973 resultados para Verticillium sp.


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The morphology and infraciliature of a new ciliate, Metastrongylidium distichum, isolated from the Yellow Sea, are investigated using live observation and protargol impregnation. Metastrongylidium distichum is about 170 x 40 pm in vivo, clavate to elongate ellipsoidal with bluntly pointed posterior end, and has two macronuclear nodules, six distinctly large buccal and frontal cirri, three dorsal kineties and two each of spiralled ventral and marginal cirral rows. These features indicate a generic allocation in Strongylidium Sterki, 1878. However, the new ciliate has a distinct feature not recognizable in Strongylidiurn, viz., the presence of (three or four) transverse cirri. Thus, we propose a new genus Metastrongylidium for the new species, M distichum nov. gen., n. sp. Metastrongylidium belongs to the family Spirofilidae, where it differs from Mucotrichidium by the lack of postperistomial cirrus and the different frontal and ventral cirral pattern. Metastrongylidium distichum is easily distinguishable from the seemingly similar species Strongylidium californicum Kahl, 1932 by the macronuclear pattern (invariably 2 vs. many nodules). It highly resembles the poorly known species S. contortum (Gelei 1954) Borror, 1972 in the body outline and nuclear pattern, differing in the biotope, the posterior cirral pattern, and the arrangement of right marginal row.

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The morphology and infraciliature of a new ciliate, Kiitricha minuta n. sp., isolated from the Yellow Sea, were investigated using live observation and protargol impregnation. Kiitricha minuta represents a third member of the rarely known order Kiitrichida. It is unique in the subclass Hypotrichia in having many rows of small uniform cirri along the right side of the body and the dorsal kineties composed of dikinetids, most of which bear two cilia. Kiitricha minuta n. sp. is ovoid and measures about 60 x 45 mu m in vivo. It has a huge buccal cavity occupying about 80% of the body length, numerous body extrusomes, one macronucleus and two micronuclei, 27-27 adoral membranelles, 9-12 frontoventral cirral rows, a submarginal row of 7-9 cirri, 6 or 7 transverse cirri, and roughly 7-9 dorsal kineties. This new species differs distinctly from its only congener Kiitricha marina by its smaller size (60 mu m vs. 80-150 mu m), the presence of body extrusomes (vs. absent), the different macronuclear pattern (one vs. two nodules), and the lower number of frontoventral cirral rows (9-12 vs. 21-26), which terminate at the anterior two-thirds of body (vs. extend to the posterior). The new term "submarginal cirral row" is introduced to distinguish from the marginal cirral row in typical hypotrichs sensu lato. Based on our new observations and the literature, an improved diagnosis for the genus Kiitricha is provided and its phylogenetic importance is discussed.

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In order to study the effects of different nitrogen source and concentration on the growth rate and fatty acid composition, a marine microalga Ellipsoidion sp. with a high content of eicosapentaenoic acid (EPA) was cultured in media with different nitrogen sources and concentrations. During the pre-logarithmic phase, the alga grew faster with ammonium as N source than with nitrate, but the reverse applied during the post-logarithmic phase. The alga grew poorly in N-free medium or medium with urea as the sole N source. In the same growth phase, ammonium medium resulted in higher yield of total lipid, but the EPA yield did not differ significantly different from that using nitrate medium. The maximum growth rate occurred in medium containing 1.28 mmol L-1 sodium nitrate, while maximum EPA and total lipid contents were reached at 1.92 mmol L-1, when EPA accounted for 27.9% total fatty acids. The growth rate kept stable when NH4Cl ranged from 0.64 to 2.56 mmol L-1, and the maximum content of total lipid and EPA occurred in the medium with 2.56 mmol L-1 NH4Cl. The EPA content was higher in the pre- than post-logarithmic phase, though the total lipid content was lower. The highest EPA content expressed as percent total fatty acid was 27.9% in nitrate medium and and 39.0% in ammonium medium.

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A novel actinomycete strain, designated YIM 002(T), was isolated from a desert soil sample in Gansu Province, north-west China. This actinomycete isolate formed well-differentiated aerial and substrate mycelia. In the early stages of growth, the substrate mycelia fragmented into short or elongated rods. Chemotaxonomically, it contained LL-2,6-diaminopimelic acid in the cell wall. The cell-wall sugars contained ribose and glucose. Phospholipids present were phosphatidylinositol mannosides, phosphatidylinositol and diphosphatidylglycerol. MK-9(H-4) was the predominant menaquinone. The major fatty acids were anteiso C-15:0 (35.92%), anteiso C-17:0 (15.84%), iso C-15:0 (10.40%), iso C-16:0 (7.07%) and C(17:10)w8c (9.37%). The G+C content of the DNA was 70 mol%. Phylogenetic analysis and signature nucleotide data based on 16S rRNA gene sequences showed that strain YIM 002(T) is distinct from all recognized genera of the family Nocardioidaceae in the suborder Propionibacterineae. On the basis of the phenotypic and genotypic characteristics, it is proposed that isolate YIM 002(T) be classified as a novel species in a new genus, Jiangella gansuensis gen. nov., sp. nov. The type strain is YIM 002(T) (= DSM 44835(T) = CCTCC AA 204001(T) = KCTC 19044(T)).

