações intravenosas pode chegar a 25% da carga hídrica prescrita.

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OBJETIVO: investigar a resistência insulínica imposta pela lipoaspiração, correlacionando sua intensidade com a extensão da operação. MÉTODOS: A amostra foi formada de 20 pacientes do sexo feminino sem comorbidades, com idade entre 21 e 43 anos, índice de massa corporal entre 19 e 27 Kg/m², submetidas à lipoaspiração isolada ou associada à prótese de mamas. Foram coletados os indicadores de resistência insulínica no início e término da cirurgia para o cálculo do Homeostasis Model Assessment (HOMA-IR). As variáveis operatórias foram tempo de lipoaspiração, tempo de prótese de mamas, áreas corporais lipoaspiradas e gordura total aspirada. RESULTADOS: O tempo de lipoaspiração foi 94 a 278 min (média=174 min), tempo de prótese de mamas de 20 a 140 min (média=65 min), gordura total aspirada de 680 a 4280 g (média=1778 g). A análise estatística foi realizada por uma linha de corte de 1500 g de gordura aspirada e revelou uma resistência insulínica pelo índice de HOMA significativamente mais intensa no grupo >1500 g (aumento de 123%) em relação ao grupo d"1500 g (aumento de 53%,) a partir dos dados basais (p=0,02). As demais variáveis operatórias não apresentaram correlação significativa. CONCLUSÃO: A resistência insulínica apresenta aumento significativo na lipoaspiração, correlacionada ao volume de gordura aspirado.

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OBJECTIVE: To standardize a technique for ventilating rat fetuses with Congenital Diaphragmatic Hernia (CDH) using a volume-controlled ventilator.METHODS: Pregnant rats were divided into the following groups: a) control (C); b) exposed to nitrofen with CDH (CDH); and c) exposed to nitrofen without CDH (N-). Fetuses of the three groups were randomly divided into the subgroups ventilated (V) and non-ventilated (N-V). Fetuses were collected on day 21.5 of gestation, weighed and ventilated for 30 minutes using a volume-controlled ventilator. Then the lungs were collected for histological study. We evaluated: body weight (BW), total lung weight (TLW), left lung weight (LLW), ratios TLW / BW and LLW / BW, morphological histology of the airways and causes of failures of ventilation.RESULTS: BW, TLW, LLW, TLW / BW and LLW / BW were higher in C compared with N- (p <0.05) and CDH (p <0.05), but no differences were found between the subgroups V and N-V (p> 0.05). The morphology of the pulmonary airways showed hypoplasia in groups N- and CDH, with no difference between V and N-V (p <0.05). The C and N- groups could be successfully ventilated using a tidal volume of 75 ìl, but the failure of ventilation in the CDH group decreased only when ventilated with 50 ìl.CONCLUSION: Volume ventilation is possible in rats with CDH for a short period and does not alter fetal or lung morphology.

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Objetivo: avaliar os efeitos da histerectomia total abdominal (HTA) sobre o fluxo sangüíneo ovariano, em mulheres no menacme, por meio da dopplervelocimetria e ultra-sonografia transvaginal. Métodos: estudo prospectivo no qual foram incluídas 61 mulheres, com idade igual ou inferior a 40 anos. As pacientes foram divididas em dois grupos: G1, com 31 pacientes submetidas à HTA, e G2, com 30 mulheres normais não submetidas à cirurgia. Somente foram incluídas pacientes eumenorréicas, ovulatórias, não-obesas ou fumantes, sem cirurgias ou doenças ovarianas prévias. Avaliou-se o fluxo sangüíneo das artérias ovarianas, inicialmente e aos 6 e 12 meses, pelo índice de pulsatilidade (IP) na dopplervelocimetria, e o volume ovariano pela ultra-sonografia transvaginal (US). Para análise estatística empregou-se teste t pareado, análise de perfil, teste de Friedman e teste de Mann-Whitney. Resultados: na comparação estatística inicial os grupos foram homogêneos quanto às características epidemiológicas e quanto aos demais parâmetros avaliados neste estudo. Nas pacientes submetidas à histerectomia, observaram-se aos 6 e 12 meses aumento do volume ovariano ao US e diminuição do IP avaliado pela dopplervelocimetria (p<0,05), quando confrontadas ao controle. Aos 12 meses, em 8 das 31 pacientes pós-HTA (25,5%) verificou-se ocorrência de cistos ovarianos de aspecto benigno. No grupo controle não houve alteração de nenhum desses parâmetros. Conclusão: a redução do IP na dopplervelocimetria das artérias ovarianas sugere aumento do fluxo sangüíneo ovariano pós-histerectomia total abdominal em mulheres no menacme.

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We analyzed the flow-volume curves of 50 patients with complaints of snoring and daytime sleepiness in treatment at the Pneumology Unit of the University Hospital of Brasília. The total group was divided into snorers without obstructive sleep apnea (OSA) (N = 19) and snorers with OSA (N = 31); the patients with OSA were subdivided into two groups according to the apnea/hypopnea index (AHI): AHI<20/h (N = 14) and AHI>20/h (N = 17). The control group (N = 10) consisted of nonsmoking subjects without complaints of snoring, daytime sleepiness or pulmonary diseases. The population studied (control and patients) consisted of males of similar age, height and body mass index (BMI); spirometric data were also similar in the four groups. There was no significative difference in the ratio of forced expiratory and inspiratory flows (FEF50%/FIF50%) in any group: control, 0.89; snorers, 1.11; snorers with OSA (AHI<20/h), 1.42, and snorers with OSA (AHI>20/h), 1.64. The FIF at 50% of vital capacity (FIF50%) of snoring patients with or without OSA was lower than the FIF50% of the control group (P<0.05): snorers 4.30 l/s; snorers with OSA (AHI<20/h) 3.69 l/s; snorers with OSA (AHI>20/h) 3.17 l/s and control group 5.48 l/s. The FIF50% of patients with severe OSA (AHI>20/h) was lower than the FIF50% of snorers without OSA (P<0.05): 3.17 l/s and 4.30 l/s, respectively. We conclude that 1) the FEF50%/FIF50% ratio is not useful for predicting OSA, and 2) FIF50% is decreased in snoring patients with and without OSA, suggesting that these patients have increased upper airway resistance (UAR).

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Mechanical ventilation with high tidal volumes (V T) has been shown to induce lung injury. We examined the hypothesis that this procedure induces lung injury with inflammatory features. Anesthetized male Wistar rats were randomized into three groups: group 1 (N = 12): V T = 7 ml/kg, respiratory rate (RR) = 50 breaths/min; group 2 (N = 10): V T = 21 ml/kg, RR = 16 breaths/min; group 3 (N = 11): V T = 42 ml/kg, RR = 8 breaths/min. The animals were ventilated with fraction of inspired oxygen of 1 and positive end-expiratory pressure of 2 cmH2O. After 4 h of ventilation, group 3, compared to groups 1 and 2, had lower PaO2 [280 (range 73-458) vs 517 (range 307-596), and 547 mmHg (range 330-662), respectively, P<0.05], higher wet lung weight [3.62 ± 0.91 vs 1.69 ± 0.48 and 1.44 ± 0.20 g, respectively, P<0.05], and higher wet lung weight/dry lung weight ratio [18.14 (range 11.55-26.31) vs 7.80 (range 4.79-12.18), and 6.34 (range 5.92-7.04), respectively, P<0.05]. Total cell and neutrophil counts were higher in group 3 compared to groups 1 and 2 (P<0.05), as were baseline TNF-alpha concentrations [134 (range <10-386) vs 16 (range <10-24), and 17 pg/ml (range <10-23), respectively, P<0.05]. Serum TNF-alpha concentrations reached a higher level in group 3, but without statistical significance. These results suggest that mechanical ventilation with high V T induces lung injury with inflammatory characteristics. This ventilatory strategy can affect the release of TNF-alpha in the lungs and can reach the systemic circulation, a finding that may have relevance for the development of a systemic inflammatory response.