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Neste estudo teve-se como objetivo avaliar a emergência, o recrutamento e crescimento de sete leguminosas arbóreas dos Cerrados em áreas de pastagem abandonadas, a partir de semeadura direta, sob diferentes regimes de manejo de Brachiaria sp.

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A murcha-de-fusário, causada por Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici (FOL), é uma importante doença do tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) no mundo. Existem três raças identificadas do patógeno, sendo que a raça 3 ainda não havia sido registrada no Brasil. Este trabalho teve dois objetivos: comunicar a presença da raça 3 de FOL no Brasil e selecionar fontes de resistência às três raças do patógeno. Nove isolados de FOL foram obtidos de dois híbridos de tomate (Carmen e Alambra) com sintomas de mrucha, provenientes de três lavouras localizadas nos municípios de Venda Nova do Imigrante - Esprito Santo e Domingos Martins 9ES). Estes dois híbridos comerciais de tomate são considerados resistentes ás raças 1 e 2 de FOL. O teste de virulência foi feito com as cultivares: Ponderosa (suscetível a todasa as raças), IPA-5 (resistente à raça 1), Floradade (resistente às raças 1 e 2) e BHRS-2,3 (resistente às raças 1, 2 e 3). Todos os isolados foram virulentos às cultivares Ponderosa, IPA-R e Floradade e ainda infectaram algumas plantas de BHRS-2,3. O teste de virulência foi repetido com as mesmas cultivares mas também incluindo o acesso 'LA 716' da espcie selvagem L. pennellii. Foram obtidos resultados semelhantes para as cultivares, enquanto L. pennellii apresentou uma reação de imunidade ao patógeno. Estes resultadaos comprovam que os novos isolados de ES pertencem à raça 3 de FOL. Uma coleção de germoplasma de acessos de Lycopersicon spp. da Embrapa Hortaliças foi inicialmente avaliada quanto à reação de um dos isolados da raça 3 e uma parte deles às raças 1 e 2. Novas fontes de resistência múltipla foram identificadas em acessos de L. chilense, l. hirsutum e L. peruvianum, sendo dez genótipos imunes às raças 2 e 3 e cinco às três raças. A identificação destas fontes de resistência peermite que os programas de melhoramento de tomate antecipem potenciais problemas, inclusive a emergência de novas raças de FOL, além das raças 1, 2 e 3.

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O gênero Verticillium apresenta duas importantes espcies de fitopatógenos (V. dahliae e V. albo-atrum). A capacidade de produção de microescleródios dos isolados de V. dahliae em cultura tem sido empregada como a principal característica para distinção destas duas espcies. Verticillium dahliae é um fungo bastante polífago, amplamente disseminado no território brasileiro, causando murcha vascular em tomate, berinjela, jiló, algodão, morango, cacau, quiabo, dentre outras hospedeiras. Verticillium dahliae apresenta especialização fisiológica em tomateiro tendo sido descritas duas raças. O presente trabalho teve por objetivo investigar a capacidade de isolados de V. dahliae em infectar e causar doença em plantas de diversas famílias botânicas. Para avaliação da gama de hospedeiros, quatro isolados do fungo foram inoculados em 62 acessos de 54 espcies em 40 gêneros e 18 famílias botânicas. A maioria dos acessos mostrou-se susceptível ao patógeno. Foram classificadas como plantas não-hospedeiras todas as gramíneas avaliadas, as solanáceas Datura stramonium, Nicandra physaloides e Physalis ?oridana, couve-flor (linhagem CNPH-003), melancia (cv. Crimson Sweet), melão (cv. Eldorado 300) alface (cvs. Regina e Robinson), cenoura, feijão, soja-verde, beterraba, maracujá azedo (Passi?ora edulis), capuchinha (Trapaeolum majus) e cariru (Talinum triangulare). Foram identificadas 27 novas hospedeiras experimentais de V. dahliae.

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A traça-do-tomateiro é uma praga importante do tomate e inseticidas são freqüentemente empregados para o seu controle. Porém, devido ao impacto ambiental e a possibilidade de resistência aos produtos utilizados para o controle do inseto, o controle biológico com o uso de Trichogramma pode ser uma alternativa para eliminar os dois problemas. Neste trabalho foi avaliada em bioensaios de laboratório a eficiência da dose recomendada de inseticidas do grupo químico dos organofosforados, piretróides e benzoiluréia para o controle da traça-do-tomateiro. Foi também avaliada a ocorrência natural de Trichogramma sp. em áreas pulverizadas ou não pulverizadas com inseticidas. A ocorrência do parasitismo natural foi determinada por meio da coleta de folhas em campo contendo ovos de traça-do-tomateiro, a fim de determinar, em avaliações de laboratório, a percentagem de ovos parasitados. Os resultados mostraram que todos os inseticidas testados causaram uma mortalidade de larvas menor que 70%, o que sugere uma eficiência reduzida dos produtos. O parasitóide Trichogramma sp. ocorreu naturalmente em todas as áreas, mas a percentagem de parasitismo foi menor nas áreas pulverizadas. Outros estudos devem ser realizados a fim de avaliar o potencial dos parasitóides locais, provavelmente mais bem adaptados as condições locais, para o controle da traça-do-tomateiro. Se esses organismos forem efetivos, o uso de inseticidas em lavouras de tomate pode ser reduzido.