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Plasma and tissue testosterone concentrations were determined by radioimmunoassay in 12 eight-month-old sexually mature New Zealand White rabbits and evaluated for possible associations with spermatogenic efficiency as well as with volume density and number of Leydig cells. Testicular tissue was processed histologically and histometry was performed in order to quantify germ cells, Sertoli cells and Leydig cells. Spermatogenic efficiency, reported as the ratios among germ cells (spermatogonia, primary spermatocytes and round spermatids) and by the ratio of germ cells to Sertoli cells, was not associated with testosterone levels. However, Leydig cell parameters such as number of Leydig cells per gram of testis, total number of Leydig cells per testis and percent cell volume of Leydig cell nuclei were correlated significantly with testosterone levels. The statistically significant correlation (r = 0.82, P<0.05) observed between testosterone levels and the number of Leydig cells per gram of testis suggests that, in the rabbit, the latter parameter can serve as a criterion for monitoring testosterone levels in this species under normal conditions.

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Obstructive apnea (OA) can exert significant effects on renal sympathetic nerve activity (RSNA) and hemodynamic parameters. The present study focuses on the modulatory actions of RSNA on OA-induced sodium and water retention. The experiments were performed in renal-denervated rats (D; N = 9), which were compared to sham (S; N = 9) rats. Mean arterial pressure (MAP) and heart rate (HR) were assessed via an intrafemoral catheter. A catheter was inserted into the bladder for urinary measurements. OA episodes were induced via occlusion of the catheter inserted into the trachea. After an equilibration period, OA was induced for 20 s every 2 min and the changes in urine, MAP, HR and RSNA were recorded. Renal denervation did not alter resting MAP (S: 113 ± 4 vs D: 115 ± 4 mmHg) or HR (S: 340 ± 12 vs D: 368 ± 11 bpm). An OA episode resulted in decreased HR and MAP in both groups, but D rats showed exacerbated hypotension and attenuated bradycardia (S: -12 ± 1 mmHg and -16 ± 2 bpm vs D: -16 ± 1 mmHg and 9 ± 2 bpm; P < 0.01). The basal urinary parameters did not change during or after OA in S rats. However, D rats showed significant increases both during and after OA. Renal sympathetic nerve activity in S rats increased (34 ± 9%) during apnea episodes. These results indicate that renal denervation induces elevations of sodium content and urine volume and alters bradycardia and hypotension patterns during total OA in unconscious rats.

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This study evaluated the dynamic behavior of total and compartmental chest wall volumes [(V CW) = rib cage (V RC) + abdomen (V AB)] as measured breath-by-breath by optoelectronic plethysmography during constant-load exercise in patients with stable chronic obstructive pulmonary disease. Thirty males (GOLD stages II-III) underwent a cardiopulmonary exercise test to the limit of tolerance (Tlim) at 75% of peak work rate on an electronically braked cycle ergometer. Exercise-induced dynamic hyperinflation was considered to be present when end-expiratory (EE) V CW increased in relation to resting values. There was a noticeable heterogeneity in the patterns of V CW regulation as EEV CW increased non-linearly in 17/30 "hyperinflators" and decreased in 13/30 "non-hyperinflators" (P < 0.05). EEV AB decreased slightly in 8 of the "hyperinflators", thereby reducing and slowing the rate of increase in end-inspiratory (EI) V CW (P < 0.05). In contrast, decreases in EEV CW in the "non-hyperinflators" were due to the combination of stable EEV RC with marked reductions in EEV AB. These patients showed lower EIV CW and end-exercise dyspnea scores but longer Tlim than their counterparts (P < 0.05). Dyspnea increased and Tlim decreased non-linearly with a faster rate of increase in EIV CW regardless of the presence or absence of dynamic hyperinflation (P < 0.001). However, no significant between-group differences were observed in metabolic, pulmonary gas exchange and cardiovascular responses to exercise. Chest wall volumes are continuously regulated during exercise in order to postpone (or even avoid) their migration to higher operating volumes in patients with COPD, a dynamic process that is strongly dependent on the behavior of the abdominal compartment.

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Positron-emission tomography/computed tomography (PET/CT) has improved cyst infection (CI) management in autosomal dominant polycystic kidney disease (ADPKD). The determinants of kidney and/or liver involvement, however, remain uncertain. In this study, we evaluated clinical and imaging factors associated with CI in kidney (KCI) and liver (LCI) in ADPKD. A retrospective cohort study was performed in hospital-admitted ADPKD patients with suspected CI. Clinical, imaging and surgical data were analyzed. Features of infected cysts were evaluated by PET/CT. Total kidney (TKV) and liver (TLV) volumes were measured by CT-derived multiplanar reconstruction. CI was detected in 18 patients who experienced 24 episodes during an interval of 30 months (LCI in 12, KCI in 10 and concomitant infection in 2). Sensitivities of CT, magnetic resonance imaging and PET/CT were 25.0, 71.4, and 95.0%. Dysuria (P<0.05), positive urine culture (P<0.01), and previous hematuria (P<0.05) were associated with KCI. Weight loss (P<0.01) and increased C-reactive protein levels (P<0.05) were associated with LCI. PET/CT revealed that three or more infected cysts were present in 70% of the episodes. TKV was higher in kidney-affected than in LCI patients (AUC=0.91, P<0.05), with a cut-off of 2502 mL (72.7% sensitivity, 100.0% specificity). TLV was higher in liver-affected than in KCI patients (AUC=0.89, P<0.01) with a cut-off of 2815 mL (80.0% sensitivity, 87.5% specificity). A greater need for invasive procedures was observed in LCI (P<0.01), and the overall mortality was 20.8%. This study supports PET/CT as the most sensitive imaging method for diagnosis of cyst infection, confirms the multifocal nature of most hospital-admitted episodes, and reveals an association of kidney and liver volumes with this complication.

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Avaliou-se os níveis de mercúrio total em amostras de peixes de água doce, procedentes de pesqueiros e pisciculturas de 39 regiões do estado de São Paulo. As espécies de peixes estudadas foram: pacu (Piaractus mesopotamicus), tilápia (Oreochromis niloticus), piauçu (Leoporinum sp), matrinxã (Brycon cephalus), tambaqui (Colossoma macropomum) e carpa (Cyprinus carpis). Foram avaliadas três metodologias de digestão de amostras para a determinação de mercúrio total, variando-se o volume de mistura sulfonítrica utilizada e a concentração do permanganato de potássio, sendo que o uso de 10mL de mistura sulfonítrica e solução de permanganato de potássio a 7% (m/v) na digestão da amostra foi a que forneceu as recuperações mais altas (96%), precisão de 1% e limite de quantificação de 0,3µg/kg. Após a validação do método, foram realizadas as determinações de teor de mercúrio total em 293 amostras de pescado, usando a técnica de espectrometria de emissão com fonte de plasma acoplado em gerador de hidretos. Os níveis médios de mercúrio encontrados variaram entre: tambaqui (0,0003-0,012mg/kg), carpa (0,063mg/kg), matrinxã (0,0003-0,074mg/kg), pacu (0,0003-0,078mg/kg), piauçu (0,0003-0,183mg/kg) e tilápia (0,0003-0,217mg/kg). Os resultados mostraram que nenhuma das amostras procedentes das diferentes regiões e diferentes pesque-pagues, apresentaram níveis de mercúrio total acima do permitido pela legislação brasileira, que é de 0,5mg/kg para pescado não-predador.